Equipe 2 • Componentes: • • • • • • • • • Alberto Sampaio Claudio Ferreira Juliana Soares Naide Ferreira Tiago Teles Mauricio Almeida Luis Perreira Rubens Carvalho Ana Paula • • • • • • • • • Marcelo Emilio Mauricio Meireles André Nogueira Davi Lessa Ilan Magno Wellinton Fernandes Gildalberto Silva Silvio Mazza José Reinaldo Cenário da Empresa Analisada • Empresa de médio porte • 3 obras em andamento •Intenções de crescimento no mercado • Compras descentralizadas •Ausência de Procedimentos Normais •Falta de Sistema Informatizado de Gerenciamento Empresa hoje Proposta para Empresa Propostas e Soluções 1. Ações Imediatas – – Aquisição de Sistema Informatizado de Gerenciamento Elaboração de Sistema de Qualidade, criando Procedimentos de: – – – – Reestruturação do Organograma da empresa – – 2. 3. Aquisição de Suprimentos Controle de Suprimentos Gestão do Canteiro Criação de um setor de Planejamento/Orçamento Descentralizado Criação de um setor de Suprimentos Centralizados (Produtos Estratégicos) Re-Planejamento das Obras em andamento com base no novo modelo Definição de Metas de Prazo e Custo para a Equipe das Obras Sistema Informatizado de Gerenciamento 1. Interligação com Planejamento e Orçamento das Obras 2. Solicitação de Cotação (Requisição de material) 3. Cotação nas empresas cadastradas/sugeridas 4. Apresentação de Planilha de Comparação de Preços 5. Autorização da Compra (geração do pedido de compra) 6. Bloqueio / Limite da Compra, quanto a: 1. Quantidade 2. Custo 7. Controle de Estoque 8. Avaliação do Fornecedor 9. Previsões de pagamento Planejamento e Orçamento das Obras • Objetivos: – Definição dos prazos e custos das obras, incluindo Caminhos Críticos – Identificação dos produtos estratégicos e de Gargalo, que deverão ser comprados pelo Setor de Suprimentos Central da Empresa – Definição dos serviços à serem sub-contratados – Definição da data mais tarde de aquisição dos principais materiais – Definição da Logística do transporte de pessoas e de suprimentos da Obra Sistema de Qualidade Aquisição de Suprimentos • Pré-qualificação de Fornecedores – Certificado de Qualidade – Tempo de atuação no mercado – Avaliação do Fornecedor • Visita ou análise técnica • Avaliação da qualidade da matéria-prima – Licenças Ambientais (quando necessário) – Compromisso comprovado com o prazo Sistema de Qualidade Aquisição de Suprimentos • Requisição Interna Solicitação de Cotação Cotação do material < R$ 10 mil Engenheiro > R$ 10 mil Gerente de Engenharia Setor de Suprimentos Geração do Pedido de Compra Sistema de Qualidade Aquisição de Suprimentos • Avaliação das propostas – Comparação dos preços (índice comparativo com Metas da Empresa) – Prazo de Entrega – Condições de Pagamentos • Negociação com o Fornecedor “Aprovado” • Monitoramento da Entrega das Mercadorias • Recebimento da Mercadoria – Acompanhamento da Planilha Semanal de Entrega – Verificação das especificações em NF – Local e forma de Armazenamento Sistema de Qualidade Contratação de Subempreiteiras • Qualificação da Empresa – Cadastro – Regularidade Fiscal, Trabalhista, etc. – Comprometimento com Meio-Ambiente – Carta de Referência – Certificado de Qualidade – PCMAT Gestão da Logística de Canteiro OBJETIVOS • PROCESSOS LOGÍSTICOS DE ESTOQUE MÍNIMO (JUST IN TIME); • COMPRAS DESCENTRALIZADAS; • SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTRANET; • PROGRAMAÇÃO DAS OBRAS PELO PROJECT CENTER; • LOGÍSTICA DO CANTEIRO ADMINISTRADA PELA TEORIA DAS FILAS; • PLANO DE COMUNICAÇÃO. PROCESSOS LOGÍSTICOS DE ESTOQUE MÍNIMO (JUST IN TIME) • CONCEITOS NENHUM MATERIAL ENTRA NA OBRA OU É MOVIMENTADO SEM A RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO. • VANTAGENS EVITAR A DESTINAÇÃO DE GRANDES ÁREAS PARA ESTOCAGEM NÃO É NECESSÁRIO A RELOCAÇAO DE RECURSOS (FÍSICOS E HUMANOS) PARA SUPRIR ENVENTUALIDADES DESNECESSÁRIAS. • RISCO FALHAS NO USO DO MATERIAL E NO USO SUPRIMENTO MATERIAIS FORA DE ESPECIFICAÇÃO • RESPOSTA AO RISCO SETOR DE QUALIDADE DEVE AVALIAR O MATERIAL ANTES DA CHEGADA NO CANTEIRO E ACOMPANHAR SUA UTILIZAÇÃO NA OBRA E NO FLUXO DE ESTOQUE COMPRAS DESCENTRALIZADAS • CONCEITOS PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES MENORES VISANDO PEQUENAS AQUISIÇÕES SOB A RESPONSABILIDADE DO ENGENHEIRO DA OBRA. • VANTAGENS PEQUENOS FLUXOS DE MATERIAIS E PROCESSOS PODEM SER OTIMIZADOS CONFORME A VIVÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL DO CANTEIRO. • RISCOS AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CUSTO ELEVADO. • RESPOSTA AO RISCO DISPONIBILIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS DE COTAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTRANET • CONCEITOS DISPONIBILIZAR INFORMAÇÃO EM TEMPO REAL A TODOS OS ENVOLVIDOS NO PROCESSO • VANTAGENS AVALIAÇÃO DO TEMPO DE CICLO E INFORMAÇÕES DISPONIBILZADAS À GERÊNCIA. • RISCOS INFORMAÇÕES INCOMPLETAS OU FALSAS MASCARANDO RESULTADOS. • RESPOSTA AO RISCO SETOR DE QUALIDADE DEVE AGIR DE FORMA INDEPENDENTE NA AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. PROGRAMAÇÃO DAS OBRAS PELO PROJECT CENTER • CONCEITOS ADMINISTRAÇÃO GLOBAL INTERLIGADA COM ADMINISTRAÇÕES LOCAIS ATRAVÉS DE SISTEMA ÚNICO E DETALHADO. • VANTAGENS INTEGRAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE FORMA VISUAL E POR SISTEMA DE ALERTAS, CASO NÃO CONFORMIDADES. • RISCOS SISTEMA LOCAL PODE NÃO ATUALIZAR O ANDAMENTO DA OBRA. • RESPOSTA AO RISCO COBRANÇAS SEMANAIS AOS RESPONSÁVEIS E/OU AUDITORIAS INTERNAS. LOGÍSTICA DO CANTEIRO ADMINISTRADA PELA TEORIA DAS FILAS • CONCEITOS FAZER ANÁLISE DE FLUXOS, VELOCIDADES E TEMPOS PARA A LOCAÇÃO DE MATERIAIS NO LOCAL ONDE SERÃO PROCESSADOS. • VANTAGENS DEFINIÇÃO DE LAY-OUT CONFORME NECESSIDADE PLANEJADAS E OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO INTERNO. • RISCOS UM DOS MEIOS DE TRANSPORTE PODE SE TORNAR INDISPONÍVEL DIMINUINDO O CICLO. • RESPOSTA AO RISCO INTRODUZIR PLANOS DE MANUTENÇÃO EM CONFORMIDADE AOS ESTUDO DE CICLOS. PLANO DE COMUNICAÇÃO • CONCEITOS FORMALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E TRÂMITES DA INFORMAÇÃO DENTRO DOS DIVERSOS SETORES. • VANTAGENS A INFORMAÇÃO CORRETA NAS MÃOS DA PESSOA CORRETA NO TEMPO CERTO PARA A PRÉ-PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES. • RISCOS INFORMAÇÕES INCOMPLETAS, DESATUALIZADAS. • RESPOSTA AO RISCO PLANEJAMENTO DEVE GARANTIR QUE A INFORMAÇÃO CHEGUE NO TEMPO HÁBIL E DE MANEIRA COMPLETA. - Análises: Pontos Abordados Descarga de Insumos. Problemas Detectados - Acesso à obra (dificuldade devido às condições estreitas de algumas avenidas de Salvador), e dificuldade de espaço para estacionamento dos veículos dos fornecedores. Estocagem. - Falta de espaço no canteiro devido às dimensões e topografia dos terrenos. Processamento Intermediário. - Desperdício de materiais; - Ocupação do canteiro. Movimentação Vertical e Horizontal. - Estocagem e deslocamento do material dentro do canteiro; - Ausência de equipamentos adequados. Melhorias Alvitradas - Fugir dos horários de pico do fluxo de veículos. - Utilização de estoque dos fornecedores; - Planejamento de compras; - Organização do canteiro; Planejamento do Plano de Ataque do empreendimento. - Contratação de serviços prontos. - Armazenamento no local da execução; - Investimentos em máquinas e equipamentos especializados (gruas, elev. de carga, dutos de entulho, empilhadeiras e etc). • Gestão de Resíduos na Construção Gestão de Resíduos na Construção • Redução, Reutilização e Reciclagem Materiais Volateis • Todo material volátil serão encaminhados em locais devidamente regulamentados. Material inerte • Materiais de corte/aterro – Serão destinadas a locais préviamente definidos; • Materiais provenientes de alvenaria/concreto – serão estocados em báias e posterior transformados em argamassa através de moinho; • Madeira – Toda madeira da obra serão estocadas para posterior comercialização; • Plástico/vidro/papelão – Materiais serão doados para indústria da reciclagem. Conclusão • As alterações propostas não garantem pro se só, o sucesso desta nova fase da Empresa • O comprometimento da direção a conciencia da importancia dos processos conforme previsto serão fundamentais para o crecimento e sobrevivencia da Emprasa