Apoptose 2001/2002 Prof.Doutor José Cabeda Biologia Celular Apoptose Apoptosis=grego para ‘falling off’ (Caír, desfazer) Processo fisiológico de morte celular programada Processo activo Inibição deste processo é activa e altamente regulada Fases: A Célula Compacta-se A membrana forma invaginações A cromatina condensa O DNA Fragmenta-se A célula morta divide-se em vesículas membranares (corpos apoptóticos) que são fagocitados Os processos bioquímicos da apoptose Proteólise Fragmentação genómica Perda de assimetria da membrana celular Fragmentação celular www.nih.gov/sigs/Aboutapo.html Apoptose versus Necrose Apoptose Determinada genéticamente Ocorre dentro dos intervalos fisiológicos Célula compacata-se Resulta de diversos passos intrinsecamente regulados Participa no equilibrio homeostático do organismo Fenómeno individual celular (suícidio celular) Nunca ocorre perda de estanquicidade membranar As vesículas formadas são removidas por fagocitose, num processo muito rápido que não deixa vestígios Necrose Determinada genéticamente Resulta da alteração súbita de um ou mais intervalos fisiológicos (pH, Temperatura, [iónicas], etc) Citoplasma “incha” Resulta da inviabilização metabólica da célula Não tem funções homeostáticas Fenómeno colectivo a todas as células vizinhas Resulta na perda de estanquicidade da membrana O derramamento do fluido celular inicia processos tecidulares (inflamação) que duram horas ou dias e originam marcas duradouras (cicatrizes) Controlo da apoptose A apoptose em condições biológicas é uma resposta celular a variações subtis no meio extracelular Na membrana citoplasmática No interior da célula O mesmo estímulo pode desencadear apoptose num tipo de célula, ser inócuo noutro, e desencadear a proliferação noutro A resposta de um tipo de célula a um dado estímulo pode ser variável pois depende de outros factores celulares (ex:fase de maturação) e ambientais (outros estímulos) Funções da apoptose Moldar os tecidos na embriogénese Eliminar células alteradas (ex. cancro) Eliminar células que deixaram de ser necessárias (ex. Sistema Imunológico) Programmed Cell Death A. Form digits B. Form lumina C. Vestigal structure D. Mullerian/Wolffian E. Cull extras (neurons)* F. Cull immune system* G. Cull damaged cells* *focus of many studies Anomalias da apoptose Malformações congénitas Doenças Neurodegenerativas Disfunções imunológicas Tumores Apoptose em patologias Cancro Inibição da apoptose HPV inactiva o promotor do p53 EBV aumenta a produção de bcl-2 Algumas Leucemias B expressam níveis elevados de bcl-2 Melanoma inibe a expressão de Apaf-1 Alguns tipos de cancros do pulmão e do colon secretam uma proteína que bloqueia o FasL Alguns tipos de tumores expressam níveis elevados de FasL induzindo apoptose nas CTL que com elas interactuam Doenças Auto-imunes Defeitos na indução de apoptose Defeitos na selecção celular Dificuldade em desligar as respostas imunológicas Imunodeficiências Excesso de apoptose Deficiências na selecção positiva Regulação da apoptose Estudos em Caedorhabditis elegans permitiram identificar 4 grupos de genes: Responsáveis por desencadear a apoptose Genes envolvidos no processo apoptótico Genes necessários para a fagocitose dos corpos apoptóticos Genes necessários para a dissolução final dos corpos fagocitados bloqueio Ced-9 detonação Egl-1, ces-1, ces-2 apoptose Ced-3, ced-4, ced-8, ced-11 fagocitose dissolução Ced-1,ced-2,ced-5, ced-6, ced-7, ced-10 Nuc-1 Apoptose em mamíferos bloqueio Ced-9 detonação Egl-1, ces-1, ces-2 apoptose Ced-3, ced-4, ced-8, ced-11 fagocitose dissolução Ced-1,ced-2,ced-5, ced-6, ced-7, ced-10 Nuc-1 A Família bcl-2 Ligação a proteínas de outras famílias Promoção da apoptose Na ausência de BH1 e BH2 Formação de homo/hetero-dimeros Ancoragem à membrana Three subfamilies Bcl-2 (survival, 4BH) Bax (apoptosis, 3BH) BH3 only (apoptosis) BH= bcl-2 homology domain Apoptose mediada por sinais internos à célula A membrana da mitocondria contém bcl-2 ligado a Apaf-1 Dano interno provoca: Dissociação entre o bcl-2 e Apaf-1 Saída de cyt-c para o citoplasma O cyt-c e o Apaf ligam-se a caspase-9 formando o apoptosoma (com ATP) Os apoptosomas agregam, a caspase-9 inicia uma cascata de activação de caspases por proteólise Degradação de proteínas estruturais do citosol Degradação do DNA nuclear www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/A/Apoptosis.html Apoptose mediana por sinais externos à célula Fas e o receptor do TNF são proteínas de membrana constitucionais A ligação de FasL e TNF induz: Activação de caspase 8 Inicia a cascata de activação de caspases • Degradação de proteínas estruturantes • Degradação do DNA nuclear www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/A/Apoptosis.html Apoptotic Pathways Extrinsic pathway the death machinery is triggered by death ligands interacting with DRs to activate initiator caspases. Intrinsic pathway centers on mitochondria which release cyto-c into the cytosol activating caspase cascade. The extrinsic and intrinsic death pathways can operate singly but crosstalk between the pathways occurs at many levels. Cyto-c binds Apaf-1 in turn binds to procaspase-9 and activates it and the cascade. Smac/DIABLO released from mitochondria can bind to IAPs overcoming their inhibition on various caspases. The extrinsic and intrinsic death pathways are linked by the cleavage of Bid by caspase-8. Cleaved Bid translocates to mitochondria and induces Bax/Bakdependent release of mitochondrial proteins. Death Receptors Modular Structures CRD=cysteine rich extracellular domain DD=cytoplasmic death domain Adapters/FADD,etc contain DDs to interact with receptors and transmit apoptotic signal to machinery Receptors have unique features to recognize ligand with specificity TNFR1/TNF-a, lymphotoxin alpha Fas (CD95)/FasL, DAXX DR3 & DR4/TRAIL Not Death Receptors Other TNF members, B & T cell antigens, lack DDs Executioners of Apoptosis Caspases: A Common Pathway Caspases are proteases involved in 2 stages of the apoptotic pathway Caspases are synthesized as inactive procaspases that are activated by cleavage to form the active dimer A complex forms at the receptor that activates caspase-8 to ‘initiate’ the pathway Caspase Activation Synthesized as single chain precursor Cleavage site at conserved Asp-297 N-peptide contains death-effector domain required to recruit the death receptors (DRs) to the cytosolic face Caspase Family Members Structural features CARD (caspase recruitment domain DED (death effector domains) for adaptors Caspase cleavage Site separates subunits Substrate cleavage caspase cleaves motifs (P1-P4 )in substrates Pro-apoptotic regulators promote caspase activation Figure 23-50 Some trophic factors prevent apoptosis by inducing inactivation of a pro-apoptotic regulator Figure 23-50 Death Machinery Initiators of cascade caspases-1,-8, -9, -10 Effectors of cascade caspases-2, -3, -6, -7 Proteins cleaved during execution phase of apoptosis (eg, PARP, lamin A) for irreversible cell death decision Cysteine Aspartate-specific Proteases Caspase Substrates Cleavage motif Caspase-1 pro-IL-1beta YVHD-A Caspase-3 PARP DEVD-G* DNA-PK DEVD-N Rb DEAD-G Caspase-8 all other pro-caspases Caspase-9 PARP DEVD-G* procaspase-3 DEVD-G* Caspase Inhibitors Defining motif BIR= baculovirus IAP repeat Multiple BIR domains CARD for caspase recruitment domain RING domain homolog of ubiquitin E3 adaptors Caspase Inhibitors IAPs (inhibitors of apoptosis) FLIPS (FLICE inhibitory proteins) BIR motif necessary/sufficient for anti-apoptotic activity XIAP, cIAP1, cIAP2 inhibit processing of procaspases-3, 6, 7 by inhibiting cytochrome-c induced activation of caspase-9 Contain 2 death effector domains (DEDS) DEDs interfere with FADD/caspase-8 interaction and activation Block early events of other death receptors (TNFR1,TRAIL/DR4) Peptide inhibitors Synthetic peptide sequences based on substrate binding pocket motif in positions P1-P4 (Ac-YVAD-cho, c-DEVD-cho) Apoptotic Pathways Converge: Role of Bcl-2 Family Extrinsic Pathway: Ligation of receptors Adaptor recruitment Activation of caspase-8 Transmit death signal Intrinsic Pathway: Cellular stress (xray/drug) Mitochondria integrator Bcl-2 family regulators Activation of caspase-9 The Bcl-2 Family Mechanism of Action Bcl-2/Bcl-XL/Apaf-1 Bcl-2 and cyto-c BH4 of Bcl-2 & Bcl-XL bind to C-term of Apaf-1 inhibiting binding to Casp-9 Bcl-2 directly or indirectly prevents release of cyto-c from mitochondria Bid of BH3 family mediates release of cyto-c c/o PT Bax death pathway BH1 and BH2 form pores Death caspase independent Summary of Bcl-2 Family Roles Mitochondrial dysfunction Many apoptotic stimuli use mitochondrial dysfuntion to signal apoptosis (intrinsic cues) Steroids Drugs (DNA damage) Irradiation (redox imbal) Loss of growth factors Ceramide generation Distinct ‘BH3 only’ proteins respond to specific death stimuli Activated BH3 proteins translocate to mitochondrial surfaces to associate with Bcl-2 related proteins to form membrane-spanning pores Cytochrome c release induces formation of the apoptosome, a ternary complex of cyto-c, Apaf-1 and caspase-9 Apoptosis disrupts mitochondrial membrane potential PT (permeability transition) Mitochondrial Permeability Transition Effectors of PT Divalent cations Ca2+ ROS and nitric oxide Conc of some peptides (transport signal sequens) Lipid mediators Any major change in energy balance (ATP, NAD) or redox state PT functions to integrate stress responses and any major damage of cells will trigger PT. PT itself causes change in energy and redox balance, when massive, can lock the cell into irreversible stage. Permeability Transition Pore Bcl-2 family members control PTP channel PTP a large pore induced by necrotic or apoptotic signals Bcl-2 proteins in membrane of mitochondria OM, outer membrane IM, inner membrane IMS, inner membrane space PT is achieved by H+ ion gradient generated by electron transport. The H+ gradient is used by the FoF1 synthase to synthesize ATP. Opening of PTP results in mitochondrial depolarization, uncoupling of oxidat phosphorylation and swelling of mitochondria Direct association between Bax and ANT or Bax and VDAC have been proposed Role of Mitochondria in Apoptosis Releases pro-apoptotic molecules into cytosol upon death stimuli Apoptosome is formed (Cyto-c,Apaf-1, casp-9) Opening of PTP can release procasp-2 or -9 Bcl-2 (tethering protein) can regulate activation of mitochondrial pool Summary of the Players Death Pathways Triggering stimuli Caspases Bcl-2 family Mitochondria Death by apoptosis vs necrosis Oncologia 2001/2002 Prof.Doutor José Cabeda Biologia Celular CANCRO: UMA DOENÇA GENÉTICA DE CÉLULAS SOMÁTICAS A origem genética dos tumores Proto-oncogenes e oncogenes Factores de crescimento Genes de Supressão tumoral Os carcinogénios como mutagénios Agentes virais na origem dos tumores Receptores para factores de crescimento Transdutores intracelulares de sinal Factores de transcrição nuclear Proteínas de controlo do ciclo celular Oncogenes virais Conversão de proto-oncogenes celulares em oncogenes Activação de proto-oncogenes Amplificação de proto-oncogene A "estatística" na origem dos tumores Proto-oncogenes e Oncogenes Proto-oncogenes Genes normais que depois de alterados por mutação originam um fenótipo tumoral Fazem parte do património genético de todos Oncogenes Gene resultante da alteração de um protooncogene, e que causa um fenótipo tumoral Fazem parte do património genético das células transformadas Receptores para factores de crescimento A GENÉTICA MOLECULAR EM HEMATO-ONCOLOGIA ANOMALIAS GENÉTICAS EM HEMATOONCOLOGIA CANCRO: UMA DOENÇA GENÉTICA DE CÉLULAS SOMÁTICAS A origem genética dos tumores Proto-oncogenes e oncogenes Factores de crescimento Genes de Supressão tumoral Oncogenes virais Conversão de proto-oncogenes celulares em oncogenes Activação de proto-oncogenes Amplificação de proto-oncogene A "estatística" na origem dos tumores Translocações cromossómicas em hematooncologia Translocações envolvendo genes das Ig ou TCR translocação t(8;14)(q24;q32) e o EBV A t(14;18) - BCL2/IgH Translocações que originam genes hibridos t(9;22) - bcr/abl t(15;17) - pml/rar Delecções cromossómicas em hemato-oncologia Mutações pontuais em hemato-oncologia Os carcinogénios como mutagénios Agentes virais na origem dos tumores Receptores para factores de crescimento Transdutores intracelulares de sinal Factores de transcrição nuclear Proteínas de controlo do ciclo celular mutações no gene p53 UTILIDADE CLÍNICA DA GENÉTICA MOLECULAR EM HEMATO-ONCOLOGIA Aprofundamento de conhecimentos Escolha de tratamentos específicos Monitorização da doença Transdutores intracelulares de sinal Factores de transcrição nuclear Proteínas de controlo do ciclo celular (ciclinas) O ciclo celular é controlado por ciclinas (cdk), p53 e RB (entre outros factores) Permite uma sincronia entre o crescimento, duplicação de DNA e divisão nuclear Alterações nos genes das ciclinas podem originar fenótipo tumoral se: Ocorrer alteração da expressão de uma ou mais ciclinas se ocorrem mutações nas sequências codificantes dos genes que codificam as ciclinas, o p53 ou o RB Genes de supressão tumoral Genes que suprimem o desenvolvimento de tumores Mutações germinais associadas com predisposição tumoral Fenótipo dominante, mas recessivo ao nível celular (a >parte) O fenótipo depende da inactivação da cópia normal do gene (ex. Retinoblastoma-gene RB, um regulador do ciclo celular) Fenótipo dominante (casos raros) O p53 é um estimulador da apoptose que funciona como tetrâmero. Uma diminuição da concentração Os carcinogéneos como mutagéneos Os mutagéneos são substâncias capazes de se interagirem com os ácidos nucleicos, modificnado-lhes propriedades Se as alterações genéticas resultantes ocorrerem em proto-oncogenes, genes de factores de crescimento, ou genes de supressão tumoral, o genótipo resultante pode ser tumoral Conversão de proto-oncogenes celulares em oncogenes virais Oncogene Localização Função Oncogenes presentes em vírus de DNA E1A Nucleo/citoplasma Regula a transcrição E1B Nucleo/citoplasma Regula a transcrição PV-ST citoplasma PV-MT membrana citoplasmática liga e estimula pp60c-src e pp62c-yes PV-LT núcleo inicia a síntese de DNA e regula a transcrição SV40-ST citoplasma SV40-LT núcleo, memb.citoplasm. inicia a sínt.DNA, reg.transcrição, liga p53 Oncogenes presentes em Retrovírus abl memb.citoplasm. tirosina cinase erb A citoplasma receptor da hormona tiroideia erb B membranas tirosina cinase / EGF receptor ets núcleo fes memb.citoplasm. tirosina cinase fgr memb.citoplasm. tirosina cinase fms memb.citoplasm. receptor do CSF-1 (tirosina cinase ) fos núcleo fps kit membranas tirosina cinase mil/raf citoplasma serina/tirosina cinase mos citoplasma serina cinase myb núcleo myc núcleo ras memb.citoplasm. proteina G raf rel citoplasma ros citoplasma tirosina cinase sis citoplasma e excretado subunidade do PDGF src memb.citoplasm. tirosina cinase ski núcleo yes tirosina cinase Oncogenes não presentes em vírus bcl - linfoma folicular humano p53 – activo em células transformadas bcr - LMC ret – Linfoma int-1,2,3,4 – cancro da mama (rato) rho – semelhante a ras met – linha celular transformada neu – neurogliobastoma de rato Oncogenes virais Activação e amplificação de protooncogenes Translocações envolvendo os genes TCR e Ig Translocações envolvendo os genes do TCR e das Ig IgH IgK Ig TCR-a TCR-ß Translocação Doença Gene afectado t(8;14)(q24;q32) t(11;14)(q13;q32) t(14;18)(q32;q21) t(14;19)(q32;q13) t(3;14)(p27;q32) t(5;14)(q31;q32) t(2;8)(p12;q24) t(2;3)(p12;q27) t(8;22)(q24;q11) t(3;22)(q27;q11) t(1;14)(p32;q11) t(10;14)(q24;q11) t(11;14)(p14;q11) t(11;14)(p13;q11) t(8;14)(q24;q11) t(1;7)(p32;q35) t(7;9)(p34;q32) t(7;11)(p35;p13) t(7;9)(q34;q34.3) t(;7)(q34;q34) t(7;19)(q34;p13) Burkitt LNH-manto LNH-foliculares LLC-B C-Myc bcl-1 (CCND1/PRAD1) bcl-2 (apoptose) bcl-3 (ciclina?) LLA-pre B Burkitt LNH-célula grande Burkitt IL-3 (citocina) LLA-T LLA-T LLA-T LLA-T LLA-T LLA-T LLA-T & LNH LLA-T LLA-T bcl-6 (zinc-finger) Tal-1 TCL-3 (Hox11) Rhombotin 1 Rhombotin 2 (TCL-2) C-Myc Tal-2 dominio LIM TAN-1 lck LYL1 Linfoma de burkit t(8;14) - t(8;22) - t(8;2) Origina a expressão do c-myc nos linfócitos B Linfomas foliculares e difusos Diagrama mostrando os cromossomas 14 e 18 normais, e os cromossomas resultantes da translocação t(14;18)(q32;q21), envolvendo os genes BCL-2 (18q21) e IgH (14q32). Translocação Doença Genes afectados t(9;22)(q34;q11) LMC;LLA adulto/LMA abl bcra t(15;17) (q22;q21) LMA-M3 PMLb RARad t(11;17)(q35;q21) LMA-M3 PLZFc RARad t(5;17)(q35;q21) NPMe RARad t(8;21)(q22;q22) LMA-M2 ETOc AML1 Inv(16)(p13;q22) LMA-M4Eo MYHf CBFBg t(6;9)(p23;q34) LMA,LMA-TdT+ DEK CAN inv(3)(q21;q26) LMA-M1 EVI1c t(3;3)(q21;q26) t(1;9)(q23;q13) LLA-pre B PBX1h E2A t(12;21)(p13;q22) LLA-prec.B infantis TEL AML1 a t(2;5)(p23;q35) LNH-anaplásico ALK NPMe t(4;11)(q21;q23) LLA-pre B ALLc AF4i t(1;11)(q32;q23) LAM AF1Pe t(6;11)(q27)(q23) LAM AF6i t(9;11)(p21;q23) LAM-M5,prec.B AF9i t(11;17)(q23;q21) LAM AF19 t(11;19)(q23;p13) LAM,LLA-prec. B ENLi t(8;13)(p11;q12) sindrome mieloproliferativo ZNF198 FGFR-1 a) tirosina cinase b) guanosina trifosfatase c) zinc finger d) receptor acido retinoico e) fosfoproteina f) gene da miosina g) factor de transcrição h) gene homeótico i) transdução de sinal Genes hibridos resultantes de translocções Bcr/abl Os genes BCR e ABL normais, e as translocações que originam as proteínas p190 e p210 do gene quimera BCR-ABL. A proteína p210 é característica da CML, sendo a p190 a proteína BCRABL encontrada na maioria dos casos de ALL pml/rar A localização cromossómica e estrutura normal dos genes PML e RARa, e a translocação t(15;17)(q22;21) que origina o gene quimera PML-RARA.