Oficina Clique para editar o estilo do título Disseminação do mestre Modelo Educativo Sistema Eletrobras Belém, agosto, 2010 Abertura • Objetivos: - Valorizar o planejamento como elemento de eficácia do processo educativo. Valorizar a educação centrada no participante. Aplicar o macroprocesso de educação corporativa descrito no modelo educativo. Aplicar os princípios da andragogia no processo ensino aprendizagem. Aplicar a Teoria do Arco no planejamento da ação educacional. • Metodologia: Problematização, aula expositiva, trabalhos em grupo. • Período: 26 e 27/08/2010 • Carga Horária: 16 horas Abertura • Horário: 8:30h às 12h30min e 13h30min às 17:30h Intervalos: duração 15min Almoço: duração 1h30min • Público: Gerentes de Educação Corporativa; Analistas de RH • Avaliação: Reação: ao final da Oficina Aprendizagem: analisar os produtos elaborados, observar a participação em grupo e individual Programação – 27/05/10 Horário Conteúdo Responsável 8:30 Abertura/Dinâmica Eliana/Júnior 9:30 Direcionadores Ana Patrícia 10:20 INTERVALO 10:30 Direcionadores Ana Patrícia 11:00 Andragogia e Princípios Edite 12:00 Almoço 13:30 Macro Processo 15:30 Intervalo 15:40 Macro Processo 17:30 Encerramento Cláudia Cláudia Programação – 28/05/10 Horário Conteúdo Responsável 8:30 Método do Arco Leonize 10:15 Intervalo 10:30 Ficha de Especificação, Análise de Demanda e PAEd 12:00 Almoço 13:30 Ficha de Especificação, Análise de Demanda e PAEd 15:15 Intervalo 15:30 Texto Marina Colassanti Eliana 17:00 AVALIAÇÃO Todas 17:30 Encerramento Leonize/Ana Leonize/Ana Educadoras • Ana Patrícia – Eletrobrás Rio Pedagoga, Mestrado em Educação.Trabalha na Unise com educação corporativa. Professora universitária. Trabalhou no CEFET – coordenação pedagógica. • Cláudia Pocho – Furnas Rio Pedagoga, Mestrado em Educação – Professora Universitária. Trabalha na área de Educação de Furnas. • Edite – Eletronorte BSB Pedagoga, pós-graduada. Trabalha com educação corporativa presencial e a distância. Professora do EJA. Educadoras • Eliana Gomes - Eletrobrás Rio Pedagoga, pós-graduada em educação a distancia, extensão em educação corporativa –Trabalha na Unise com educação corporativa. • Leonize – Chesf Recife Pedagoga, pós-graduada em educação a distância -Trabalha com educação corporativa presencial e a distância. Informações Gerais Pontualidade Celulares Lista de Presença Avaliação Oficina Clique para editar o estilo do título Disseminação do mestre Modelo Educativo Sistema Eletrobras DIRECIONADORES Belém, agosto, 2010 Quadro teórico-conceitual da aprendizagem • Quadro teórico-conceitual da aprendizagem 7.3.1 Diretrizes para a organização do processo ensinoaprendizagem – GRUPO 1 • A aplicação das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz às seguintes diretrizes a serem observadas na organização do processo ensino/aprendizagem. 1.a) O da ação docente deve direcionar-se à aprendizagem não ao ensino, como convêm um programa voltado a adultos. A aprendizagem deve ser orientada à demanda. 1.b) O foco da ação educativa deve consistir na participação/engajamento dos participantes em atividades voltadas para a construção do conhecimento. 1.c) Devem ser propostas situações de aprendizagem onde seja possível a reflexão e abstração para favorecer o desempenho excelente dos participantes. 1.d) Situações e dados da realidade precisam ser trazidos para o ambiente de aprendizagem, considerando os contextos culturais e sociais, o conhecimento implícito e explícito dos participantes. 7.3.1 Diretrizes para a organização do processo ensinoaprendizagem – GRUPO 2 • A aplicação das teorias sobre aprendizagem selecionadas no Modelo Educativo conduz às seguintes diretrizes a serem observadas na organização do processo ensino/aprendizagem. 2.a) As situações de aprendizagem devem levar os participantes a transferirem conhecimentos de uma situação a outra, descobrindo significados relacionais e associados nos conceitos. 2.b) Deve ser considerada a necessidade de contextualização crítica dos conteúdos, incluindo análises dos aspectos ambientais, culturais, históricos, políticos e econômicos pertinentes ao assunto. 2.c) O processo ensino/aprendizagem deve favorecer a colaboração por meio da participação democrática dos participantes, assim como o desenvolvimento da criatividade, estimulada a partir da originalidade e diversidade na aprendizagem. 2.d) Devem ser priorizadas técnicas que utilizam a experiência dos adultos aprendizes – como discussões em grupo, exercícios de simulação, atividades de resolução de problemas, estudos de caso e métodos de laboratório – serão mais eficazes do que as técnicas de transmissão. 2.e) Como os adultos têm o uso imediato como foco de sua aprendizagem, a problematização deve ser uma estratégia adotada para a organização do processo ensino-aprendizagem. 7.3.2 Papel do educador corporativo – o facilitador da aprendizagem – GRUPO 3 • Na educação centrada no participante, muda o papel do educador corporativo, que deve então observar as seguintes diretrizes: 3.a) O educador deve superar a posição de “fornecedor” de informações quando demanda dos participantes informações e conhecimentos, questionam e orientam a aprendizagem, agindo como “facilitador” deste processo, utilizando a experiência do grupo como instrumento do processo. 3.b) Para que a aprendizagem dos conteúdos a serem trabalhados na ação educativa ocorra de modo significativo, o educador corporativo deve criar situações de aprendizagem onde o conhecimento já estruturado pelo participante interaja com o novo conhecimento a ser aprendido. 3.c) O educador corporativo deve exercer o papel daquele que solicita informações e conhecimentos do grupo, questiona e propõe situações de aprendizagem, onde os participantes entram no “movimento do conceito”, ou seja, são totalmente ativos no processo ensino-prendizagem. 3.d) O educador corporativo enquanto um facilitador da aprendizagem deve interagir com o grupo para contextualizar, orientar, propor situações problema e elaborar sínteses com base no conhecimento trazido por todos. 7.3.3 Características do participante – a aprendizagem de adultos – GRUPO 4 • Os educandos do Sistema Eletrobrás são adultos. Assim, os profissionais de educação corporativa devem considerar no desenvolvimento e implementação dos programas/ações educacionais os seguintes princípios: 4.a) A aprendizagem como auto realização – o uso pleno de talentos e potencialidades. 4.b) O participante como um sujeito ativo, autônomo e reflexivo. 4.c) Os adultos como indivíduos motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará. 4.d) Os adultos são orientados para a aprendizagem centrada na vida, nas suas tarefas e nos seus problemas. A experiência como a fonte mais rica para a aprendizagem dos adultos. 7.3.3 Características do participante – a aprendizagem de adultos – GRUPO 5 • Na educação centrada no participante, muda o papel do educador corporativo, que deve então observar as seguintes diretrizes: 5.a) A necessidade de auto dirigir-se do adulto. O adulto precisa experimentar a autonomia na aprendizagem, tendo a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes por meio da busca individual e em grupo de novas informações e conhecimentos. 5.b) O adulto como aquele aprendiz disposto a aprender coisas que necessita para atingir resultados positivos em situações reais de seu dia a dia. 5.c) O adulto enquanto participante de um programa/ação educativa deve ter a oportunidade de exercitar a autodeterminação, refletida na autonomia, autodireção e auto avaliação. O foco do programa educacional deve ser o crescimento pessoal que enfatiza a auto realização. Oficina Clique para editar o estilo do título Disseminação do mestre Modelo Educativo Sistema Eletrobras PRINCÍPIOS ANDRAGÓGICOS Belém, agosto, 2010 Andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar) procura compreender o adulto. A Andragogia foi definida por Malcolm Knowles como a arte e ciência de ajudar o adulto a aprender, em oposição à Pedagogia, que cuida do ensino de crianças. Os conceitos de Knowles foram amplamente discutidos, prevalecendo, hoje, a posição de que os dois campos não são mutuamente excludentes. Segundo eles, Knowles chegou a indicar que os dois conceitos formariam um continuum, indo da educação centrada no professor à educação centrada no aprendedor. (WALL e TELLES, 2004). . Um dos grandes nomes do campo da Andragogia foi Malcolm Knowles (1913-1997). Toda a sua contribuição intelectual foi fundamental para reorientar os trabalhos dos educadores de adultos. Princípios Andragógicos Descrição Necessidade do Saber Adultos precisam saber o porquê de aprender algo antes de começar a aprendê-lo. Autoconceito do Aprendiz Os adultos desenvolvem uma profunda necessidade psicológica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. Papel da Experiência Os adultos se envolvem em uma atividade educacional com suas experiências, as quais devem ser consideradas recurso valioso para a aprendizagem. Prontidão para aprender Quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado ao que deve ser executado, o adulto adquire prontidão para aprender. Motivação Os adultos respondem a fatores motivacionais externos, porém os fatores motivacionais mais poderosos são as pressões internas. Orientação para a aprendizagem A orientação da aprendizagem de adultos centra-se mais na tarefa ou problema do que no tema sem si. http://www.nuted.edu.ufrgs.br/arquead/apoio/andragogia_mapa.jpg Em grupos, fazer reflexão e discussão sobre como aplicar os princípios andragógicos no papel do: 1)Coordenador de Treinamento 2)Educador corporativo 3)Equipe logística . "A experiência é o livro vivo do aprendiz adulto". Eduard Lindman Oficina Clique para editar o estilo do título Disseminação do mestre Modelo Educativo Sistema Eletrobras MACRO PROCESSO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA Belém, agosto, 2010 Processo de Educação Corporativa • • • • • EDUCAÇÃO CORPORATIVA Será um modismo? Por que implantar? Como altera o processo de formação continuada dos profissionais? Será apenas uma questão de nomenclatura? Como aprimorar o processo de formação continuada dos profissionais? Mudança de paradigma de T&D para Educação Corporativa T&D tradicional Desenvolver habilidades OBJETIVO Aprendizado individual FOCO Coletânea de ações de treinamento Educação Corporativa ▬▬► CURRÍCULO Desenvolver competências críticas Aprendizado organizacional Itinerários de Formação - Trilhas de Aprendizagem Tático ESCOPO Estratégico Enfoque reativo ESCOPO Enfoque pró-ativo Necessidades individuais ÊNFASE Estratégia de negócios Interno PÚBLICO Interno e externo Espaço real Aumento das habilidades Sala de aula e treinamento em serviço LOCAL RESULTADO FORMAS Espaço real e Virtual Aumento da competitividade Sala de aula, treinamento em serviço, elearning, comunidade de prática, coaching, banco de especialista etc. Processo de Educação Corporativa Etapas do Processo Educação Corporativa Diagnóstico Planejamento Execução Monitoramento/ Avaliação Ações do processo de Educação Corporativa Como fazemos hoje O que precisaremos realizar de melhorias e inovações Processo de Educação Corporativa Diagnóstico • Desdobrar as estratégias da organização em competências a serem desenvolvidas e mapear as competências críticas, gerais e específicas; • Garantir o registro das competências que serão desenvolvidas pelos empregados em cada trajetória profissional (PCR - eixo de atuação profissional / macro processo / processo); • Identificar as competências que precisarão ser desenvolvidas por cada empregado de acordo com a sua trajetória profissional; • Documentar as necessidades de implementação de programas/ações educacionais decorrentes dessas lacunas de competências; • Definir os objetivos e os resultados esperados com os programas/ações educacionais que serão construídos. Processo de Educação Corporativa Planejamento • Estruturar a Arquitetura de Aprendizado e Desempenho; Conceito de Educação Corporativa • Soluções instrucionais (cursos presenciais, e-learning); • Organização do trabalho (formação de times interdisciplinares, trabalho em equipe, coaching); • Ferramentas colaborativas (comunidades de prática, blogs); • Práticas de gestão pelo conhecimento (disseminação de melhores práticas, portais corporativos). Processo de Educação Corporativa Arquitetura da Aprendizagem focada em Desempenho Aprendizagem Mediada por Tecnologia 2-5% Sala de Aula Repositórios de Conhecimentos 95-98% Suporte a Tarefas Mentoria e (Desempenho) “Coaching” Treinamento Online Comunidades de Prática Especialistas Gestão do Conhecimento Abordagens FORMAIS da Aprendizagem Abordagens INFORMAIS da Aprendizagem Créditos: Marc Rosemberg Níveis de Proficiência versus Estratégias de Aprendizagem Iniciante Novo no trabalho conhece pouco E N T R E G A Mais Comuns Conhecedor Experiente Especialista Capaz de executar os padrões básicos Capaz de variar o desempenho em situações específicas Capaz de inventar novas formas de executar o trabalho; Ensina outros Necessidades de Aprendizagem Mais Específicas Treinam. Mais Estruturado Menos Estruturado (Treinam. “On the Job”) Currículo Comum (“Programas”) Aprendizado Personalizado (Desempenho) Sala de Aula,Treinam. Online ou ambos Estratégia Primária Programa Educacional (sala de aula e online) Estratégia Primária Prática/Coaching B U S C A Suporte Desemp.,Colaboração e GC Estratégia Primária Estratégia Primária Acesso Informação Colaboração e e Suporte Desemp. Resolução de Problemas “Mostre-me como” “Ajude-me a fazer “Ajude-me encontrar melhor.” o que preciso.” “Criarei meu próprio caminho.” Processo de Educação Corporativa Planejamento • Definir as Trilhas de Aprendizagem (verdadeiros itinerários de formação); • Elaborar a Especificação do Programa/Ação Educativa (planificação geral do processo ensino/aprendizagem que será implementado no programa/ação); • Definir o Plano da Ação Educativa (detalhamento da Especificação do Programa/Ação Educativa, o qual abrange o Roteiro de uma Aula ou de Conjunto de Aulas). Processo de Educação Corporativa Execução • • • • • • • Efetuar analise crítica e validar a especificação do Programa/ação educacional e o plano da ação educativa à luz dos princípios e diretrizes estabelecidas neste Modelo Educativo; Seleçionar a instituição/indivíduo que desenvolverá o programa/ação educacional tendo consideração a sua aderência aos critérios estabelecidos neste Modelo Educativo; Divulgar o Programa/ação educacional antes de sua realização, assim como de seus resultados após a sua implementação; Disponibilizar da infra-estrutura necessária à execução do Programa/ação Educacional. Isto inclui a seleção do espaço físico e da tecnologia, de acordo com as necessidades pedagógicas do programa/ação a ser implementado. Por exemplo, não é possível implementar a técnica de ensino de trabalho em grupo em um auditório com cadeiras fixas; Disponibilizar e acompanhar os planos durante a execução do programa/ação educacional. Realização e registro de ajustes, se necessário, em conjunto com o educador corporativo; Aplicar os instrumentos de avaliação necessários durante a execução do Programa/ação Educacional; Compilar e organização das informações e dados sobre o Programa/ação Educacional. Processo de Educação Corporativa Monitoramento • Tem como objetivo conhecer de maneira contínua e a mais objetiva possível os sinais vitais do processo de educação corporativa. • O monitoramento é um processo sistemático e contínuo que, produzindo informações sintéticas e em tempo eficaz, permite a rápida análise situacional e a intervenção oportuna que confirma ou corrige as ações monitoradas. • Para monitorar é necessário tornar preciso ação a ser acompanhada, demarcá-la e medi-la com rigor, conhecer suas principais determinações e desenhar ações específicas com o poder de eliminar ou minimizar as causas fundamentais que o geram. • Quem monitora, pode avaliar. Quem avalia, confirma ou corrige, exercendo o poder de dirigir consciente e direcionalmente. Processo de Educação Corporativa Avaliação Tipo de avaliação/Foco de medição • Reação/ Satisfação dos participantes em relação ao programa e é aplicada logo após o término de cada etapa do programa/ação educativa. • Aprendizado/Modificações de conhecimento, habilidades e atitudes relacionadas aos temas envolvidos no programa. • Aplicabilidade/Mudanças de comportamento dos participantes meses após a realização do programa. • Impacto/Mudanças nas variáveis de impacto nos negócios da organização. Processo de Educação Corporativa • Na prática, o processo educativo no âmbito organizacional deve enfatizar: − o aprendizado permanente, superando a visão do processo ensino/aprendizagem como “evento”; − o desenvolvimento das competências essenciais ao crescimento do negócio; − a formação do empregado de modo integral, considerando o conjunto de suas potencialidades; − a diversificação das possibilidades de aprendizagem, incluindo diversas modalidades de ensino, o foco no indivíduo e no grupo, na aprendizagem formal e informal. • • • • • • • Domínio afetivo Na hierarquia de Bloom, o domínio afetivo trata de reações de ordem afetiva e de empatia. É dividido em cinco níveis: Recepção: Percepção, Disposição para receber e Atenção seletiva Resposta: participação ativa, Disposição para responder e Satisfação em responder Valorização: Aceitação, Preferência e Compromisso (com aquilo que valoriza) Organização: Conceituação de valor e Organização de um sistema de valores Internalização de valores: comportamento dirigido por grupo de valores, comportamento consistente, previsível e característico. Oficina Clique para editar o estilo do título Disseminação do mestre Modelo Educativo Sistema Eletrobras MÉTODO DO ARCO Belém, agosto, 2010 Método do Arco – Por quê? • Utilizar como multiplicador. • Provocar a reflexão dos gestores quanto à caracterização da demanda da ação educativa e os resultados esperados. • Orientar os educadores internos/externos no momento do planejamento, com dados da realidade relacionados à demanda educacional. Contexto No ambiente corporativo percebemos várias situações que levam a alguns desvios na prática educativa Vamos relembrar algumas? Contexto • Ações educativas com participantes que nem sabem por que foram indicados. • Participantes passivos. • Educadores que não conhecem o perfil dos participantes indicados. • Educadores com nº reduzido de métodos e técnicas no seu repertório didático. Contexto • Metodologia centrada no conteúdo e no Professor. • Ações educativas com conteúdo distante da realidade, descontextualizado. • Ausência de foco no CHA, predominância no conhecimento/informação. • Tempo curto para um bom planejamento. Contexto • Muita informação, limitando o emprego de atividades variadas. • Avaliações de aprendizagem que não indicam se os objetivos foram alcançados. • Pouca interação/colaboração entre os participantes . Contexto Há educadores que: “querem” variar sua forma de ensinar, Outros ... “querem, mas não sabem como”, Outros ... “querem e sabem, mas não sabem aplicar”, Outros ... “querem e sabem, mas não podem fazê-lo”. Como podemos contribuir para que esses problemas sejam minimizados ou solucionados ? Pontos - chave Vamos pensar em alguns aspectos que geram as situações apresentadas? Pontos - chave • • • • • • • Planejamento Postura do Educador Objetivos Público Seleção do Conteúdo Seleção das Atividades Avaliação Teorização A partir dos conceitos apresentados a seguir, vamos fazer uma reflexão das situações apresentadas à luz da teoria. Teorização Educação Bancária x Educação Problematizadora Teorização Aprendizagem Significativa - Ausubel Aprendizagem Mecânica Aprendizagem Significativa Teorização Aprendizagem Significativa N = Informação "Nova" Potencialmente Significativa. N S = Conceito Subsunçor presente na Estrutura Cognitiva do aprendiz. NS = Resultado relacionado que também altera o Subsunçor. Informação assimilada. NS S Teorização Proposta Aplicar método de ensino que priorize a associação dos conceitos sobre o assunto com os subsunçores do aprendiz de forma a criar uma aprendizagem significativa e possibilitar uma gama de opções de associação de conceitos de modo a levar a uma consolidação do aprendizado. Teorização Programa Linear x Programa Integrado Teorização Tipos de Interação A Comunicação unilateral B Comunicação bilateral C Comunicação multilateral Teorização Conteúdo Fundamental x Conteúdo Complementar CF CF CF 100% Conteúdo CC CF 1 3 8 2 4 9 5 6 11 12 7 10 E E C C C C C E E C C C C E C E C C C E Aluno A = 8 C C E C Aluno B = 8 Teorização Educador tradicional x Educador moderno Como cada um se prepara para uma aula ... Teorização Educador Tradicional - Reúne materiais sobre o assunto. - Examina os termos e conceitos. - Cria uma lista dos principais tópicos do conteúdo. - Estuda e pratica a apresentação para o curso. - Reune as informações e exercícios que utilizará. - Verifica se todo este conteúdo está correto e atualizado. (Prof. Fanelli) Teorização Educador Moderno - Reúne informações sobre o assunto a ser ensinado. - Coleta informações sobre as experiências dos participantes no assunto. - Investiga e identifica problemas que os participantes têm encontrado. - Coleta uma lista das expectativas da empresa e dos profissionais sobre o assunto a ser estudado. - Cria cenários realistas e ferramentas que auxiliem os participantes a adquirirem as competências esperadas. - Cria uma lista de benefícios para os participantes e para empresa quando for aplicado. (Prof. Fanelli) Qual é o mantra do bom educador? ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ... ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ... ...centrado no aluno ... ...focado em desempenho ... (Prof. Fanelli) Teorização Mas... vamos rever o MÉTODO DO ARCO de Charles Maguerez? (livro “Estratégias de Ensino-aprendizagem” – Bordenave) Teorização Vejamos a seqüência didática – Método do Arco. ANÁLISE (Teorização) 3 Hipóteses de Solução Pontos Chave 2 1 4 SÍNCRESE (Problema) REALIDADE SÍNTESE (Aplicação à realidade) 5 Teorização O método do arco pode ser aplicado em qualquer área do conhecimento sempre que o educador quiser trabalhar com conteúdos através de situações problema e que envolvam as operações mentais do pensamento como : observação, discussão, comparação, análise, aplicação e síntese. Hipóteses de Solução Vamos apontar alternativas de solução para os problemas e causas? Aplicação à Realidade Etapas Diagnóstico Planejamento Execução Monitoramento/ Avaliação Hipóteses de Solução Hipóteses de Solução • • • • • • • Planejamento Postura do Educador Objetivos Público Seleção do Conteúdo Seleção das Atividades Avaliação Aplicação à realidade Para confrontar a(s) hipótese(s) de solução, vamos, em grupo, simular e intervir nessa realidade , preenchendo as fichas: Análise de Demanda, Especificação da Ação e o Plano de Aula (PAEd) utilizando o Método do Arco? Equipe Ana Patrícia Edite [email protected] [email protected] Cláudia Eliana [email protected] [email protected] Deunézio Junior Leonize [email protected] [email protected] Aprendizagem Mecânica É aquela em que encontra muito pouca ou nenhuma informação prévia na Estrutura Cognitiva a qual possa se relacionar, sendo então armazenada de maneira arbitrária. Aprendizagem Significativa É o processo de associação de informações inter-relacionadas numa edificação mental ordenada, a Estrutura Cognitiva. Subsunçor É um conceito já existente na estrutura cognitiva capaz de servir de ancoradouro/ponto de ancoragem a uma nova informação de modo a que esta adquira significado para o sujeito. Observação da realidade Para melhor planejar a ação educativa solicitada é necessário que o educador interno/externo conheça a realidade da sua área, identificadas os problemas relacionados ao tema . Para isso, reflita livremente e escreva-os abaixo: Problemas / Erros mais comuns 1. 2. 3. Agora reflita sobre as causas, conseqüências e soluções para estes problemas: Causa 1. 2. 3. Conseqüência Solução Proposta O ensino começa com a exposição dos participantes a um problema, parte da realidade. Essa primeira etapa chama-se OBSERVAÇÃO DA REALIDADE e consiste em uma visão global, ou SÍNCRESE do assunto a ser ensinado. Após discutir aspectos do problema, identificar suas possíveis causas. Identificar os PONTOS CHAVE, as variáveis que geraram o problema . Segue-se a etapa da TEORIZAÇÃO do problema. Nela os participantes são orientados a buscar uma explanação teórica/científica do problema , apelando para leituras, pesquisas e estudos realizados, é a ANÁLISE. Uma etapa posterior é aquela em que os participantes propõem HIPÓTESES DE SOLUÇÃO, as quais são confrontadas com os parâmetros do problema. A etapa final, consiste na aplicação do novo conhecimento à realidade visando solucionar o problema, é a SÍNTESE. Oficina Clique para editar o estilo do título mestre Disseminação do Modelo Educativo Sistema Eletrobras Belém, Agosto, 2010