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ASMIRG-BR
Associação Brasileira dos Revendedores de GLP
ANO III - NÚMERO 27 - INFORMATIVO DO REVENDEDOR DE GLP BRASIL - ABRIL DE 2010
Polícia Federal realiza Operação Chama Azul - o primeiro flagrante de cartel da história brasileira.
Cartel do gás de cozinha, prisão de dois diretores das empresas Brasilgás e Nacional Gás Butano.
O que muda com esta denuncia de constatação de cartel na vida do revendedor e do consumidor?
A principio estes dois diretores tem hoje seu nome divulgados no mundo todo através da internet e as
Companhias Distribuidoras certamente terão seu direito de defesa. O papel da PF nesta ação é prisão dos
suspeitos e encaminhamento do processo para julgamento, mas para que haja uma mudança que passe
pelas nossas revendas e chegue até o consumidor é necessário mais, precisamos do Poder Legislativo para
dar um basta às tantas suspeitas de ilegalidades, de uma legislação que possa abrir o mercado do gás de
cozinha e colocá-lo na sua forma mais competitiva. Precisamos atacar na raiz do problema senão o que
impedirá de amanha termos os mesmos problemas? E isto só é possível com a sua participação, opine,
critique, não espere ser afetado para então buscar uma solução imediata...
Alexandre Borjaili
MP confirma que cartel de gás ocorre no Nordeste
A prisão de dois diretores das empresas Brasilgás e
Nacional Gás Butano e a apreensão de
documentos em suas filiais na Bahia, durante a
Operação Chama Azul, deflagrada pela Polícia
Federal e Ministério Público, na semana passada,
poderão confirmar a existência de cartel de gás de
cozinha no Estado. Pelos documentos apreendidos
na operação, o cartel vinha ocorrendo no Nordeste
inteiro, inclusive na Bahia, disse o coordenador da
Secretaria de Direito Econômico, Ravi Madruga,
responsável pela investigação no Ministério da
Justiça.
Agentes federais e promotores de justiça
investigavam a combinação de preços, entre
empresas concorrentes, do Gás Liquefeito de
Petróleo (GLP) na Paraíba. Mas a investigação
acabou chegando a executivos das duas
distribuidoras na Bahia. O diretor regional da
Brasilgás, Leandro Del Corona, e o diretor da
Nacional Gás Butano, Francisco Tadeu Caracas de
Castro, foram presos no dia 11 deste mês, durante a
operação.
Agentes da PF apreenderam os documentos em
cumprimento de mandados de busca e apreensão
na sede da Brasilgás, em Campinas de Pirajá, e na
empresa Nacional Gás Butano, em Portoseco
Pirajá, ambas situadas em Salvador. Del Corona e
Caracas não foram encontrados nos seus locais de
trabalho, na capital baiana, mas acabaram sendo
presos logo depois em outros estados.
Del Corona foi preso em um hotel em Fortaleza, na
Avenida Beira-Mar. Ele estava com representantes
de outras três distribuidoras, e onde se reuniriam
cerca de 20 pessoas para acertar os preços a serem
praticados. Já Caracas foi capturado na sede da
Nacional Gás Butano, em São José do Rio Preto,
São Paulo. Os dois foram conduzidos à
Superintendência da PF em João Pessoa, para
serem interrogados. Os documentos apreendidos
na Bahia também foram encaminhados à Paraíba.
Agentes já tinham flagrado outros dois encontros
entre representantes das empresas de gás.
O delegado federal Paulo Henrique Ferraz Lima,
que investiga o caso, suspeita que o cartel do gás
de cozinha ocorra em vários estados nordestinos, já
que os dois gestores presos ocupavam o cargo de
diretores da regional Nordeste. Dois malotes
contendo documentos apreendidos nas sedes das
empresas na Bahia ainda não foram analisados.
Revenda - O promotor Paulo Octávio Neto,
coordenador do Grupo de Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado da Paraíba
(Gaeco), disse que os indícios ou provas do cartel
encontradas nos documentos serão encaminhadas
para o Ministério Público baiano.
Em Salvador, o preço do botijão de gás é vendido
nas revendedoras entre R$ 38 e R$ 40, das marcas
Nacional Gás Brasil e Brasilgás, respectivamente.
Existe a suspeita de que o alinhamento de preço
aconteça no momento da comercialização da
distribuidora para revenda, onde o valor praticado
girava em torno de R$ 26 em dezembro do ano
passado, conforme dados da Agência Nacional de
Petróleo (ANP). A TARDE entrou em contato com as
sedes da Brasilgás e da Nacional Gás Butano em
Salvador, mas funcionários da diretoria informaram
que as empresas não se manifestariam sobre a
acusação de cartel e sobre as prisões de seus
diretores.
A Operação Chama Azul investiga a formação de
cartel na Paraíba entre cinco distribuidoras de gás
de cozinha: a Brasilgás, a Nacional Gás Butano, a
Liquigás (pertencente à Petrobras), a Minas Gás e a
Copagás.
Fonte:/www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=1
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Distribuidoras estão em pé de guerra no Espírito Santo contra uma companhia local...
George Vidor
Grandes distribuidoras de GLP (gás de cozinha) estão em pé de guerra no Espírito Santo contra uma companhia local que tem arrebatado mercado e é acusada de
descumprir as regras estabelecidas do setor, como, por exemplo, a utilização de botijões de outras marcas. Gestões junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) não
funcionaram. Sem a destroca dos vasilhames, a distribuidora mais afetada admite destinar ao mercado capixaba apenas botijões antigos, pois os novos acabam na rede do
concorrente acusado de deslealdade.
Fonte:www.sindigas.com.br/sala_imprensa/mostra_noticia.asp?id_noticia=3137
Nutrigás está na mira da ANP? População corre risco com botijão de gás em seus lares?
As informações que circulam chamam a atenção, a ASMIRG-BR representa a classe de revendedores e temos revendas associadas que atuam com a marca Nutrigás, nossa
posição aqui não é em defesa muito menos a de acusação de qualquer que seja a Companhia Distribuidora, mas é clara nossa atuação em defesa de nossos revendedores e
os cuidados que devemos observar para atividade de GLP e em especial com a população brasileira.
Se tal fato é verdade, a ANP não deveria mirar ou autuar ninguém e sim interditar? Ao afirmar que não é uma empresa do setor, não estariam colocando a Nutrigás como
clandestina? E nossas revendas como se enquadram? E os riscos a população ao adquirir um produto de uma empresa que não é do setor e esta na mira de um órgão federal
que regulamenta o setor?
A presença da Nutrigás nos Estados do ES, MG, BA, SP e RJ pode ser problema para alguns em especial. Nossas revendas cadastradas com a marca Nutrigás estão mais
competitivas, a população tem sentido a redução do preço do gás nestas áreas onde o setor se apresenta disputando botijão a botijão.
A ASMIRG-BR no sentido de ter maiores esclarecimentos junto a ANP fez consulta (protocolo num. 532.731) sobre a realidade dos fatos apresentados em 24/03/2010 e
aguarda o prazo solicitado de 10 (dez) dias para uma resposta oficial.
Com relação à proibição de envasar botijão de outras marcas não pode ser vista como uma ação de carterização do setor? Sendo que:
1. Todo botijão é recarregável.
2. A responsabilidade de envasar botijão é de todas as Companhias verificando sua data de validade e condições de usos?
3. Todas as Companhias Distribuidoras autorizam o envaso de outras marcas em seu pit-stop e o mais importante, no pit-stop o botijão pode ser envasado
parcialmente por qualquer funcionário de uma empresa privada como é a proposta do PL 6618 que hoje tramita no Congresso Nacional.
4. O botijão que o consumidor compra com Nota Fiscal é de quem? Porque as Companhias Distribuidoras que simplesmente fazem sua publicidade estampando
seu nome no botijão se intitulam dona de um produto que pertencem a outro? E mais, a cota de venda do Gás colocado pela ANP tem como base estes botijões que são de
cada cidadão brasileiro, pago pelo consumidor, não seria esta uma arma para o fechamento do setor restringindo sim a entrada de novos investidores que poderiam inibir
os autos preços do gás de cozinha?
5.Considerando que envasar botijão de gás de outra marca é perigoso e ilegal, o porque as Companhias lideres do setor podem envasar marcas uma das outras
em plena harmonia? As Companhias Copagaz, Ultragaz e Baiana Gás envasam a marca onogas em todo território brasileiro e elas não são concorrentes? Não estão agindo
como a Nutrigas?
Fonte: http://www.anp.gov.br/?pg=19580&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1269476942447 Pesquisa feita dia 24/03/10 às 20:00
Não nos cabe julgar ninguém, temos um órgão regulamentador, temos Leis, nossa posição é no que esta na Lei e do que é certo. A Policia Federal detectou um cartel nunca
visto na história do Brasil e em que vai dar isso? Como essa ação chegara efetivamente como ganho a população? No Estado do Acre já foi divulgado novo aumento do gás,
como podemos interpretar esta ação?
De acordo com o site da ANP em relação a Companhia Distribuidora NUTRIGÁS temos:
1. NADA CONSTA com a relação da Nutrigás na RELAÇÃO DE DISTRIBUIDORAS COM REGISTRO E/OU
AUTORIZAÇÃO REVOGADOS
Pesquisa feita dia 24/03/10 às 20:00
2. Relação de Distribuidoras autorizadas pela ANP Consta sem restrição a empresa:
Nutrigas S.A. CNPJ: 39.793.260/0001-05 Rodovia ES 080 KM 01 - S/Nº
Polo Industrial Barra do São Francisco .
ES
Envasado e a granel
Pesquisa feita dia 24/03/10 às 20:00
3. Relação de Bases de GLP consta a empresa:
125
Nutrigas S.A.
BARRA DE SAO FRANCISCO
Pesquisa feita dia 24/03/10 às 20:00
ES
- 720
Alexandre Borjaili
Presidente
Falar com a ASMIRG-BR ficou mais fácil!
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Vídeo conferência: [email protected]
Fundada em 04/06/07
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