Qualidade de Software MPS-BR Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife ‹#› Contatos Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Apelido: Alexandre Cordel E-mail/gtalk: [email protected] [email protected] Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv Celular: (81) 9801-1878 Qualidade em software via MPS.BR / Gerenciamento de Projetos Qualidade em software via Gerenciamento de Projetos MPS.BR / Qualidade do produto de software É obtida por meio de Qualidade do processo de desenvolvimento de software É alcançada mais facilmente se baseada em Modelo de maturidade (MPS.BR) Tem como base Gerenciamento de projetos Qualidade em software via de Projetos [ MPS.BR / Gerenciamento Qualidade do produto de software É obtida por meio de Qualidade do processo de desenvolvimento de software É alcançada mais facilmente se baseada em Modelo de maturidade (MPS.BR) Tem como base Gerenciamento de projetos Qualidade do produto x Qualidade do processo Porque processo é importante? O bom e velho triângulo mágico... Qualidade do produto x Qualidade do processo Porque processo é importante? Mesmo as melhores pessoas não conseguem trabalhar de forma eficiente se o processo é problemático ou mal compreendido. O processo é a ponta do triângulo que unifica os outros aspectos Qualidade do produto x Qualidade do processo Porque processo é importante? Investimentos em tecnologia sem um guia que defina como utilizá-la é um desperdício de recursos. Sem processos claros e eficientes, uma empresa não é escalável. Qualidade em software via Gerenciamento de Projetos [ MPS.BR / Qualidade do produto de software É obtida por meio de Qualidade do processo de desenvolvimento de software É alcançada mais facilmente se baseada em Modelo de maturidade (MPS.BR) Tem como base Gerenciamento de projetos Qualidade do processo x Modelos de maturidade Porque usar modelos como referência? Modelos definem os requisitos a que os processos devem atender, apresentando flexibilidade em relação a como antendê-los. Modelos, especialmente os estruturados “por estágio”, definem um caminho evolucionário para melhoria de processo. Qualidade do processo x Modelos de maturidade Porque usar modelos como referência? Modelos são repositórios de melhores práticas que vêm sendo utilizadas ao longo de vários anos com sucesso. Modelos permitem avaliações dos processos de forma objetiva e a detecção de pontos fortes e fracos Qualidade do processo x Modelos de maturidade Porque usar modelos como referência? Mas atenção: Não se deve encarar o uso de um modelo como fim em si mesmo!!! O importante é a melhoria dos processos e das organizações como um todo! Qualidade em software via Gerenciamento de Projetos O que é MPS.BR? [ MPS.BR / Qualidade do produto de software É obtida por meio de Qualidade do processo de desenvolvimento de software É alcançada mais facilmente se baseada em Modelo de maturidade (MPS.BR) Tem como base Gerenciamento de projetos MPS.BR O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo de Software Brasileiro e está dividido em 3 componentes: •Modelo de Referência (MR-MPS) •Método de Avaliação (MA-MPS) •Modelo de Negócio (MN-MPS) 5 4 3 A Em Otimização B Gerenciado Quantitativamente Definido C Largamente Definido D E 2 Parcialmente Definido F Gerenciado G Parcialmente Gerenciado Relacionamento com o CMMI MR-MPS MN-MPS: Modelo de Negócio II-MPS.BR & IA-MPS.BR Convênio Contrato Programa MPS.BR (SOFTEX) Convênio, se pertinente MNC Contrato MNE LEGENDA: II-MPS.BR – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS.BR – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio Cooperado em grupo de empresas (pacote) Porque MPS.BR? Acesso à melhoria de processos a pequenas e médias em empresas em larga escala. Compatibilidade com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente. Caminho evolutivo mais suave e incremental que outros modelos. Qualidade em software via Gerenciamento de Projetos MPS.BR / Qualidade do produto de software É obtida por meio de [ Qualidade do processo de desenvolvimento de software É alcançada mais facilmente se baseada em Modelo de maturidade (MPS.BR) Tem como base Gerenciamento de projetos O que GP tem a ver com tudo isto? MPS.BR x Gerenciamento de projetos Projetos como base para avaliação Avaliação é feita sobre um conjunto de projetos representativos da organização. Isto faz com que o trabalho nas empresas que buscam melhoria via MPS.BR seja cada vez mais orientado a projetos. Projeto é entendido como instância do processo da organização. MPS.BR x Gerenciamento de projetos Foco em GP no níveis iniciais G e F Nível G • Gerência de requisitos • Gerência de projetos Parcialmente Gerenciado Nível F • Medição • Gerência de configuração • Aquisição • Garantia da qualidade Gerenciado Processo Gerência de projetos Gerenciamento de escopo Definição de ciclo de vida de projeto Análise de viabilidade do projeto Gerenciamento de recursos (inclusive humanos) Gerenciamento de tempo Gerenciamento de riscos (inicial) Gerenciamento de dados (comunicação) Gerenciamento de custos Gerenciamento dos stakeholders Gerenciamento de projetos MPS.BR Melhoria de processos Qualidade em software MPS.BR x Gerenciamento de projetos Processos ligados a GP em níveis superiores Adaptação do Processo para Gerência do Projeto (nível E) Gerência de Riscos (nível C) Gerência Quantitativa do Projeto (nível B) MPS.BR x Gerenciamento de projetos Requisitos de experiência em GP para avaliadores Avaliador líder •Experiência comprovada de 6 (seis) anos em gerência de projetos de software, no mínimo, ou experiência comprovada de implementação de processos de software onde a unidade organizacional obteve nível de maturidade MR-MPS ou CMMI em avaliação oficial. MPS.BR x Gerenciamento de projetos Requisitos de experiência em GP para avaliadores Avaliador adjunto •Experiência comprovada de 4 (quatro) anos em gerência de projetos de software, no mínimo, ou experiência comprovada de implementação de processos de software onde a unidade organizacional obteve nível de maturidade MR-MPS ou CMMI em avaliação oficial MPS.BR x Gerenciamento de projetos Requisitos de experiência em GP para avaliadores Participação na equipe de avaliação •Deve ter experiência em desenvolvimento de software, preferencialmente em gerência de projetos. MPS.BR no Brasil e na América Latina Meta 1 Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS •Guias do MPS.BR •Cursos, Provas e Workshops MPS.BR •Instituições Implementadoras (II) •Instituições Avaliadoras (IA) •Consultores de Aquisição (CA) Meta 1 - Resultados 3 guias do MPS.BR Cursos, provas e Workshops • 1600 participantes de cursos • 400 pessoas aprovadas nas provas MPS.BR 10 II credenciadas 2 IA em análise, 5 avaliadores líder e 20 adjuntos Treinamento de 40 pessoas para formação de novos avaliadores (com prova para certificação de novos adjuntos) Certificação de consultores de aquisição (curso + prova + projeto assistido) Meta 2 Implementação e Avaliação MPS em Empresas no Brasil • 2005-2006: 120 empresas com MR-MPS implementado, seguido da avaliação MA-MPS de no mínimo 50% das mesmas • 2007-2008: + 160 empresas com MR-MPS implementado, seguido da avaliação MA-MPS de no mínimo 50% das mesmas Meta 2 - Resultados Maio de 2006 – mais de 50 empresas implementando o MR-MPS, muitas seguindo modelo cooperado. Setembro de 2005 a maio de 2006 – 7 avaliações MA-MPS realizadas em níveis variados (G, F, E, A) do MR-MPS. Adoção do modelo está se acelerando. Meta 3 Disseminação Regional do Modelo MPS em 2 Países da América Latina Meta 3 - Resultados Tradução dos 3 Guias para o Espanhol (contratada) Manifestações de Interesse: • Argentina (MPS.AR) • Chile (MPS.CL) • Peru (MPS.PE) • Uruguai (MPS.UY) MPS.BR em Minas Gerais MPS.BR em Minas Gerais CCOMP-MG (FUMSOFT) é uma Instituição Implementadora credenciada oficialmente junto ao Softex. MPS.BR em Minas Gerais Iniciativas CCOMP: • Treinamentos para consultores e empresas (40 h) • Realização de workshop para organizadores de grupos de empresas • Criação de 10000 cartilhas sobre o MPS.BR • Formação de grupos de empresas para implementação MPS.BR • Aplicação de treinamentos e provas de certificação MPS.BR Projeto 2006-01 INICIADO EM 25/04/2006 10 EMPRESAS • NÍVEL F: - POWERLOGIC CONSULTORIA E SISTEMAS S.A SYNOS CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA USS TECNOLOGIA PDCASE INFORMÁTICA LTDA • NÍVEL G: - ARTE INFORMÁTICA LTDA CONSULTBRASIL TECNOLOGIA E NEGÓCIOS LTDA EDS-ENGESOFT DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LTDA TEKNISA SOFTWARE LTDA ETEG INTERNET LTDA TTY2000 TECNOLOGIA E SISTEMAS LTDA Projeto 2006-01 TRABALHOS JÁ REALIZADOS •TREINAMENTO •DIAGNÓSTICO INICIAL •CONSULTORIA EXECUTIVA( 5ª / 6ª sessão) DATAS IMPORTANTES • TÉRMINO EM ABRIL/2007 • AVALIAÇÃO JULHO/AGOSTO de 2007 Projeto 2006 - 02 16 empresas inscritas para implementação do modelo nos níveis F e G Início provável previsto para Outubro/2006 • TÉRMINO EM OUTUBRO/2007 • AVALIAÇÃO INÍCIO DE 2008 Implementação do MPS.BR em uma empresa mineira (TTY2000) Roteiro Apresentar TTY2000 Implementação do MPS.BR na TTY2000 •Preparação •Formação do SEPG •Definição dos processos •Gerência de projetos TTY2000 – Tecnologia e Sistemas 75 colaboradores 10 anos atuando no mercado: • Desenvolvimento de soluções de intranet e internet. • Desenvolvimento e manutenção de sistemas. • Consultoria em informática. • Disponibilização de profissionais. • Fábrica de softwares. • Produto GAMA (software para gestão da indústria) Implementação do MPS.BR na TTY2000 Preparação • + 10 colaboradores fizeram o curso “Introdução ao MPS.BR” • 3 colaboradores certificados como implementadores do MPS.BR • 1 colaborador certificado como avaliador do MPS.BR • Análise do processo de desenvolvimento de software da TTY2000 – Nível G Implementação do MPS.BR na TTY2000 Formação do SEPG (Software Engineering Process Group) •SEPG– grupo de colaboradores responsável em mapear, definir e avaliar os processos de desenvolvimento de software, gerência de requisitos e gerência de projetos. •Grupo pequeno e coeso, com participações pontuais de determinados profissionais. Implementação do MPS.BR na TTY2000 Definição de processos •Ótimo é inimigo do bom •O processo é melhorado continuamente •Conhecer processos de outras empresas •Ferramentas X Processos •A prática valida os processos Implementação do MPS.BR na TTY2000 Gerência de projetos •Nível G – parcialmente gerenciado •Conhecimento das fases de um projeto (iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento) •Planejar um projeto não é apenas elaborar um cronograma Exercício Pesquise sobre como funciona e elabore a simulação de um pequeno projeto utilizando KANBAN. Faça o mesmo para OKR (Objectives and Key Results) Referências Gerold Keefer, Hanna Lubecka, The CMMI in 45 Minutes, Dec. 2001 CMMI Product Development Team, CMMI for Systems Engineering and Software Engineering – Continuous Representation, Version 1.1. CMU/SEI2002-TR-001, Dec. 2001. CMMI Product Development Team, CMMI for Systems Engineering and Software Engineering – Staged Representation, Version 1.1. CMU/SEI-2002TR-001, Dec. 2001. Dennis A. Ahern, Aaron Clouse, Richard Turner, CMMI Distilled. AddinsonWesley, 2001. Upgrading from SW-CMM to CMMI. Software Engineering Institute, The Road to CMMI. Mary Beth Chrissis, Mike Konrad, Sandy Shrum, CMMI Guidelines for Process Integration and Product Improvement, Addinson-Wesley, 2003. www.sucesues.org.br/eventos/57/cmm.pdf http://www.process-strategies.com/105.htm