Trabalho e Renda no Estado do Espírito Santo Adriana Fontes Andréia Arpon Camila Magalhães Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Metodologia • Foram utilizados dados da Pnad/IBGE. • A análise se baseou apenas no Estado, devido a não disponibilidade de dados de mercado de trabalho mais desagregados. • Como a Pnad não pesquisa a área rural da região Norte, foram excluídas as informações dos estados dessa região. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Taxa de Desemprego • O ES tem uma taxa de desemprego alta embora inferior aos estados do sudeste, com exceção de Minas • O desemprego cresceu muito no final da década de 90 (pós desvalorização do Real) e início da nova década, se comparado a média brasileira • Em relação aos estado, foi o 7º maior crescimento do desemprego entre 1992 e 2002. • O ano de 2002 foi o primeiro do período analisado que a taxa do estado superou a média nacional Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Taxa de Desemprego (%) – 2002 Distrito Federal 14,4 Rio de Janeiro 11,8 São Paulo 11,5 Pernambuco 10,2 Bahia 10,0 Espírito Santo 9,9 Sergipe 9,7 Minas Gerais 8,8 Alagoas 8,6 Ceará 8,2 Mato Grosso do Sul 7,8 Paraíba 7,6 Paraná 7,0 Rio Grande do Sul 6,8 Rio Grande do Norte 6,7 Mato Grosso 6,6 Goiás 6,6 Maranhão 5,5 Piauí 4,8 Santa Catarina 4,5 0,0 2,0 4,0 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 Evolução do Desemprego 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 1992 1993 1995 1996 1997 Brasil Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 1998 Espírito Santo 1999 2001 2002 Variação do Desemprego entre 1992 e 2002 Distrito Federal 75% Maranhão 75% Rio de Janeiro 70% Mato Grosso do Sul 62% Ceará 61% Rio Grande do Sul 61% Espírito Santo 55% Minas Gerais 46% Paraíba 40% São Paulo 39% Bahia 36% Sergipe 35% Paraná 33% Pernambuco 30% Mato Grosso 27% Piauí 17% Goiás 16% Santa Catarina 16% Alagoas Rio Grande do Norte -20% -3% -13% -10% 0% Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Taxa de Participação ou Atividade • O ES tem uma taxa de participação alta inferior apenas às dos estados do sul e MS. • A participação no mercado de trabalho entre 1992 e 2002 no ES caiu 3%. Na média brasileira houve uma queda de 1% na taxa. • O crescimento da população economicamente ativa foi mediano entre os estados (29%, 9º lugar dentre os estados). • O maior ingresso de pessoas no mercado de trabalho portanto não foi a grande causa do crescimento do desemprego no estado do Espírito Santo. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Taxa de Participação (%) Santa Catarina 72,9 Rio Grande do Sul 72,9 Piauí 71,9 Paraná 71,9 Mato Grosso do Sul 71,8 Espírito Santo 70,9 Mato Grosso 70,6 Distrito Federal 69,5 Minas Gerais 69,3 Bahia 68,8 Goiás 68,8 Sergipe 68,1 Maranhão 67,7 São Paulo 67,3 Ceará 66,4 Pernambuco 64,9 Paraíba 63,4 Rio de Janeiro 61,5 Alagoas 59,9 Rio Grande do Norte 57,6 0,0 10,0 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 Variação da Taxa de Participação entre 1992 e 2002 Piauí 8,4% Sergipe 4,3% São Paulo 1,7% Rio de Janeiro 1,5% Bahia 1,1% Santa Catarina 0,8% Paraná 0,4% Distrito Federal -0,1% Minas Gerais -0,4% Paraíba -1,3% Mato Grosso do Sul -1,4% Pernambuco -1,8% Espírito Santo -3,1% Ceará -3,5% Mato Grosso -4,0% Rio Grande do Sul -4,2% Goiás -4,3% Alagoas -7,7% Maranhão Rio Grande do Norte -9,5% -13,1% -15% -10% Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. -5% 0% 5% 10% Variação da População Economicamente Ativa entre 1992 e 2002 Piauí 43% Distrito Federal 42% Sergipe 34% Mato Grosso 33% Santa Catarina 31% Goiás 30% Mato Grosso do Sul 30% São Paulo 30% Espírito Santo 29% Minas Gerais 27% Ceará 26% Bahia 26% Paraná 26% Maranhão 25% Rio de Janeiro 24% Pernambuco 21% Paraíba 19% Rio Grande do Sul 16% Alagoas 15% Rio Grande do Norte 13% 0% 5% 10% Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Ocupação • O estado apresentou um crescimento mediano do nível de ocupação (24%). • O setor mais representativo em termos de emprego ainda é a agricultura e extração, embora tenha apresentado grande retração na última década • Com essa grande retração os demais setores apresentaram crescimento na participação, com exceção da indústria moderna e serviços comunitários • O maior crescimento foi dos serviços distributivos (comércio), serviços pessoais, saúde e educação e serviços produtivos. • Em relação a média brasileira, a indústria do Espírito Santo é mais fraca em termos de participação no emprego, sobretudo a indústria moderna. Já a agricultura e extração são bem mais significativas para absorção de trabalhadores do estado Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Variação da População Ocupada entre 1992 e 2002 Piauí 42% Distrito Federal 33% Mato Grosso 31% Santa Catarina 31% Sergipe 30% Goiás 29% Mato Grosso do Sul 26% São Paulo 26% Espírito Santo 24% Paraná 24% Minas Gerais 23% Bahia 23% Ceará 22% Maranhão 22% Pernambuco 18% Rio de Janeiro 17% Paraíba 16% Alagoas 15% Rio Grande do Norte 14% Rio Grande do Sul 13% 0% 5% 10% Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Ocupados por Setor de Atividade no ES Não especificado 0,0 0,7 7,5 Industria tradicional 6,5 0,8 Serviços comunitários 1,9 8,1 Saúde e educação 6,2 9,2 Serviços produtivos 7,3 19,7 Serviços pessoais 16,9 2,6 2,7 Industria moderna 15,1 Serviços distributivos 10,8 7,2 6,8 Construção civil 5,3 Administração pública 4,0 24,3 Agricultura e extração 36,3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 1992 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 25,0 2002 30,0 35,0 40,0 Ocupados em 2002 por Setor de Atividade 30,0 25,0 24,3 20,2 19,719,7 20,0 15,115,3 15,0 9,2 9,6 10,0 9,1 8,1 7,5 7,9 7,2 7,3 5,3 5,0 5,0 5,0 2,6 0,8 0,9 0,0 Agricultura e Administração extração pública Construção civil Serviços distributivos Industria moderna Espírito Santo Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Serviços pessoais Serviços produtivos Brasil Saúde e educação Serviços comunitários Industria tradicional Relações de Trabalho • O mercado de trabalho do Espírito Santo tem ficado mais formal. As formas de inserção que mais cresceram foram funcionalismo público (sobretudo o municipal), empregadores e emprego com carteira assinada • Já as ditas informais, reduziram a participação, principalmente auto consumo e não remunerado • Em relação a média brasileira, entretanto, o mercado de trabalho capixaba não é mais formal. • O empreendedorismo em termos de empregador, emprego sem carteira e o trabalho não remunerado são mais representativos, enquanto o trabalho por conta própria é bem menos significativo para os trabalhadores capixabas. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Composição dos Ocupados no Espírito Santo 35,0 30,9 30,0 27,2 26,9 26,7 25,0 20,0 18,8 17,1 15,0 10,1 9,7 10,0 8,3 6,8 5,4 4,6 5,0 4,1 3,4 0,0 0,0 0,0 Empregado com carteira Funcionário público Empregado sem carteira Conta própria 1992 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Empregador 2002 Auto consumo Não remunerado Militar Composição dos Ocupados 35,0 32,2 30,0 30,0 26,5 24,2 25,0 22,6 20,0 17,2 15,0 10,7 10,0 6,7 6,6 6,1 5,3 4,2 5,0 3,7 4,1 0,0 Empregado com carteira Funcinário público Empregado sem carteira Conta-própria Espírito Santo Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Empregador Brasil Auto-consumo Não remunerado Variação entre 1992 e 2002 60% 54% 36% 40% 20% 18% 12% 10% 3% 2% 0% -2% -4% -5% -12% -20% -19% -22% -40% -60% -56% -80% Empregado com carteira Funcinário público Empregado sem carteira Conta-própria ES Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Empregador Brasil Auto-consumo Não remunerado Participação do emprego com carteira de trabalho assinada 34,0 32,0 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 1992 1993 1995 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 1996 1997 ES 1998 BR 1999 2001 2002 Informalidade 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15,0 1992 1993 1995 sem carteira - ES Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 1996 sem carteira - BR 1997 1998 conta própria - ES 1999 2001 conta própria - BR 2002 Ocupação Rural e Urbana • Percebe-se grande distinção entre ocupação rural e a urbana. • Enquanto o emprego com carteira de trabalho assinada é o mais representativo na área urbana, no rural, o trabalho não remunerado e o emprego não registrado são os mais comuns. • Na área rural, houve crescimento do emprego com carteira de trabalho assinada e do trabalho não remunerado, enquanto auto-consumo teve queda. • Já na área urbana, aumentou a participação dos empregadores e dos funcionários públicos, estaduais e municipais. O emprego, com e sem carteira, ficou estável e o trabalho por conta própria perdeu representatividade. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Ocupação Rural e Urbana 40,0 36,2 35,0 30,1 29,8 30,0 25,8 25,0 20,0 17,9 14,8 15,0 11,4 9,6 10,0 6,3 5,0 3,7 0,0 0,7 3,9 3,7 2,1 1,7 1,7 0,6 0,0 Com Carteira Funcionário Público Federal Funcionário Público Estadual Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Funcionário Público Municipal Sem Carteira Rural Urbano Conta-Própria Empregador Auto Consumo Não Remunerado Variação da Ocupação Rural e Urbana 120% 100% 100% 84% 80% 60% 57% 40% 35% 27% 17% 20% 8% 0% 0% 0% 0% 0% -3% -12% -10% -14% -20% -27% -40% -27% -35% -44% -60% -58% -80% Com Carteira Militar Funcionário Público Federal Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Funcionário Público Estadual Funcionário Público Municipal Rural Sem Carteira Conta-Própria Empregador Urbano Auto Consumo Não Remunerado Ocupação Rural 35,0 30,6 29,8 30,0 30,1 25,0 23,7 20,0 17,2 16,7 14,8 15,0 11,4 9,6 10,0 7,3 5,0 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Militar Funcionário Público Federal 0,6 0,6 0,9 1,7 2,1 0,0 Com Carteira Funcionário Público Estadual Funcionário Público Municipal 1992 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Sem Carteira Conta-Própria Empregador 2002 Auto Consumo Não Remunerado Ocupação Urbana 40,0 36,2 36,2 35,0 30,0 25,7 25,8 25,0 19,9 20,0 17,9 15,0 10,0 6,3 4,7 5,0 3,2 3,7 3,7 1,8 0,1 0,9 0,0 3,9 3,6 3,9 1,7 0,7 0,0 Com Carteira Militar Funcionário Público Federal Funcionário Público Estadual Funcionário Público Municipal 1992 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Sem Carteira Conta-Própria Empregador 2002 Auto Consumo Não Remunerado Emprego Formal • A evolução do emprego no estado acompanhou de certa forma a evolução no número de empresas. • O emprego formal no Espírito Santo cresceu mais de 1995 para 2002 que a média brasileira. • Houve uma tendência de retração da participação das grandes empresas no emprego e aumento das micro e pequenas (até 100 empregados) no ES. • Além disso, as microempresas são mais representativas no ES do que na média brasileira. • Os setores de atividade que aumentaram a participação no emprego formal do ES foram a administração pública e o comércio. As maiores retrações foram serviços, indústria de transformação e construção civil. • Em relação à média nacional, a indústria de transformação e o serviços são mais fracos na geração de empregos formais no Espírito Santo enquanto comércio e construção civil são mais fortes. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Evolução do Emprego Formal 600.000 140000 120000 500.000 100000 80000 300.000 60000 200.000 40000 100.000 20000 0 0 1995 1996 1997 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. 1998 1999 emprego empresas 2000 2001 2002 nº de empresas nº de empregados 400.000 Emprego Formal no ES versus Brasil 600.000 35.000.000 30.000.000 500.000 400.000 20.000.000 300.000 15.000.000 200.000 10.000.000 100.000 5.000.000 0 0 1995 1996 1997 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. 1998 Espirito Santo 1999 2000 Brasil 2001 2002 nº de empregados no BR nº de empregados no ES 25.000.000 Emprego por Porte no ES 30 25,4 25 19,0 % 20 15 12,7 10,8 10 9,9 9,2 10,8 11,6 11,0 9,1 9,0 8,1 8,1 9,1 10,1 9,9 8,8 7,4 5 0 Até 4 vínculos ativos De 5 a 9 vínculos ativos De 10 a 19 vínculos ativos Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. De 20 a 49 vínculos ativos 1995 De 50 a 99 De 100 a De 250 a De 500 a vínculos 249 vínculos 499 vínculos 999 vínculos ativos ativos ativos ativos 2002 1000 ou mais vínculos ativos 30 % Emprego por Porte 25,1 25 19,0 20 15 12,7 10,8 10 9,4 11,3 10,8 9,9 10,9 9,1 9,1 8,4 9,1 8,1 9,9 9,2 8,8 8,6 5 0 Até 4 vínculos ativos De 5 a 9 vínculos ativos De 10 a 19 vínculos ativos Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. De 20 a 49 vínculos ativos De 50 a 99 De 100 a De 250 a De 500 a vínculos 249 vínculos 499 vínculos 999 vínculos ativos ativos ativos ativos Espírito Santo Brasil 1000 ou mais vínculos ativos % Emprego Formal por Setor no ES 40 35 33,5 29,5 30 24,1 25 22,2 19,5 20 16,1 14,5 15 13,2 10 6,4 5,5 4,0 5 1,4 2,1 5,0 1,4 1,0 0 Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços industr de utilidade pública Construção civil 1995 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. Comércio 2002 Serviços Administração Agropecuária, pública extr. vegetal, caça e pesca 40 % Emprego Formal por Setor 35 32,0 29,5 30 24,1 23,7 25 19,5 20 18,2 15 16,8 13,2 10 5,5 5 2,1 5,0 4,0 3,9 1,0 1,1 0,4 0 Extrativa mineral Indústria de transformação Serviços industr de utilidade pública Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Fonte: Iets, a partir de dados da RAIS. Construção civil Espírito Santo Comércio Brasil Serviços Administração Agropecuária, pública extr. vegetal, caça e pesca Rendimentos do Trabalho • A renda do trabalho no ES é mediana, mais baixa que sul, sudeste e centro-oeste. A renda do estado é inferior a média nacional • Em termos de variação de 1992 para 2002, o ES teve o segundo maior crescimento da renda do trabalho. • Em relação a 1992 a renda cresceu, mas de 1997 para 2002 caiu, com exceção dos empregadores. Estes últimos aumentaram em quantidade e melhoraram em qualidade. • Comparando com a média brasileira, só os conta-própria ganham mais. Os empregadores capixabas, ganham bem menos que os empregadores médios brasileiros. Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. Renda Real Média do Trabalho (Em Reais de Set/02) Distrito Federal 1173 São Paulo 819 Rio de Janeiro 728 Mato Grosso 615 580 Santa Catarina Paraná 557 Mato Grosso do Sul 552 Rio Grande do Sul 540 Goiás 508 Espírito Santo 503 458 Minas Gerais 382 Rio Grande do Norte Sergipe 335 Pernambuco 330 Paraíba 305 Bahia 299 Ceará 293 279 Alagoas 254 Maranhão 214 Piauí 0 200 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 400 600 800 1000 1200 1400 Variação da Renda do Trabalho entre 1992 e 2002 Mato Grosso 58% Espírito Santo 45% Distrito Federal 42% Rio Grande do Norte 39% Paraíba 36% Paraná 32% Ceará 28% Mato Grosso do Sul 27% Maranhão 21% Pernambuco 19% Minas Gerais 18% São Paulo 14% Piauí 14% Sergipe 14% Rio de Janeiro 14% Goiás 13% Rio Grande do Sul 7% Santa Catarina 5% Bahia Alagoas -14% -20% 1% -10% 0% 10% Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 20% 30% 40% 50% 60% 70% Evolução da Renda do Trabalho 700 600 500 400 300 200 100 0 1992 1993 1995 1996 1997 Brasil Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 1998 Espírito Santo 1999 2001 2002 Renda Real Média 1800 1648 1667 1600 1400 1200 1137 1125 963 1000 800 660 600 555 652 591 578 516 363 400 306 276 178 200 0 Empregado com carteira Funcinário público Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 1992 Empregado sem carteira 1997 2002 Conta-própria Empregador Renda Real Média 2500 1969 2000 1667 1500 1026 963 1000 591 642 516 498 500 276 323 0 Empregado com carteira Funcinário público Empregado sem carteira Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. ES Brasil Conta-própria Empregador Renda Real Média Industria tradicional Serviços comunitários Saúde e educação Serviços produtivos Serviços pessoais Industria moderna Serviços distributivos Construção civil Administração pública Agricultura e extração 0,0 200,0 400,0 600,0 1992 Fonte: Iets, a partir dos dados da PNAD/IBGE. 2002 800,0 1000,0 1200,0