Esta finalidade se alcança nos três tempos, que são essenciais
ao correto desenvolvimento do Movimento:
“TÃO ESSENCIAIS QUE, SE UM DELES DEIXA DE SER
CORRETAMENTE EXECUTADO, O MCC DEIXA DE SER O
QUE É.”
TERCEIRO DOS TRES TEMPOS DO MCC
A CONTINUIDADE DA SEMEADURA
A FINALIDADE DO MCC SE ALCANÇA NOS TRES TEMPOS:
• PRÉ-CURSILHO: busca dos candidatos em seus ambientes naturais;
• O CURSILHO: tempo forte para a proclamação da mensagem (O Plano de
Deus- A Graça, o Reino de Deus e o Seguimento de Jesus);
• O PÓS-CURSILHO: inserção na evangelização dos ambientes(através de
núcleos/grupos/pequenas comunidades de fé), para o qual são de vital
importância: a Escola Vivencial de formação e aprofundamento na fé, cérebro
do MCC, e as Ultréias, onde se faz a avaliação da presença e do trabalho dos
núcleos nos ambientes;
• O PÓS-CURSILHO TEM POR META APOIAR AQUELES QUE VIVERAM O
ANUNCIO QUERIGMÁTICO NOS TRÊS OU DOIS DIAS DO CURSILHO, NA
REALIZAÇÃO DE SUA VOCAÇÃO EM SEUS AMBIENTES;
• AJUDAR A CADA INTEGRANTE A DESCOBRIR SUA VOCAÇÃO E MANTER VIVO
NO CURSILHISTA O ESPÍRITO DE UMA CONVERSÃO PROGRESSIVA;
• IMPULSIONAR OS CURSILHISTAS PARA FERMENTAÇÃO EVANGÉLICA DOS
AMBIENTES QUE FREQUENTA;
• E, MEDIANTE A REUNIÃO DE GRUPOS, AS ULTRÉIAS E AS PEQUENAS
COMUNIDADES DE FÉ, PROMOVER A AMIZADE HUMANA, CRISTÃ E
APOSTÓLICA QUE AJUDA CADA CURSILHISTA A CRESCER, A AMADURECER E
DAR FRUTOS.
• PÓS-CURSILHO SERVE A FAZER COMUNIDADE, QUE É O MESMO QUE FAZER
IGREJA, OU SEJA, TESTEMUNHAR SUA FÉ EM COMUNIDADE;
• COMUNIDADE SE FAZ NO AMBIENTE PAROQUIAL E TAMBÉM FORA DOS
LIMITES INTRA-ECLESIAIS, FAZ-SE ONDE VIVEM FILHOS E FILHAS DE DEUS QUE
SE AMAM E DESEJAM CONSTRUIR UM MUNDO MAIS JUSTO E DIGNO;
• O CARISMA DO MCC LEVA A VIVÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE ENCARNADA,
VIVIDA, EXPERIMENTADA EM TODOS OS AMBIENTES NATURAIS DO SER
HUMANO (FAMÍLIA, TRABALHO, ESTUDO, SOCIAL...);
• AS COMUNIDADES DE FÉ SÃO GRUPOS QUE EXERCITAM ESTA
ESPIRITUALIDADE, PORQUE SE ALIMENTAM DA PALAVRA DE DEUS, DA
ORAÇÃO E DOS SACRAMENTOS, VIVE DE OLHOS ABERTOS PARA TUDO O QUE
ACONTECE EM SEUS AMBIENTES E TENTA IMPLANTAR OS CRITÉRIOS DE JESUS
CRISTO NELES, ESPIRITUALIDADE DE PEREGRINO, ESPIRITUALIDADE DE
CONVERSÃO.
• O PÓS-CURSILHO É POIS O TEMPO DESTINADO A VIVER E CONVIVER O
“FUNDAMENTAL CRISTÃO”, DEVE SER ORIENTADO PARA QUE OS CURSILHISTAS
FAÇAM DE SUA VIDA UMA CONVIVÊNCIA COM OS IRMÃOS: OU SEJA,
PRATICAR, INDIVIDUAL E COMUNITARIAMENTE O SEGUIMENTO DE JESUS DE
NAZARÉ, ANUNCIAR COM PALAVRAS E COM A VIDA O REINO DE DEUS PARA
QUE O MUNDO SE CONVERTA E CREIA NO EVANGELHO;
• O QUE SE ESPERA DO PÓS-CURSILHO É O QUE SE ESPERA DE QUALQUER LEIGO
NA IGREJA: QUE SE CONSTRUA A IGREJA NO MUNDO, CAMINHO PARA A
SANTIDADE;
• O QUE SE ESPERA DO PÓS-CURSILHO É QUE ASSEGURE OS FRUTOS DO
CURSILHO, QUE ANIME CRISTAMENTE A COMUNIDADE, QUE MANTENHA
ACESA A CHAMA DA FÉ E A ESPERANÇA DO CRISTÃO DE UM MUNDO NOVO E
TRANSFORMADO PARA TODOS.
• PÓS-CURSILHO: NOS PRIMEIROS DIAS APÓS O CURSILHO, GUARDADA SUA
CARACTERÍSTICA DE AGREGAR E IMPULSIONAR A CONVIVÊNCIA CRISTÃ, VISA
COMPLEMENTAR O ENTENDIMENTO E A CONVERSÃO ALCANÇADA NO
CURSILHO;
• AS PRIMEIRAS REUNIÕES DEVEM SER ALEGRES, CONTER TEMAS QUE
COMPLEMENTEM O CONTEÚDO DO RETIRO, MÚSICA, ORAÇÃO, E DISTRIBUIR
TAREFAS A TODOS OS PARTICIPANTES;
• “O GRUPO CONSTITUÍDO PELAS PESSOAS QUE O INTEGRAM É ALGO QUE É, A
REUNIÃO, É ALGO QUE PASSA. A REUNIÃO É UM ACONTECIMENTO
TEMPORAL. O QUE NOS INTERESSA É FAZER GRUPOS, E NÃO REUNIÕES”;
• A META É: QUE O GRUPO SE FORME, QUE O GRUPO SE MANTENHA, QUE SE
FORME E SE MANTENHA NA VIVÊNCIA CRISTÃ.
• A ESCOLA VIVENCIAL É O MOTOR DO MCC, IMPLEMENTADORA DO PRÉ,
ATUALIZADORA DO CURSILHO E PROPULSORA DO PÓS, VISA UM PROCESSO DE
FORMAÇÃO INTEGRAL E CONVERSÃO PERMANENTE, E DE MANEIRA
COMUNITÁRIA;
• FORMAÇÃO INTEGRAL INCLUI CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS, DOS
DOCUMENTOS E DIRETRIZES DE NOSSA IGREJA E, PRIORITARIAMENTE, A
VIVENCIA DESSES CONTEÚDOS NO DIA A DIA, NO COTIDIANO DE CADA UM,
ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DOS IRMÃOS PARTILHADA NAS REUNIÕES DE
GRUPOS;
• “A FORMAÇÃO NÃO SE REDUZ A CURSOS, POIS INTEGRA A VIVÊNCIA
COMUNITÁRIA, A PARTICIPAÇÃO EM CELEBRAÇÕES E ENCONTROS, A
INTERAÇÃO COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, INSERÇÃO NAS PASTORAIS,
MOVIMENTOS E ASSOCIAÇÕES...”;
• A FORMAÇÃO EFETIVA E QUE DÁ MUITOS FRUTOS É AQUELA QUE CONTEMPLA
A FORMAÇÃO BÁSICA DE TODOS OS MEMBROS DA COMUNIDADE E A
FORMAÇÃO ESPECÍFICA E ESPECIALIZADA, SOBRETUDO PARA AQUELES QUE
ATUAM NA SOCIEDADE, ONDE SE APRESENTA O DESAFIO DE DAR
TESTEMUNHO DE CRISTO E DOS VALORES DO REINO (DGAE 91).
• AS ESCOLAS DEVEM SE ESFORÇAR PARA ESTIMULAR AS PEQUENAS
COMUNIDADES DE FÉ, QUE FACILITAM UM RELACIONAMENTO DIRETO E
PESSOAL DO CURSILHISTA COM SUAS REALIDADES, EM SEUS AMBIENTES;
• A ESCOLA VIVENCIAL É MAIS DO QUE UM LUGAR DE ENSINAMENTOS E TEMAS
PASTORAIS, TEOLÓGICOS, MORAIS SOCIAIS OU MESMO POLÍTICOS. É ESPAÇO
PRIVILEGIADO DE VIVÊNCIA E CONVIÊNCIA CRISTÃ. É ONDE APRENDEMOS
QUE, UMA VEZ ACESA A VELA EM SEU METRO QUADRADO MÓVEL, CUIDEMOS
QUE ELA JAMAIS SE APAGUE, E É NA ESCOLA QUE ENCONTRAMOS ESSE
COMBUSTÍVEL PERMANENTE, PARA SEGUIRMOS NOS ALIMENTANDO DA
PALAVRA E DOS SACRAMENTOS, MAS TAMBÉM DO EXEMPLO DE LUTA DOS
NOSSOS IRMÃOS;
• UMA BOA ESCOLA VIVENCIAL DEVE TER: BOA ACOLHIDA (CALOR HUMANO),
AMBIENTE CLARO, ALEGRE E DESCONTRAÍDO. TODOS SÃO DISCÍPULOS E
TODOS SÃO MESTRES .
• A ESCOLA VIVENCIAL NÃO TEM DONO, MAS TEM UMA PESSOA QUE A
COORDENE, TENDO POR MÁXIMA QUE COORDENAR NÃO É TRABALHAR POR
TODOS, MAS ASSEGURAR QUE TODOS TRABALHEM;
• É NECESSÁRIO QUE A EQUIPE DE ESCOLA PROMOVA ASSESSORIA ECLESIÁSTICA
PARA GARANTIR SEGURANÇA BÍBLICO-TEOLÓGIA, PROMOVA A INSERÇÃO DO
MOVIMENTO NA PASTORAL DE CONJUNTO DA DIOCESE E ATUALIZAÇÃO COM
A CAMINHADA DA IGREJA NO BRASIL;
• O GEN OFERECE SUBSÍDIOS PARA O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA. ANTES DE
SER UM TRILHO POR ONDE ELA DEVA CAMINHAR, É SIM, UMA TRILHA QUE
POSSIBILITA O APRENDIZADO CRESCENTE E INTEGRAL, ATUALIZADO
PERMANENTEMENTE COM OS SINAIS DOS TEMPOS E OS ENSINAMENTOS DE
NOSSA IGREJA.
• O IDEAL DE UMA ESCOLA VIVENCIAL É DE ENCONTROS SEMANAIS OU
QUINZENAIS COM 90 MINUTOS DE DURAÇÃO CADA ENCONTRO;
• QUE POSSUA NO MÍNIMO DUAS FASES, ONDE SE POSSA ACOLHER OS MAIS
NOVOS DE CAMINHADA, DANDO-LHES CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE O
MOVIMENTO E SOBRE A DOUTRINA CRISTÃ; E OS QUE TEM MAIS TEMPO DE
CAMINHADA COM A NECESSÁRIA ATUALIZAÇÃO E APROFUNDAMENTO SOBRE
O PLANO DE DEUS, A IGREJA E O MOVIMENTO;
• A ESCOLA VIVENCIAL DEVE PROLONGAR SUA AÇÃO NO INTERVALO ENTRE UM
E OUTRO DE SEUS ENCONTROS, DANDO AOS PARTICIPANTES ENCARGOS E
PESQUISAS PARA SEREM REALIZADOS EXTRA-ESCOLA E NELA APRESENTADOS;
• DEVE TER UM MOMENTO DE ORAÇÃO E REFLEXÃO DA PALAVRA, DE
EXPOSIÇÃO DO CONTEÚDO, DE REFLEXÃO EM GRUPOS E CONCLUSÃO DOS
TRABALHOS.
• DE QUANDO EM QUANDO DEVE SER REALIZADA UMA ESCOLA DE PARTILHA
DE TESTEMUNHOS, ONDE TODOS DIZEM COMO ESTÁ A CHAMA DE SUA VELA
NO CENTRO DE SEU METRO QUADRADO MÓVEL EM SEU ETERNO 4º OU 3º DIA
OU, QUE TROQUEM EXPERIÊNCIAS SOBRE SEUS NÚCLEOS AMBIENTAIS –
PEQUENAS COMUNIDADES DE FÉ (SÃO AS ULTRÉIAS);
• A ESCOLA DEVE APRESENTAR FORMAÇÃO TEOLÓGICA, TEOLOGAL, SÓCIOAMBIENTAL, FORMAÇÃO MORAL (valores, política) E DEVE LEVAR SEUS
PARTICIPANTES A DESCOBRIR SEUS TALENTOS PARA COLOCÁ-LOS A SERVIÇO
DA IGREJA E DO REINO;
• A ESCOLA TEM UM ÚNICO MESTRE: JESUS. ELA NÃO TEM AULAS, E SIM,
FUNCIONA ATRAVÉS DE ENCONTROS. O QUE HOJE COMUNICA, AMANHÃ
ESTARÁ SENTADO DENTRE OS QUE RECEBEM A COMUNICAÇÃO;
• A DOUTRINA É PARTILHADA E ILUSTRADA COM AS EXPERIÊNCIAS DE VIDA DE
TODOS;
• “O HOMEM CONTEMPORÂNEO
ESCUTA COM MAIOR BOA
VONTADE AS TESTEMUNHAS DO
QUE OS MESTRES; E SE ESCUTA A
ESTES,
É
PORQUE
SÃO
TESTEMUNHAS” (EN 41);
• A ESCOLA VIVENCIAL DEVE SER MULTIPLICADORA DAS
CONCLUSÕES E DECISÕES DAS ASSEMBLÉIAS NACIONAIS E
REGIONAIS - UNIDADE;
• A EQUIPE DE ESCOLA DEVE ZELAR PARA QUE CADA VEZ MAIS
PARTICIPANTES POSSAM SER COMUNICADORES, COM MAIOR
NÚMERO DE ENVOLVIDOS NO APRENDIZADO QUE POSSAM
TAMBÉM – A PARTIR DE SUAS VIVÊNCIAS – SEREM
TRANSMISSORES DE ENSINAMENTOS;
• A ESCOLA DEVE INTEGRAR, DESENVOLVER, QUALIFICAR SEUS
PARTICIPANTES, PARA UMA CONSTANTE RENOVAÇÃO E
CAPACITAÇÃO, PROVINDA DA FORMAÇÃO NA AÇÃO;
• POR FIM, A EQUIPE DE ESCOLA DEVE:
- Zelar pela fidelidade ao carisma, ao método e à finalidade
do MCC acompanhando a realização do retiro (pré-cursilho);
- Manter biblioteca para consulta dos participantes que
precisarem preparar mensagens e livro de presença para
identificação dos participantes;
- Incentivar a criação de pequenas comunidades de fé;
- Ficar atenta aos cursilhistas assíduos e dedicados para
oferecerem nomes para os próximos cursilhos.
• Concluímos neste semestre um breve estudo sobre o Précursilho em seus fundamentos, a Mensagem e
mensageiros com toda a sua responsabilidade, e,
finalmente, o que constitui o tempo chamado de Póscursilho e o sentimento que deve mover uma Escola
Vivencial. Tivemos ainda um encontro de dois dias com
Padre Beraldo sobre o planejamento para colher bons
frutos – qualidade total no gerenciamento do MCC. Então,
perguntamos:
E agora GED NITERÓI, caminhamos para um
Novo Pentecostes?
• Conhecemos mais ou menos a teoria. Na prática,
sentiremos com frequência a insegurança.
• Despertar a fome de Deus, esta é a nossa tarefa.
• Deus e a Sua graça decidirão em última
instância, “quem é que vai nessa barca de Jesus”.
(Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade)
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O POS-CURSILHO/ESCOLA