O estudo deve ter como base a Carta Apostólica “PORTA FIDEI” e o subsídio que o MCC elaborou para as Escolas Vivenciais e Assembleias neste ano de 2013: "Do Jubileu para um novo Pentecostes". Trata-se apenas de um esquema que deve ser desenvolvido individualmente como aprimoramento pessoal, ou apresentado por um membro (ou por grupo) orientado pela Escola Vivencial. (origem: Cursilho de Vila Velha – ES) •“Porta Fidei”: carta apostólica de 11 de outubro de 2011, escrita pelo Papa Emérito Bento XVI. •Pela carta “A porta da fé”, o Papa convoca a Igreja a viver o Ano da Fé (11/10/12 a 24/11/13). •O MCC é convocado, já que é Igreja, a inserir seus testemunhos de fé na proposta de conversão de pessoas, nos encontros com Jesus Cristo e na evangelização ambiental. 1. Professar a Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – é abrir a Porta da Fé aos pagãos. 2. Vivemos uma “crise de fé”, mas estamos mais preocupados com as consequências do que com a fé. 3. Alimentar o “crer” – a fé em Jesus – é a resposta que Ele nos dá para o caminho da salvação. 4. A proclamação de um “Ano da Fé” trouxe um tempo de particular reflexão e redescoberta da fé à Igreja. 5. O Ano da Fé “coincide” com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, ressaltando a importância de seus escritos. 6. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor. 7. Precisamos redescobrir a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. 8. Convoca todas as comunidades, eclesiais ou não, a fazer publicamente a profissão do Credo. 9. Sugere, como atitudes para o Ano da Fé, confessar, celebrar e testemunhar a fé, de modo criativo e generoso. 10. Percurso para compreensão da fé: 1º passo: Acredita-se com o coração e professa-se pela boca. 2º passo: Professar com a boca implica em testemunho e compromisso públicos. 3º passo: Importância de crer em quem crê, como na igreja, ouvir a Igreja e aqueles que crêem. 4º passo: Crer com inteligência, se formando nos conteúdos da fé. 5º passo: Reconhecer o “preâmbulo da fé”, (ou seja, a busca que move as pessoas (CRISTÃS OU NÃO) ao encontro com o mistério da vida) como porta para o caminho que leva a Deus. 11. Ressalta a importância do Catecismo da Igreja Católica (CIC) para o ensino da fé, pois é norma segura, onde o crente deve se reconhecer. 12. Sugere o incentivo ao estudo do CIC, sem medo, pois a ciência e a fé tendem para a verdade. 13. Salienta que a história do Povo de Deus é marcada por milhares de exemplos de fé. 14. Lembra-nos da proximidade entre fé e caridade, cuja separação não promove frutos. 15. Convite para a constante “procura da fé” e não indolentes na fé. Em relação a definição do MCC: 1. Movimento Eclesial: pressupõe fazer parte da igreja e aderir as suas motivações; ainda, por ser movimento... pode mudar sua prática, se adequando a caminhada. EX.: Profissão de fé (credo) pública. (nº 8) 2. Método Querigmático-Vivencial: A igreja é convocada, e com ela os movimentos, a anunciar Jesus (querígma), não de forma teórica, mas vivencial, com o testemunho, a todos (nos ambientes). (nº 7) Em relação a definição do MCC: 3. Facilita a vivência e a convivência do fundamental cristão: A vivência em Cristo exige uma convivência cristã (coletiva). O agir coletivo traz maior eficácia já que é comunitário. (nº 10.3) 4. Ajudando a descobrir a vocação pessoal, respeitando-a: Na intenção de servir de orientador na direção da “porta da fé” o MCC se renova para promover o encontro com Cristo, suscitando, a seu tempo, a vocação pessoal. (nº 6) Em relação a definição do MCC: 5. Criando núcleos de cristãos que fomentem de evangelho os ambientes: •A intenção do “Ano da Fé” é a reflexão e a redescoberta da fé, da Igreja, e, nenhum lugar melhor para isso acontecer do que nos núcleos que, por serem formados por cristãos, são igreja. (nº 4) No Pré-Cursilho: Além dos batizados afastados (cuja fé diminuiu ou é negada), sugere-se o convite aos que atravessam uma “crise de fé”, reencontrando Jesus. Aproximar-se (e, porque não, acolhê-los) dos que professam outra fé, outra religião, dos que não creem ou são indiferentes. (nº 10.5) No Cursilho: Potencializar, nas mensagens, o testemunho de uma vida de fé em Jesus, ao invés de contarem episódios de alcance de graças. No Pós-Cursilho: Estudo do CIC nas escolas, promovendo o conhecimento sistemático da fé. (nº 11) Promoção da caridade, deixando de ser apenas discípulo, mas muito mais missionário. (nº 14) “Recitação” do Credo, após a oração do Espírito Santo, acrescentando ao final: “creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”; em todas as reuniões, encontros e ultreias. • Conhecemos mais ou menos a teoria. Na prática, sentiremos com frequência a insegurança. • Despertar a fome de Deus, esta é a nossa tarefa. • Deus e a Sua graça decidirão em última instância, “quem é que vai nessa barca de Jesus”. (Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade)