Esforço Respiratório levando a Microdespertar Paulo Tavares Professor Emérito, UnB A cause of excessive daytime sleepiness. The Upper Airway Resistance Syndrome. Gilleminaut C, Stoohs R, Clerk A, Cetel M and Maistros P. Chest 1993; 104:781-87 Detection of flow limitation with a nasal cannula/pressure transducer system. Hosselet JJ, Norman RG, Ayappa I and Rapoport DM. Am J Respir crit care med 1998;157:1461-1487 Evaluation of nasal prongs for estimation nasal flow. Monserrat JM, Farre R, Ballester E, Felez MA, Pasto M and Navajas D. Am J Respir Crit. Care Med, 1997; 155:211-215. The pharingeal critical pressure. The whys and hows of using nasal continuous positive airway pressure diagnostically. Gold AR, Shcwartz, AR. Chest 1996; 110:1077-1088 Upper Airway collapsibility during sleep inUpper Airway Resistance Syndrome. Gold AR, Marcus CL, Dipalo F and Gold MS. Chest 2002; 121:1531-1540 Esforço Respiratório seguido de Despertar Dr Maurício Bagnato (SP), 2005 A cause of excessive daytime sleepiness. The Upper Airway Resistance Syndrome. Gilleminaut C, Stoohs R, Clerk A, Cetel M and Maistros P. Chest 1993; 104:781-87 Detection of flow limitation with a nasal cannula/pressure transducer system. Hosselet JJ, Norman RG, Ayappa I and Rapoport DM. Am J Respir crit care med 1998;157:1461-1487 Evaluation of nasal prongs for estimation nasal flow. Monserrat JM, Farre R, Ballester E, Felez MA, Pasto M and Navajas D. Am J Respir Crit. Care Med, 1997; 155:211-215. The pharingeal critical pressure. The whys and hows of using nasal continuous positive airway pressure diagnostically. Gold AR, Shcwartz, AR. Chest 1996; 110:1077-1088 Upper Airway collapsibility during sleep inUpper Airway Resistance Syndrome. Gold AR, Marcus CL, Dipalo F and Gold MS. Chest 2002; 121:1531-1540 Esforço Respiratório seguido de Despertar P Tavares (DF), 2008 Esforço Respiratório seguido de Despertar Região colapsável entre dois segmentos rígidos. O segmento colapsável está situado no interior de uma caixa, e seu calibre depende das diferenças de pressões, no interior da caixa e no interior do tubo. Resistor de Starling A cause of excessive daytime sleepiness. The Upper Airway Resistance Syndrome. Gilleminaut C, Stoohs R, Clerk A, Cetel M and Maistros P. Chest 1993; 104:781-87 Detection of flow limitation with a nasal cannula/pressure transducer system. Hosselet JJ, Norman RG, Ayappa I and Rapoport DM. Am J Respir crit care med 1998;157:1461-1487 Evaluation of nasal prongs for estimation nasal flow. Monserrat JM, Farre R, Ballester E, Felez MA, Pasto M and Navajas D. Am J Respir Crit. Care Med, 1997; 155:211-215. The pharingeal critical pressure. The whys and hows of using nasal continuous positive airway pressure diagnostically. Gold AR, Shcwartz, AR. Chest 1996; 110:1077-1088 Upper Airway collapsibility during sleep inUpper Airway Resistance Syndrome. Gold AR, Marcus CL, Dipalo F and Gold MS. Chest 2002; 121:1531-1540 Como calcular a pressão crítica da VAS? Gold AR and Schwartz AR, CHEST 1996; 110:1077-88 Como calcular a pressão crítica da VAS? Gold AR and Schwartz AR, CHEST 1996; 110:1077-88 A cause of excessive daytime sleepiness. The Upper Airway Resistance Syndrome. Gilleminaut C, Stoohs R, Clerk A, Cetel M and Maistros P. Chest 1993; 104:781-87 Detection of flow limitation with a nasal cannula/pressure transducer system. Hosselet JJ, Norman RG, Ayappa I and Rapoport DM. Am J Respir crit care med 1998;157:1461-1487 Evaluation of nasal prongs for estimation nasal flow. Monserrat JM, Farre R, Ballester E, Felez MA, Pasto M and Navajas D. Am J Respir Crit. Care Med, 1997; 155:211-215. The pharingeal critical pressure. The whys and hows of using nasal continuous positive airway pressure diagnostically. Gold AR, Shcwartz, AR. Chest 1996; 110:1077-1088 Upper Airway collapsibility during sleep inUpper Airway Resistance Syndrome. Gold AR, Marcus CL, Dipalo F and Gold MS. Chest 2002; 121:1531-1540 Pressão Crítica Reconstruído a partir da fig 5 de Gold AR et al, CHEST 2002; 121:1531-1540 São Síndromes diferentes, a UARS e a SAOS? Em ambas as condições, o mecanismo de compressibilidade do faringe obedece princípios físicos semelhantes, diferindo apenas o valor da pressão crítica de fechamento, que na UARS é menor. RERA e hipertensão arterial Embora o despertar relacionado ao esforço respiratório tenha mecanismos fisiopatológicos semelhante a SAOS, a associação de RERA com hipertensão arterial tem merecido pouco destaque nas pesquisas. Os resultados parciais que a seguir mostramos fazem parte do material da tese de mestrado do cardiologista Pedro Nery, e versam sobre RERA e hipertensão arterial Avaliação da pressão arterial sistêmica utilizando MAPA em pacientes com RERA. Avaliação da utilização do CPAP nos hipertensos. Pedro Nery F Junior, tese de mestrado, 2008 Material e Métodos População estudada Seleção de indivíduos Selecionados 28 pacientes portadores de critérios polissonográficos para RERAs. Critérios de inclusão: Idade entre 18 e 50 anos Ambos os sexos Não serem portadores de HAS Função cardiovascular normal IMC até 28 kg/m2 Critérios de exclusão: Outros distúrbios do sono Gravidez Doença cardiovascular ou neurológica Diabetes mellitus ou síndrome metabólica Uso de cardio e psicofármacos Insuficiência renal Hipotireoidismo não compensado RESULTADOS Dentre os 21 pacientes estudados Doze (57%) preenchiam critérios para HAS segundo os resultados da MAPA. Sete (33,3%) apresentavam atenuação do descenso noturno, sendo que, dentre eles, 3 tinham medidas de consultório e MAPA normais Oito (33,3%) dos pacientes apresentavam Hipertensão Mascarada, isto é, medidas normais no consultório e anormais na MAPA Segunda etapa Dentre os doze pacientes com Hipertensão Arterial, sete aceitaram usar AutoCPAP (com pressão variando entre 4 e 20cmH2O) por três noites seguidas, e se submeter, no dia seguinte, a uma nova MAPA. CPAP de curta duração em hipertensos Pedro Nery F Junior (DF), 2008 17% 0% 36% 71% OBRIGADO!