SUMÁRIO – VOLUME II CAPÍTULO 0: RESOLVER PROBLEMAS DE MATEMÁTICA, UMA ARTE ..................... 13 CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ RAZÃO E PROPORÇÃO ............................................................................................................. PROPRIEDADE FUNDAMENTAL DAS PROPORÇÕES .......................................................... GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS ................................................................... GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS ................................................................. DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS ................................................................................ REGRA DE TRÊS ........................................................................................................................ PORCENTAGEM ........................................................................................................................ LUCROS E PREJUÍZOS ............................................................................................................. DESCONTOS SUCESSIVOS OU AUMENTOS SUCESSIVOS ................................................... JUROS SIMPLES ......................................................................................................................... MONTANTE ................................................................................................................................ JUROS COMPOSTOS – FÓRMULA DO MONTANTE .............................................................. TAXAS EQUIVALENTES – JUROS SIMPLES ............................................................................ TAXAS EQUIVALENTES – JUROS COMPOSTOS .................................................................... OS JUROS E AS PROGRESSÕES ............................................................................................... DESCONTO SIMPLES ................................................................................................................ EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ TABELA DE FATORES DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL ...................................................... 19 19 20 21 21 21 22 22 24 26 28 29 30 31 32 32 33 33 35 49 51 CAPÍTULO 2: MATRIZES DEFINIÇÃO ................................................................................................................................ REPRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... IGUALDADE ENTRE MATRIZES .............................................................................................. PRINCIPAIS TIPOS DE MATRIZES ........................................................................................... MULTIPLICAÇÃO DE UM NÚMERO REAL POR UMA MATRIZ ........................................... OPERAÇÕES COM MATRIZES ................................................................................................. POTENCIAÇÃO COM EXPOENTE NATURAL ......................................................................... INVERSÃO DE MATRIZES ......................................................................................................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 53 53 54 54 55 55 60 64 65 68 75 CAPÍTULO 3: DETERMINANTES DEFINIÇÃO ................................................................................................................................ COFATOR, MATRIZ DOS COFATORES E MATRIZ ADJUNTA .............................................. PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES ............................................................................... TEOREMA DE BINET ................................................................................................................. TEOREMA DE JACOBI .............................................................................................................. TEOREMA DE CAUCHY ............................................................................................................ INVERSÃO DE UMA MATRIZ .................................................................................................... 76 77 78 79 80 81 82 SOMA DE DETERMINANTES .................................................................................................... 87 DETERMINANTES DE VANDERMONDE ................................................................................. OUTROS MÉTODOS DE CÁLCULO DE DETERMINANTES .................................................. COMPLEMENTO AO CAPÍTULO: A DEFINIÇÃO EXATA DO CÁLCULO DE UM DETERMINANTE ........................................................................................................................ EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 88 88 CAPÍTULO 4: SISTEMAS LINEARES EQUAÇÃO LINEAR – RESOLUÇÃO ......................................................................................... SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES ....................................................................................... SISTEMAS EQUIVALENTES ...................................................................................................... SISTEMAS LINEARES 2 × 2 – RESOLUÇÃO E DISCUSSÃO ................................................... MATRIZES ASSOCIADAS A UM SISTEMA LINEAR m × n – RESOLUÇÃO ............................ DISCUSSÃO DE UM SISTEMA LINEAR m × n ......................................................................... SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS .................................................................................... INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE UM SISTEMA LINEAR 3 × 3 ...................................... INVERSÃO DE UMA MATRIZ (3 × 3) PELA DEFINIÇÃO ....................................................... ALGUNS SISTEMAS NÃO LINEARES ....................................................................................... COMPLEMENTO AO CAPÍTULO: EQUAÇÕES DIOFANTINAS – ALGUNS BREVES COMENTÁRIOS .......................................................................................................................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 97 98 102 115 116 117 117 118 120 123 128 128 132 134 137 139 142 158 CAPÍTULO 5: NÚMEROS BINOMIAIS FATORIAL ................................................................................................................................... NÚMERO BINOMIAL ................................................................................................................. TRIÂNGULO ARITMÉTICO DE TARTAGLIA-PASCAL ........................................................... BINÔMIO DE NEWTON ............................................................................................................. BINÔMIO DE NEWTON PARA APROXIMAÇÕES ................................................................... SOMA DE POTÊNCIAS SEMELHANTES DE NÚMEROS EM P.A. ......................................... TERMO GERAL DO BINÔMIO .................................................................................................. TEOREMA MULTINOMIAL (FÓRMULA DE LEIBNIZ) ........................................................... COMPLEMENTOS AO CAPÍTULO: PRODUTOS NOTÁVEIS E FATORAÇÃO ...................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 160 162 163 169 173 173 175 180 183 184 187 193 CAPÍTULO 6: ANÁLISE COMBINATÓRIA INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DE CONTAGEM ....................................................................... GRUPAMENTOS – ORDEM E NATUREZA .............................................................................. PERMUTAÇÕES SIMPLES ........................................................................................................ PERMUTAÇÕES COM ELEMENTOS REPETIDOS ................................................................. 195 195 201 202 206 PERMUTAÇÕES CIRCULARES ................................................................................................. 208 PERMUTAÇÕES CAÓTICAS OU DESORDENAMENTO ......................................................... 209 COMBINAÇÕES SIMPLES ......................................................................................................... 211 COMBINAÇÕES COMPLETAS .................................................................................................. PARTIÇÕES ................................................................................................................................ ARRANJOS SIMPLES ................................................................................................................. ARRANJOS COM REPETIÇÃO .................................................................................................. COMPLEMENTO AO CAPÍTULO: PRINCÍPIO DE DIRICHLET .......................................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 217 221 222 223 224 225 229 240 CAPÍTULO 7: PROBABILIDADE EXPERIMENTO DETERMINÍSTICO × EXPERIMENTO ALEATÓRIO ................................... ESPAÇO AMOSTRAL E EVENTO .............................................................................................. ESPAÇO AMOSTRAL EQUIPROVÁVEL ................................................................................... PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DE UM EVENTO ......................................................... EVENTOS COMPLEMENTARES ............................................................................................... PROBABILIDADE DA UNIÃO DE EVENTOS ........................................................................... EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS ................................................................................ PROBABILIDADE CONDICIONAL ........................................................................................... EVENTOS INDEPENDENTES .................................................................................................... DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL DE PROBABILIDADES ............................................................... COMPLEMENTO AO CAPÍTULO: FREQÜÊNCIA E PROBABILIDADE ............................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ 241 241 241 242 248 249 250 251 253 257 258 258 261 266 CAPÍTULO 8: INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ ARREDONDAMENTO DE NÚMEROS ...................................................................................... VARIÁVEL ................................................................................................................................... POPÚLAÇÃO E AMOSTRA ........................................................................................................ DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS ........................................................................................ GRÁFICOS .................................................................................................................................. MEDIDAS DE CENTRALIDADE ................................................................................................ MEDIDAS DE DISPERSÃO ........................................................................................................ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES .................................................................................. DISTRIBUIÇÃO NORMAL ......................................................................................................... COMPLEMENTO AO CAPÍTULO: UM POUCO MAIS SOBRE MÉDIAS ............................... EXERCÍCIOS PROPOSTOS ....................................................................................................... QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES .............................................................................. RESPOSTAS ................................................................................................................................ TABELA DE PROBABILIDADES P(0 < Z < z) ........................................................................... 267 267 267 267 268 270 273 279 283 284 287 289 292 298 299 APÊNDICE. FORMULÁRIO-RESUMO DO SEGUNDO VOLUME ............................................................... 303 8) CFT – 2003 – turma A – Uma pessoa pagou 25% de uma dívida. Em uma segunda oportunidade, pagou 30% do restante, e verificou que com R$ 21 000,00 liquidaria a dívida. A princípio, o valor da dívida, em reais, era de: a) 30 000. b) 40 000. c) 50 000. d) 60 000. QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES – EEAR: 1) EEAR - 1981 - Calculando-se a quarta proporcional entre os números ( 7 + 3 ) e ( 5 − 21) , obtém-se: ( 7 − 3) , a) 1/2. b) 3/2. c) 1. d) 2. 2) EEAR - 1981 - Qual o valor de “A” na proporção A 3,1999... = ? 5−1 A a) 1/5. b) 2/5. c) 3/5. d) 4/5. 3) EEAR - 1991 - (adaptada) Para que R$ 12 870,00 empregados a juros simples, a uma taxa de 6% ao ano, produzam o montante de R$ 17 245,80, deve-se esperar: a) 5 a. b) 5 a. 8 me. c) 6 a. d) 6 a. 4 me. 4) EEAR - 1992 - Um viajante quer fazer em 8 dias o trajeto já feito em 12 dias, andando 10 h por dia. Aumentando sua velocidade de 1/5, deverá andar por dia: a) 10 h 30 min. b) 11 h 20 min. c) 11 h 50 min. d) 12 h 30 min. 5) EEAR - 1993 - (adaptada) Emprestei a um amigo R$ 54 000,00 a uma taxa de 12% ao ano. Depois de certo tempo, ele devolveu-me o empréstimo, pagando R$ 360,00 de juros simples. O meu dinheiro estere emprestado durante .......... dias. a) 32. b) 28. c) 24. d) 20. 6) EEAR - 1994 - Comprou-se um objeto e o mesmo foi revendido por R$ 851,00, tendo-se um lucro de 15% sobre a compra. Para lucrar-se 20%, o objeto deveria ser vendido, em reais, por: a) 870,00. b) 878,00. c) 888,00. d) 890. 7) EEAR - 1994 - A quantia de R$ 132 000,00 foi dividida entre Marcelo e Carolina, na razão direta de suas idades. Se Marcelo tem 29 anos e Carolina tem 26 anos, a parte que coube a Carolina corresponde, em R$, a: a) 48 600,00. b) 52 800,00. c) 62 400,00. d) 68 600,00. 8) EEAR - 1995 - Completar corretamente: Três pedreiros constroem um muro de 20 m de comprimento em 10 dias. Para construírem 30 m de um muro do mesmo tipo, 5 pedreiros levarão .......... dias. a) 25. b) 12. c) 9. d) 4. 2 1− 3 ÷ 8 = 1 ÷ x é: 9) EEAR - 1996 - O valor de “x” na proporção 1 5 5 −1 1+ 2 4 a) 5/9. b) 4/5. c) 5/4. d) 64/65. 10) EEAR - 1996 - Se os preços aumentam 10% ao mês, a porcentagem de aumento em um trimestre é igual a: a) 30,0%. b) 33,0%. c) 33,1%. d) 33,3%. 11) EEAR - 1996 - Um comerciante comprou uma bicicleta por R$ 440,00 e quer vendê-la com um lucro de 12% sobre o preço de venda. O preço de venda deverá ser, em reais: a) 422,80. b) 492,80. c) 500,00. d) 560,00. 12) EEAR - 1996 - (adaptada) Emprestaram-se duas quantias, R$ 600,00 e R$ 800,00 a uma mesma taxa anual. A primeira rendeu juros simples durante 80 dias e a segunda, 90 dias. Sabendo-se que a segunda rendeu R$ 54,00 a mais que a primeira, a taxa anual foi de: a) 65%. b) 70%. c) 75%. d) 81%. 13) EEAR - 1997 - Os números x, y e z são, nessa ordem, inversamente proporcionais a 4, 6 e 12. Sabendo-se que a sua soma é igual a 132, os valores de x, y e z correspondem, respectivamente, a: a) 24, 36 e 72. b) 60, 48 e 24. c) 22, 44 e 66. d) 66, 44 e 22. 14) EEAR - 1997 - (adaptada) Um automóvel custa, à vista, R$ 12 000,00. Em seis prestações mensais, sem entrada, esse mesmo automóvel passa a custar R$ 14 880,00. A taxa mensal de juros simples é: a) 3,5%. b) 4%. c) 4,6%. d) 5%. 15) EEAR - 1998 - (adaptada) A que taxa foi aplicado um capital de R$ 2 400,00 para produzir, em 7 meses, juros simples de R$ 126,00? a) 9% ao ano. b) 0,9% ao ano. c) 7,5% ao mês. d) 30% ao bimestre. 16) EEAR - 1998 - 624 litros de água salgada apresentavam um índice de salinidade de 12%. Devido à evaporação, esse índice subiu para 18%. A quantidade de água, em litros, que evaporou foi de: a) 74,88. b) 416. c) 208. d) 104. 17) EEAR - 1998 - A diferença entre as idades de duas pessoas é 20 anos e a razão é 4/9. Qual é a soma das idades das duas pessoas, em anos? a) 36. b) 48. c) 52. d) 60. 18) EEAR - 1998 - A quarta proporcional dos números x, y e z, nesta ordem, é 20,4 e z está para x assim como 8,5 está para 2,5. Então, o valor de y é igual a: a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. 19) EEAR - 2/2000 - turma A - Um prêmio de R$ 4 000,00 deve ser dividido entre os três primeiros colocados em um concurso, de forma proporcional à pontuação obtida. Se o 1º colocado obteve 92 pontos, o 2º colocado 84 pontos e o 3º colocado 74 pontos, então a DIFERENÇA, em reais, entre os prêmios a que têm direito o 1º e o 3º colocados é igual a: a) 128. b) 160. c) 288. d) 298. 20) EEAR - 2/2000 - turma A - Um círculo tem seu raio aumentado em 100%. Então, sua área ficou aumentada de: a) 100%. b) 200%. c) 300%. d) 400%. ⎛2 1⎞ ⎟⎟ e Analisemos a alternativa a. Apresentemos um contra-exemplo: sejam A = ⎜⎜ ⎝ 3 2⎠ ⎛ − 1 − 2⎞ ⎛ 1 − 1⎞ ⎟⎟ . Então A + B = ⎜⎜ ⎟⎟ . É fácil perceber que det A = 1; det B = –1 (isto é, B = ⎜⎜ 5 ⎠ ⎝ 2 ⎝5 7 ⎠ det A = –det B), porém det (A + B) = 12 ≠ 0. Afirmativa falsa portanto. Analisemos a alternativa b. Uma afirmativa do tipo “se, e somente se” precisa ser verdadeira na ida e na volta. Quanto à volta, tudo bem, pois realmente, se ambas as matrizes forem singulares (tiverem determinantes nulos), então, pelo teorema de Binet, o determinante do produto será nulo, ou melhor, o produto também será singular. O impasse está exatamente ⎛ 0 0⎞ ⎛1 0⎞ ⎟⎟ e B = ⎜⎜ ⎟⎟ . Então na ida. Apresentemos um contra-exemplo: sejam as matrizes A = ⎜⎜ ⎝ 0 0⎠ ⎝0 1⎠ ⎛ 0 0⎞ ⎟⎟ . É fácil perceber que det (AB) = 0 (portanto AB é uma matriz singular), AB = ⎜⎜ ⎝ 0 0⎠ entretanto det A = 0 (é uma matriz singular), mas det B = 1 ≠ 0 (não é uma matriz singular). Afirmativa falsa portanto. A afirmativa c é uma conseqüência do teorema de Binet. Sabemos, pelo referido teorema, que det (AB) = det A . det B. Sendo AB singular, seu determinante é nulo, isto é, podemos concluir que det A . det B = 0. Para que o produto de dois números reais seja nulo é necessário que pelo menos um deles (det A ou det B) seja nulo. Afirmativa verdadeira portanto. Quanto à afirmativa d, sabemos que uma matriz cujo determinante é nulo não possui inversa. É uma afirmativa falsa, portanto. Quanto à afirmativa e, sabemos também que o determinante de uma matriz é igual ao determinante de sua transposta, portanto, se uma matriz é singular, sua transposta também é. RESPOSTA: alternativa c. EXERCÍCIO RESOLVIDO: (ITA – 1982) Sejam A, B e P matrizes reais quadradas de ordem n, tais que B = Pt . A . P. Sendo P inversível, dentre as afirmações abaixo, qual é a falsa? a) se B é simétrica, então A é simétrica. b) se A é simétrica, então B é simétrica. c) se A é inversível, então B é inversível. d) se B é inversível, então A é inversível. e) det A = det B. RESOLUÇÃO: Sendo B = Pt . A . P, então temos: Bt = (Pt . A . P)t ⇒ Bt = Pt . At . P.Como B =Bt, então temos: Pt . A . P = Pt . At . P, isto é, A = At, portanto A é simétrica também. A afirmação da alternativa a é verdadeira. Sendo B = Pt . A . P, então temos: Bt = (Pt . A . P)t ⇒ Bt = Pt . At . P = Pt . A . P = B. sendo Bt = B, B é simétrica também. A afirmação da alternativa b é verdadeira. Sendo B = Pt . A . P, então temos: det B = detPt . det A . det P Se A é inversível, então det A ≠ 0. Mas det Pt = det P ≠ 0 (P é inversível), então, det A ≠ 0 ⇒ det B ≠ 0, portanto B é inversível também. A afirmação da alternativa c é igualmente verdadeira. Mais uma vez, sendo B = Pt . A . P, então temos: det B = detPt . det A . det P Se B é inversível, então det B ≠ 0. Mas det Pt = det P ≠ 0 (P é inversível), então, det B ≠ 0 ⇒ det A ≠ 0, portanto A é inversível também. A afirmação da alternativa d é também verdadeira. c) apenas (I) é falsa. d) apenas (II) é falsa. e) apenas (III) é verdadeira. 17) ITA – 2003 - Sejam a, b, c ⎡ bcd 1 ⎢ acd 1 determinante da matriz ⎢ ⎢abd 1 ⎢ ⎣ abc 1 reais. e d números reais não-nulos. Exprima o valor do a a2 ⎤ ⎥ b b2 ⎥ na forma de um produto de números c c2 ⎥ ⎥ d d2⎦ QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES – ESCOLA NAVAL: ⎛ 1 1⎞ ⎟⎟ então, sendo At a transposta de A, temos: 1) E.N. – 1989 – Se A = ⎜⎜ ⎝ 1 1⎠ a) A2 = A. b) A2 = 2A. c) A é invertível. d) A + At = 0. e) det A = 1. ⎡ 1 0 2⎤ ⎡2 1⎤ ⎡0 − 1 1 ⎤ ⎢ ⎥ 2) E.N. – 1993 – Se A = ⎢− 1 1 0⎥ , B = ⎢⎢1 1⎥⎥ e C = ⎢ , o determinante da 2 − 1 0⎥⎦ ⎣ ⎢⎣ 0 1 0⎥⎦ ⎢⎣0 1⎥⎦ transposta da matriz 2A - BC vale: a) –4. b) –2. c) 0. d) 2. e) 4. RESPOSTAS: QUESTÕES DE VESTIBULARES: 1) a 2) a 3) c 4) a 5) d 6) e 7) c 8) e 9) 42 10) d 11) d 12) d 13) b 14) c 15) d 16) c 17) c 18) b 19) d 20) d 21) b 22) d 23) b 24) d 25) d 26) c 27) a 28) d 29) d 30) e QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES: CFT: 1) b 2) a EEAR: 1) c 2) c 3) b 4) d 5) b 6) b 7) d 8) a 9) c 10) d EPCAR: 1) c 2) b 3) a ESFAO: 1) e 2) a 3) b 4) c 5) c 6) c 7) b 8) c AMAN: 1) e 2) d 3) e 4) a 5) b ESPCEX: 1) c 2) d 3) a 4) a 5) c 6) a 7) d AFA: 1) a 2) c 3) b 4) a 5) a 6) b 7) b 8) b 9) c 10) a 11) a 12) b EFOMM: 1) b 2) c 3) a 4) a 5) d 6) d 7) e 8) d 9) b 10) b 11) b IME: 1) 4a2 2) zero 3) zero 4) S = {–2, 0, 4/7} 5) 46 080 ITA: 1) a 2) d 3) c 4) e 5) b 6) d 7) d 8) c 9) e 10) e 11) d 12) b 13) c 14) e 15) b 16) e 17) (d – c)(d – b)(d – a)(c – b)(c – a)( b – a) E.N.: 1) b 2) b a) –29. b) –73. c) –85. d) –98. e) –135. ⎧2 x − y + z = 0 ⎪ 11) EFOMM – 2002 – O sistema ⎨ x − 2 y + 3z = 0 : ⎪3 x − z = 0 ⎩ a) apresenta uma única solução não-nula. b) possui três soluções distintas. c) possui infinitas soluções. d) não apresenta solução. e) possui uma única solução nula. 12) EFOMM - 2003 – Em um navio transportador de petróleo, um oficial de náutica colheu 3 amostras de soluções resultantes da lavagem dos tanques e constatou 3 produtos diferentes x, y, z que podem ser relacionados pelo ⎧ x − 2 y + mz = 0 ⎪ ⎨mx + 2 y + z = 0 . Para que valores de m o sistema é possível e determinado? ⎪2 x + 4 y − 2 z = 0 ⎩ a) m = 1 e m = 6. b) m ≠ 5 e m ≠ -3. c) m = 4 e m = 5. d) m = 3 e m ≠ -2. e) m ≠ 3 e m ≠ -1. QUESTÕES DE CONCURSOS MILITARES – IME: 1) IME – Determine o valor de a para que o sistema abaixo tenha mais de uma solução e resolva-o neste caso. ⎧x + y − z = 1 ⎪ ⎨2 x + 3 y + az = 3 ⎪ x + ay + 3 z = 2 ⎩ 2) IME – 1998 – Resolva e interprete geometricamente o sistema matricial abaixo, em função de α e β. ⎡1 − 2 3 ⎤ ⎡ x ⎤ ⎡ − 4 ⎤ ⎢5 − 6 7 ⎥ ⎢ y ⎥ = ⎢ − 8 ⎥ ⎥⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎢⎣6 8 α ⎥⎦ ⎢⎣ z ⎥⎦ ⎢⎣ β ⎥⎦ 3) IME – 1999 – Determine α para que seja impossível o sistema: ⎧ x + 2 y − 3z = 4 ⎪ ⎨3x − y + 5 z = 2 ⎪4 x + y + (α 2 − 14 )z = α + 2 ⎩ DICA: Poderíamos aplicar um “golpe baixo” nesta questão, que apenas serve para apontar a resposta certa, não se tratando de uma resolução de verdade. Fazendo “testes” para n = 9, 8, 7, 6 ou 5, o valor que “funcionar” (tornar a igualdade verdadeira) é a resposta procurada. EXERCÍCIO RESOLVIDO: (FMU-FIAM-FAAM-SP) Os valores de x que verificam a ⎛ 10 ⎞ ⎛ 10 ⎞ ⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ são: identidade ⎜⎜ ⎝ x + 2 ⎠ ⎝ 2 x + 1⎠ a) x = 0 ou x = 10. b) x = –2 ou x = –1/2. c) x = –2 ou x = 10/3. d) x = 1. e) x = 1 ou x = 13/3. RESOLUÇÃO: Para que dois binomiais sejam iguais (tenham o mesmo valor), devem ter mesmos numerador e denominador ou ser complementares. Então: • x + 2 = 2x + 1 ⇒ x = 1; ou • x + 2 + 2x + 1 = 10 ⇒ 3x = 7 ⇒ x = 7/3 Mas, se x = 7/3, teremos binomiais com denominadores fracionários, portanto, x = 7/3 não serve em nosso universo de estudo, logo, x = 1 apenas. RESPOSTA: alternativa d. ⎛5⎞ EXERCÍCIO RESOLVIDO: (UFSE) A soma ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎝ 2⎠ ⎛8⎞ ⎛8⎞ ⎛8⎞ ⎛7⎞ ⎛ 6⎞ a) ⎜⎜ ⎟⎟ . b) ⎜⎜ ⎟⎟ . c) ⎜⎜ ⎟⎟ . d) ⎜⎜ ⎟⎟ . e) ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝ 5⎠ ⎝ 4⎠ ⎝7⎠ ⎝ 6⎠ ⎝5⎠ RESOLUÇÃO: Aplicando sucessivamente a relação de Stifel: ⎛ 5 ⎞ ⎛ 5⎞ ⎛ 6⎞ ⎛ 7 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 3⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 5 ⎠ ⎛ 5⎞ ⎛ 6⎞ ⎛ 7 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ é igual a: ⎝ 3⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝ 5 ⎠ ⎛ 6⎞ ⎛ 6⎞ ⎛ 7⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ ⎝ 3⎠ ⎝ 4⎠ ⎝ 5⎠ ⎛ 7⎞ ⎛ 7⎞ ⎛8⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝ 4⎠ ⎝ 5⎠ ⎝ 5⎠ RESPOSTA: alternativa e. ⎛17 ⎞ ⎛17 ⎞ ⎛18 ⎞ EXERCÍCIO RESOLVIDO: A soma ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ é igual a: ⎝13 ⎠ ⎝14 ⎠ ⎝15 ⎠ ⎛18 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎛19 ⎞ a) ⎜⎜ ⎟⎟ . b) ⎜⎜ ⎟⎟ . c) ⎜⎜ ⎟⎟ . d) ⎜⎜ ⎟⎟ . e) ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝16 ⎠ ⎝4⎠ ⎝10 ⎠ ⎝16 ⎠ ⎝3⎠ RESOLUÇÃO: Aplicando Stifel sucessivamente, vem: ⎛17 ⎞ ⎛17 ⎞ ⎛18 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ ⎝13 ⎠ ⎝14 ⎠ ⎝15 ⎠ ⎛18 ⎞ ⎛18 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ ⎝14 ⎠ ⎝15 ⎠ ⎝15 ⎠ Mas, nas opções, figura apenas o seu complementar (cujo valor é idêntico), então, como ⎛19 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎛19 ⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ = ⎜⎜ ⎟⎟ , a resposta é ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝15 ⎠ ⎝ 4 ⎠ ⎝4⎠ RESPOSTA: alternativa b. ⎛5⎞ ⎛ 6⎞ ⎛7⎞ ⎛8⎞ ⎛ 30 ⎞ EXERCÍCIO RESOLVIDO: (UNIFOR-CE) A soma ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ⎜⎜ ⎟⎟ + ... + ⎜⎜ ⎟⎟ é ⎝ 0⎠ ⎝1⎠ ⎝ 2⎠ ⎝ 3⎠ ⎝ 25 ⎠ igual a: ⎛ 31 ⎞ ⎛ 30 ⎞ ⎛ 31 ⎞ ⎛ 30 ⎞ ⎛ 31 ⎞ a) ⎜⎜ ⎟⎟ . b) ⎜⎜ ⎟⎟ . c) ⎜⎜ ⎟⎟ . d) ⎜⎜ ⎟⎟ . e) ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝ 25 ⎠ ⎝ 26 ⎠ ⎝ 26 ⎠ ⎝ 25 ⎠ ⎝ 27 ⎠ RESOLUÇÃO: Aplicando a propriedade P5, percebe-se facilmente que a soma dos binomiais da questão, todos localizados em uma diagonal do triângulo aritmético, é igual ao binomial localizado, no triângulo aritmético, logo abaixo do último binomial parcela, isto é, está uma ⎛ 30 ⎞ ⎛ 31 ⎞ linha abaixo e na mesma coluna de ⎜⎜ ⎟⎟ . O binomial procurado é ⎜⎜ ⎟⎟ . ⎝ 25 ⎠ ⎝ 25 ⎠ RESPOSTA: alternativa a. ⎛n⎞ ⎛ n⎞ ⎛n⎞ ⎛n⎞ EXERCÍCIO RESOLVIDO: (ITA) A soma ⎜⎜ ⎟⎟ + 2.⎜⎜ ⎟⎟ + 3.⎜⎜ ⎟⎟ + ... + n.⎜⎜ ⎟⎟ é igual a: ⎝n⎠ ⎝3 ⎠ ⎝ 2⎠ ⎝1⎠ n–1 n n n+1 n+1 a) n . 2 . b) 2 . c) n . 2 . d) (n + 1).2 . e) n . 2 . RESOLUÇÃO: Vamos escrever a soma em uma forma mais interessante: ⎛n⎞ ⎛ n ⎞ ⎛ n ⎞ ⎛ n ⎞ ⎛n⎞ ⎛ n⎞ ⎛n⎞ ⎛n⎞ ⎟⎟ + n.⎜⎜ ⎟⎟ ⎟⎟ + (n − 1).⎜⎜ ⎟⎟ + (n − 2 ).⎜⎜ 0.⎜⎜ ⎟⎟ + 1.⎜⎜ ⎟⎟ + 2.⎜⎜ ⎟⎟ + 3.⎜⎜ ⎟⎟ + ... + (n − 3).⎜⎜ ⎝n⎠ ⎝ n − 1⎠ ⎝ n − 2⎠ ⎝ n − 3⎠ ⎝3 ⎠ ⎝ 2⎠ ⎝1⎠ ⎝0⎠ ⎛n⎞ ⎜⎜ ⎟⎟ . Desenvolvendo o = S p . Ou melhor ainda: a soma S pedida é dada por ∑ p =o ⎝ p⎠ n n n n! n! n(n − 1)! S = p . = p . = binomial, temos: . ∑ ∑ ∑ p!(n − p )! p =o p.( p − 1)!(n − p )! p =o ( p − 1)!(n − p )! p =o (n − 1)! = ⎛⎜ n − 1 ⎞⎟ Mas ( p − 1)!(n − p )! ⎜⎝ p − 1⎟⎠ , então, extraindo n do somatório, podemos dizer: n 0 e 1 ou ainda 4, 0 e 0 (e suas respectivas permutações). Vamos representar o número 4 por ||||. Os exemplos de somas com as parcelas acima poderiam ser representados simbolicamente por: • + || + || • | + | + || • ||| + + | • |||| + + Note-se que, na verdade, estamos fazendo as permutações com elementos repetidos de seis símbolos (quatro símbolos | e dois símbolos +), dos quais um deles aparece 4 vezes e o outro, duas vezes. Por isso, o problema pode ser resolvido calculando-se P64 , 2 = 6! 6 × 5 × 4! 30 = = = 15 . 4!2! 4!× 2 2 RESPOSTA: alternativa d. EXERCÍCIO RESOLVIDO: (UNICAMP) De quantas maneiras é possível distribuir 20 bolas iguais entre 3 crianças de modo que cada uma delas receba, pelo menos, 5 bolas? RESOLUÇÃO: A situação corresponde à equação x + y + z = 20, onde cada uma das incógnitas assume, no mínimo, o valor 5. Para este caso, para podermos utilizar o truque da questão anterior, onde as variáveis eram não negativas, faremos as seguintes substituições de variáveis: x = α + 5; y = β + 5 e z = γ + 5, ficando com a seguinte equação: α + 5 + β + 5 + γ + 5 = 20 ⇒ α + β + γ = 5, equação em que se pode utilizar o truque da questão anterior, porque α, β e γ podem ser nulas. 5, 2 Então: P7 = 7! 7 × 6 × 5! 42 = = = 21 . 5!2! 5!×2 2 RESPOSTA: Podemos distribuir as 20 bolas de 21 maneiras. OBS.: Este tipo de questão também pode ser resolvido por meio de fórmulas de combinação, o que será mostrado dentro do item combinações completas. EXERCÍCIO RESOLVIDO: (UFF) Percorrendo-se uma unidade de comprimento por vez, em movimentos paralelos aos eixos coordenados e no sentido positivo dos mesmos, deseja-se caminhar da origem até o ponto (3, 3), conforme o exemplificado na figura. Determine de quantas maneiras isto pode ser feito. + (3, 3) O + • Histograma: formado por retângulos justapostos, sendo a largura de cada retângulo igual à amplitude de cada respectiva classe e a altura igual à freqüência da classe representada. A área do histograma é proporcional à soma das freqüências. A título de exemplo, vamos agrupar as notas da turma T em intervalos de classe com amplitude 2. classes fi 1 3 2 3 5 2 5 7 9 7 9 7 total 20 freqüências 10 8 6 4 2 1 3 5 7 9 notas OBS.: Unindo os pontos médios das classes, incluindo os pontos médios das classes anterior à primeira e posterior à última, obtemos um gráfico de linha chamado polígono de freqüências. Registrando as freqüências acumuladas sob forma de gráfico de linhas, obtemos o que chamamos de ogiva. Para a construção de uma ogiva, adotamos como zero a freqüência do limite inferior da primeira classe. freqüências 10 20 8 16 6 12 4 8 2 4 2 4 6 8 10 12 notas 2 4 6 8 10 classes polígono de freqüências ogiva EXERCÍCIO RESOLVIDO: (UNEB) O gráfico a seguir representa o resultado de uma pesquisa feita em um município, no mês de junho de 2001, a fim de analisar a redução do consumo de energia em residências, tendo em vista a meta fixada pelo governo, e com base na seguinte pergunta: “Qual a redução conseguida em relação à meta?” A partir dessa informação e sabendo que o percentual para cada resposta é proporcional à área do setor que o representa, o ângulo do setor correspondente à resposta “menor” é igual a: a) 108,3º. b) 118,8º. c) 142º. sabem*. d) 151,2º. e) 160º. 42 – menor 5 – não 20 – igual 33 – maior * responderam RESOLUÇÃO: Como as áreas são proporcionais às taxas, basta utilizarmos uma regra de três: Ângulo: 360º não taxa: 100% x 42% 100x = 42 . 360 ⇒ x = 151,2º. RESPOSTA: alternativa d. MEDIDAS DE CENTRALIDADE: São parâmetros que representam com precisão as propriedades da distribuição de freqüências. Voltaremos a utilizar a tabela de notas da turma T: Notas (xi) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Nossas medidas de centralidade são: quantidade de alunos (freqüência absoluta) 0 1 1 1 1 3 6 4 2 1 0