ECONOMIA BRASILEIRA
PLANO REAL E SEUS
DESDOBRAMENTOS
CAP. 16
Profa. Daniela Scarpa Beneli
CRONOGRAMA
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05/11: Cap 16
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12/11: Resolução das Questões em sala de aula
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26/11: Prova 2 (Conteúdo do Semestre)
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03/12: Entrega Médias

10/12: Sub

17/12: Entrega Médias com Sub
INTRODUÇÃO

Presidentes do Brasil e Fatos Econômicos

1985-1990: Tancredo e José Sarney
Planos de Estabilização
 1986: Plano Cruzado
 1987: Moratória da Dívida Pública
 1989: inflação taxa anual de 1764,86%


1990-1992: Fernando Collor de Mello
Planos de Estabilização: Color I e Color II
 Abertura comercial: tarifa nominal média de importações,
de 40% em 1990 para 13% em 1995
 PND – 18 empresas privatizadas

INTRODUÇÃO

Presidentes do Brasil e Fatos Econômicos

1992-1994: Itamar Franco
Plano Real (FHC)
 PND


1995-2002: Fernando Henrique Cardozo
PND: entre 1990 e 2002 68 empresas foram privatizadas
 Plano Real
 Aumento da vulnerabilidade externa
 Regimes Cambiais
 Sistema de Metas da Inflação

ESTRUTURA DA AULA

O Plano Real

Nível de Atividade, Renda e Emprego

Avaliação do Plano Real e perspectivas
O PLANO EM SI

FASE 1 – PAI

Junho 1993: PAI
Redução dos gastos públicos – US$ 6 bi
 Elevação da arrecadação
 Dívida entre União e Estados/Municípios
 Bancos Estaduais
 Privatizações

O PLANO EM SI

FASE 2 – URV

Maio 1994: URV
Cruzeiro Real para URV: 3 meses
 Salários depois contratos
 Neutralidade distributiva
 Negócios prefixados em pós-fixados


FASE 3 – Nova Moeda

Julho 1994: Real
Restrições a emissões
 Teto cambial: US$ 1,00

NÍVEL DE ATIVIDADE, RENDA E EMPREGO

1994: PIB 5,67%
Agropecuária: 7,6%
 Indústria: 7%
 Serviços: 4%


Aumento do Poder Aquisitivo
Entre junho e dez. 1994, os empréstimos elev. 150%
 Bens duráveis


Faturamento e Emprego

Final 1995: pol. Monetárias restritivas
AVALIAÇÃO DO PLANO REAL E
PERSPECTIVAS

Estabilização com contenção do crescimento

Poupança Interna e Poupança Externa

Setor Externo
Queda das tarifas e val. Cambial = aumento das M
 Aquecimento do mercado interno = aumento das M e
queda das X
 Taxas de Juros Elevadas

Balança Comercial - US$ Milhões
Ano Exportação Importação Saldo
1970
2.739
2.526
213
1986 22.379
14.074
8.305
1990 31.414
20.661 10.752
1994 43.545
33.079 10.466
1995 46.506
49.972
3.466
1997 52.994
59.747
6.753
1998 51.140
57.763
6.624
2000 55.086
55.839
753
2001 58.223
55.581
2.642
2002 60.362
47.235 13.126
2003 73.084
48.291 24.793
2004 96.475
67.782 33.693
2005 118.308
73.551 44.757
SALDO DO BRASIL EM TRANSAÇÕES
CORRENTES
Ano
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Saldo
6.450
592
1.689
17.972
23.142
30.909
33.615
25.062
24.688
23.217
7.696
4.051
11.699
14.199
AVALIAÇÃO DO PLANO REAL E
PERSPECTIVAS

1998
Moratória Russa
 déficit em TC: 4,2% do PIB
 déficit nominal: 8% do PIB
 Retorno ao FMI


Janeiro 1999: desvalorização do real

2000: Regime de Metas de Inflação

Superávits Primário
AVALIAÇÃO DO PLANO REAL E
PERSPECTIVAS


O governo teve de elevar a carga tributária bruta
de 26% do PIB em 1993 para 30,3% em 2000
como contrapartida do custo da dívida pública
que cresceu de R$ 60 bilhões em 1994 para mais
de R$ 626 bilhões em 2001.
A desvalorização em 1999 e a adoção do regime
de metas de inflação deram maior flexibilidade
para a redução dos juros, que permaneceram
elevados em níveis reais.
TRANSIÇÃO DO GOVERNO EM 2002/2003:
DE FHC A LULA

Continuidade do Tripé
Regimes de Metas de Inflação
 Superávits Primários
 Câmbio Flutuante


Continuidade dos Problemas
Taxas de Juro elevadas
 Câmbio Valorizado

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Presidentes do Brasil e Fatos Econômicos

2003-2010: Luiz Inácio Lula da Silva
Tripé de FHC
 Políticas de Renda Expansionistas


2011-em vigor: Dilma Roussef
Início: Pol. Fiscal Contracionista
 Momento: Pol. Fiscal Expansionista
 Pol. Monetária Expansionista
 Câmbio Flutuante
 Sistema de Metas da Inflação: dúvida

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