INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 154
17 de Agosto de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 154 – Ano 09 – Brasília, 17 de Agosto de 2015
Sumário
1.
CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3
Dívida com rotativo do cartão de crédito é recorde e atinge R$ 33,1 bilhões . 3
2.
COMÉRCIO ........................................................................................................ 5
Comércio teve receita líquida de R$ 2,673 trilhões em 2013 ............................. 5
3.
COMÉRCIO - SUPERMERCADOS .......................................................................... 7
Marca própria em supermercados custa até 46% menos................................... 7
4.
COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 8
Varejo registra crescimento de 0,1% em julho, aponta Cielo ............................. 8
Lojas Americanas lucra R$17 mi no 2º tri, queda de 57% ................................ 10
5.
SERVIÇOS – CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA ............................................. 11
Economia verde avança no setor da construção civil ........................................ 11
6. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ............................................................................... 13
Empresários recorrem ao WhatsApp para turbinar as vendas ........................ 13
7.
SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 15
Receita com dados móveis salvam operadoras ................................................. 15
8.
FRANQUIAS ..................................................................................................... 17
Lojas de alimentação em shoppings lideram ranking de franquias no País .. 17
9.
EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 18
Startup fatura R$ 200 mil com aplicativo que leva recado do professor ao pai
do aluno ..................................................................................................................... 18
10. CURTAS .......................................................................................................... 19
INSS regulamenta aumento do limite do consignado de 30% para 35% da
renda .......................................................................................................................... 19
Quais as apostas do varejo contra a crise? ........................................................ 19
11. FEIRAS ............................................................................................................ 20
1. Crédito e Financiamento
Dívida com rotativo do cartão de crédito é recorde e atinge R$ 33,1
bilhões
15 de Agosto de 2015
Fonte: EBC
Os brasileiros estão usando cada vez mais o rotativo do cartão de
crédito. No fim de junho, o somatório do saldo devedor dessa modalidade de
crédito atingiu o recorde de R$ 33,122 bilhões, na série histórica do Banco
Central (BC), iniciada em março de 2007. No início da série histórica, esse
saldo era de R$ 11,407 bilhões.
O rotativo do cartão de crédito é a operação em que o cliente financia o
saldo devedor remanescente após pagar somente uma parte da fatura.
Também são consideradas como rotativo as operações de saque na função
crédito.
No ano, essa foi a modalidade de crédito para consumo em que o saldo
mais cresceu (16,6%), ganhando do cheque especial (12,7%). Para o diretor da
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a queda na atividade
econômica, com inflação em alta, gera dificuldades no orçamento doméstico e
as pessoas deixam de pagar até mesmo o valor mínimo da fatura do cartão de
crédito.
O pagamento mínimo é de 15% do total da fatura. Ao deixar de pagar o
valor total, o cliente automaticamente contrata uma operação de crédito, com
incidência de juros sobre o saldo não liquidado.
As instituições financeiras cobram juros altos por esse empréstimo e há
o risco de a dívida crescer como bola de neve até o ponto de o cliente não
conseguir pagar. “Essa é uma linha que, em cinco meses e meio, dobra de
tamanho”, disse Oliveira.
Em junho, a inadimplência do rotativo do cartão de crédito chegou a
36,9%, com alta de 1,5 ponto percentual, comparado a maio deste ano, e de
4,3 pontos percentuais na comparação com igual mês de 2014.
Oliveira aconselha um crédito com juros mais baixos, como o
consignado em folha de pagamento, para pagar a dívida do cartão de crédito.
As instituições financeiras costumam oferecer o parcelamento do saldo
devedor da fatura com juros menores que do rotativo. Mesmo assim é
geralmente uma taxa superior aos juros do crédito pessoal.
Em junho, a taxa média do cartão de crédito parcelado chegou a 118,2%
ao ano, enquanto a do rotativo ficou em 372% ao ano, a maior entre as
cobradas de pessoas físicas no crédito com recursos livres (os bancos têm
autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de
juros).
A taxa do cheque especial, também uma das mais altas, ficou em
241,3% ao ano. Já a do crédito pessoal alcançou 48,4% ao ano.
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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Essa taxa do cartão de crédito é a média cobrada pelas instituições
financeiras, mas há bancos que chegam a cobrar quase 800% ao ano. No fim
de julho, o ranking de taxas do BC mostrava que os juros do cartão de crédito
rotativo ia de 70,42% ao ano a 794,95% ao ano.
Apesar do crescimento do uso do rotativo, a maioria dos consumidores
ainda prefere o pagamento à vista. O saldo das operações com pagamento à
vista no cartão de crédito (operações sem incidência de juros) chegou, em
junho, a R$ 114,163 bilhões. Já o saldo parcelado (compras parceladas com
juros e parcelamento da fatura) ficou em R$ 12,483 bilhões.
http://www.ebc.com.br/noticias/economia/2015/08/divida-com-rotativo-docartao-de-credito-e-recorde-e-atinge-r-331-bilhoes
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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2. Comércio
Comércio teve receita líquida de R$ 2,673 trilhões em 2013
14 de Agosto de 2015
Fonte: DCI
Setor de veículos respondeu por 13% do montante e o comércio varejista,
42,9%
O comércio registrou receita líquida de R$ 2,673 trilhões em 2013, um
crescimento nominal (sem descontar a inflação) de 12,7% em relação a 2012,
informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou
nesta sexta-feira, 14, a Pesquisa Anual do Comércio (PAC) 2013. Apesar do
avanço, o comércio de veículos automotores, peças e motocicletas perdeu
participação na virada do ano.
O setor de veículos respondeu por 13,0% da receita operacional líquida
(o equivalente a R$ 348,411 bilhões), menos do que em 2012, quando o
segmento abocanhou uma fatia de 13,6% (R$ 323,8 bilhões), apontou o IBGE.
Por outro lado, o comércio atacadista manteve sua participação praticamente
estável, responsável por 44,1% da receita líquida.
Enquanto isso, a fatia do comércio varejista aumentou de 42,4% para
42,9% em 2013. O setor gerou uma receita líquida de R$ 1,145 trilhão e
responde pelo maior contingente de trabalhadores, assim como o maior
número de empresas. São 1,259 milhão de firmas encaixadas nesta
classificação, que empregavam 7,659 milhões de brasileiros segundo o órgão.
Ao todo, o número de trabalhadores no comércio (considerando também
veículos e atacado) chegou a 10,431 milhões em 2013, 437,7 mil a mais do
que no ano anterior. De acordo com o IBGE, esses profissionais receberam
R$ 168,249 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações em 2013.
O número total de empresas, porém, encolheu para 1,596 milhão - ou
seja, 19.234 estabelecimentos fecharam na passagem do ano. As firmas com
20 pessoas ocupadas ou mais foram responsáveis por R$ 2,013 trilhões da
receita líquida gerada em 2013. O montante é o equivalente a 75,3% do total.
Varejo
No varejo, os hipermercados e supermercados representaram a maior
receita líquida, com R$ 278,9 bilhões (24,7% do total do segmento). A atividade
também se destacou em salários, retiradas e outras remunerações (R$ 17,636
bilhões, ou 16,9% do total). Em relação à receita, também despontaram os
combustíveis e lubrificantes (R$ 174,2 bilhões).
As lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis e os
hipermercados e supermercados se sobressaíram em termos de salário médio
mensal (1,8 salário mínimo nestes setores). Já as atividades que mais
empregaram no setor varejista em 2013 foram tecidos, vestuário e calçados
(1,360 milhão de pessoas), hipermercados e supermercados (1,122 milhão) e
material de construção (966,872 mil).
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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Veículos
No comércio de veículos, peças e motocicletas, a atividade de veículos
automotores respondeu por R$ 238,438 bilhões da receita líquida (68,4%),
empregou 309,8 mil pessoas (32,2%), com um total de 20,739 mil empresas
(13,9%). A atividade registrou a maior média de pessoal ocupado por empresa
(15), o maior salário médio (3,0 salários mínimos) e a mais alta produtividade
do trabalho (R$ 75,359 mil por pessoa ocupada).
http://www.dci.com.br/comercio/comercio-teve-receita-liquida-de-r$-2,673trilhoes-em-2013-id488928.html
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3. Comércio - Supermercados
Marca própria em supermercados custa até 46% menos
17 de Agosto de 2015
Fonte: varejista.com.br
Atrás de preços baixos, os consumidores estão procurando cada vez mais os
produtos marca própria, que em alguns casos chegam a custar quase a metade do
valor das marcas líderes. A substituição por marcas mais econômicas tem ocorrido em
todos os segmentos, desde alimentos até produtos de limpeza.
A mudança de hábito de consumo é consequência da alta da inflação. De
acordo com dados do IBGE, no acumulado dos últimos 12 meses o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 9,56%, acima dos 12 meses
imediatamente anteriores (8,89%).
A inflação dos alimentos também continua em alta: só em julho subiu 0,65% e
nos últimos doze meses a variação foi de 6,61%. Dos 373 produtos acompanhados
pelo IBGE, 68,5% tiveram aumento de preços em julho. Ou seja, sete em cada dez
produtos tiveram aumento de preços no mês.
No Atacadista Roldão, uma das maiores referências do segmento no país, a
venda de produtos marca própria aumentou 10% nos últimos meses. ”Um crescimento
bastante expressivo e que sinaliza que deveremos superar o resultado do ano
anterior”, comentou Pedro Camargo, gerente de Marca Própria do Atacadista Roldão.
Em todo o país, esse segmento movimentou R$ 3,9 bilhões no ano passado e
a expectativa para 2015 é de crescimento de 10 a 15%, de acordo com a previsão da
Associação Brasileira de Marcas Próprias (ABMAPRO).
A opção pela marca própria acaba se consolidando quando o consumidor
analisa os ingredientes e as formulações dos produtos e constata que os preços das
marcas próprias são bem melhores, apesar da equivalência na qualidade com as
grandes marcas.
“Isso ocorre porque os produtos marca própria têm projetos que não
necessitam de investimentos em propaganda e marketing, uma vez que tem sua
visibilidade garantida junto com os esforços promocionais da rede”, diz Camargo.
Nos momentos de alta inflação é que o consumidor amadurece, lê rótulos- e
compara a relação custo x qualidade das marcas. Exige que elas tenham um preço
compatível com o que de fato consomem. Então, se dão conta de que- no caso das
grandes marcas, os aumentos são demasiadamente expressivos, muito mais em
função de agregarem custos de propaganda, marketing e outros (ausentes nos
produtos marca própria), do que o valor dos insumos utilizados”, comentou Camargo.
De acordo com ele, em um pacote de 1 kg de pão de queijo congelado a
diferença entre a marca líder e a marca própria chega a 37%. A diferença de preço na
batata palha (pacote 400g) é de até 25%, na polpa de frutas congelada (1 kg) é de até
46% e entre os produtos para limpeza (a água Sanitária de 5 litros, por exemplo) é de
até 27%. Já no preço do álcool (46,2 INPM) pode chegar a 26%.
http://www.varejista.com.br/noticias/10956/marca-propria-em-supermercados-custaate-46-menos
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4. Comércio - Varejo
Varejo registra crescimento de 0,1% em julho, aponta Cielo
14 de Agosto de 2015
Fonte: DCI
Segundo a empresa, sem os efeitos de calendário, no entanto, setor marca
uma retração de 1,1%
A receita de vendas do comércio varejista apresentou alta de 0,1% em
números reais em julho com relação ao mesmo período do ano passado,
segundo registro do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O resultado foi
divulgado nesta sexta-feira (14). Em junho, o crescimento foi de 1,9%, também
em relação ao mesmo mês de 2014.
Como ocorreu no mês passado, o resultado de julho foi beneficiado por
efeitos de calendário (sazonalidades). Em 2014, além dos feriados e pontos
facultativos em diversas capitais brasileiras por conta dos jogos da Copa do
Mundo, o mês de julho teve uma sexta-feira a menos e uma terça-feira a mais.
Com isso, a base de comparação de 2014, mais fraca, favoreceu o resultado
do ICVA de julho de 2015, de acordo com a Cielo.
Descontados esses fatores, o varejo teria apresentado retração na
receita deflacionada em julho na comparação com mesmo mês do ano
passado. Em junho, também sem os efeitos de calendário, o crescimento seria
de 0,6%, na mesma base de comparação.
Os números mostraram também uma desaceleração do varejo em julho
na comparação com o mês ligeiramente anterior.
Os indicadores nominais, sem o desconto da inflação, mostram o
mesmo quadro, embora com desaceleração menos intensa, graças ao impacto
da alta da inflação. O ICVA nominal registrou crescimento de 7,9% na
comparação com julho de 2014. Em junho, o crescimento foi de 8,3%, também
na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Com os ajustes de calendário, o ICVA nominal de julho teria registrado
alta de 6,6%, enquanto junho teria registrado 6,9%, no mesmo conceito.
INFLAÇÃO
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou alta de 9,6% em
julho no acumulado dos últimos 12 meses. O número representa aceleração da
inflação, que havia ficado em 8,9% em junho deste ano, no mesmo conceito.
Considerando apenas os setores que compõem o ICVA, a inflação foi de
7,9% no período. Isso porque alguns itens que compõem a inflação oficial do
IPCA não são incluídos no cálculo do ICVA deflacionado, pois não fazem parte
da cesta de compras do varejo ampliado - por exemplo, energia elétrica,
aluguel e condomínio, que têm apresentado inflação acima da média dos
demais itens.
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
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As passagens aéreas, que costumam ter uma grande variação nos
preços e que fazem parte da cesta de compras do varejo ampliado, registraram
inflação de 25,2% em julho, de acordo com o IPCA, após apresentarem
deflação de 9,1% em junho - o que impactou significativamente o ICVA
deflacionado neste mês.
SETORES
O desempenho dos setores em julho foi semelhante ao observado em
junho, com destaque para a contribuição positiva dos setores da cesta
relacionada a serviços. Os segmentos de turismo foram destaque novamente,
crescendo acima da média em julho na comparação com o mesmo mês do ano
passado, ainda que tenham apresentado desaceleração em relação a junho. A
exceção do grupo ficou com Companhias Aéreas, que foi diretamente
impactado pela alta da inflação, e registrou retração, contribuindo
negativamente para o ICVA deflacionado.
O grupo de segmentos de bens duráveis e semiduráveis apresentou
nova retração nas vendas, contribuindo negativamente para o indicador da
Cielo. Desse grupo, Materiais para Construção, Móveis e Decoração e Lojas de
Departamento foram destaques negativos. Eletroeletrônicos e Vestuário
também contribuíram negativamente, mas apresentaram crescimento acima de
zero.
Entre os setores que comercializam bens não duráveis, foram
observados sinais de desaquecimento, como Supermercados e
Hipermercados, que novamente apresentaram desaceleração, inclusive com
retração nas vendas. O setor de Postos de Gasolina permaneceu estável, com
crescimento próximo ao da média do ICVA. Já Drogarias e Farmácias puxou as
vendas para cima em julho na comparação com o mesmo mês do ano
passado.
REGIÕES
As regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram, na análise do índice
deflacionado, crescimento maior em julho na comparação com o mês de junho.
O Nordeste liderou o crescimento por regiões, com alta de 2,7% na receita de
vendas em relação a julho de 2014, depois de descontada a inflação. O CentroOeste, logo atrás, registrou crescimento de 1,1%, na mesma base de
comparação.
As regiões Sul e Norte, que registraram desaceleração em julho na
comparação com junho, tiveram alta de vendas de 0,9% e 0,4% pelo ICVA
deflacionado, respectivamente. A região Sudeste, com forte desaceleração,
apurou uma retração nas vendas de 0,4% na comparação com julho de 2014.
http://www.dci.com.br/comercio/varejo-registra-crescimento-de-0,1-em-julho,aponta-cielo-id488983.html
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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Lojas Americanas lucra R$17 mi no 2º tri, queda de 57%
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 384,4 mi, ampliando o
resultado negativo de R$ 305,5 mi na mesma etapa do ano anterior
A varejista Lojas Americanas teve queda de quase 60 por cento no lucro
líquido do segundo trimestre, afetada por um resultado financeiro negativo, de
acordo com balanço divulgado na noite de quinta-feira.
A empresa teve lucro líquido de 17,3 milhões de reais no período de abril
a junho, queda de 57,3 por cento sobre igual período de 2014.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em 384,4 milhões de reais,
ampliando o resultado negativo de 305,5 milhões de reais na mesma etapa do
ano anterior, com aumento da taxa do certificado de depósito interbancário
(CDI).
A empresa apresentou geração de caixa medida pelo lucro antes de
juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês)
ajustada de 490,2 milhões de reais, avanço de 19 por cento contra o intervalo
de abril a junho do ano passado.
A receita líquida de vendas e serviços teve aumento de 9,6 por cento,
para 3,98 bilhões de reais no segundo trimestre, enquanto o custo das
mercadorias vendidas e serviços prestados subiu 12,1 por cento, para 2,91
bilhões de reais.
Em seu relatório de resultados, a empresa lembrou que a Páscoa este
ano ocorreu em 5 de abril, tendo mais efeitos positivos no primeiro trimestre,
enquanto em 2014 ocorreu em 20 de abril. "Dessa forma, em 2014, as receitas
relativas a este importante evento tiveram um impacto maior no segundo
trimestre", disse a empresa. As despesas operacionais ficaram praticamente
estáveis, com queda de 0,7 por cento, para 707,5 milhões de reais.
No ano, a Lojas Americanas inaugurou 27 lojas e tem mais 90 lojas
contratadas ou em estágio avançado de negociação, disse a empresa.
Atualmente, a companhia tem 978 unidades em 26 Estados do país mais o
Distrito Federal.
No fim de junho, a dívida líquida consolidada da companhia foi de 1,7
vez o Ebitda acumulado dos últimos 12 meses, frente a 1,5 vez na mesma data
do ano anterior.
A margem bruta ficou em 26,8 por cento, queda de 1,6 ponto percentual
frente ao segundo trimestre de 2014.
http://www.dci.com.br/comercio/lojas-americanas-lucra-r$17-mi-no-2%C2%BAtri,-queda-de-57-id488891.html
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5. Serviços – Construção Civil e Engenharia
Economia verde avança no setor da construção civil
17 de Agosto de 2015
Fonte: Jornal do Comércio
Arquitetura de baixo impacto ambiental ganha cada vez mais adeptos
Os chamados prédios verdes estão colorindo cada vez mais as cidades e
ganhando força como um setor ativo da construção civil. Isso porque esse tipo de
empreendimento, que inclui uma série de materiais e práticas menos prejudiciais ao
meio ambiente, ainda ajuda o consumidor na economia de energia. Um estudo
realizado pela consultora Ernst & Young em 2013 revelou que o número de
edificações certificadas com o selo Leed - que atesta o nível de sustentabilidade - já
representa 10% do PIB da construção civil no País. A maior feira nacional de negócios
do setor, a Green Building Expo, recebeu 10 mil visitantes e reuniu mais de 100
empresas expositoras do mercado nacional e internacional na última edição.
Pelo otimismo dos profissionais, parece que esse pensamento verde não é
apenas uma brisa passageira. A arquiteta Ingrid Dahm trabalha com projetos de baixo
impacto ambiental desde 2006, ano em que fundou o escritório de arquitetura
Cuboverde em Porto Alegre, junto com um sócio. "Quando começamos, as pessoas
achavam uma bobagem. Hoje, nos procuram porque fazemos justamente isso",
assegura Ingrid. Na lista de projetos, a empresa tem desde casas residenciais e
restaurantes até grandes empreendimentos. Um deles é o Partec Green, prédio
comercial de 11 andares e 21 mil metros quadrados que integrará o Tecnosinos. A
construção foi projetada visando a eficiência energética, uma exigência dos clientes.
"Tem empresas hoje que dão preferência por alugar uma sala em um prédio com
certificação, então é interessante para a questão comercial", avalia a arquiteta.
Há mais de 10 anos no mercado de materiais de construção sustentáveis,
Paulo Guimarães observa que o setor, apesar de muito novo, vem ganhando mais
adeptos entre os especialistas e a população. "No momento em que os profissionais
da área e do poder público se conscientizarem da grande importância que as
construções sustentáveis têm para a sociedade e para a natureza, haverá uma
revolução, principalmente nos grandes centros urbanos", acredita o engenheiro civil e
proprietário da Ecotelhado, empresa porto-alegrense que produz materiais como
telhados verdes, jardins verticais e sistemas integrados de esgoto. Por ser uma das
pioneiras do ramo no Rio Grande do Sul, a empresa cresceu rapidamente e hoje tem
clientes em vários estados do Brasil e países da América do Sul e Central.
Não é preciso investir muito dinheiro para a construção de uma casa mais
sustentável, garante Ingrid, apontando que existem práticas simples de integrar às
edificações. "Por exemplo, nós analisamos primeiro onde estamos inserindo o projeto.
Cada região tem suas características, e nós usamos o material local", explica. Outra
medida acessível é o cuidado com a posição das janelas, de forma a diminuir o calor
no interior do prédio.
Além de trazer menos danos ao meio ambiente, medidas sustentáveis, se bem
aplicadas, contribuem para a economia de energia das construções, diminuindo os
valores nas contas de água e luz ao longo do tempo. Materiais como o telhado
vegetado reduzem a velocidade de escoamento da água da chuva para rede pública,
produzem oxigênio e melhoram o conforto térmico no interior de ambientes, gerando
menos consumo de ar-condicionado, por exemplo. Sistemas que reutilizam a
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precipitação da chuva para o consumo ou integram a água de esgoto tratada para
irrigação são fáceis de instalar e acessíveis economicamente.
Há ainda tecnologias de maior investimento financeiro que potencializam a
eficiência energética, como o painel fotovoltáico, usado para produção de energia
elétrica, e o painel solar, voltado ao aquecimento da água. Opções mais avançadas,
como elevadores inteligentes e iluminação de alta eficiência também começam a
aparecer no mercado brasileiro. "Nesse caso, a proposta é fazer uma conta ao
inverso. Pagar a mais pela tecnologia, mas com o tempo começar a render lucro",
explica Ingrid. Para Guimarães, "é necessário um projeto com especialistas em
arquitetura sustentável para que as técnicas sejam bem aplicadas."
Procura pela certificação Leed vem crescendo no Brasil
Um dos medidores que atestam o interesse crescente pela arquitetuira de
baixo impacto ambiental é o aumento no interesse pelo selo Leed (Leadership in
Energy and Environmental Design), uma das certificações internacionais que
comprovam que as construções são verdadeiramente sustentáveis. No Brasil, a
certificação é realizada pela Green Building Council a qual é uma organização sem
fins lucrativos que ajuda a fomentar o crescimento do ramo, além de promover a maior
feira de arquitetura sustentável do País.
Segundo o diretor, Felipe Faria, a organização está perto de anunciar o total de
mil empreendimentos certificados em quase todos os estados do País, o que
comprova o interesse de empresários dos mais diversos setores. "Hoje, esses projetos
deixaram de ficar restritos às edificações corporativas de alto padrão e passaram a
abranger tipologias diversas, desde centros de distribuição até escolas e bibliotecas
públicas", afirma.
Para ser certificada com o Leed, a construção precisa atingir metas em
categorias como eficiência do uso da água, qualidade do ar, materiais e recursos. O
profissional de arquitetura escolhe entre uma série de sugestões de práticas
sustentáveis que o ajudam a cumprir o necessário. Assim, na questão da água, por
exemplo, o prédio deve ser ao menos 20% mais eficiente que uma edificação
convencional. À medida que a eficiência aumenta, o nível da certificação também
sobe. "Como o Leed é baseado em metas de desempenho, ele evita influenciar uma
tecnologia em detrimento de outra", explica Faria.
Além de economicamente interessante para a construção, o selo valoriza
comercialmente a propriedade. "Ela muda o patamar do empreendimento e não custa
mais, se houver planejamento desde o início. Como todos hoje em dia usam a palavra
sustentável, a certificação comprova que de fato é", avalia a arquiteta Ingrid Dahm.
A organização vê com otimismo o aumento do interesse pela certificação,
inclusive por órgãos públicos, mas destaca que ainda existem dificuldades a serem
superadas para o crescimento do setor. A falta de diálogo entre os profissionais
envolvidos na construção e o pensamento imediatista do setor são alguns dos
obstáculos apontados.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=205246
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6. Serviços – Software e TI
Empresários recorrem ao WhatsApp para turbinar as vendas
17 de Agosto de 2015
Fonte: GSMD
Muito mais do que um aplicativo (app) de bate-papo, hoje o WhatsApp –
o „zap zap‟ - é um grande aliado, tanto do varejo como de pequenos
empresários para atrair clientes. Com mais de 47 milhões de usuários no
Brasil, o app, que virou febre, se consolida em vários setores como um canal
de vendas, de interação e fidelização do consumidor.
Na Bahia, há empreendedores que dobraram o faturamento após o uso
da ferramenta nos seus negócios. É o caso do artista e microempreendedor
individual (MEI) Diego Carvalho, de 28 anos. Dono da empresa e marca de
camisas Blueberry, há cerca de um ano ele usa o WhatsApp para se comunicar
com fornecedores e com o consumidor.
Com a ação, Carvalho dobrou as vendas e aumentou a clientela em
cerca de 50%. “Tenho conversas com os revendedores e com fornecedores mando as fotos das camisetas - e falo com os clientes, que me mandam
desenhos e artes e eu já envio o orçamento”, conta.
Além da facilidade, a ferramenta de mensagens instantâneas o conecta
diretamente ao seu público. “São dez grupos de surfistas, skatistas, etc.
Quando a coleção fica pronta, coloco as fotos dos itens nos grupos e as
pessoas logo entram em contato”, revela.
Lista
Chefe de cozinha e proprietário do Boteco do Piri, Jailson Fernandes,
39, o Piri, também é conhecido pela forte atuação no app. São mais de 500
clientes divididos em duas listas de transmissão - que lhe permitem enviar uma
mensagem para vários contatos.
“Nós pedimos os contatos dos clientes e perguntamos se eles querem
receber notícias do Boteco. Enviamos uma peça por semana, divulgando
alguma ação, e também fazemos reservas”, enumera
Depois de seis meses usando o zap zap, as vendas aumentaram em
30%. No final de semana, a espera, que era de duas mesas, hoje chega a dez.
“O cliente se sente mais próximo do lugar e se sente cuidado. O mais legal é
que as pessoas já respondem e vão compartilhando”. A cada 100 pessoas que
recebem as peças, dez vão ao estabelecimento.
A estratégia de Diego e Piri, segundo a gerente do Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-BA), Mariana Cruz, tem sido
cada vez mais comum entre pequenos e médios empresários baianos. “Tem a
ver com o perfil do empreendedor, que está ligado a tecnologias”.
Perfil
A estudante de administração Camila Rogério, 22, representa esse perfil.
Cerca de 95% dos negócios dela são fechados pelo aplicativo. Há três meses
com o negócio “Baked by Mila”, ela vende 700 cupcakes por mês e chegou a
faturar entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil no último mês. “Decidi investir nas redes
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sociais, pois meu público é em sua maioria jovem”, diz ela, que começou com o
Instagram. “Hoje uso mais o WhatsApp e é essencial. O atendimento é mais
rápido, quase que instantaneamente. As pessoas precisam dessa atenção”,
opina ela.
cuidados
Segundo o sócio da COM Inteligência Digital e da PaperCliQ, Marcel
Ayres, as diversas funcionalidades de interação e de multimídia do Whatsapp
atrai cada vez mais usuários para o aplicativo. “São atrativos para as marcas
que querem reforçar o relacionamento e a proximidade com seu público”,
assegura o especialista em marketing digital.
Apesar disso, ele acredita que a maior parte dos empresários ainda
esbarra nas estratégias de atuação e relacionamento. “Este uso deve respeitar
a vontade e a privacidade dos usuários, evitando práticas intrusivas como o
spam. Práticas como o OPT-IN (aceite para receber mensagens) e OPT-OUT
(cancelamento do recebimento de mensagens) devem valer também para o
WhatsApp”.
Mariana, do Sebrae, acrescenta que os empresários devem identificar o
limite entre profissional e pessoal. “Como é uma ferramenta que não há um
horário de acesso, o limite é muito tênue. O empresário deve evitar
compartilhar as mensagens tarde da noite e muito cedo”, diz. Ela recomenda
que a atenção seja redobrada no caso de imagens e peças gráficas. “Evite
cometer erros ortográficos, facilmente percebidos pelo cliente, que atrela à
empresa uma imagem negativa”. Entre as dicas para otimização do zap como
uma ferramenta de marketing, ela sugere o agrupamento de clientes.
“Classifique os clientes em grupos, e passe a mensagem da forma correta para
o público certo. Se for um público jovem, use uma linguagem mais coloquial”,
observa.
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/empresarios-recorrem-aowhatsapp-para-turbinar-as-vendas
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7. Serviços - Telecomunicações
17 de Agosto de 2015
Fonte: DCI
Receita com dados móveis salvam operadoras
Os serviços via internet seguem sustentando resultados das teles, assim como
negócios isolados, como o lucro da Oi com venda em Portugal e da TIM que se
desfez de algumas torres
A divulgação dos balanços das teles evidenciou um segundo trimestre
de resultados melhores que os registrados nos primeiros três meses - muito em
decorrência do aumento das receitas com dados móveis. Ainda assim, fatores
extraordinários influenciaram positivamente os números das grandes
operadoras.
O caso da Oi ilustra bem a situação: depois de contabilizar prejuízos da
ordem de R$ 447 milhões do primeiro trimestre, a empresa apresentou em seu
balanço referente aos meses de abril, maio e junho lucro líquido de R$ 671
milhões - mesmo com a retração na prestação de todos os serviços, exceto o
segmento de TV paga.
"O que ocorreu foi o recebimento dos ativos da venda em Portugal",
pontua o analista da consultoria especializada em telecomunicações Ovum Ari
Lopes, em referência à conclusão da venda dos ativos da PT Portugal - que
operava no país luso e na Hungria - para a Altice Portugal. O valor total do
negócio alcança os 7,4 bilhões de euros. "Foi um evento único, algo
semelhante não deve ocorrer novamente", completou Lopes.
Ainda assim, o especialista ressaltou os esforços da gestão atual para
ajustar as contas. "É uma melhora lenta, um processo longo de recuperação."
Diante da diminuição nas despesas, Lopes afirmou que seria interessante
saber o que está sendo cortado, uma vez que o CEO da operadora, Bayard
Gontijo, afirmou recentemente em teleconferência com analistas que os
investimentos com infraestrutura não serão reduzidos ao longo deste ano.
Torres
Fatos isolados também anabolizaram os resultados da TIM, divulgados
no começo do mês. Analisado apenas o lucro líquido operacional, a operadora
registrou ganhos de R$ 291 milhões no segundo trimestre - 20,5% a menos
que os R$ 313 milhões do trimestre anterior.
Entretanto, a transferência de 4.176 torres para a gestora American
Tower do Brasil (ATC) elevou o lucro da companhia para R$ 962,3 milhões.
Fechado em novembro passado, o acordo de R$ 3 bilhões com a ATC envolve
a transferência de 6.481 torres emissoras de sinal. "A TIM precisa melhorar sua
rentabilidade", afirmou Lopes.
Os resultados da operadora com a área de dados, contudo, foram
satisfatórios: as receitas com os serviços adicionados subiram 45%.
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Movimentação semelhante ocorreu na Oi, onde os ganhos com dados subiram
50,7% no comparativo anual. Já na Vivo, a ARPU (receita média por cliente)
dos usuários de internet móvel cresceu 27,3%, segundo o balanço trimestral.
"Essa deverá ser a maior receita das operadoras em breve", decretou Ari
Lopes, que preconizou a perda de importância dos serviços de voz e SMS. A
operadora do grupo Telefônica registrou um lucro líquido de R$ 932,9 milhões
(o maior entre as concorrentes) após a incorporação da companhia GVT.
O grupo espera que a fusão gere RS 2 bilhões em sinergias nos
próximos anos. "É cedo para estimar os efeitos, mas juntas elas poderão
renegociar condições melhores junto aos provedores. Vai ficar o melhor de
cada operação." Única das teles que não divulga detalhes do balanço, a Claro
registou aumento de R$ 96 milhões nas receitas e lucro de apenas RS 3
milhões. "Financeiramente, a Claro vem performando pior que as outras",
finalizou Lopes.
http://www.dci.com.br/servicos/receita-com-dados--moveis--salvam-operadorasid489246.html
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8. Franquias
Lojas de alimentação em shoppings lideram ranking de franquias no País
17 de Agosto de 2015
Fonte: GSMD
Atraídos pelo modelo de negócio já estruturado e pela garantia de fluxo
oferecida pelos shopping centers, muitos empreendedores têm optado pelas
franquias em malls. Segundo pesquisa realizada pela Abrasce em parceria com
a ABF (Associação Brasileira de Franchising), as redes franqueadas
representam 34,5% do total de lojas em shoppings. Dentro desse contexto, a
alimentação lidera o ranking de segmentos, com 57% dos pontos de venda
sendo franquias.
A manutenção de um baixo índice de fechamentos nos últimos anos,
comparado às lojas tradicionais, e a familiaridade que o cliente sente com o
produto tornam o franchising de alimentos uma excelente opção de negócios
para o investidor iniciante. Em todas as regiões brasileiras, o segmento de
alimentação em malls se destaca em número de pontos de vendas. Na Região
Norte, as franquias de alimentação em shoppings tem 67% de participação; no
Sudeste, são 61%; na Centro-Oeste, representam 55% das franquias; e na Sul,
46% franquias em malls pertencem ao segmento.
“As franquias em geral são boas oportunidades para quem tem interesse
em abrir seu próprio negócio. Devido ao grande fluxo de pessoas nas praças
de alimentação, a escolha do shopping como local de implantação da franquia
do segmento garante visibilidade e vendas”, diz Glauco Humai, presidente da
Abrasce.
http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/shopping-centers/lojas-de-alimentacao-emshoppings-lideram-ranking-de-franquias-no-pais
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9. Empreendedorismo
Startup fatura R$ 200 mil com aplicativo que leva recado do professor ao pai do
aluno
14 de Agosto de 2015
Fonte: DCI
Projeto otimiza relacionamento entre responsáveis pelas crianças e instituições de
ensino e substitui a utilização da agendinha
Mandar recados dos professores aos pais dos alunos por meio de aplicativo no
telefone celular. Esta é a proposta da plataforma Agenda Kids, que em menos de um
ano, gerou faturamento de R$ 200 mil aos seus idealizadores. Atualmente, a startup
possui 85 escolas cadastradas, porém, prevê atingir 400 instituições de ensino até do
fim de 2016.
Co-fundador da plataforma, Anderson Morais revela que, por enquanto, sua
receita é proveniente de parceria com escolas particulares. Porém, para chegar à meta
para o ano que vêm, já conversa com administrações públicas, o que poderá triplicar a
margem de lucro da empresa.
São quatro planos disponíveis às instituições de ensino. Para escolas com até
100 alunos, a mensalidade é R$ 380 (R$ 3,80 por aluno). Escolas com 101 até 150
alunos desembolsarão R$ 480 mensais. De 151 a 300 estudantes, o estabelecimento
gastará mensalmente R$ 780. Entre 301 e 500, o valor é de R$ 980 por mês.
Para aquelas instituições de ensino que têm mais de 500 estudantes, a
mensalidade da Agenda Kids é definida após negociação individual.
O mecanismo é simples. Por meio de um smartphone, tablet, e-mail ou outro
equipamento que acesse a internet por meio de um navegador, os pais têm acesso em
tempo real aos comunicados, eventos, mensagens individuais sobre os seus filhos.
Também é possível acompanhar o mural de fotos, resumo do dia com dados de
alimentação e descanso, entre outras funções.
"Hoje os pais possuem uma jornada de trabalho prolongada e eles só vão
conseguir ler a agenda com as solicitações da escola quando chegam em casa. Ou
seja, além de chegarem cansados, ainda precisam resolver esses problemas, como
sair para compra um produto ou uma fantasia. Já o aplicativo permite que recebam as
notificações em tempo hábil para resolve-las", explicou Morais.
O projeto foi concebido em 2014 e acelerado na 85 Labs. Em novembro, os
idealizadores lançaram oficialmente a plataforma. Neste mês, a startup passou para a
segunda aceleração, na Fundação Leman, e obteve um aporte financeiro de,
aproximadamente, R$ 60 mil.
A ideia surgiu a partir da necessidade do co-fundador Carlos Alan, que é pai e
queria acompanhar as informações sobre a escola de sua filha. Como frequentemente
desconhecia ou esquecia-se das atividades escolares da criança, pensou que seria
bem mais eficiente receber os lembretes em tempo real no celular, ao invés do
caderninho de anotações.
http://www.dci.com.br/servicos/startup-fatura-r$-200-mil-com-aplicativo-que-levarecado-do-professor-ao-pai-do-aluno-id489035.html
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10.
Curtas
INSS regulamenta aumento do limite do consignado de 30% para 35% da
renda
17 de Agosto de 2015
Fonte: Jornal do Comércio
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) regulamentou o aumento do
limite do empréstimo consignado em folha de pagamento de 30% para 35% da
renda mensal do benefício. A instrução normativa foi publicada no Diário Oficial da
União e entra em vigor nesta segunda-feira (17).
O percentual a mais de 5%, entretanto, só poderá ser usado para
pagamento de compras com cartão de crédito. O desconto é para o pagamento de
empréstimos, financiamentos, cartão de crédito e operações de arrendamento
mercantil (leasing). O novo limite é válido para empregados sob regime da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aposentados, pensionistas e servidores
públicos.
Quais as apostas do varejo contra a crise?
14 de Agosto de 2015
Fonte:varejista.com.br
Entre os dias 7 e 22 de julho, a Associação Brasileira da Indústria,
Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv) realizou pesquisa com 386
empresas varejistas para descobrir como elas têm enfrentado a crise econômica
que impacta o consumo da população.
Para mais da metade dos entrevistados - entre os quais estão marcas como
Renner, Pernambucanas, Hering e Riachuelo – a principal atitude tomada contra a
crise é investir em ações de marketing. Esta foi a saída apontada por 56% da
mostra e inclui investimentos em publicidade e propaganda (16,9%), eventos
(15,3%), promoções (13,8%), reduzindo preço (7,6%) e ampliando condições de
pagamento (3%).
Na sequência, mencionadas por 43% das empresas, estão ações relativas
à gestão, como melhoria de processos administrativos internos (27,7%),
treinamento de pessoal (12,3%) e investimento em tecnologia da informação
(3,3%).
Segundo Julio Takano, presidente da Abiesv, os resultados do estudo
mostram que o setor não está paralisado, mas vê o cenário com expectativa. A
redução de vendas é a queixa da maioria dos varejistas (64%), seguida da
inadimplência (26%) e, por fim, o fato de terem de reduzir o quadro de funcionários
(4,8%).
Para 40,5% dos varejistas ouvidos pela Abiesv, a crise deve durar entre seis
meses e um ano.
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Feiras
15/08/2015 até 18/08/2015 - CHRISTMAS FAIR
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - HOUSE & GIFT FAIR
Setor: Multisetores
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - IN DOMUS
Setor: Utilidades do Lar
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - SUPRI SHOP
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - LINEA DOMUS
Setor: Utilidades do Lar
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - IN LIGHT
Setor: Utilidades do Lar
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - UTILITY HOUSE
Setor: Utilidades do Lar
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
15/08/2015 até 18/08/2015 - ELETRO HOUSE
Setor: Utilidades do Lar
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
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17/08/2015 até 19/08/2015 - V CONGRESSO ANDAV
Setor: Agronegócio
Local: Transamerica Expo Center
Cidade: São Paulo – SP
18/08/2015 até 21/08/2015 - MAQUINTEX
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Centro de Eventos do Ceará
Cidade: Fortaleza – CE
18/08/2015 até 22/08/2015 - FENEPALMAS 2015
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Centro de convenções Parque Do Povo
Cidade: Palmas – TO
19/08/2015 até 22/08/2015 - ARTES NAS GERAIS
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: MinasCentro
Cidade: Belo Horizonte – MG
19/08/2015 até 22/08/2015 - MINASPARTS
Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios
Local: Expominas
Cidade: Belo Horizonte – MG
19/08/2015 até 22/08/2015 - FICRO
Setor: Multisetores
Local: EXPOCENTER - Centro de Exposições e Eventos Enéas Negreiros
Cidade: Mossoró – RN
20/08/2015 até 23/08/2015 - NOIVAS E FESTAS
Setor: Beleza e Estética
Local: Maxi Shopping Jundiaí
Cidade: Jundiaí – SP
21/08/2015 até 23/08/2015 - BRASEG
Setor: Saúde
Local: Expominas Centro de Feiras e Exposições George Norman Kutova
Cidade: Belo Horizonte - MG
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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Comércio e Serviços
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
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154 Informativo da Secretaria de Comercio e Servicos