INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 114 22 de junho de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 114 – Ano 09 – Brasília, 22 de junho de 2015 Sumário 1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3 Seguro contra calote tem forte alta e acende alerta para venda casada ......... 3 2. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 5 BB e Ceitec acordam produzir chips para cartões no Brasil .............................. 5 3. SERVIÇOS - SEGUROS ....................................................................................... 7 Seguros de Linhas Financeiras avançam no Brasil ............................................. 7 4. SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ............................................................................. 8 App brasileiro converte exercícios físicos em milhas de viagem ....................... 8 5. SERVIÇOS – TURISMO........................................................................................ 9 Turismo de observação de baleias busca registro de Indicação Geográfica .. 9 6. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 11 Como o atendimento com personalização e experiência do usuário determinam a compra virtual ................................................................................. 11 Vendas aumentam com serviços nas redes sociais, destacam empresários 13 7. EMPREGO ....................................................................................................... 14 Ajuste no mercado de trabalho afeta mais renda que empregos .................... 14 8. FRANQUIAS ..................................................................................................... 16 São Paulo recebe feira de franquias que deve movimentar R$ 550 mi ......... 16 9. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 17 Empreendedoras brasileiras fazem sucesso vendendo joias no exterior ...... 17 10. CURTAS .......................................................................................................... 19 11. FEIRAS ............................................................................................................ 20 1. Crédito e Financiamento Seguro contra calote tem forte alta e acende alerta para venda casada 22 de junho de 2015 Fonte: O Estado de S. Paulo. O brasileiro pode até não reconhecer pelo nome no extrato do banco, mas vem ajudando a impulsionar um segmento peculiar de seguro nos últimos anos: o prestamista. O produto quita ou cobre parte de dívidas em caso de morte, invalidez ou desemprego. Do primeiro trimestre de 2012 ao mesmo período deste ano, o prestamista cresceu 57,8%, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Nem a desaceleração do crédito e do consumo interrompeu a trajetória: o prestamista aumentou 14,1% nos três primeiros meses de 2015 em relação ao ano passado e atingiu R$ 1,9 bilhão em volume contratado. Só em março houve um salto de 29,61%. Para efeito de comparação, o estoque de crédito para pessoa física cresceu 0,8% em março e 1,9% no 1º trimestre. O prestamista é um seguro opcional e não pode ser vinculado à concessão de um crédito ou ao financiamento de um bem. Por isso, o forte crescimento nas contratações surpreende, uma vez que seus dois catalisadores - o mercado de crédito e o movimento no varejo - estão contaminados pelo ritmo fraco da economia. Os órgãos de defesa do consumidor informam que é frequente nesse seguro a contratação sem pedido do consumidor e, por isso, a alta persiste, mesmo em tempos de crise. Já os bancos e seguradoras argumentam que reforçam a oferta quando há um risco maior de inadimplência. "O que costuma acontecer é a venda casada desse seguro. O consumidor nem é consultado", diz Ione Amorim, economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O superintendente executivo do segmento de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, Marcelo Rosseti, usa outra hipótese: "Nesse cenário de incerteza, existe uma maior preocupação com a perda do emprego. O prestamista dá tranquilidade ao consumidor". Rosseti reconhece, contudo, que o aumento nas contratações ocorre mais por um esforço do banco em apresentar o produto do que por um movimento espontâneo do cliente. No primeiro trimestre, o prestamista cresceu 24% no Bradesco Seguros, acima da média do mercado, de 14,1%. "Pode ser que a crise leve a uma maior oferta dessa modalidade de seguro. O que o consumidor precisa ter em mente é que o produto não pode ser embutido sem que tenha sido solicitado", afirma Renata Reis, supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP. Reação - Para o diretor de seguros da BB Mapfre, Bento Zanzini, o desempenho de março do prestamista mostra uma reação, após um início de ano mais fraco. Apesar do avanço, ele prevê que o seguro vai encerrar 2015 com crescimento menor do que o visto no ano passado. O farmacêutico André Costa, de 40 anos, abriu uma conta conjunta com sua mãe no Bradesco no começo do ano. O objetivo era contar com uma Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3 agência mais próxima de sua casa, em Santo André, na região metropolitana de São Paulo. Costa diz que, nos últimos quatro meses, o banco começou a cobrar mensalmente um seguro prestamista em sua conta. "O seguro não foi oferecido, simplesmente apareceu, sem eu ter solicitado", diz. Ele conta que entrou em contato com o gerente e foi informado de que esse seguro era um serviço difícil de cancelar. Depois da queixa notou que, dias antes do seguro cair todos os meses, o banco já providenciava um estorno. O problema, contudo, acabou voltando e o produto passou novamente a ser debitado sem o respectivo reembolso. Dias após a entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o banco cancelou o seguro e devolveu o valor. Costa afirma que a queixa não se deve tanto ao valor do seguro - R$ 2,56 ao mês, segundo ele -, mas pela cobrança indevida. A contratação do prestamista às vezes passa desapercebida, porque os valores mensais são baixos, mas o impacto pode ser grande ao fim de um financiamento longo. No Bradesco Seguros, por exemplo, o valor médio dos seguros contratados, considerando todo o período do financiamento, é de R$ 358. Cliente do Bradesco há cinco anos, Vítor, que preferiu não ter seu sobrenome divulgado, notou, em consulta ao seu extrato, que o seguro prestamista era cobrado de sua conta desde, ao menos, o fim do ano passado. Ele suspeita que a contratação possa ter ocorrido durante o acesso ao internet banking, onde diversos produtos são ofertados a um clique. "Eles destacam a opção 'não' e induzem ao erro", diz. Após prestar queixa, ele teve o dinheiro devolvido. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150622/seguro-contracalote-tem-forte-alta-acende-alerta-para-venda-casada/272539.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 2. Serviços - Bancos BB e Ceitec acordam produzir chips para cartões no Brasil 21 de junho de 2015 Fonte: Estadão O Banco do Brasil e a Ceitec, vinculada ao Ministério da Ciência, firmaram acordo para desenvolver e produzir chips para cartões de débito ou crédito no Brasil com tecnologia local. A parceria, que nasceu da necessidade de desenvolver soluções que esbarravam em padrões internacionais com os fabricantes, visa fornecer chip para os plásticos do banco público que somam 80 milhões e ainda as coligadas Elo, bandeira local com Bradesco e Caixa, e Alelo, da área de vouchers de alimentação e refeição. Por ano, o BB emite de dois a quatro milhões de plásticos. O plano de negócios do acordo começa a ser desenhado agora, de acordo com Raul Moreira, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, e deve ser concluído até o final deste ano. Nele, o banco e a Ceitec vão definir números de produção almejados, economia de custos com a detenção da tecnologia local e ainda a divisão das receitas. "O objetivo do BB não é financeiro, mas deter a tecnologia local e oferecer às suas coligadas, possibilitando a oferta de soluções customizadas aos nossos cartões", disse Moreira, durante o CIAB 2015, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O acordo não foi estendido ao Bradesco, de acordo com o executivo, mas está aberto a outros bancos interessados. O objetivo é desenhar soluções que antes não eram possíveis via parceiros internacionais. Segundo Moreira, o BB enfrentava dificuldade na hora de negociar com essas empresas uma vez que seguem padrões internacionais que não, necessariamente, atendem às peculiaridades locais. Dentre elas, ele citou a inclusão de várias modalidades de cartões em um mesmo chip, programas de fidelidade e ainda uma espécie de etiqueta que substitui os cartões tradicionais e que contém um chip, os chamados stickers. De acordo com Marcelo Lubaszewski, presidente da Ceitec, a empresa tem capacidade e expertise para fazer a entrega dessas soluções. Criada há seis anos, a companhia é pública e atua no segmento de semicondutores, desenvolvendo soluções para identificação automática. Além disso, é responsável pela produção dos chips que serão inseridos nos passaportes dos brasileiros a partir do ano que vem. "Vamos criar um ciclo virtuoso de inovação ao determos a tecnologia dos chips financeiros. Vamos produzir soluções sob medida, novas funcionalidades, com segurança e rapidez", afirmou Lubaszewski, em conversa com jornalistas. O mercado brasileiro conta atualmente com 200 milhões de cartões com chips. Da base do BB, de 80 milhões, mais de 90% têm o dispositivo, conforme o vice-presidente do banco. Essa base deve ser migrada para os novos chips a serem desenvolvidos com a Ceitec, entretanto, o banco vai continuar Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5 adquirindo soluções internacionais, segundo ele. O BB, via licitações, compra chips de empresas como a Valid, Gemalto e outras. A substituição por plásticos com chips com tecnologia local, de acordo com Moreira, ocorrerá de maneira gradual tanto com mudanças preventivas, por demanda do cliente ou também de forma ativa por parte do banco para a inserção de uma nova funcionalidade. "Renovamos 25% da nossa base ao ano e conseguimos rodá-la por completo de maneira fácil e rápida", acrescentou o executivo. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/bb-e-ceitec-acordam-produzir-chipspara-cartoes-no-brasil Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6 3. Serviços - Seguros Seguros de Linhas Financeiras avançam no Brasil 21 de junho de 2015 Fonte: Portal Segs Os seguros de linhas financeiras seguem uma trajetória de sucesso no Brasil. Um dos termômetros para medir o crescimento do segmento é o III Encontro Internacional de Linhas Financeiras, que acontece nesta quinta-feira (18), em São Paulo, promovido pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), com o apoio da Escola Nacional de Seguros e da Associação Brasileira de Gerenciamento de Risco (ABGR). “Na primeira edição, tivemos 120 inscritos. Na segunda, 180. E agora, 250”, comemora o diretor executivo da FenSeg, Neival Freitas, durante a abertura do seminário, que conta com a presença de escritórios de advocacia e corretores de seguros especializados na matéria, além de técnicos em áreas de gerenciamento de riscos. O crescimento do Directors & Officers (D&O) avança 49% até abril, e o seguro de Erros & Omissões (E&O) 21%. “O D&O ainda é pouco conhecido pela sociedade brasileira. É por isso que estamos aqui reunidos. Para uma melhor divulgação de um produto que tem muito para contribuir com empresas e executivos. O objetivo deste encontro é explicar como funciona e discutir o que pode ser feito para aprimorar o desenvolvimento deste mercado. Para tanto, contamos com a presença de escritórios de advocacia e corretores de seguros especializados na matéria, além de técnicos em áreas de gerenciamento de riscos”, disse. Freitas aproveitou a abertura do encontro para fazer um balanço positivo do mercado, apesar da crise que a economia brasileira enfrenta. De acordo com dados da Susep compilados pela FenSeg, a apólice de Risco Ambiental, apesar de ter uma base pequena ainda no Brasil, apresentou crescimento de 167% entre janeiro a abril de 2015, comparado com o mesmo período do ano anterior. O seguro Garantia também avança, em quase 40% até abril, apesar da paralisação das obras públicas, motivada pela recente Lei nº 13.043, de novembro do ano passado, que tratou de incluir o seguro Garantia Judicial no rol das modalidades previstas na Lei de Execuções Fiscais, destaca Freitas. Também o seguro Habitacional está entre os nichos com alta de dois dígitos, com crescimento de 20% nos quatro primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. “Apenas seguro Automóvel sofreu um impacto maior com a crise da indústria automobilística, mas, mesmo assim, apresenta crescimento de 6%. O que mostra que, apesar da crise, a indústria de seguros se comporta bem”, disse Freitas à plateia. http://www.segs.com.br/seguros/46520-seguros-de-linhas-financeiras-avancam-nobrasil.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7 4. Serviços – Software e TI App brasileiro converte exercícios físicos em milhas de viagem 22 de junho de 2015 Fonte: Revista PEGN Mova Mais, criado em 2013, lança agora sua versão beta, que já reúne 20 mil usuários Praticamente a custo zero, apenas com a dedicação do tempo dos sócios, nasceu em 2013 o Mova Mais, serviço que incentiva pessoas a se exercitarem em troca de pontos em programas de fidelidade.“Não houve investimento inicial no negócio”, diz Fernando Aquino, CEO do Mova Mais. “Rodamos seis meses com recursos próprios, praticamente sem gastos, apenas com o trabalho dos sócios, até a entrada de um investidor, em abril de 2014, que trouxe recurso suficiente para contratarmos nossos primeiros funcionários e formalizar uma estrutura.” Aquino não abre o valor do investimento feito por Flávio Augusto, da T-BDH Capital. Agora, depois de reunir 20 mil usuários pré-cadastrados, o Mova Mais lança sua versão beta. “Neste primeiro momento, os usuários vão se cadastrar para ter acesso às funcionalidades do sistema e irão colaborar para a construção dos algoritmos de análise de atividades, antifraude e geração de pontos e benefícios”, explica Marco Gomes, cofundador do Mova Mais. A plataforma, que funciona no segundo plano do celular, extrai os dados de aplicativos de atividades físicas. Assim, as corridas, caminhadas e pedaladas do usuário geram pontos que vão sendo acumulados para, depois, serem trocados por recompensas como passagens aéreas a diárias em hotéis. Por enquanto, três aplicativos são compatíveis com o Mova Mais: RunKepper, Map My Run e Strava. “Pretendemos integrar novos apps e modalidades de atividades físicas frequentemente”, diz Aquino. Ele explica que a incorporação de novos aplicativos exige um refinado trabalho de calibragem de algoritmos e reconhecimento de sinais fornecidos por sensores. Para integrar as primeiras três modalidades – caminhada, corrida e ciclismo –, a equipe do Mova Mais investiu um ano de pesquisa e desenvolvimento. “Tempo e investimento são necessários para que a plataforma seja robusta e os dados sejam confiáveis para nossos parceiros comerciais.” Aquino não abre as metas internas de crescimento da startup e diz apenas que tem o “objetivo de crescer o mais rápido o possível”. http://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/Saude/noticia/2015/06/appbrasileiro-converte-exercicios-fisicos-em-milhas-de-viagem.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8 5. Serviços – Turismo Turismo de observação de baleias busca registro de Indicação Geográfica 21 de junho de 2015 Fonte: Engeplus Projeto de fortalecimento da atividade, coordenado pelo Sebrae Sul, já tem apoio de municípios litorâneos e Governo do Estado Um trabalho de pesquisa iniciado, em 2012, pela Coordenação Sul do Sebrae/SC resultou no projeto Fortalecimento do Turismo de Observação de Baleias no Litoral Catarinense. Os três anos de estudo revelaram que há espaço para melhorar a gestão desse segmento entre os pequenos negócios, além da possibilidade de obtenção do registro de Indicação Geográfica (IG), como destino turístico de excelência no segmento de ecoturismo, para a Área de Preservação Ambiental (APA) da Baleia Franca. A expectativa é beneficiar, nos próximos três anos, 300 empreendedores que atuam na APA da Baleia Franca, que compreende os municípios entre Paulo Lopes, na região de Florianópolis, e Balneário Rincão, no Sul catarinense. Na primeira etapa, 30 pequenas empresas dos municípios de Garopaba, Imbituba e Laguna vão receber capacitação sobre gestão financeira, recursos humanos, planejamento em marketing, entre outros temas. O objetivo é garantir a ampliação da receita em 20%. Já a sustentabilidade do negócio e a satisfação dos turistas deverá alcançar o índice de 80%. Os pequenos empresários também terão a chance de conhecer exemplos internacionais de sucesso no negócio de avistamento de baleias. Já estão programadas viagens para a Península Valdéz, na Argentina, e a Hermanus, na África do Sul. Os dois destinos recebem, em média, mais de 200 mil visitantes por temporada. “Atualmente, nossa região recebe pouco mais de quatro mil visitantes por temporada. Existe um enorme espaço para o crescimento”, comemora o Secretário de Turismo de Imbituba, município sede da APA da Baleia Franca, Paulo Sefton. A partir do mês de julho, serão intensificadas as reuniões de apresentação do projeto nas prefeituras e para os pequenos empresários dos três municípios. Em setembro, está previsto um grande evento de lançamento durante a Semana da Baleia Franca, que acontecerá em Imbituba. Apoio garantido - Representantes de Garopaba, Imbituba e Laguna, direção estadual e regional Sul do Sebrae estiveram esta semana, em Florianópolis, para apresentar o projeto ao Governo do Estado e solicitar apoio financeiro. O Sebrae Nacional já garantiu R$ 2,4 milhões, sendo que a contrapartida estadual será de R$ 445 mil. “É um valor muito pequeno para um projeto tão importante. Já assinei a autorização e a contrapartida será liberada”, garantiu o vice-governador, Eduardo Pinho Moreira. Registro de Indicação Geográfica (IG) - Consolidar a APA da Baleia Franca como destino turístico de excelência no segmento de ecoturismo exige a obtenção do registro de Indicação Geográfica (IG). Segundo o Sebrae Sul, a Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 9 aplicação do projeto é o caminho e representará aumento da competitividade e sustentabilidade dos pequenos negócios. “No Brasil só existem dois locais onde se observam Baleias: em Abrolhos, na Bahia, e em Santa Catarina. No entanto, nosso estado e região possuem um grande diferencial. Só aqui é possível avistá-las da orla”, lembra o coordenador regional Sul do Sebrae, Murilo Emanuel Gelosa. Ainda de acordo com ele, o Sebrae Sul tem grande experiência nesse tipo projeto, já que foi o principal responsável pela primeira IG catarinense, o Vale da Uva Goethe, na região de Urussanga. Para realizar o projeto, a Coordenação Sul do Sebrae/SC também vai buscar o apoio das ONGs Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela emissão das licenças para observação das baleias no mar, Projeto Baleia Franca (PBF) e Instituto Baleia Franca (IBF), que tratam especificamente do estudo e projetos educativos referentes ao mamífero. http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2015/turismo-de-observacao-debaleias-busca-registro-de-indicacao-geografica/ Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 10 6. Comércio Eletrônico Como o atendimento com personalização e experiência do usuário determinam a compra virtual 19 de junho de 2015 Fonte: E-Commerce Apaixonada por leitura, Marina queria o lançamento de seu autor predileto e não titubeou ao optar pela compra no e-commerce. Comparou preços e ficou entre sua loja favorita e outra que frequenta raramente. Na primeira, para sua surpresa, foi recebida com a indicação de seu objeto de desejo logo na homepage, e quando precisou de informações, o atendente já tinha todos os seus dados e histórico de compras, sanando as dúvidas rapidamente. Já no segundo site, Marina precisou localizar a sessão de livros importados e, após clicar em duas ou três páginas, recorreu ao sistema de busca, que não resolveu. Ao se informar sobre frete e prazo de entrega, precisou repetir inúmeras vezes seu CEP até obter a resposta. Não é difícil adivinhar em qual dos e-commerces a compra foi realizada. Afinal, o fato do comércio eletrônico não ter um vendedor não significa que o cliente abre mão de um ambiente personalizado. Este conceito já é entendido pela loja virtual favorita de Marina, que investe constantemente em soluções de atendimento como forma de aprimorar a experiência de usuário. A tendência de personalização - Uma pesquisa internacional da Experian Marketing Services revelou que 85% das empresas que mantêm contatos customizados com o consumidor alcançam maior engajamento e 67% aumentam consideravelmente seu faturamento. Entre os maiores desafios na hora de segmentar a comunicação com o consumidor estão a falta de informações dos clientes e a imprecisão dos dados. “Cada interação é uma oportunidade para extrair formas de personalizar a relação. Geralmente, é neste momento que o cliente apresenta as necessidades, pontos que gosta e o que desagrada”, explica Albert Deweik, CEO da NeoAssist. Em busca da excelência ao cliente - Especializada em soluções de relacionamento com o usuário, a NeoAssist oferece uma plataforma de atendimento multicanal, que possibilita à loja virtual integrar pontos de contato, seja chat, e-mail, telefone e até mesmo whatsapp. “O e-commerce consegue integrar todo o histórico do consumidor dentro do site, seja por atendimento ou por compra, aprimorando a experiência vivenciada”, afirma Deweik. Ao analisar as informações passadas pelo cliente durante o atendimento, é possível identificar o perfil do consumidor e gerar um atendimento mais efetivo. É possível ainda à empresa cruzar as informações para gerar ações ou identificar os maiores motivos de reclamação e restabelecer o contato com o consumidor, a fim de fidelizá-lo. “Podemos deixar Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 11 tudo mais atrativo, levar ao consumidor às informações que ele procura de forma simples, clara e objetiva, construindo um ambiente mais propício à conversão”, explica Deweik. Muito além da experiência - Contar com uma boa solução de atendimento não se restringe a trazer benefícios ao usuário e marca. “De nada adianta a loja virtual investir em SEO, Links Patrocinados, E-mail, social, dentre outras ações de marketing, se na hora que o usuário precisa de atendimento o e-commerce não está disponível”, completa Deweik, que ainda comenta como os consumidores interagem com a marca em diversas ocasiões. “Os clientes têm baixa tolerância à longas interações, não importa se é na busca por informações, soluções de problemas ou até na hora de tomar a decisão de compra”, finaliza. http://ecommercenews.com.br/noticias/pesquisas-noticias/como-o-atendimentocom-personalizacao-e-experiencia-do-usuario-determinam-a-compra-virtual Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 12 Vendas aumentam empresários com serviços nas redes sociais, destacam 22 de junho de 2015 Fonte: G1 Os serviços de entrega e compra “online”, por meio dos aplicativos de celular e redes sociais, fez aumentar a venda em alguns estabelecimentos, dizem empresários da região de Itapetininga (SP). Segundos eles, a maior contribuição da internet está relacionada à exposição dos produtos. De acordo com os compradores, a praticidade é a principal vantagem. Dono de um restaurante, Ricardo Milani fala que as vendas elevaram depois que passou a fazer pedidos de entrega por meio de um aplicativo de celular. “Comecei a oferecer este tipo de serviço, há três meses, e o crescimento está cada vez maior”, afirma. A gerente de uma loja de roupas Juliana Leite da Rocha comenta que postar fotos na web atrai mais clientes. “Aproximadamente 80% das nossas vendas são feitas pelas redes sociais, pois o pessoal vê as peças e pede para entregar em casa”, pontua. Já a empresária Ketryn Gomes ressalta que a exposição no meio digital direciona os consumidores. “Pelas redes sociais todo mundo fica sabendo o que tem na loja. Com isso, a vantagem é que o comprador sai da casa sabendo o que quer”, avalia. Um levantamento realizado pelo What’s App revelou que 47 milhões de brasileiros já possuem o aplicativo. Ainda conforme os dados da pesquisa, mais de 700 milhões de pessoas utilizam o programa ao redor do mundo. Para o vendedor Júnior Bertinotti, que vive em um bairro distante da área central de Tatuí (SP), as compras pelo celular são mais práticas. “É mais ágil. Ainda mais para alguém como eu que mora em um lugar afastado”, conclui. http://varejista.com.br/noticias/10671/sp-vendas-aumentam-com-servicos-nasredes-sociais-destacam-empresarios Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 13 7. Emprego Ajuste no mercado de trabalho afeta mais renda que empregos 21 de junho de 2015 Fonte: Estadão A deterioração do mercado de trabalho em decorrência do desaquecimento do nível de atividade pode ter efeitos mais expressivos na diminuição da renda que na quantidade de empregos, segundo a Carta de Conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). "Os ganhos reais obtidos pelos trabalhadores nos últimos anos podem dar margem à aplicação de reajustes nominais menores em 2015, o que, aliado à aceleração da inflação, deverá acarretar um recuo mais acentuado dos salários reais, que passariam a ser o principal fator de ajuste no mercado de trabalho", diz o relatório. Apesar da retração dos salários em termos reais, ainda não houve, de acordo com o Ipea, uma diminuição no custo unitário do trabalho, que permanece avançando acima dos ganhos de produtividade. "No caso da indústria de transformação, verifica-se, com base nos dados da Pimes e da PIM-PF, que o descompasso entre o custo unitário e a produtividade vem aumentando na margem, refletindo a forte retração da produção industrial, que apresenta recuo da ordem de 6% nos primeiros meses de 2015, superando a redução do emprego no setor". No tocante aos outros setores da economia, os ganhos de produtividade seguem em um ritmo menor que o avanço dos rendimentos reais. "Por certo este descolamento entre a produtividade e os salários pode ser considerado como um dos fatores de pressão sobre os índices de preços ao consumidor", diz o texto do Ipea. PME e Pnad Contínua - O documento compara ainda as duas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que medem os níveis de desemprego no País, a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. O Ipea destaca que, apesar de ambas revelarem tendências parecidas, apresentam motivos distintos para a elevação do desemprego do País. Segundo a PME, o nível de desocupação nas seis regiões metropolitanas pesquisadas estava em 6,1% em abril. Já de acordo com os números da Pnad Contínua, que tem uma área de abrangência maior considerando também o interior do Brasil, o desemprego encerrou o trimestre até abril em 8%. Uma das possíveis explicações, diz o Ipea, se deve ao fato de as regiões acompanhadas pela PME terem economias mais dinâmicas e, portanto, registraram menores taxas de desemprego. "Entretanto, já há evidências empíricas que rejeitam tal argumento e listam outros fatores explicativos como: diferenças entre os domicílios pesquisados; frequência do Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 14 domicílio na amostra; questionários e técnicas de aplicação distintas etc", pondera o relatório. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/ipea-ajuste-no-mercado-detrabalho-pode-afetar-mais-renda-que-empregos Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 15 8. Franquias São Paulo recebe feira de franquias que deve movimentar R$ 550 mi 22 de junho de 2015 Fonte: Revista PEGN A ABF Franchising Expo acontece entre os dias 24 e 27 de junho A ABF Franchising Expo, maior feira de franquias do mundo, acontece nesta semana em São Paulo. O evento ocorre entre os dias 24 e 27 de junho, nos pavilhões Branco e Azul do Expo Center Norte. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a feira deve movimentar cerca de R$ 550 milhões e receber 62 mil visitantes. Esta é a 24ª edição do evento e são esperadas 480 marcas, como Mr Beer, Los Paleteros, Fisk, Grupo Prepara, entre outras. Neste ano, os organizadores criaram um aplicativo para facilitar a visita. Será possível conferir a lista de expositores, o mapa da feira, a programação de cursos e notícias sobre franquias. O app está disponível nas plataformas iOS e Android e pode ser encontrado buscando por “ABF Expo”. Os ingressos comprados antecipadamente pelo site custam R$ 60. Quem comprar direto da feira vai pagar R$ 70. Os cursos terão custo de R$ 50 cada. A feira acontece de quarta a sexta, das 13h às 21h, e no sábado, das 11h30 às 18h30, na Rua José Bernardo Pinto, 333, na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo. http://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2015/06/sao-paulo-recebe-feirade-franquias-que-deve-movimentar-r-550-mi.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 16 9. Empreendedorismo Empreendedoras brasileiras fazem sucesso vendendo joias no exterior 22 de junho de 2015 Fonte: Revista PEGN Ali Pastorini e Dione De Lima estão à frente da Del Lima, marca que possui cinco lojas ao redor do mundo Falar sobre pedras preciosas era um dos passatempos preferidos da profissional de marketing Ali Pastorini e da designer Dione De Lima. Após várias conversas entre si e incentivos de colegas e conhecidos, elas decidiram montar uma marca no segmento. “Estávamos muito bem nos nossos respectivos trabalhos, mas ainda assim queríamos um novo desafio”, diz Ali. Assim nasceu a Del Lima em 2012. A marca trabalha com duas linhas: a high luxury que, segundo Ali, “é voltada para designs mais ousados e com pedras exóticas”, e a comercial, “que são as joias para o dia a dia, com preços mais acessíveis”. A ideia da segunda linha é justamente atender as mulheres que querem estar elegantes em situações do cotidiano. O contato com várias culturas sempre foi importante para as sócias, o que acabou influenciando o trabalho da marca. Quando era adolescente, Ali viajou para países como Espanha e Portugal para disputar em campeonatos de basquete. “Minha experiência como atleta fez com que eu passasse a enfrentar os desafios sem medo”, afirma a empreendedora. Já Dione se inspira nas viagens que a dupla faz para trazer novas referências para os designs das joias. A busca por inspirações fora do Brasil fez com a Del Lima buscasse uma expansão internacional. Atualmente, a marca possui cinco lojas ao redor do mundo, as principais delas nos Estados Unidos e em Dubai, nos Emirados Árabes. Além disso, os produtos criados pelas empreendedoras – entre eles, se destacam os aneis e os brincos – possuem espaço próprio em lojas de grande porte nestes e em outros países. A dupla não revela o faturamento, mas já está trabalhando na abertura da sexta loja da Del Lima. Com toda a exposição que a marca ganhou ao longo dos últimos anos, Ali foi convidada a ser uma das diretoras da Panamá Diamond Exchange, a primeira bolsa diamantes da América Latina. Lidar com tantas responsabilidades não é fácil para a empreendedora de 32 anos que está constantemente na estrada por conta dos dois cargos que possui. Para ela, o segredo é a paixão pelo negócio. “Acordo sempre motivada porque faço o que eu gosto, são desafios prazerosos”, diz. “O que funcionou para mim é saber que eu vou errar no caminho e que não posso me martirizar pelos erros. Tudo isso vai fazer parte do meu crescimento profissional. Vou ter medo, dúvidas, me questionar, ainda mais na Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 17 hora de expandir a empresa. Mas quando você investe no que gosta e no que acredita, tudo se torna mais fácil. Os desafios são mais interessantes e prazerosos”, afirma. http://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/noticia/2015/06/empreendedorasbrasileiras-fazem-sucesso-vendendo-joias-no-exterior.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 18 10. Curtas 22 de junho de 2015 Fonte: A Crítica Empresa amazonense Neemu comanda 30% do e-commerce brasileiro Ñemu em tupi-guarani significa vender. Foi com uma pequena alteração no nome indígena e muita vontade de oferecer um produto diferenciado para uma venda mais efetiva que, há seis anos, três alunos de mestrado e doutorado do curso de ciência da computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) criaram a Neemu. A empresa genuinamente amazônica e que foi fundada originalmente por Guilherme Toda, Leonardo Santos e Mauro Herrera é hoje responsável por 22 clientes e 30% de tudo o que é comprado no mercado de e-commerce do Brasil. Com quatro algoritmos básicos, os até então pesquisadores e agora empresários, conse guiram personalizar o serviço de busca de produtos e compra pela internet. Quer saber como eles alcançaram o sucesso. Leia a edição deste domingo do Jornal 18 de junho de 2015 Fonte: Exame Naspers estuda a venda do Buscapé O grupo sul-africano de mídia Naspers está estudando o que fazer com o Buscapé, site de e- -commerce brasileiro adquirido há seis anos por 350 milhões de dólares. Depois de uma onda inicial de aquisições, desde 2013 o Buscapé vem fazendo uma reestruturação, reduzindo pessoal e fechando negócios não lucrativos. O site foi fundado pelo empreendedor brasileiro Romero Rodrigues, que hoje dirige a área de comparação de preços da Naspers. A empresa sul-africana contratou a empresa de assessoria financeira G5 Evercore para avaliar se é o caso de vender o Buscapé. Procurados, G5 e Buscapé não comentaram o assunto. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 19 11. Feiras 04/06/2015 até 22/06/2015 - FENAT Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Exposições e Lazer Cidade: Monte Sião - MG 23/06/2015 até 25/06/2015 - ROOFING AND WATERPROOFING INTERNATIONAL EXHIBITIO Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 23/06/2015 até 25/06/2015 - TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGISTICA Setor: Transporte e Logística Local: Centro de Eventos FIERGS Cidade: Porto Alegre - RS 23/06/2015 até 26/06/2015 - FISPAL TECNOLOGIA Setor: Alimentos e Bebidas Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo - SP 23/06/2015 até 26/06/2015 - BRASIL OFFSHORE 2015 Setor: Energia Local: Centro Municipal de Convenções Cidade: Macaé - RJ 23/06/2015 até 26/06/2015 - BRASIL OFFSHORE Setor: Energia Local: Centro de Exposições Roberto Marinho Cidade: Macaé - RJ 23/06/2015 até 26/06/2015 - MANUTENÇÃO 2015 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Centro de Eventos do Parque Vila Germanica Cidade: BLUMENAU - SC 24/06/2015 até 27/06/2015 - ABF FRANCHISING EXPO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte – Pavilhões Azul e Branco Cidade: São Paulo – SP Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 20 30/06/2015 até 03/07/2015 - EXPOCAFÉ 2015 Setor: Agronegócio Local: Fazenda Experimental da EPAMIG Cidade: Três Pontas - MG 30/06/2015 até 05/07/2015 - MEGA ARTESANAL Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Imigrantes Exhibition and Convention Center Cidade: São Paulo – SP 30/06/2015 até 03/07/2015 - MDA SOUTH AMERICA Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - - SP 30/06/2015 até 03/07/2015 - CEMAT Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 02/07/2015 até 05/07/2015 - EXPOCATÓLICA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: ExpoCenter Norte Pavilhão Amarelo Cidade: São Paulo - SP 03/07/2015 até 12/07/2015 - EXPOTCHÊ Setor: Multisetores Local: Expobrasília Cidade: Brasília - DF 03/07/2015 até 12/07/2015 - MULTIFEIRA BRASIL Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções Ronaldo Cunha Lima Cidade: JOÃO PESSOA - PB 06/07/2015 até 09/07/2015 - Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo - SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 21 Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior