INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 035
25 de fevereiro de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 035 – Ano 09 – Brasília, 25 de fevereiro de 2015
Sumário
1.
COMÉRCIO ........................................................................................................ 3
Movimento do comércio abre 2015 com alta de 0,8%......................................... 3
2.
COMÉRCIO – VENDA DIRETA .............................................................................. 4
Mesmo crescendo em ano de crise, venda direta deve ampliar segmentos ... 4
3.
SERVIÇOS ......................................................................................................... 6
Preços no setor de serviços ajudaram a frear os gastos .................................... 6
4.
SERVIÇOS – CALL CENTER ................................................................................ 7
Mais consumidores trocam canais de voz por serviços de atendimento digital
...................................................................................................................................... 7
5.
SERVIÇOS – CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA ............................................... 9
Confiança da construção cai pela terceira vez seguida e registra 6,9% .......... 9
6.
SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 10
Redução de preço nas ligações de telefone fixo para móvel já está valendo 10
7.
SERVIÇOS – TURISMO...................................................................................... 11
Gastos de brasileiros em viagens internacionais aumentam 4% em janeiro. 11
Parques nacionais brasileiros batem recorde de visitações ............................. 12
8.
COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14
Celulares e tablets respondem por 9,7% das vendas do e-commerce .......... 14
Estudo revela que grande parte dos brasileiros ainda evita fazer compras via
celular ........................................................................................................................ 15
9.
CURTAS .......................................................................................................... 16
10. FEIRAS ............................................................................................................ 17
1. Comércio
Movimento do comércio abre 2015 com alta de 0,8%
23 de fevereiro de 2015
Fonte: O Povo
O movimento do comércio cresceu 0,8% em janeiro (expurgados os
efeitos sazonais) de acordo com dados nacionais do varejo, apurados pela Boa
Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na análise contra o
mesmo mês do ano anterior houve queda de 1,2%. Já na variação acumulada
em 12 meses (fevereiro de 2015 até janeiro de 2015 contra os 12 meses
antecedentes) houve elevação de 3,4%, desacelerando 0,5 p.p. com relação a
dezembro, mantida a base de comparação.
Apesar da elevação marginal, houve forte desaceleração na tendência do
indicador, desde meados do segundo semestre de 2014, acompanhando o
resultado oficial para o setor varejista – medido pelo IBGE. Para 2015, levando
em conta os fatores macroeconômicos, principalmente elevação de juros e
tributos, a expectativa da Boa Vista SCPC é de que as vendas varejistas
registrem patamar próximo de 1,5%, abaixo, portanto, do aferido em 2014.
Setores - O setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou alta de 1,4%
na variação mensal, descontados efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste
sazonal, a variação interanual elevou-se em 0,9%, enquanto na variação
acumulada em 12 meses houve alta de 4,5%.
A categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 2,7% no mês,
expurgados efeitos sazonais. Já na comparação da série sazonal, houve queda
de 0,5% em janeiro de 2014. Nos dados acumulados em 12 meses houve alta
de 4,7%.
A atividade do setor de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” subiu 1,2%
em janeiro, na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, houve alta de 0,4%
na variação contra o mesmo mês do ano anterior. Já na análise acumulada em
12 meses houve interanual houve elevação de 2,2%.
Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” caiu 0,2% em
janeiro, nos dados dessazonalizados. Na série sem ajuste por sazonalidade,
houve queda de 3,4% na variação mensal contra o mesmo mês do ano anterior,
enquanto a tendência de longo prazo (acumulados em 12 meses), a série o setor
apresentou elevação de 6,3%.
http://www.opovo.com.br/app/economia/2015/02/23/noticiaseconomia,3396934/
movimento-do-comercio-abre-2015-com-alta-de-0-8.shtml
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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2. Comércio – Venda direta
Mesmo crescendo em ano de crise, venda direta deve ampliar segmentos
25 de fevereiro de 2015
Fonte: DCI
Enquanto no Brasil 90% do volume de negócios do setor estão concentrados em
produtos de beleza, nos Estados Unidos os cosméticos e itens de nutrição
representam só 30% das vendas
Por atrair revendedores interessados em independência financeira, o
segmento de vendas diretas deve continuar a crescer neste ano, apesar da
economia oscilante. Entretanto, para deslanchar, o setor precisa ampliar suas
linhas de operação. Assim deixará a dependência que mantém hoje em
cosméticos e beleza.
Enquanto no Brasil 90% do volume de negócios estão concentrados em
produtos de beleza, com gigantes como Avon, Natura e Mary Kay, nos Estados
Unidos produtos do setor e da área de nutrição representam só 30% das vendas.
Os utensílios domésticos envolvem 20% do mercado e outras áreas, como a
venda de seguros somam 23%, afirmou a diretora executiva da Associação
Brasileira de Empresas de Venda Direta (Abevd), Roberta Kuruzu.
Ainda na comparação com o mercado norte-americano, que teve um
volume de negócios de U$ 32,6 bilhões, o Brasil movimentou R$ 41,6 bilhões,
segundo o último balanço divulgado pela entidade, em 2013. Os dados reforçam
como o mercado nacional tem potencial a ser explorado por mais setores.
Crescimento - Segundo a Abevd, outro dado que sinaliza a capacidade de
crescimento do setor é o número de consultores envolvidos com a venda direta.
Enquanto nos EUA são cerca de 16,8 milhões, no Brasil temos apenas 4,5
milhões de pessoas.
Para a diretora executiva da entidade, este ano haverá excelente
oportunidade de crescimento para o segmento, que possui várias vantagens. A
primeira delas é que o setor de venda direta funciona muitas vezes como
complemento na renda, ou seja, com um cenário de desaceleração financeira as
pessoas tendem a buscar uma fonte de renda extra, que ofereça facilidade na
operação de negócio e maior flexibilidade de horários para trabalhar.
Inovação - Outra tendência das empresas é investir em novas formas de
operação. Para driblar a concorrência, a Herbalife, empresa que atua no
segmento de produtos de nutrição, diz ter ampliado o seu nicho de atuação.
"Parte da reinvenção na operação foi ampliar o posicionamento. Migramos de
um gerenciamento de peso para investir no setor de nutrição mais completo,
como a nutrição esportiva. Passamos também a incentivar a prática de esportes
entre o público", disse o diretor sênior de vendas e comunicação com consultor
independente da Herbalife, Jordan Rizetto.
Quem também visa ampliar as categorias é a empresa Sophie e Juliete,
que atua com acessórios de moda e disponibiliza uma página on-line para cada
uma das consultoras. "A venda direta possibilita uma inserção de novos
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
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profissionais no mercado. É a forma mais democrática de empreender", disse a
CEO da Sophie Juliete, Camila Souza.
Investimento - Também importante para o crescimento do ramo é o
investimento inicial, que na maioria dos casos é baixo e, assim, facilita a entrada
de profissionais. O valor inicial para um consultor começar a trabalhar com a
Herbalife, por exemplo, é cerca R$ 120. Com a Sophie Juliete é R$ 199.
Favorável para as vendas assertivas na área está a questão do
treinamento do consultor. A Herbalife, por exemplo, oferece algumas opções de
capacitação com relação aos produtos. "Um dos meios de formação é a
plataforma on-line de vendas, nutrição, liderança e de gerenciamento de
negócios", afirmou Rizetto.
http://www.dci.com.br/comercio/mesmo-crescendo-em-ano-de-crise,-vendadireta-deve-ampliar--segmentos--id448347.html
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3. Serviços
Preços no setor de serviços ajudaram a frear os gastos
23 de fevereiro de 2015
Fonte: Estadão
O avanço dos preços no setor de serviços contribuiu para levar os
consumidores a puxar o freio ao longo de 2014, o que resultou no avanço de
6% na receita nominal de serviços no ano passado, como avaliou a Federação
do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (FecomercioRJ).
Segundo a instituição, itens como a alimentação fora do domicílio
tiveram aumentos na casa dos 10% no ano passado e acabaram pesando na
decisão das famílias, que tentam agora economizar. "Numa conjuntura
desfavorável, com encarecimento do custo de vida, juros em elevação,
mercado de trabalho em desaceleração e confiança em baixa, o consumidor
se mostrou seletivo no consumo em geral", diz a entidade.
Os efeitos das mudanças na condução da política econômica e a
retomada gradual da confiança, porém, podem recolocar os serviços em uma
rota de crescimento mais vigoroso, diz a entidade, que acredita no grande
potencial em termos de consumo, principalmente entre as classes mais baixas
e prevê uma grande virada no quadro em 2016.
http://www.dci.com.br/comercio/precos-no-setor-de-servicos-ajudaram-a-frearos-gastos-id447734.html
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4. Serviços – Call Center
Mais consumidores trocam canais de voz por serviços de atendimento
digital
24 de fevereiro de 2015
Fonte: ComputerWorld
Pesquisa da Dimension Data com 901 empresas em 72 países confirma a
preferência no uso de canais digitais de relacionamento
Mais e mais consumidores preferem entrar em contato com os serviços
de atendimento das empresas na forma de canais digitais do que falar com um
interlocutor humano (ou máquina) por telefone. Redes sociais, web chat,
aplicativos móveis e vídeo online ganham a preferência do consumidor atual e
refletem a evolução da transformação digital das corporações.
Uma pesquisa recém liberada pela Dimension Data, que entrevistou 901
empresas, de 12 diferentes verticais de negócios, com centrais de atendimento
ao consumidor em 72 países, identificou que os planos dessas companhias para
os próximos dois anos visam acomodar um consumidor cada vez mais digital e
interativo.
Segundo a pesquisa, nessa reinvenção dos contact centers é esperada a
abertura de pelo menos sete novos canais digitais de interação acima do
telefone. Das empresas entrevistadas, 55% citaram o uso de dispositivos digitais
inteligentes como um desses canais; 69% das empresas vão utilizar Web Chat
no relacionamento com o consumidor e 39% já usam alguma forma de interação
via redes sociais.
O fim da voz - No geral, 89% dos serviços de atendimento ao consumidor
(SAC) ouvidos na pesquisa disseram esperar crescimento do volume de
chamadas "sem voz" nos próximos dois anos, mostrando o crescimento dos
canais digitais. Ao mesmo tempo, 35% dos SAC entrevistados disseram esperar
queda no volume de tráfego de voz no mesmo período.
É importante notar que, segundo a Dimension Data, a queda do interesse
pelo uso da chamada telefônica de voz não elimina o elemento humano no
relacionamento consumidor-empresa. Os canais digitais, como Web Chat, por
exemplo, pedem um atendente ainda mais treinado e sofisticado, com escopo
ainda mais abrangente de entendimento dos produtos da empresa. Nesse
sentido, 82% dos contact centers disseram que ou vão manter a mesma equipe
(30%) ou vão contratar mais pessoas (52%) no período.
TI precisa correr - Se o movimento continuar nessa velocidade, em dois
anos, segundo a Dimension Data, o volume de atendimentos digitais já será
maior que o volume de chamadas com voz, mesmo com o crescimento da
interação entre consumidor e empresas. Nesse item, 74% das empresas
confirmam esperar mais chamados de consumidores ao longo do período.
O problema é que, segundo a mesma pesquisa, 83% das empresas
ouvidas não acreditam que a sua área de TI será capaz de atender a essa
demanda futura por ferramentas digitais e, pior, 33% das empresas disseram
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que a TI já não atende as necessidades atuais. A boa notícia, segundo a
empresa, é que os produtos digitais do mercado podem ter ativação acelerada
por conta do uso de tecnologias de nuvem, por exemplo.
http://computerworld.com.br/negocios/2015/02/24/mais-consumidores-trocamcanais-de-voz-por-servicos-de-atendimento-digital/
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5. Serviços – Construção Civil e Engenharia
Confiança da construção cai pela terceira vez seguida e registra 6,9%
24 de fevereiro de 2015
Fonte: Agência Brasil
Comportamento pode refletir ano de retração da construção civil em 2015.
Sondagem foi feita com 702 empresas entre os dias 02 e 20 de fevereiro
O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu pela terceira vez
seguida ao registrar, em fevereiro, variação de 6,9%. Esse foi o pior desempenho
da pesquisa iniciada em julho de 2010, pelo Instituto Brasileiro de Economia da
Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No mês passado, o ICST foi 6,2%.
De acordo com o levantamento, o índice atingiu 83,8 pontos, inferior à
média de 121,4. O resultado é o pior desde 2010. Por meio de nota, a
coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo,
destacou que o resultado reflete o pessimismo do setor. “Dois pontos vêm se
destacando na sondagem da construção: a deterioração muito rápida e forte da
confiança dos empresários nesses primeiros meses do ano e sua disseminação
entre os segmentos do setor.”
Ela observou que esse comportamento pode refletir mais um ano de
retração da construção civil em 2015. O Índice da Situação Atual (ISA-CST), que
registrou baixa de 7,6%, em janeiro, acentuou a queda, em fevereiro, para 9,7%
ao atingir 72,7 pontos. O Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 4,6% em
fevereiro, com 94,8 pontos, um pouco menos do que em janeiro, quando a
variação foi negativa em 5,1%.
O ICST refere-se à pesquisa da Sondagem da construção feita com 702
empresas entre os dias 02 e 20 deste mês. O levantamento serve para monitorar
e antecipar as tendências econômicas e orientar a tomada de decisões dos
governos e do setor privado.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas
_economia,472471/confianca-da-construcao-cai-pela-terceira-vez-seguida-eregistra-6-9.shtml
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6. Serviços - Telecomunicações
Redução de preço nas ligações de telefone fixo para móvel já está valendo
24 de fevereiro de 2015
Fonte: Estado de Minas
Os valores diminuirão entre 14 e 22%, dependendo do DDD dos telefones,
segundo resolução de 2012 da Anac
A partir de hoje (24), as ligações de telefone fixo para celular ficarão mais
baratas. A redução do preço, determinada pela Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), vale para chamadas locais ou de longa distância
originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica,
CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas às operadoras móveis.
A redução chegará a 22% nas ligações de telefone fixo para móvel em
que as discagens diretas a distância (DDD) são iguais. Nas chamadas de fixo
para móvel em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação
têm apenas o primeiro dígito igual como, por exemplo, 61 e 62, haverá queda de
14%, em média. Já nas ligações em que os primeiros dígitos dos DDDs do
telefone fixo e do telefone móvel são diferentes – 31 e 41 –, a redução será de
12%, em média.
A diminuição do preço das chamadas é consequência da redução dos
valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis e faz parte
do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado em 2012. Os novos
valores foram aprovados no início de fevereiro pelo Conselho Diretor da Agência.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas
_economia,472545/reducao-de-preco-nas-ligacoes-de-telefone-fixo-paramovel-ja-esta-valendo.shtml
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7. Serviços – Turismo
Gastos de brasileiros em viagens internacionais aumentam 4% em janeiro
24 de fevereiro de 2015
Fonte: Agência Brasil
De acordo com o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio
Maciel, o crescimento da renda e o planejamento antecipado das viagens
favorecem o fenômeno
Mesmo com dólar em alta, gastos dos brasileiros em viagens
internacionais cresceram em janeiro deste ano, tanto na comparação com
dezembro quanto em relação a igual mês de 2014. Os gastos atingiram US$
2,207 bilhões em janeiro de 2015 e registraram aumento em relação aos US$
2,123 bilhões de dezembro e aos US$ 2,12 bilhões de janeiro de 2014. Em
comparação aos dois períodos, houve alta aproximada de 4%.
Em 2014, ano em que a moeda norte-americana teve sucessivas altas, o
maior volume de gastos de brasileiros no exterior ocorreu em julho, quando
houve desembolsos de US$ 2,414 bilhões, maior resultado mensal registrado
pelo BC. No acumulado de janeiro a dezembro de 2014, os gastos dos brasileiros
com viagens internacionais somaram US$ 25,608 bilhões, cifra recorde na
comparação com anos anteriores.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, avalia que o
crescimento da renda e o planejamento antecipado das viagens favorecem o
fenômeno. “Tivemos, em 2014, crescimento da renda real, como o IBGE
[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] mostra. Particularmente no caso
de viagens, é importante lembrar que boa parte dos pacotes são planejados com
antecedência. O câmbio no final do ano [de 2014] chegou a R$ 2,64, mas em
setembro estava a R$ 2,33”, disse.
O dólar terminou ontem (23) a R$ 2,879, após chegar a R$ 2,90 ao longo
do dia. Com relação aos gastos de estrangeiros no Brasil, eles deixaram US$
555 milhões no país em janeiro de 2015, 13,68% menos que os US$ 643 milhões
registrados no mesmo mês do ano passado.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas
_economia,472501/gastos-de-brasileiros-em-viagens-internacionaisaumentam-4-em-janeiro.shtml
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Parques nacionais brasileiros batem recorde de visitações
25 de fevereiro de 2015
Fonte: Revista Fator Brasil
Crescimento reflete tendência mundial de busca pelo turismo de natureza e
Brasil desponta como um dos principais destinos.
O país de maior potencial em turismo de natureza do mundo, de acordo
com estudo do Fórum Econômico Mundial, registrou, em 2014, um número
recorde de turistas brasileiros e estrangeiros em seus parques nacionais. Apenas
o da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, recebeu 3,1 milhões de visitantes,
número que cresce ano a ano desde 2011. Da mesma forma, o Parque do Iguaçu
(PR), famoso pelas Cataratas, também alcançou um número inédito: mais de 1,5
milhão de pessoas.
O ministro do Turismo, Vinicius Lages, afirma que o órgão prepara as
cidades do entorno para lidar com o aumento de visitantes, investindo em
qualificação profissional, e viabiliza recursos para a infraestrutura dos parques
em parceria com o ICMBio. “O potencial de crescimento é enorme. As belezas
naturais podem atrair um número cada vez maior de visitantes”, disse. A visitação
de parques nacionais passou de 1,9 milhão em 2006 para seis milhões em 2013.
Os números de 2014 ainda não foram fechados pelo Instituto Chico Mendes
(ICMBio), responsável pela administração dos parques.
Os Estados Unidos registram mais de 282 milhões de pessoas nos 401
sítios administrados pelo National Park Service, órgão federal responsável pelos
parques americanos. Eles geraram US$ 30 bilhões de receita e 252 mil
empregos com a visitação desses parques.
A procura pelo turismo de natureza é uma tendência mundial. Segundo a
Organização Mundial do Turismo, a expansão do segmento está entre 15% e
25% ao ano. A fim de preparar o país para atender a essa demanda, o Ministério
do Turismo considera a estruturação dos parques e o aumento das visitações
como prioridade estratégica do Plano Nacional do Turismo (PNT). O Parque
Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) é um exemplo de como o investimento
em infraestrutura pode impulsionar a visitação. O recorde de público foi no ano
passado - 39 mil turistas, quase 10 mil a mais do que em 2013 . O resultado se
deve, segundo Carla Guaitanele, chefe da unidade, a dois fatores: deixou de ser
obrigatória a presença de guias acompanhando os turistas e foi concluída uma
obra de asfaltamento da rodovia que leva à Vila de São Jorge, no município de
Alto Paraíso (GO), porta de entrada para a Chapada.
Outro exemplo de parque que registrou recorde de visitação é o de Itatiaia,
no Rio de Janeiro. Com localização privilegiada, próximo a grandes centros
emissores de turistas, como São Paulo e Rio de Janeiro, e com fácil acesso por
meio de rodovias, o Parque Nacional de Itatiaia recebeu 118 mil turistas em 2014.
Turismo sustentável- Em janeiro, uma resolução das Nações Unidas
reconheceu o turismo sustentável como ferramenta para viabilizar
economicamente a proteção de unidades de conservação, bem como para o
desenvolvimento local. “A resolução da ONU prova a relevância do turismo e
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pede ações específicas, além de ajudar governos a priorizar atividades que
tornem o turismo uma das forças para o bem. Mas isso deve ser feito, ao mesmo
tempo em que sejam eliminados os impactos do turismo nos recursos naturais.
Eficiência é algo com o qual estamos preocupados”, avalia Dirk Glaesser, diretor
do programa de desenvolvimento sustentável da Organização Mundial do
Turismo (OMT).
http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=288370
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8. Comércio Eletrônico
Celulares e tablets respondem por 9,7% das vendas do e-commerce
24 de fevereiro de 2015
Fonte: Agência IN
A tendência de crescimento nas compras online via dispositivos móveis
(o chamado m-commerce ou mobile-commerce) foi confirmada na última edição
do Webshoppers, relatório que traça um perfil do comércio eletrônico nacional e
que é feito pela E-bit com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico
(camara-e.net). De acordo com o relatório, 9,7% de todas as vendas de bens de
consumo pela Internet em 2014 foram feitas por meio de aparelhos móveis
(tablets e smartphones). No primeiro semestre de 2014, a participação do mcommerce era de 7%. Estima-se que o volume seja ainda maior, uma vez que a
pesquisa não contabiliza as compras feitas diretamente pelos aplicativos das
lojas (apps).
Os dados mostram que, no segundo semestre de 2014, a maioria dos
consumidores online (65%) comprou por smartphones e 35% por tablets. Na
pesquisa anterior, divulgada em julho de 2014 sobre mercado no primeiro
semestre do ano passado, o tablet era responsável por 67% das compras móveis
e o celular, por 33% Essa inversão se deve ao crescimento da participação dos
smartphones no mercado de celulares no Brasil.
“O m-commerce é uma tendência natural, que vem junto com o avanço
tecnológico dos equipamentos móveis, em especial dos smartphones”, diz
Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net. E não é apenas isso. “Há um
esforço de adaptação sendo feito pelas lojas que percebem no cliente móvel uma
oportunidade de expansão”.
Algumas categorias de produto que não são expressivas no e-commerce
tradicional aparecem bem no mobile commerce. Alimentos e Bebidas, Joalheria
e Bebês e Cia vendem mais por dispositivos móveis, o que reflete o investimento
desses segmentos em sites adaptados (sites responsivos) para a plataforma.
As classes A e B são as que mais representam o consumidor do mcommerce, com 62% de participação, enquanto as classes C e D respondem por
27%. As mulheres são 57% deste público, sendo que a faixa etária que mais
consome está entre 35 e 49 anos para ambos os sexos (39% das mulheres e
38% dos homens). O consumidor mobile possui renda média maior se
comparado ao consumidor apenas do e-commerce: R$ 6.128 contra R$ 4.378.
http://www.varejista.com.br/noticias/10053/celulares-e-tablets-respondem-por97-das-vendas-do-e-commerce
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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Estudo revela que grande parte dos brasileiros ainda evita fazer compras
via celular
25 de fevereiro de 2015
Fonte: tudocelular.com
Várias empresas vêm focando no desenvolvimento de plataformas mais
seguras para impulsionar o e-commerce em dispositivos móveis como
smartphones. Essa tendência chamada de m-commerce, conta com apoio de
gigantes como a Google que vem aprimorando o seu sistema de buscas para
oferecer catálogos de produtos diretamente da página do Google com
possibilidade de comprar com apenas um toque na tela. No entanto, de acordo
com estudo realizado pela Ericsson, os brasileiros ainda evitam essa
modalidade.
Os dados foram coletados e divulgados pelo ConsumerLab, que estuda
as tendências relacionadas ao m-commerce nos mercados emergentes da
América Latina, África e Ásia, onde seu grande foco são países com grande
potencial de compras como o Brasil, Argentina e México. No entanto, os
brasileiros ainda não confiam nestas plataformas.
Atualmente no país, 21% dos usuários de smartphones chegam a realizar
alguma compra ou consumo de serviço diretamente do dispositivo móvel,
enquanto apenas 6% confiam na transferência de dinheiro e 8% pagam contas
em meio digital. O estudo também mostra que apenas 61% da população da
América Latina possui contas em bancos, enquanto boa parte prefere realizar
pagamento usando dinheiro em espécie.
Para muitos, a comodidade, rapidez e facilidade nas transações digitais
não são um atrativo. Realizar pagamentos em espécie passa uma maior
segurança para o usuário que pode ter um maior controle sobre os seus gastos.
Especialmente quando o remetente e receptor da transação se encontram no
mesmo local. E isso se agrava ainda mais com a falta de transparência do atual
sistema bancário.
De acordo com o relatório, 56% dos brasileiros não sentem segurança em
realizar compras virtuais especialmente de smartphones. "A segurança é sem
dúvida a principal barreira para os brasileiros, principalmente pelo fato de
relacionarem ao m-commerce experiências negativas comuns no país, como
fraudes de cartão de crédito e até mesmo furtos ou roubos de celulares",
comenta André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson na América
Latina.
De acordo com a Ericsson, o constante crescimento no número de
usuários de smartphones no país contribuirá para um aumento no m-commerce.
Isso será inevitável no futuro, e todas as nossas transações serão feitas por
dispositivos eletrônicos, seja smartphones ou mesmo dispositivos vestíveis
como smartwatches.
http://www.varejista.com.br/noticias/10058/estudo-revela-que-grande-parte-dosbrasileiros-ainda-evita-fazer-compras-via-celular
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a
opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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9. Curtas
24 de fevereiro de 2015
Fonte: Estadão
Webjet Linhas Aéreas perde concessão da Anac
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) declarou a caducidade da
concessão outorgada à empresa Webjet Linhas Aéreas para exploração de
serviço de transporte aéreo público regular de passageiro, carga e mala Postal.
A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU).
A Webjet, que era sediada no Rio de Janeiro (RJ), começou a operar em
junho de 2005.
Em novembro de 2012, foi adquirida pela Gol Linhas Aéreas.
Na ocasião, os 850 funcionários da Webjet foram demitidos e a marca da
empresa, extinta.
20 de fevereiro de 2015
Fonte: IstoÉ Dinheiro
Estoques em alta
A retratação dos negócios chegou aos imóveis comerciais de alto padrão,
em São Paulo. Levanta-mento da consultoria americana Cushman & Wakefield,
da CEO Celina Antunes, registrou um crescimento de 11,3% no estoque total de
edifícios corporativos, no ano passado, em relação a 2013, chegando a 2,9
milhões de m2. Segundo a consultoria, a região mais valorizada da capital
paulista continua sendo a Faria Lima, com aluguéis que podem chegar a R$ 195
por m2 mensais, seguida da Paulista, com R$ 150. O aumento dos estoques,no
entanto, fez baixar o preço médio de locação, que caiu 9,2%, para R$ 115,50, no
quarto trimestre.
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10.
Feiras
23/02/2015 até 26/02/2015 - D.A.D.
Setor: Artesanato, Artes e Coleções
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
23/02/2015 até 26/02/2015 - GIFT FAIR BRAZILIAN INTERNATIONAL
Setor: Multisetores
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
25/02/2015 até 27/02/2015 - RIO CONTENT MARKET
Setor: Cine, Foto, Imagem e Som
Local: Windsor Barra Hotel
Cidade: Rio de Janeiro - RJ
03/03/2015 até 08/03/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Minascentro
Cidade: Belo Horizonte – MG
03/03/2015 até 06/03/2015 - EXPO REVESTIR
Setor: Utilidades do Lar
Local: Transamérica Expo Center
Cidade: São Paulo - SP
04/03/2015 até 06/03/2015 - BIJOIAS
Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Cidade: São Paulo - SP
05/03/2015 até 15/03/2015 - EXPO-UMUARAMA
Setor: Agronegócio
Local: Parque de Exposições Dario Pimenta Nobrega
Cidade: Umuarama - PR
09/03/2015 até 13/03/2015 - EXPODIRETO COTRIJAL
Setor: Agronegócio
Local: Parque da Expodireto Cotrijal
Cidade: Não ME TOQUE – RS
09/03/2015 até 13/03/2015 - MOVELPAR
Setor: Madeira e Móveis
Local: Expoara Centro de Eventos
Cidade: Arapongas – PR
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10/03/2015 até 14/03/2015 - FEICON BATIMATFEICON BATIMAT
Setor: Engenharia e Arquitetura
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Cidade: São Paulo – SP
10/03/2015 até 12/03/2015 - ISC BRASIL
Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde
Cidade: São Paulo – SP
12/03/2015 até 14/03/2015 - ANFAMEC 2015
Setor: Mineração
Local: Centro de Convenções e Exposições Dom Pedro
Cidade: Campinas – SP
12/03/2015 até 14/03/2015 - FENNOPAN
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: Centro de Convenções de Pernambuco
Cidade: Olinda – PE
17/03/2015 até 20/03/2015 - FIMEC
Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes
Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos
Cidade: Novo Hamburgo - RS
18/03/2015 até 20/03/2015 - ABRADILAN 2015
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
19/03/2015 até 29/03/2015 - EFAPI
Setor: Agronegócio
Local: Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis
Cidade: Santo Antônio da Platina - PR
19/03/2015 até 21/03/2015 - BRASÍLIA EXPO FRANQUIAS
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Cidade: Brasília - DF
20/03/2015 até 22/03/2015 - FOMENTAR PEQUENOS NEGÓCIOS &
EMPREGOS - CAMPO LARGO
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: Prefeitura Municipal de Campo Largo
Cidade: Campo Largo - PR
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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035 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços