INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 035 25 de fevereiro de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 035 – Ano 09 – Brasília, 25 de fevereiro de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3 Movimento do comércio abre 2015 com alta de 0,8%......................................... 3 2. COMÉRCIO – VENDA DIRETA .............................................................................. 4 Mesmo crescendo em ano de crise, venda direta deve ampliar segmentos ... 4 3. SERVIÇOS ......................................................................................................... 6 Preços no setor de serviços ajudaram a frear os gastos .................................... 6 4. SERVIÇOS – CALL CENTER ................................................................................ 7 Mais consumidores trocam canais de voz por serviços de atendimento digital ...................................................................................................................................... 7 5. SERVIÇOS – CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA ............................................... 9 Confiança da construção cai pela terceira vez seguida e registra 6,9% .......... 9 6. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 10 Redução de preço nas ligações de telefone fixo para móvel já está valendo 10 7. SERVIÇOS – TURISMO...................................................................................... 11 Gastos de brasileiros em viagens internacionais aumentam 4% em janeiro. 11 Parques nacionais brasileiros batem recorde de visitações ............................. 12 8. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14 Celulares e tablets respondem por 9,7% das vendas do e-commerce .......... 14 Estudo revela que grande parte dos brasileiros ainda evita fazer compras via celular ........................................................................................................................ 15 9. CURTAS .......................................................................................................... 16 10. FEIRAS ............................................................................................................ 17 1. Comércio Movimento do comércio abre 2015 com alta de 0,8% 23 de fevereiro de 2015 Fonte: O Povo O movimento do comércio cresceu 0,8% em janeiro (expurgados os efeitos sazonais) de acordo com dados nacionais do varejo, apurados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na análise contra o mesmo mês do ano anterior houve queda de 1,2%. Já na variação acumulada em 12 meses (fevereiro de 2015 até janeiro de 2015 contra os 12 meses antecedentes) houve elevação de 3,4%, desacelerando 0,5 p.p. com relação a dezembro, mantida a base de comparação. Apesar da elevação marginal, houve forte desaceleração na tendência do indicador, desde meados do segundo semestre de 2014, acompanhando o resultado oficial para o setor varejista – medido pelo IBGE. Para 2015, levando em conta os fatores macroeconômicos, principalmente elevação de juros e tributos, a expectativa da Boa Vista SCPC é de que as vendas varejistas registrem patamar próximo de 1,5%, abaixo, portanto, do aferido em 2014. Setores - O setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou alta de 1,4% na variação mensal, descontados efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, a variação interanual elevou-se em 0,9%, enquanto na variação acumulada em 12 meses houve alta de 4,5%. A categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 2,7% no mês, expurgados efeitos sazonais. Já na comparação da série sazonal, houve queda de 0,5% em janeiro de 2014. Nos dados acumulados em 12 meses houve alta de 4,7%. A atividade do setor de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” subiu 1,2% em janeiro, na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, houve alta de 0,4% na variação contra o mesmo mês do ano anterior. Já na análise acumulada em 12 meses houve interanual houve elevação de 2,2%. Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” caiu 0,2% em janeiro, nos dados dessazonalizados. Na série sem ajuste por sazonalidade, houve queda de 3,4% na variação mensal contra o mesmo mês do ano anterior, enquanto a tendência de longo prazo (acumulados em 12 meses), a série o setor apresentou elevação de 6,3%. http://www.opovo.com.br/app/economia/2015/02/23/noticiaseconomia,3396934/ movimento-do-comercio-abre-2015-com-alta-de-0-8.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3 2. Comércio – Venda direta Mesmo crescendo em ano de crise, venda direta deve ampliar segmentos 25 de fevereiro de 2015 Fonte: DCI Enquanto no Brasil 90% do volume de negócios do setor estão concentrados em produtos de beleza, nos Estados Unidos os cosméticos e itens de nutrição representam só 30% das vendas Por atrair revendedores interessados em independência financeira, o segmento de vendas diretas deve continuar a crescer neste ano, apesar da economia oscilante. Entretanto, para deslanchar, o setor precisa ampliar suas linhas de operação. Assim deixará a dependência que mantém hoje em cosméticos e beleza. Enquanto no Brasil 90% do volume de negócios estão concentrados em produtos de beleza, com gigantes como Avon, Natura e Mary Kay, nos Estados Unidos produtos do setor e da área de nutrição representam só 30% das vendas. Os utensílios domésticos envolvem 20% do mercado e outras áreas, como a venda de seguros somam 23%, afirmou a diretora executiva da Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (Abevd), Roberta Kuruzu. Ainda na comparação com o mercado norte-americano, que teve um volume de negócios de U$ 32,6 bilhões, o Brasil movimentou R$ 41,6 bilhões, segundo o último balanço divulgado pela entidade, em 2013. Os dados reforçam como o mercado nacional tem potencial a ser explorado por mais setores. Crescimento - Segundo a Abevd, outro dado que sinaliza a capacidade de crescimento do setor é o número de consultores envolvidos com a venda direta. Enquanto nos EUA são cerca de 16,8 milhões, no Brasil temos apenas 4,5 milhões de pessoas. Para a diretora executiva da entidade, este ano haverá excelente oportunidade de crescimento para o segmento, que possui várias vantagens. A primeira delas é que o setor de venda direta funciona muitas vezes como complemento na renda, ou seja, com um cenário de desaceleração financeira as pessoas tendem a buscar uma fonte de renda extra, que ofereça facilidade na operação de negócio e maior flexibilidade de horários para trabalhar. Inovação - Outra tendência das empresas é investir em novas formas de operação. Para driblar a concorrência, a Herbalife, empresa que atua no segmento de produtos de nutrição, diz ter ampliado o seu nicho de atuação. "Parte da reinvenção na operação foi ampliar o posicionamento. Migramos de um gerenciamento de peso para investir no setor de nutrição mais completo, como a nutrição esportiva. Passamos também a incentivar a prática de esportes entre o público", disse o diretor sênior de vendas e comunicação com consultor independente da Herbalife, Jordan Rizetto. Quem também visa ampliar as categorias é a empresa Sophie e Juliete, que atua com acessórios de moda e disponibiliza uma página on-line para cada uma das consultoras. "A venda direta possibilita uma inserção de novos Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 profissionais no mercado. É a forma mais democrática de empreender", disse a CEO da Sophie Juliete, Camila Souza. Investimento - Também importante para o crescimento do ramo é o investimento inicial, que na maioria dos casos é baixo e, assim, facilita a entrada de profissionais. O valor inicial para um consultor começar a trabalhar com a Herbalife, por exemplo, é cerca R$ 120. Com a Sophie Juliete é R$ 199. Favorável para as vendas assertivas na área está a questão do treinamento do consultor. A Herbalife, por exemplo, oferece algumas opções de capacitação com relação aos produtos. "Um dos meios de formação é a plataforma on-line de vendas, nutrição, liderança e de gerenciamento de negócios", afirmou Rizetto. http://www.dci.com.br/comercio/mesmo-crescendo-em-ano-de-crise,-vendadireta-deve-ampliar--segmentos--id448347.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5 3. Serviços Preços no setor de serviços ajudaram a frear os gastos 23 de fevereiro de 2015 Fonte: Estadão O avanço dos preços no setor de serviços contribuiu para levar os consumidores a puxar o freio ao longo de 2014, o que resultou no avanço de 6% na receita nominal de serviços no ano passado, como avaliou a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (FecomercioRJ). Segundo a instituição, itens como a alimentação fora do domicílio tiveram aumentos na casa dos 10% no ano passado e acabaram pesando na decisão das famílias, que tentam agora economizar. "Numa conjuntura desfavorável, com encarecimento do custo de vida, juros em elevação, mercado de trabalho em desaceleração e confiança em baixa, o consumidor se mostrou seletivo no consumo em geral", diz a entidade. Os efeitos das mudanças na condução da política econômica e a retomada gradual da confiança, porém, podem recolocar os serviços em uma rota de crescimento mais vigoroso, diz a entidade, que acredita no grande potencial em termos de consumo, principalmente entre as classes mais baixas e prevê uma grande virada no quadro em 2016. http://www.dci.com.br/comercio/precos-no-setor-de-servicos-ajudaram-a-frearos-gastos-id447734.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6 4. Serviços – Call Center Mais consumidores trocam canais de voz por serviços de atendimento digital 24 de fevereiro de 2015 Fonte: ComputerWorld Pesquisa da Dimension Data com 901 empresas em 72 países confirma a preferência no uso de canais digitais de relacionamento Mais e mais consumidores preferem entrar em contato com os serviços de atendimento das empresas na forma de canais digitais do que falar com um interlocutor humano (ou máquina) por telefone. Redes sociais, web chat, aplicativos móveis e vídeo online ganham a preferência do consumidor atual e refletem a evolução da transformação digital das corporações. Uma pesquisa recém liberada pela Dimension Data, que entrevistou 901 empresas, de 12 diferentes verticais de negócios, com centrais de atendimento ao consumidor em 72 países, identificou que os planos dessas companhias para os próximos dois anos visam acomodar um consumidor cada vez mais digital e interativo. Segundo a pesquisa, nessa reinvenção dos contact centers é esperada a abertura de pelo menos sete novos canais digitais de interação acima do telefone. Das empresas entrevistadas, 55% citaram o uso de dispositivos digitais inteligentes como um desses canais; 69% das empresas vão utilizar Web Chat no relacionamento com o consumidor e 39% já usam alguma forma de interação via redes sociais. O fim da voz - No geral, 89% dos serviços de atendimento ao consumidor (SAC) ouvidos na pesquisa disseram esperar crescimento do volume de chamadas "sem voz" nos próximos dois anos, mostrando o crescimento dos canais digitais. Ao mesmo tempo, 35% dos SAC entrevistados disseram esperar queda no volume de tráfego de voz no mesmo período. É importante notar que, segundo a Dimension Data, a queda do interesse pelo uso da chamada telefônica de voz não elimina o elemento humano no relacionamento consumidor-empresa. Os canais digitais, como Web Chat, por exemplo, pedem um atendente ainda mais treinado e sofisticado, com escopo ainda mais abrangente de entendimento dos produtos da empresa. Nesse sentido, 82% dos contact centers disseram que ou vão manter a mesma equipe (30%) ou vão contratar mais pessoas (52%) no período. TI precisa correr - Se o movimento continuar nessa velocidade, em dois anos, segundo a Dimension Data, o volume de atendimentos digitais já será maior que o volume de chamadas com voz, mesmo com o crescimento da interação entre consumidor e empresas. Nesse item, 74% das empresas confirmam esperar mais chamados de consumidores ao longo do período. O problema é que, segundo a mesma pesquisa, 83% das empresas ouvidas não acreditam que a sua área de TI será capaz de atender a essa demanda futura por ferramentas digitais e, pior, 33% das empresas disseram Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7 que a TI já não atende as necessidades atuais. A boa notícia, segundo a empresa, é que os produtos digitais do mercado podem ter ativação acelerada por conta do uso de tecnologias de nuvem, por exemplo. http://computerworld.com.br/negocios/2015/02/24/mais-consumidores-trocamcanais-de-voz-por-servicos-de-atendimento-digital/ Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8 5. Serviços – Construção Civil e Engenharia Confiança da construção cai pela terceira vez seguida e registra 6,9% 24 de fevereiro de 2015 Fonte: Agência Brasil Comportamento pode refletir ano de retração da construção civil em 2015. Sondagem foi feita com 702 empresas entre os dias 02 e 20 de fevereiro O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu pela terceira vez seguida ao registrar, em fevereiro, variação de 6,9%. Esse foi o pior desempenho da pesquisa iniciada em julho de 2010, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No mês passado, o ICST foi 6,2%. De acordo com o levantamento, o índice atingiu 83,8 pontos, inferior à média de 121,4. O resultado é o pior desde 2010. Por meio de nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, destacou que o resultado reflete o pessimismo do setor. “Dois pontos vêm se destacando na sondagem da construção: a deterioração muito rápida e forte da confiança dos empresários nesses primeiros meses do ano e sua disseminação entre os segmentos do setor.” Ela observou que esse comportamento pode refletir mais um ano de retração da construção civil em 2015. O Índice da Situação Atual (ISA-CST), que registrou baixa de 7,6%, em janeiro, acentuou a queda, em fevereiro, para 9,7% ao atingir 72,7 pontos. O Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 4,6% em fevereiro, com 94,8 pontos, um pouco menos do que em janeiro, quando a variação foi negativa em 5,1%. O ICST refere-se à pesquisa da Sondagem da construção feita com 702 empresas entre os dias 02 e 20 deste mês. O levantamento serve para monitorar e antecipar as tendências econômicas e orientar a tomada de decisões dos governos e do setor privado. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas _economia,472471/confianca-da-construcao-cai-pela-terceira-vez-seguida-eregistra-6-9.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 9 6. Serviços - Telecomunicações Redução de preço nas ligações de telefone fixo para móvel já está valendo 24 de fevereiro de 2015 Fonte: Estado de Minas Os valores diminuirão entre 14 e 22%, dependendo do DDD dos telefones, segundo resolução de 2012 da Anac A partir de hoje (24), as ligações de telefone fixo para celular ficarão mais baratas. A redução do preço, determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), vale para chamadas locais ou de longa distância originadas nas redes das concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas às operadoras móveis. A redução chegará a 22% nas ligações de telefone fixo para móvel em que as discagens diretas a distância (DDD) são iguais. Nas chamadas de fixo para móvel em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação têm apenas o primeiro dígito igual como, por exemplo, 61 e 62, haverá queda de 14%, em média. Já nas ligações em que os primeiros dígitos dos DDDs do telefone fixo e do telefone móvel são diferentes – 31 e 41 –, a redução será de 12%, em média. A diminuição do preço das chamadas é consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis e faz parte do Plano Geral de Metas de Competição da Anatel, aprovado em 2012. Os novos valores foram aprovados no início de fevereiro pelo Conselho Diretor da Agência. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas _economia,472545/reducao-de-preco-nas-ligacoes-de-telefone-fixo-paramovel-ja-esta-valendo.shtml Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 10 7. Serviços – Turismo Gastos de brasileiros em viagens internacionais aumentam 4% em janeiro 24 de fevereiro de 2015 Fonte: Agência Brasil De acordo com o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, o crescimento da renda e o planejamento antecipado das viagens favorecem o fenômeno Mesmo com dólar em alta, gastos dos brasileiros em viagens internacionais cresceram em janeiro deste ano, tanto na comparação com dezembro quanto em relação a igual mês de 2014. Os gastos atingiram US$ 2,207 bilhões em janeiro de 2015 e registraram aumento em relação aos US$ 2,123 bilhões de dezembro e aos US$ 2,12 bilhões de janeiro de 2014. Em comparação aos dois períodos, houve alta aproximada de 4%. Em 2014, ano em que a moeda norte-americana teve sucessivas altas, o maior volume de gastos de brasileiros no exterior ocorreu em julho, quando houve desembolsos de US$ 2,414 bilhões, maior resultado mensal registrado pelo BC. No acumulado de janeiro a dezembro de 2014, os gastos dos brasileiros com viagens internacionais somaram US$ 25,608 bilhões, cifra recorde na comparação com anos anteriores. O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, avalia que o crescimento da renda e o planejamento antecipado das viagens favorecem o fenômeno. “Tivemos, em 2014, crescimento da renda real, como o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] mostra. Particularmente no caso de viagens, é importante lembrar que boa parte dos pacotes são planejados com antecedência. O câmbio no final do ano [de 2014] chegou a R$ 2,64, mas em setembro estava a R$ 2,33”, disse. O dólar terminou ontem (23) a R$ 2,879, após chegar a R$ 2,90 ao longo do dia. Com relação aos gastos de estrangeiros no Brasil, eles deixaram US$ 555 milhões no país em janeiro de 2015, 13,68% menos que os US$ 643 milhões registrados no mesmo mês do ano passado. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/02/24/internas _economia,472501/gastos-de-brasileiros-em-viagens-internacionaisaumentam-4-em-janeiro.shtml Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 11 Parques nacionais brasileiros batem recorde de visitações 25 de fevereiro de 2015 Fonte: Revista Fator Brasil Crescimento reflete tendência mundial de busca pelo turismo de natureza e Brasil desponta como um dos principais destinos. O país de maior potencial em turismo de natureza do mundo, de acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial, registrou, em 2014, um número recorde de turistas brasileiros e estrangeiros em seus parques nacionais. Apenas o da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, recebeu 3,1 milhões de visitantes, número que cresce ano a ano desde 2011. Da mesma forma, o Parque do Iguaçu (PR), famoso pelas Cataratas, também alcançou um número inédito: mais de 1,5 milhão de pessoas. O ministro do Turismo, Vinicius Lages, afirma que o órgão prepara as cidades do entorno para lidar com o aumento de visitantes, investindo em qualificação profissional, e viabiliza recursos para a infraestrutura dos parques em parceria com o ICMBio. “O potencial de crescimento é enorme. As belezas naturais podem atrair um número cada vez maior de visitantes”, disse. A visitação de parques nacionais passou de 1,9 milhão em 2006 para seis milhões em 2013. Os números de 2014 ainda não foram fechados pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio), responsável pela administração dos parques. Os Estados Unidos registram mais de 282 milhões de pessoas nos 401 sítios administrados pelo National Park Service, órgão federal responsável pelos parques americanos. Eles geraram US$ 30 bilhões de receita e 252 mil empregos com a visitação desses parques. A procura pelo turismo de natureza é uma tendência mundial. Segundo a Organização Mundial do Turismo, a expansão do segmento está entre 15% e 25% ao ano. A fim de preparar o país para atender a essa demanda, o Ministério do Turismo considera a estruturação dos parques e o aumento das visitações como prioridade estratégica do Plano Nacional do Turismo (PNT). O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) é um exemplo de como o investimento em infraestrutura pode impulsionar a visitação. O recorde de público foi no ano passado - 39 mil turistas, quase 10 mil a mais do que em 2013 . O resultado se deve, segundo Carla Guaitanele, chefe da unidade, a dois fatores: deixou de ser obrigatória a presença de guias acompanhando os turistas e foi concluída uma obra de asfaltamento da rodovia que leva à Vila de São Jorge, no município de Alto Paraíso (GO), porta de entrada para a Chapada. Outro exemplo de parque que registrou recorde de visitação é o de Itatiaia, no Rio de Janeiro. Com localização privilegiada, próximo a grandes centros emissores de turistas, como São Paulo e Rio de Janeiro, e com fácil acesso por meio de rodovias, o Parque Nacional de Itatiaia recebeu 118 mil turistas em 2014. Turismo sustentável- Em janeiro, uma resolução das Nações Unidas reconheceu o turismo sustentável como ferramenta para viabilizar economicamente a proteção de unidades de conservação, bem como para o desenvolvimento local. “A resolução da ONU prova a relevância do turismo e Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 12 pede ações específicas, além de ajudar governos a priorizar atividades que tornem o turismo uma das forças para o bem. Mas isso deve ser feito, ao mesmo tempo em que sejam eliminados os impactos do turismo nos recursos naturais. Eficiência é algo com o qual estamos preocupados”, avalia Dirk Glaesser, diretor do programa de desenvolvimento sustentável da Organização Mundial do Turismo (OMT). http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=288370 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 13 8. Comércio Eletrônico Celulares e tablets respondem por 9,7% das vendas do e-commerce 24 de fevereiro de 2015 Fonte: Agência IN A tendência de crescimento nas compras online via dispositivos móveis (o chamado m-commerce ou mobile-commerce) foi confirmada na última edição do Webshoppers, relatório que traça um perfil do comércio eletrônico nacional e que é feito pela E-bit com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). De acordo com o relatório, 9,7% de todas as vendas de bens de consumo pela Internet em 2014 foram feitas por meio de aparelhos móveis (tablets e smartphones). No primeiro semestre de 2014, a participação do mcommerce era de 7%. Estima-se que o volume seja ainda maior, uma vez que a pesquisa não contabiliza as compras feitas diretamente pelos aplicativos das lojas (apps). Os dados mostram que, no segundo semestre de 2014, a maioria dos consumidores online (65%) comprou por smartphones e 35% por tablets. Na pesquisa anterior, divulgada em julho de 2014 sobre mercado no primeiro semestre do ano passado, o tablet era responsável por 67% das compras móveis e o celular, por 33% Essa inversão se deve ao crescimento da participação dos smartphones no mercado de celulares no Brasil. “O m-commerce é uma tendência natural, que vem junto com o avanço tecnológico dos equipamentos móveis, em especial dos smartphones”, diz Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net. E não é apenas isso. “Há um esforço de adaptação sendo feito pelas lojas que percebem no cliente móvel uma oportunidade de expansão”. Algumas categorias de produto que não são expressivas no e-commerce tradicional aparecem bem no mobile commerce. Alimentos e Bebidas, Joalheria e Bebês e Cia vendem mais por dispositivos móveis, o que reflete o investimento desses segmentos em sites adaptados (sites responsivos) para a plataforma. As classes A e B são as que mais representam o consumidor do mcommerce, com 62% de participação, enquanto as classes C e D respondem por 27%. As mulheres são 57% deste público, sendo que a faixa etária que mais consome está entre 35 e 49 anos para ambos os sexos (39% das mulheres e 38% dos homens). O consumidor mobile possui renda média maior se comparado ao consumidor apenas do e-commerce: R$ 6.128 contra R$ 4.378. http://www.varejista.com.br/noticias/10053/celulares-e-tablets-respondem-por97-das-vendas-do-e-commerce Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 14 Estudo revela que grande parte dos brasileiros ainda evita fazer compras via celular 25 de fevereiro de 2015 Fonte: tudocelular.com Várias empresas vêm focando no desenvolvimento de plataformas mais seguras para impulsionar o e-commerce em dispositivos móveis como smartphones. Essa tendência chamada de m-commerce, conta com apoio de gigantes como a Google que vem aprimorando o seu sistema de buscas para oferecer catálogos de produtos diretamente da página do Google com possibilidade de comprar com apenas um toque na tela. No entanto, de acordo com estudo realizado pela Ericsson, os brasileiros ainda evitam essa modalidade. Os dados foram coletados e divulgados pelo ConsumerLab, que estuda as tendências relacionadas ao m-commerce nos mercados emergentes da América Latina, África e Ásia, onde seu grande foco são países com grande potencial de compras como o Brasil, Argentina e México. No entanto, os brasileiros ainda não confiam nestas plataformas. Atualmente no país, 21% dos usuários de smartphones chegam a realizar alguma compra ou consumo de serviço diretamente do dispositivo móvel, enquanto apenas 6% confiam na transferência de dinheiro e 8% pagam contas em meio digital. O estudo também mostra que apenas 61% da população da América Latina possui contas em bancos, enquanto boa parte prefere realizar pagamento usando dinheiro em espécie. Para muitos, a comodidade, rapidez e facilidade nas transações digitais não são um atrativo. Realizar pagamentos em espécie passa uma maior segurança para o usuário que pode ter um maior controle sobre os seus gastos. Especialmente quando o remetente e receptor da transação se encontram no mesmo local. E isso se agrava ainda mais com a falta de transparência do atual sistema bancário. De acordo com o relatório, 56% dos brasileiros não sentem segurança em realizar compras virtuais especialmente de smartphones. "A segurança é sem dúvida a principal barreira para os brasileiros, principalmente pelo fato de relacionarem ao m-commerce experiências negativas comuns no país, como fraudes de cartão de crédito e até mesmo furtos ou roubos de celulares", comenta André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson na América Latina. De acordo com a Ericsson, o constante crescimento no número de usuários de smartphones no país contribuirá para um aumento no m-commerce. Isso será inevitável no futuro, e todas as nossas transações serão feitas por dispositivos eletrônicos, seja smartphones ou mesmo dispositivos vestíveis como smartwatches. http://www.varejista.com.br/noticias/10058/estudo-revela-que-grande-parte-dosbrasileiros-ainda-evita-fazer-compras-via-celular Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 15 9. Curtas 24 de fevereiro de 2015 Fonte: Estadão Webjet Linhas Aéreas perde concessão da Anac A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) declarou a caducidade da concessão outorgada à empresa Webjet Linhas Aéreas para exploração de serviço de transporte aéreo público regular de passageiro, carga e mala Postal. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU). A Webjet, que era sediada no Rio de Janeiro (RJ), começou a operar em junho de 2005. Em novembro de 2012, foi adquirida pela Gol Linhas Aéreas. Na ocasião, os 850 funcionários da Webjet foram demitidos e a marca da empresa, extinta. 20 de fevereiro de 2015 Fonte: IstoÉ Dinheiro Estoques em alta A retratação dos negócios chegou aos imóveis comerciais de alto padrão, em São Paulo. Levanta-mento da consultoria americana Cushman & Wakefield, da CEO Celina Antunes, registrou um crescimento de 11,3% no estoque total de edifícios corporativos, no ano passado, em relação a 2013, chegando a 2,9 milhões de m2. Segundo a consultoria, a região mais valorizada da capital paulista continua sendo a Faria Lima, com aluguéis que podem chegar a R$ 195 por m2 mensais, seguida da Paulista, com R$ 150. O aumento dos estoques,no entanto, fez baixar o preço médio de locação, que caiu 9,2%, para R$ 115,50, no quarto trimestre. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 16 10. Feiras 23/02/2015 até 26/02/2015 - D.A.D. Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 23/02/2015 até 26/02/2015 - GIFT FAIR BRAZILIAN INTERNATIONAL Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 25/02/2015 até 27/02/2015 - RIO CONTENT MARKET Setor: Cine, Foto, Imagem e Som Local: Windsor Barra Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 03/03/2015 até 08/03/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte – MG 03/03/2015 até 06/03/2015 - EXPO REVESTIR Setor: Utilidades do Lar Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 04/03/2015 até 06/03/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 05/03/2015 até 15/03/2015 - EXPO-UMUARAMA Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dario Pimenta Nobrega Cidade: Umuarama - PR 09/03/2015 até 13/03/2015 - EXPODIRETO COTRIJAL Setor: Agronegócio Local: Parque da Expodireto Cotrijal Cidade: Não ME TOQUE – RS 09/03/2015 até 13/03/2015 - MOVELPAR Setor: Madeira e Móveis Local: Expoara Centro de Eventos Cidade: Arapongas – PR Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 17 10/03/2015 até 14/03/2015 - FEICON BATIMATFEICON BATIMAT Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo – SP 10/03/2015 até 12/03/2015 - ISC BRASIL Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde Cidade: São Paulo – SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - ANFAMEC 2015 Setor: Mineração Local: Centro de Convenções e Exposições Dom Pedro Cidade: Campinas – SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - FENNOPAN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda – PE 17/03/2015 até 20/03/2015 - FIMEC Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 18/03/2015 até 20/03/2015 - ABRADILAN 2015 Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 19/03/2015 até 29/03/2015 - EFAPI Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis Cidade: Santo Antônio da Platina - PR 19/03/2015 até 21/03/2015 - BRASÍLIA EXPO FRANQUIAS Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães Cidade: Brasília - DF 20/03/2015 até 22/03/2015 - FOMENTAR PEQUENOS NEGÓCIOS & EMPREGOS - CAMPO LARGO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Prefeitura Municipal de Campo Largo Cidade: Campo Largo - PR O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 18