INFORMATIVO SCS
Ano 9, nº 130
14 de julho de 2015
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 130 – Ano 09 – Brasília, 14 de julho de 2015
Sumário
1.
CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3
Limite de empréstimo consignado sobe de 30% para 35% ................................ 3
Especialistas sugerem cautela com novo limite do consignado ........................ 4
2.
COMÉRCIO ........................................................................................................ 6
Vendas no comércio recuam 0,9%, a maior queda para maio desde 2001 .... 6
3.
COMÉRCIO – REVENDEDORA DE VEÍCULOS ........................................................ 8
Brasil é o 14º em ranking dos carros mais baratos do mundo ........................... 8
4.
COMÉRCIO - VAREJO ....................................................................................... 10
O impacto da segurança de dados para o varejo virtual: fator necessário? .. 10
5.
SERVIÇOS – SERVIÇOS FINANCEIROS .............................................................. 11
Serviços financeiros diversifica setor de comércio............................................. 11
6.
SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ........................................................................... 12
Cresce o número de vagas de emprego na área de TI ..................................... 12
7.
COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14
Brics terão plataforma de comércio eletrônico .................................................... 14
Franquia de utensílios culinário compartilhará vendas do e-commerce com
franqueados .............................................................................................................. 15
8.
EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 16
Com microfranquia, empreendedor fatura R$ 1 milhão .................................... 16
9.
CURTAS .......................................................................................................... 17
10. FEIRAS ............................................................................................................ 18
1. Crédito e Financiamento
Limite de empréstimo consignado sobe de 30% para 35%
13 de julho de 2015
Fonte: Estadão
O governo federal editou a Medida Provisória 681 para ampliar de 30%
para 35% o limite de desconto em folha, o chamado crédito consignado, para
pagamentos de empréstimos, financiamentos, cartão de crédito e operações de
arredamento mercantil autorizados por empregados regidos pela Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT), por aposentados e pensionistas do INSS e por
servidores públicos.
A medida, antecipada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real
da Agência Estado, na sexta-feira, determina que 5% desse limite será
destinado exclusivamente para bancar despesas contraídas por meio de cartão
de crédito.
Publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 13, a MP ainda
permite que o desconto incida sobre verbas rescisórias devidas pelo
empregador, se assim estiver previsto no contrato firmado com a instituição
financeira.
Cita também que o empregador poderá firmar com instituições
consignatárias - com a anuência da entidade sindical representativa da maioria
dos empregados e sem ônus para estes - acordo que defina condições gerais e
demais critérios a serem observados nessas operações. Sindicatos também
poderão firmar com os bancos acordo sobre condições gerais dos
empréstimos.
A edição da MP é um aceno do governo ao Congresso, que - em outra
MP, vetada em maio pela presidente Dilma Rousseff - tentava alterar esse
limite de 30% para 40%.
A iniciativa faz parte das negociações da equipe econômica e do vicepresidente da República, Michel Temer, para aprovação do ajuste fiscal.
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/limite-de-emprestimoconsignado-sobe-de-30-para-35
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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Especialistas sugerem cautela com novo limite do consignado
14 de julho de 2015
Fonte: Agência Brasil.
A ampliação do limite da renda que pode ser comprometida com crédito
consignado deve ser vista com cautela, na avaliação de especialistas.
Hoje, foi publicada no Diário Oficial da União a medida provisória que
amplia esse limite da renda do trabalhador ou aposentado de 30% para 35%.
O novo limite de renda é válido para empregados regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aposentados, pensionistas e
servidores públicos e o percentual a mais (5%) só poderá ser usado para
pagamento de compras com o cartão de crédito.
As instituições financeiras oferecem cartão de crédito consignado, com
pagamento mínimo da fatura descontado em folha de pagamento.
As taxas de juros das modalidades de empréstimo consignado são bem
mais baratas que as do cartão de crédito tradicional.
Para se ter uma ideia, em maio, os juros do crédito consignado estavam
em 27,2% ao ano, enquanto do rotativo do cartão de crédito (quando se paga o
mínimo da fatura e financia-se o restante) chegou a 360,6% ao ano.
Para o diretor executivo da Associação Nacional dos Executivos de
Finanças Administração e Contabilidade, Miguel de Oliveira, o lado positivo da
medida é a ampliação de limite de uma linha de crédito que tem taxas de juros
mais baixas.
Por outro lado, com essa ampliação, sobra menos dinheiro para os
consumidores pagarem outras despesas, como água e luz, medicamentos e
moradia.
“É uma linha de crédito que não se pode postergar o pagamento, porque
vem descontado do salário. Se estiver com 35% comprometido, sobra 65%
para todas as outras despesas. Amplia o endividamento das famílias e pode
levar à inadimplência em outras áreas”, disse Oliveira.
O professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) Newton
Marques ressalta que é preciso fazer um planejamento financeiro, com corte de
gastos supérfluos para evitar cair no endividamento e inadimplência.
“As pessoas querem gastar mais que a renda permite. Se não fizer um
planejamento, nunca vai sair do vermelho”, disse.
Em maio, a presidenta Dilma Rousseff vetou o aumento do limite de 30%
para 40% da renda.
Na época, a presidenta entendeu que sem a introdução de
contrapartidas que ampliassem a proteção ao tomador do empréstimo, a
medida proposta poderia acarretar um comprometimento da renda das famílias
para além do desejável e de maneira incompatível com os princípios da
atividade econômica.
“O congresso queria votar 40%. Como não aprovou, o governo deu uma
compensação”, disse Marques.
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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Para Oliveira, a medida do governo é contraditória em um momento em
que o Banco Central tem subido os juros para conter a demanda por produtos e
serviços e assim, reduzir a inflação.
“Por um lado, o Banco Central está subindo os juros para reduzir a
demanda, por outro lado, o governo incentiva as pessoas a usarem mais
crédito”, disse.
A Medida Provisória nº 681, que passa a valer a partir de hoje, é
assinada pelo vice-presidente da República, Michel Temer.
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/vendas-no-varejo-recuam-0-9em-maio-sobre-abril-diz-ibge--7
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2. Comércio
Vendas no comércio recuam 0,9%, a maior queda para maio desde 2001
14 de julho de 2015
Fonte: G1
Restrição orçamentária impacta o consumo das famílias, aponta IBGE.
Frente ao mesmo mês de 2014, queda foi ainda maior, de 4,5%.
Pelo quarto mês consecutivo, o comércio brasileiro mostrou resultado
negativo. As vendas do varejo recuaram 0,9% em maio, na comparação com abril,
segundo dados divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Nessa base de comparação, a retração do
comércio é a maior para um mês de maio desde 2001.
Segundo Juliana Vasconcellos, gerente de Serviços e Comércio do IBGE,
entre os motivos destacados para o resultado negativo de maio, estão a restrição
orçamentária, “que impacta direta o consumo das famílias”, e um dia útil a menos
em maio de 2015, em relação a 2014. “De certa forma, atinge as vendas do
comércio”.
De abril para maio, a maioria das atividades pesquisadas pelo IBGE
mostrou valores menores, por exemplo, móveis e eletrodomésticos recuaram
2,1%; material de construção 3,8%; veículos e motos, partes e peças, 4,6%, e
equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 5,5%.
“A renda e o crédito que estavam incentivando o consumo está com uma
desaceleração nesse ano de 2015”, afirmou Juliana Vasconcellos. De acordo com
ela, a massa de rendimento real do trabalhador caiu 5% de maio de 2014 para
2015.
Em relação a maio do ano passado, as vendas do comércio caíram mais
ainda: 4,5%, a maior, nessa base de comparação, para meses de maio desde
2003. Considerando todos os meses do ano, essa é maior baixa desde agosto de
2003, quando foi de 5,7%.
Nessa base de comparação, cinco das oito atividades registraram queda.
As que mais contribuíram para o índice foram móveis e eletrodomésticos (-18,5%),
hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%),
além de tecidos, vestuário e calçados (-7,7%).
De acordo com o IBGE, o maior impacto negativo, entre todas essas
quedas, partiu das vendas de móveis e eletrodomésticos. "Este desempenho
reflete não só à redução da massa de rendimento e o menor ritmo de
crescimento do crédito, mas também o fraco desempenho das vendas em
comemoração ao Dia das Mães na comparação maio 2015 com maio 2014."
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No comércio varejista ampliado, que também inclui veículos, motos,
partes e peças e de material de construção, a baixa foi de 10,4%, puxada
principalmente pelo desempenho negativo de veículos, motos, partes e peças na comparação anual, a baixa foi de 22,2%.
"A redução das vends no segmento foi decorrente, entre outros fatores,
da gradual retirada dos incentivos via redução do IPI, do menor ritmo na oferta
de crédito e da restrição orçamentária das famílias, diante da diminuição real
da massa de salários", afirma o IBGE, em nota.
Por região - Das 27 unidades da federação, 25 recuaram na comparação
anual, com destaque para Paraíba, com -13,6%; Goiás, -12,6%, e Amazonas,
11,1%. Já a comparação mensal, os resultados negativos foram vistos em 22
estados, com as maiores retrações vindo do Sergipe, 3,9%, do Amazonas, 3,1%; de Rondônia, 2,7%, e da Paraíba, 1,8%.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/vendas-no-comercio-recuam-09em-maio-diz-ibge.html
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3. Comércio – Revendedora de Veículos
Brasil é o 14º em ranking dos carros mais baratos do mundo
13 de julho de 2015
Fonte: Exame
Para comprar um carro zero-quilômetro no Brasil, você precisará de pelo
menos 27 mil reais (8.711 reais em dólares). Esse é o preço do carro mais
barato do país, o Renault Clio Authentique 1.0. O valor fica bem acima do
preço do carro mais barato do mundo, o Tata Nano 0.6, vendido na Índia pela
bagatela de 2.231 dólares.
A diferença de preços foi constatada pela consultoria automotiva Jato
Dynamics, que fez um levantamento dos veículos de passeio mais baratos de
19 países do mundo. Os resultados mostram que o Brasil aparece em 14º lugar
no ranking.
Além de aparecer em uma das piores posições da lista, Rodolfo Moura,
gerente de vendas da Jato Dynamics no Brasil, afirma que os carros de entrada
brasileiros também ficam atrás de outros países no quesito equipamentos.
“Um Dacia Sandero, por exemplo, é vendido por 8.143 dólares na GrãBretanha, tem motor 1.2, controle de tração e estabilidade. Já o Clio é mais
caro, tem motor 1.0 e não tem controle de tração e estabilidade”, afirma.
Ele acrescenta que em países como os Estados Unidos, por exemplo, a
indústria automotiva já não oferece mais carros zero-quilômetro tão básicos
quanto no Brasil. “Lá o carro mais básico é o Nissan Versa, que tem motor 1.6
e é todo equipado. Por isso os Estados Unidos aparecem na penúltima posição
da lista, eles não vendem mais carros tão básicos quanto os que de outros
países”, diz Moura.
A discrepância entre valores e o nível de sofisticação dos carros
vendidos aqui e lá fora ainda é alta, segundo Moura, mas diminuiu nos últimos
anos com o aumento da concorrência no segmento de carros compactos no
país, provocado pela chegada de novos carros, como o Toyota Etios e
o Hyundai HB20.
Dentre os motivos para os preços altos no país, o gerente da Jato
Dynamics destaca dois principais: a alta carga tributária do país e os custos
pesados com logística.
Esses entraves dificultam o acesso do consumidor ao mercado
automotivo no Brasil. “Além do custo maior, lá fora as formas de pagamento
são mais fáceis. Na Europa é possível fazer um leasing operacional e ter um
carro como o New Fiesta por três anos pagando 120 euros por mês. Aqui, um
leasing como esse, disponível apenas para empresas, sairia por 1.700 reais
por mês”, diz Moura.
A diferença entre o leasing financeiro, mais comum no Brasil e o leasing
operacional, mais comum na Europa é que, no primeiro caso, as parcelas
pagas são constituídas em parte pelo valor do aluguel pelo uso do bem
(contraprestação) e em parte pelo Valor Residual Garantido (VRG), pago pela
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aquisição do carro, já no operacional o cliente paga basicamente o preço pelo
uso do carro. Em ambos os casos, o cliente pode exercer a opção de compra
do bem ao final do prazo.
Metodologia - Presente em 56 países, a Jato Dynamics utilizou os dados
das filiais da empresa em diferentes países para chegar ao resultado do
levantamento. Os valores dos carros constantes nas bases de dados da
empresa são os preços sugeridos pelas montadoras e não os valores
divulgados por tabelas de preços de mercado.
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/brasil-e-o-10o-em-ranking-doscarros-mais-baratos-do-mundo
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4. Comércio - Varejo
O impacto da segurança de dados para o varejo virtual: fator necessário?
13 de julho de 2015
Fonte: Corporate
O mercado de lojas virtuais tem crescido constantemente e com isso traz novas
oportunidades para o varejo, ampliando o setor e possibilitando novos horizontes. Com
o mercado digital, as empresas ficam mais globalizadas, possibilitando um comércio
sem barreiras. Devido a isso, a segurança de dados passou a ser um fator ainda mais
importante, se não determinante, por conta da facilidade de acesso do mundo todo às
lojas. Essa globalização e proximidade, apesar de ser boa para o aumento das
vendas, acabam gerando a necessidade de um maior cuidado.
Com o aumento no número de lojas virtuais, é preciso se destacar dos demais
demonstrando uma imagem de confiança e credibilidade para o consumidor final.
Ainda hoje um dos principais fatores dos consumidores não comprarem online é o
receio de ter seu cartão clonado ou dados roubados.
Existem dois principais serviços de segurança – o certificado SSL e a gestão
de vulnerabilidades. O certificado SSL criptografa os dados de cartão de crédito ou
mesmo dos formulários de contato. Isso quer dizer que o certificado transforma essa
informação em código, para que mesmo que uma pessoa mal intencionada consiga
acesso às informações não consiga fazer a leitura delas. Além disso, os e-commerces
que fazem transações online necessariamente precisam desse tipo de proteção.
O segundo serviço de segurança conhecido como gestão de vulnerabilidades
atua na proteção das informações da loja virtual. Ao contratar a gestão de
vulnerabilidades, o dono da loja virtual conta com um scan (raio-x) do código do site
que aponta quais as principais brechas de segurança presentes.
É importante entender que a segurança é uma proteção tanto para o dono do
e-commerce quanto para o cliente final. A segurança de dados protege a loja virtual de
ataques, alteração de informações do site e também do roubo de dados de clientes.
Acima de tudo, a segurança de dados auxilia no aumento da credibilidade da loja, para
que o consumidor sinta-se mais seguro no momento de realizar uma compra.
Para aumentar as vendas e passar ainda mais segurança para o consumidor
final, as lojas online utilizam também os selos de segurança. O selo de segurança é
uma das maneiras de mostrar ao e-consumidor que a loja é segura e que ele pode
realizar suas compras sem receio. Portanto, é importante que a segurança de dados
seja uma prioridade do dono do e-commerce. Além de tranquilizá-lo, passa
credibilidade e segurança para o consumidor, aumentando a conversão de vendas e a
produtividade da sua loja. Esse fator é necessário para o crescimento e consolidação
da credibilidade dos e-commerces.
http://corporate.canaltech.com.br/noticia/protecao-de-dados/o-impacto-da-segurancade-dados-para-o-varejo-virtual-fator-necessario-45009/
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5. Serviços – Serviços Financeiros
Serviços financeiros diversifica setor de comércio
13 de julho de 2015
Fonte: Decision Report
O Varejo se empenha em buscar novas formas de reforçar a sua lucratividade
a baixos custos de investimentos. Uma alternativa é adotar a oferta de serviços
financeiros aos consumidores, que podem ser agregados a um produto, como a
garantia estendida de equipamentos eletrônicos, por exemplo, ou na forma de
seguros. Encontradas as oportunidades de negócios, o varejista se depara com o
desafio de gerenciar todos os processos envolvidos nessas operações.
Para garantir a essencialidade na sua atuação junto ao segmento de Varejo, a
TOTVS desenvolveu o módulo Serviços Financeiros, ferramenta 100% aderente a
essas práticas do mercado. Com investimentos baixos e direcionados à capacitação
dos profissionais, o varejista atua como um canal de venda das seguradoras, que faz
um aporte a ser trabalhado durante determinado período pela loja. Ao final de cada
mês, o varejista faz o fechamento do que foi vendido e repassa para a seguradora
parte do dinheiro, a taxas previamente negociadas.
Os serviços, além de garantias estendidas de produtos, podem ser seguros de
vida, residencial, ou mesmo, prestamista, em que, caso o cliente perca o emprego, o
varejista garante o pagamento do restante das parcelas, além de serviços técnicos,
cartões de lojas, entre outros. Com o apoio da TOTVS, as possibilidades de oferta ao
consumidor aparecem no momento de fechamento da compra, seja na pré-venda
(venda assistida) ou direto no caixa (PDV).
O módulo é parametrizado para o vendedor ter acesso às informações do que
pode ser vendido e de como o serviço pode ser oferecido, direcionando a venda da
melhor maneira. O objetivo é impulsionar a assertividade na abordagem aos clientes e
não deixar passarem oportunidades.
A solução também conta com um configurador de layout flexível, permitindo a
integração com qualquer seguradora, e disponibiliza todas as informações
necessárias, como código do produto, valor e registros internos. Além disso, a
ferramenta possui diferentes rotinas para parametrizar as regras de precificação do
serviço, que podem ocorrer de três formas: a um valor fixo, a um número percentual,
ou por faixa de preço, atendendo às diferentes modalidades dos serviços financeiros.
Outro recurso é a determinação de regras de clientes, que pode ser pela idade, por
região, ou outras informações adicionais. Essa etapa fica aberta para o gestor
configurar da melhor forma para os seus negócios.
O próximo passo, também realizado pela ferramenta, é gerar, no Contas a
Pagar, um pedido de vendas a ser faturado e uma nota de serviços prestados, uma
vez que a loja precisa controlar a entrada de dinheiro. Do início à ponta do processo, o
varejista tem o apoio da tecnologia para gerenciar e fazer dos serviços financeiros
uma atividade lucrativa e positiva para os seus negócios.
http://www.decisionreport.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=19875&si
d=5
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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
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6. Serviços – Software e TI
Cresce o número de vagas de emprego na área de TI
13 de julho de 2015
Fonte: G1
De janeiro a junho, o número de vagas no setor aumentou 44,2%. Só em junho,
foram abertas 10.105 vagas.
A Sala de Emprego desta segunda-feira (13) mostra como está o mercado
de TI, uma das áreas que tem passado com folga pela crise vivida no país. Muitas
empresas estão contratando e as perspectivas são boas para o segundo semestre.
Bermuda, tênis e camiseta... é assim que trabalha um grupo de profissionais
que faz programas de computador que ajudam na gestão de empresas. “Ele pode
gerar os resultados em forma de sinal, sinal verde tá ok, sinal vermelho tá saindo
fora da meta, requer atenção. E dentro desse próprio sistema, ele pode elabora um
plano de ação para algo que esteja saindo fora da meta”, explica o tecnólogo
Leonardo Oliveira.
Leonardo é tecnólogo em logística e foi contratado há um mês pela
empresa de tecnologia da informação. O número de funcionários aumentou 20%
neste ano.
Cada vez mais, as empresas querem menos caixas e pastas. Tudo pode
estar nos computadores. É mais barato e rápido de encontrar. Economia de
espaço, de tempo e de dinheiro, mas para muitas destas empresas, há uma
barreira entre elas e toda essa modernidade. É por isso que os profissionais da
área de TI estão ganhando tanto espaço no mercado de trabalho.
Segundo a Catho, de janeiro a junho deste ano, aumentou em 44,2% o
número de vagas no setor de tecnologia. Só em junho, foram abertas 10.105
vagas, 3.640 a mais do que junho do ano passado. “As empresas precisam reduzir
custo, melhorar processo, gerar novas oportunidades de negócios e tecnologia
hoje resolve isso”, afirma Daniel Rodrigues Costa, presidente da empresa.
Para trabalhar com TI, não é preciso ter uma formação especifica, mas sim
buscar conhecimento e ter algumas habilidades: ser curioso, gostar de lógica e
processos, ter organização e investir em desenvolvimento e suporte.
Dentro de TI, as áreas mais procuradas são desenvolvimento de sistema
(análise e programação), infraestrutura (suporte e funcionamento das redes e
dispositivos) e comercial em TI (vendas e marketing).
Mais sobre TI - O Programa Brasil Mais TI, do Governo Federal, é uma
oportunidade para quem se interessa pela área. São 30 cursos de graça de
educação à distância, todos voltados para tecnologia da informação.
No site, o programa também disponibiliza um simulador de vida, onde a
pessoa coloca as pretensões de salário e padrão de vida e descobre quais as
ocupações dentro do TI pode escolher para atingir essa metas.
Empreendedorismo - Quem quer seguir na área de TI, pode escolher
também ser um empreendedor. Em Goiânia, em uma incubadora de projetos, de
cada 10 projetos que chegam, oito são na área de TI.
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Para conseguir uma vaga, é preciso passar por uma seleção, ter um projeto
muito bacana e dinheiro para investir. É o caso de um grupo de rapazes, com
idade entre 25 e 30 anos, que desenvolveu um software que ajuda a administrar os
condomínios e facilita a vida de zeladores e síndicos.
Eles aprendem um pouco de gestão, marketing e finanças e isso tudo é
oferecido pelos professores e consultores da incubadora, que é ligada à
Universidade Federal de Goiás. Os jovens ficam no local por, no máximo, três anos
e depois que aprendem a andar com as próprias pernas, deixam a incubadora e
montam seus próprios negócios.
Startup - Dentro dessa onda de empreendedorismo, as startups têm
crescido muito. A expressão em inglês significa começar, pôr em movimento. “Uma
startup é uma empresa que tá começando, que normalmente está testando uma
ideia nova em um mercado que tem bastante potencial de crescimento. Ela é uma
empresa que tem poucas pessoas, enxuta, com um custo muito baixo no início,
porque ela ainda está testando a ideia e, neste momento, normalmente ela não
ganha dinheiro”, explica André Diamand, presidente da Associação Brasileira de
Startups.
Para criar uma startup, basta ter uma ideia inovadora. Não importa a
profissão e nem o nível de escolaridade, o que faz a diferença para o sucesso do
negócio é a persistência e disposição para aprender com os erros.
Não é um caminho fácil. Pesquisas apontam que uma em cada quatro
startups morre antes de completar um ano. “Normalmente, uma startup surge de
uma grande dor, de uma grande necessidade, de uma grande vontade. Para ser
resolvida, ela recebe dentro dessa situação uma grande ideia, que seria a solução
para este problema e, a partir daí, segue o processo normal da startup, que é
testar. Não funcionou, testa de novo, é sempre aprendendo com essas falhas”,
afirma André.
Oportunidades - A criatividade é um dos pontos altos desse mercado. Em
Campinas, no interior de São Paulo, uma empresa está contratando funcionários
para criarem, simples assim. Eles criaram um espaço chamado de garagem. Os
funcionários podem inventar produtos como um que ajudou a reduzir a conta de
luz, em R$ 18 mil por ano.
As soluções criadas nesse ambiente podem virar um produto para o
mercado. Hoje a empresa está lançando um novo projeto: a academia digital, um
espaço para desenvolver tecnologias para smartphones e tablets. Eles estão em
busca de 50 profissionais. Não é necessário ter experiência anterior em tecnologias
móveis.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/07/cresce-o-numero-de-vagas-deemprego-na-area-de-ti.html
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7. Comércio Eletrônico
Brics terão plataforma de comércio eletrônico
13 de julho de 2015
Fonte: Gazeta Russa
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul entraram em acordo para
criar um meio comum de comércio eletrônico além-fronteiras, anunciou o
ministro do Desenvolvimento Econômico russo, Aleksêi Uliukaev, durante o 5°
encontro entre ministros da Economia e do Comércio Exterior dos países do
Brics em Moscou.
O objetivo da medida é derrubar barreiras no comércio internacional, não
apenas varejista, mas principalmente no fornecimento a revendedores e
governos.
Para tanto, espera-se que os países forneçam os documentos
eletrônicos necessários para o fechamento imediato da transação,
processamento de pagamentos e até mesmo que realizem adaptações na
legislação em termos de compras estatais e procedimentos alfandegários.
Os países do Brics ainda devem criar um centro de certificação para
identificar os participantes das transações.
O potencial de crescimento do comércio eletrônico nos países do Brics é
enorme: hoje, esse mercado já cresce entre 15% e 30% ao ano.
Além disso, os países do Brics fecharam uma parceira no apoio a micro
e pequenas empresas.
http://cronus.atomicdns.com/~gsmdcom/pt/noticias/varejo-digital/brics-teraoplataforma-de-comercio-eletronico
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Franquia de utensílios culinário compartilhará vendas do e-commerce
com franqueados
13 de julho de 2015
Fonte: E-Commerce
A crescente relevância das vendas online pode preocupar quem pensa
em abrir uma loja franqueada. Para que o e-commerce da marca seja visto
como um parceiro, e não um concorrente, a Mundo Cheff, franquia de
utensílios culinários, decidiu incrementar o faturamento de suas unidades com
uma ferramenta de repasse de pedidos da loja virtual da marca, gerida pela
franqueadora. A ideia é prover um aumento do faturamento mensal ao novo
franqueado de até 20%.
O funcionamento é simples: quando a loja virtual receber um pedido, ele
será redirecionado à unidade mais próxima do CEP de entrega, que fica
responsável pelo delivery do produto. “Queremos descentralizar as vendas do
site e oferecer ao franqueado uma forma adicional de faturamento”, afirma
Rodrigo Chiavenato, sócio da MundoCheff, ao lado de Ronaldo Chiavenato.
Segundo ele, hoje o e-commerce fatura como uma loja física – até R$ 50 mil
mensais.
Com a novidade, a gestão das vendas virtuais continuará a ser da
franqueadora, porém o valor recebido será repassado à unidade que fará
o delivery. Chiavenato reforça que haverá uma melhora no atendimento
personalizado, logística de entrega e prazo de envio ao cliente. “Nosso objetivo
é fazermos das unidades nossas parceiras, e não concorrentes. No final, todos
saem ganhando”, diz.
Ainda pensando em novas opções para incrementar a receita dos
franqueados, a Mundo Cheff desenvolveu nos últimos 12 meses um
treinamento específico para vendas corporativas. A loja modelo, localizada em
Pinheiros, por exemplo, tem firmado contratos de fornecimento de utensílios
para bares e restaurantes da região. A intenção é replicar esteknow-how de
adicional de faturamento aos futuros franqueados. “Lidar com estabelecimentos
é diferente de atender o consumidor final. Há um modo específico de
abordagem e outras formas de negociar”, explica Ronaldo. Os sócios estimam
que essa estratégia também possibilite um acréscimo de até 15% no
faturamento.
Primeira franquia de utensílios culinários certificada pela ABF
(Associação Brasileira de Franchising) no país, a Mundo Cheff oferece cerca
de 1.200 itens de variadas marcas, desde as tradicionais Tramontina e Kyocera
até descoladas como Joie e LOL. As franquias possuem 50 m² e o investimento
total com capital de giro, estoque e taxa de franquia é de R$ 190 mil. O retorno
vem em até 24 meses e o faturamento gira ao redor de R$ 40 mil por mês. A
meta para 2015 é lançar dez unidades nas regiões Sul e Sudeste.
http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/franquia-de-utensiliosculinario-compartilhara-vendas-do-e-commerce-com-franqueados
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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8. Empreendedorismo
Com microfranquia, empreendedor fatura R$ 1 milhão
14 de julho de 2015
Fonte: Revista PEGN
Laercio Júnior abriu, em casa, uma unidade da Help Home em agosto do ano
passado
Em agosto de 2014, Laercio Júnior inaugurou, em casa,
uma franquia da Help Home, especializada em manutenção e reparos.
Agora, prestes a completar um ano de mercado, o franqueado está perto de
alcançar um faturamento de R$ 1 milhão. “É minha estimativa de faturamento
em 12 meses de operação, que irá se completar em agosto de 2015”, afirma
Júnior.
A unidade aberta por Júnior atua em Belo Horizonte, Minas Gerais. Nos
três primeiros meses de operação, ele recuperou o investimento de R$ 16 mil
que havia feito.
Dono de uma construtora, Júnior parou de trabalhar no negócio anterior
para dedicar-se integralmente à franquia desde a abertura da unidade home
office. Isso, segundo o franqueador Estevan Pavarin, foi essencial para o
sucesso da operação. “O setor de manutenção e reformas tem espaço em
cidades de qualquer porte. O sucesso depende de quem está à frente do
negócio”, diz. Para o próximo ano, a meta de Júnior é aumentar o faturamento
em 35%.
http://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2015/07/com-microfranquiaempreendedor-fatura-r-1-milhao.html
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9. Curtas
13 de julho de 2015
Fonte: Exame
GOL sobe 16% e lidera ganhos do Ibovespa
As ações ordinárias da GOL registravam ganhos de 16% na tarde desta
segunda-feira. Os papéis eram negociados a R$ 7,05.
A companhia anunciou que fez acordos financeiros com a parceira Delta
Air Lines de até 446 milhões de dólares. Os acordos envolvem aumento de
capital e empréstimo a ser captado no mercado.
O controlador da GOL, o fundo de investimentos Volluto, e a Delta vão
injetar até 146 milhões de dólares na GOL via aumento de capital com emissão
de novas ações preferenciais.
Enquanto a Delta, irá garantir um empréstimo de até 300 milhões de
dólares a ser contratado pela GOL ainda este ano, com a contragarantia sendo
constituída na forma de ações da empresa de redes de fidelidade de clientes
da GOL, a Smiles, atualmente em poder da companhia aérea brasileira.
No ano, as ações da GOL acumulam perdas de 53%.
13 de julho de 2015
Fonte: Geek
5G pode ser comercializado até 2020
A União Internacional de Telecomunicações, um órgão da ONU, definiu
que a 5ª geração da Internet móvel precisa ter padrão para ser comercializada
até 2020. Para isso, foi agendado uma reunião oficial no dia 15 de setembro
para decidir* padrões do 5G*.
O 5G é bastante promissor e a ideia é criar uma rede capaz de oferecer
cobertura a vários dispositivos. Testes mostraram que o 5G será capaz de
transmitir dados a 20 gigabits por segundo. Hoje, a velocidade de Internet mais
rápida oferecida é de 500 giga. Vamos esperar…
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10.
Feiras
12/07/2015 até 14/07/2015 - ENFLOR - GARDEN FAIR
Setor: Agronegócio
Local: Recinto da Expoflora
Cidade: Holambra - SP
12/07/2015 até 14/07/2015 - HAIR BRASILIA AND BEAUTY
Setor: Beleza e Estética
Local: Centro de Convenções
14/07/2015 até 17/07/2015 - EXPOLAZER 2015
Setor: Esporte, Lazer e Náutica
Local: Expo Center Norte Pavilhão Amarelo
Cidade: São Paulo - SP
14/07/2015 até 17/07/2015 - FIPAN
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
15/07/2015 até 17/07/2015 - ENERSOLAR BRASIL
Setor: Energia
Local: Centro de Exposição Imigrantes
Cidade: São Paulo - SP
15/07/2015 até 17/07/2015 - BRASIL BRAU
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: São Paulo Expo
Cidade: São Paulo – SP
15/07/2015 até 18/07/2015 - DEGUSTA BEER & FOOD
Setor: Alimentos e Bebidas
Local: São Paulo Expo
Cidade: São Paulo – SP
16/07/2015 até 18/07/2015 - RIO SPORTS SHOW
Setor: Esporte, Lazer e Náutica
Local: Centro de Convenções Sul América
Cidade: Rio de Janeiro – RJ
17/07/2015 até 26/07/2015 - EXPOBEL
Setor: Multisetores
Local: Parque de Exposições Rio Apa
Cidade: Bela Vista – MS
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19/07/2015 até 21/07/2015 - EXPOVEST
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Shopping Atacadistas de Cianorte
Cidade: Cianorte – PR
19/07/2015 até 22/07/2015 - OFFICE BRASIL ESCOLAR 2015
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Pavilhão do Anhembi
Cidade: São Paulo – SP
20/07/2015 até 23/07/2015 - ELETROLAR SHOW
Setor: Multisetores
Local: Transamerica Expo Center
Cidade: São Paulo – SP
20/07/2015 até 22/07/2015 - SUPERBAHIA 2015
Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias
Local: ARENA FONTE NOVA
Cidade: Salvador - BA
21/07/2015 até 23/07/2015 - SULPAPER
Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material
Didático e Educativo
Local: Barra Shoping Sul
Cidade: Porto Alegre – RS
21/07/2015 até 24/07/2015 - Serigrafia Sign Future Textil
Setor: Multisetores
Local: Pavilhão do Anhembi
Cidade: São Paulo – SP
22/07/2015 até 25/07/2015 - METALMECÂNICA DE MARINGÁ
Setor: Metalurgia e Siderurgia
Local: Parque Internacional de Exposições Fracisco Feio Ribeiro
Cidade: Maringá - PR
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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Secretaria de
Comércio e Serviços
Ministério do
Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
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