PowerPoint® Lecture Slides prepared by Vince Austin, University of Kentucky
O Sistema Digestório:
Parte B
Human Anatomy & Physiology, Sixth Edition
Elaine N. Marieb
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23
Faringe
 A partir da boca a oro e a laringofaringe permite a
passagem de:
 Comida e fluidos para o esôfago
 Ar para a traquéia
 Recoberta por epitélio escamoso estratificado e
glândulas mucosas
 Possui duas camadas de músculo esquelético
 Interna longetudenal
 Externa, constritores da faringe
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Esôfago
 Tubo muscular que leva da laringofaringe até o
estômago
 Passa através do mediastino e atravessa o diafragma
 Se liga ao estômago através do orifício cárdico
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Características do Esôfago
 Mucosa esofágica – epitélio escamoso estratificado,
não queratinizado
 O esôfago vasio tem pregas longetudenais que se
achatam com a passagem do alimento
 Glândulas secretam muco quando o bolo se move ao
longo do esôfago
 A camada muscular muda de esquelética
(superiormente), para lisa (inferiormente)
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Processo Digestivo na Boca
 A comida é ingerida
 A digestão mecânica inicia (mastigação)
 A propulsão é iniciada pela deglutição
 A amilase salivar inicia a digestão química do amido
 A faringe e o esôfago servem como passagem para a
comida, da bôca até o estômago
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Deglutição
 Envolve uma atividade coordenada da língua, palato
mole, faringe, esôfago e 22 grupos de músculos
separados
 Fase oral – o bolo é forçado para a orofaringe
 Fase faringo-esofágica – controlada pela medula e
parte baixa da ponte
 Todas as vias, exceto para o esôfago, são fechadas
 Uma peristalse move o alimento da faringe para o
esôfago
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Deglutição
Bolus of
food
Tongue
Uvula
Pharynx
Bolus
Epiglottis
Epiglottis
Glottis
Esophagus
Trachea
(a) Upper esophageal
sphincter contracted
Bolus
(c) Upper esophageal
sphincter contracted
(b) Upper esophageal
sphincter relaxed
Relaxed
muscles
Relaxed muscles
Circular muscles
contract, constricting
passageway and pushing
bolus down
Bolus of food
Gastroesophageal
sphincter open
Longitudinal muscles
contract, shortening
passageway ahead of bolus
Gastroesophageal
sphincter closed
Stomach
(d)
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(e)
Figure 23.13
Estômago
 Inicio da digestão química das proteínas e a comida
é convertida em quimo
 Região cárdica – ao redor do orifício cárdico
 Fundo – em formato de cúpula, abaixo do diafragma
 Corpo – porção média do estômago
 Região pilórica – formada pelo antro e canal que
termina no piloro
 O piloro continua com o duodeno através do
esfincter pilórico
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Estômago
 Grande curvatura – toda a extensão da convexidade
do estômago
 Pequena curvatura – toda a extensão da concavidade
gástrica
 Omento menor – vai do fígado até a pequena
curvatura
 Omento maior – dobra inferiormente da grande
curvatura para o intestino delgado
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Estômago
 Suprimento nervoso – fibras simpáticas e
parassimpáticas do sistema nervoso autônomo
 Suprimento sanguíneo – tronco celíaco, e veias
correspondentes (parte do sistema portal hepático)
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Estômago
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Figure 23.14a
Histologia Gástrica
 Camada muscular – tem uma camada oblíqua adicional que:
 Permite torção, mistura e bombeamento físico do alimento
 Quebra o alimento em fragmentos menores
 Revestimento epitelial é composto de:
 Células caliciformes que produzem uma capa alcalina de
muco
 A superfície mucosa possui uma camada fluída, rica em
bicarbonato
 Aberturas gástricas contêm as glândulas gástricas que
secretam suco gástrico, muco e gastrina
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Histologia Gástrica
Figure 23.15
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Glândulas do Fundo e Corpo Gástrico
 As glândulas do fundo e corpo gástrico têm uma
variedade de células secretoras
 Células mucosas do colo – secretam muco
 Células parietais – secretam HCl e fator intrínseco
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Glândulas do Fundo e Corpo Gástrico
 Células principais – secretam pepsinogênio
 Pepsinogênio é ativado para pepsina por:
 HCl no estômago
 Pepsina via mecanismo de feedback positivo
 Células enteroendócrinas – secretam gastrina,
histamina, endorfinas, serotonina, colecistocinina e
somatostatina, para a lâmina própria
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Revestimento Gástrico
 O estômago está exposto a condições adversas no
trato digestório
 Para evitar a auto-digestão o estômago apresenta
uma barreira mucosa com:
 Uma camada espessa de muco, rico em bicarbonato
 As células epiteliais são ligadas por junções
apertadas
 As glândulas gástricas têm células impermeáveis ao
HCl
 Células danificadas são rapidamente repostas
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Digestão no Estômago
 O estômago:
 Armazena o alimento
 Digere o alimento tanto física como quimicamente
 Esvazia o quimo no intestino delgado
 Digere enzimaticamente as proteínas através da
pepsina
 Secreta o fator intrínseco, necessário para a
absorção da vitamina B12
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Regulação da Secreção Gástrica
 Mecanismos neurais e hormonais regulam o
esvaziamento gástrico
 Eventos estimulantes e inibitórios ocorrem em três
fases:
 Cefálica (reflexa): antes da chegada do alimento ao
estômago
 Gástrica: durante a permanência do alimento no
estômago
 Intestinal: quando o alimento parcialmente digerido
entre no duodeno
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Fase Cefálica
 Os eventos excitatórios incluem:
 Visão ou pensamento da comida
 Estímulo de receptores de gosto e cheiro
 Os eventos inibitórios incluem:
 Perda do apetite ou depressão
 Diminuição do estímulo da divisão parassimpática
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Fase Gástrica
 Os eventos excitatórios incluem:
 Distensão gástrica
 Ativação de receptores de estiramento (ativação
neural)
 Ativação de quimioreceptores por peptídeos,
cafeína e aumento do pH
 Liberação de gastrina para o sangue
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Fase Gástrica
 Os eventos inibitórios incluem:
 O pH menor que 2
 Distúrbio emocional que se sobrepõe à divisão
parassimpática
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Fase Intestinal
 Fase excitatória – pH baixo, alimento parcialmente
digerido entre no duodeno e estimula a atividade das
glândulas gástricas
 Fase inibitória – distensão, presença de gordura,
quimo ácido ou hipertônico e/ou irritantes no
duodeno
 Iniciam um reflexo inibitório local e vagal
 Fecha o esfincter pilórico
 Liberam substâncias que inibem a secreção gástrica
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Liberação do Suco Gástrico
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Figure 23.16
Mecanismo de Regulação da Secreção de HCl
 A secreção de HCl é estimulada por Ach, histamina
e gastrina, através de um sistema de segundo
mensageiro
 Liberação de HCl:
 É baixa se apenas um receptor da célula parietal é
ocupado
 É alta se os três receptores da célula parietal são
ocupados
 Antihistamínicos bloqueadores H2 diminuem a
liberação de HCl
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Mecanismos de Regulação da Secreção de HCl
Figure 23.17
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Resposta do Estômago ao Enchimento
 A pressão gástrica permanece constante até um volume
aproximado de 1L de comida
 Esta pouca modificação da pressão resulta de um reflexo de
relaxamento (inibitório) e da plasticidade
 Os eventos reflexos incluem:
 Relaxamento receptivo – à medida que o alimento passa
pelo esôfago o músculo gástrico relaxa
 Relaxamento adaptativo – o estômago dilata em resposta ao
enchimento gástrico
 Plasticidade – habilidade intrínseca do músculo liso que
pode aumentar o comprimento sem aumento proporcional de
tensão
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Atividade Contrátil Gástrica
 Ondas peristálticas se movem na direção do piloro
numa frequência de 3 por minuto
 Este rítmo elétrico básico é iniciado por células
marca-passo (células de Cajal)
 Atividade peristaltica mais vigorosa e mistura
ocorrem próximo ao piloro
 O quimo é então:
 Entregue em pequenas quantidades ao duodeno, ou
 Forçado de volta ao estômago para nova mistura
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Atividade Contrátil Gástrica
Figure 23.18
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Regulação do Esvaziamento Gástrico
 O esvaziamento gástrico é regulado por:
 Reflexo neural enterogástrico
 Mecanismos hormonais (hormônios duodenais)
 Estes mecanismos inibem a secreção gástrica e o
enchimento duodenal
 O quimo rico em carbohidratos move-se
rapidamente pelo duodeno
 O quimo rico em gordura é digerido mais
lentamente, fazendo com que a comida permanece
mais tempo no estômago
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Regulação do Esvaziamento Gástrico
Figure 23.19
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Anatomia do Intestino Delgado
 Vai do esfíncter pilórico até a válvula ileocecal
 Tem três subdivisões: duodeno, jejuno, íleo
 O ducto biliar e o canal pancreático principal:
 Se comunicam com o duodeno na ampola
hepatopancreática
 São controlados pelo esfincter de Oddi
 O jejuno se extende do duodeno ao íleo
 O íleo se comunica com o intestino grosso na
válvula ileocecal
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Histologia do Intestino Delgado
 As modificações estruturais da parede do intestino
delgado incluem aumento da área de superfície
 Pregas circulares: pregas circulares profundas de
mucosa e submucosa
 Vilosidades: extensões digitais da mucosa
 Microvilosidades: projeções muito delgadas da
membrana celular das células da mucosa absortiva
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Histologia do Intestino Delgado
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Figure 23.21
Histologia do Intestino Delgado
 O epitélio da mucosa é constituído de:
 Células absortivas e células caliciformes
 Células enteroendócrinas
 Células T esparsas, chamadas de linfócitos intraepiteliais (IELs)
 Os IELs imediatamente liberam citocinas se em
contato com antígenos (Ag)
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Histologia do Intestino Delgado
 As células das criptas intestinais secretam o suco
intestinal
 As placas de Peyer são encontradas na submucosa
 As glândulas de Brunner secretam muco alcalino no
duodeno
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Suco Intestinal
 Secretados pelas glândulas intestinais em resposta à
distensão ou irritação da mucosa
 Levemente alcalino e isotônico com o plasma
 Rico em água, pobre em enzimas, contém muco
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Fígado
 A maior glândula do corpo
 Superficialmente tem 4 lobos – direito, esquerdo,
caudado e quadrado
 O ligamento falciforme:
 Separa o lobo direito do esquerdo anteriormente
 Suspende o fígado no diafragma e parede
abdominal anterior
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Fígado
 O ligamento redondo:
 É um remanescente da veia umbilical fetal
 Localiza-se ao longo da borda livre do ligamento
falciforme
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Fígado: Estruturas Associadas
 O omento menor ancora o fígado no estômago
 Os vasos hepáticos entram no fígado através da
porta hepática (porta hepatis)
 A vesícula biliar se localiza em um recesso na
superfície inferior do lobo direito do fígado
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Fígado: Estruturas Associadas
 A bile deixa o fígado via:
 Ductos biliares, que se fundem no ducto hepático
comum
 O ducto hepático comum, que se fundo com o
ducto cístico
 Estes dois ductos forma o ducto biliar (colédoco)
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Vesícula biliar e Ductos Associados
Figure 23.20
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Histologia do fígado
 Lóbulos em formato exagonal são as unidades funcionais do
fígado
 Composto de hepatócitos (células hepáticas), dispostos em
placa, se irradiando para for a a partir da veia central
 As tríades portais são encontradas a cada 6 cantos de cada
lóbulo hepático
 A tríado portal consiste do ducto biliar e:
 Artéria hepática – fornece sangue rico em oxigênio
 Veia porta hepática – fornece sangue venoso, rico em
nutrientes, a partir das vísceras digestivas
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Histologia do Fígado
 Sinusóides hepáticos – capilares calibrosos, com
poros grandes, localizados entre as placas hepáticas
 Células de Kupffer – macrófagos hepáticos,
encontrados nos sinusóides hepáticos
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Histologia do Fígado
 Funções dos hepatócitos:
 Produção de bile
 Processamento de nutrientes
 Estoque de vitaminas lipossolúveis
 Desintoxicação
 A bile secretada flui entre os hepatócitos em direção
aos ductos biliares nas tríades portais
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Histologia do Fígado
Figure 23.24c, d
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Composição da Bile
 Solução alcalina verde/amarelada, contendo sais
biliares, pigmentos biliares, colesterol, gorduras
neutras, fosfolipícios e eletrólitos
 Sais biliares são derivados do colesterol e:
 Emulsificam gorduras
 Facilita a absorção de colesterol e gorduras
 Ajuda a solubilizar o colesterol
 A circulação enterohepatica recicla os sais biliares
 O principal pigmento biliar é a bilirrubina, produto
do grupo heme da hemoglobina
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A Vesícula Biliar
 Saco muscular esverdeado, de paredes finas,
localizada na superficie ventral do fígado
 Armazena e concentra a bile, por absorção de água e
eletrólitos
 Libera a bile via ducto cístico, que flui para o ducto
biliar
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Regulação da Liberação da Bile
 O quimo ácido e gorduroso faz o duodeno liberar:
 Colecistocinina (CCK) e secretina na corrente
circulatória
 Os sais biliares e a secretina transportados pelo
sangue estimulam o fígado a produzir bile
 O estímulo vagal causa contrações fracas da
vesícula biliar
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Regulação da Liberação da Bile
 A colecistocinina causa:
 Contração da vesícula biliar
 Relaxamento do esfincter hepatopancreático
 Como resultado a bile entra no duodeno
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Regulação da Liberação de Bile
Figure 23.25
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