Modulo III - Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade Pablo Fernandez 04 a 06/12/2006, FIERGS Agenda • Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões • O tamanho do Mercado de Kyoto • Os custos de transação do MDL • Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável • Riscos de Projetos • As flutuações de Preço • Mercados Não Kyoto Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões • Países Anexo 1 – Reduzir emissões internamente – Obter no mercado Permissões de emissão – Obter no mercado créditos referentes a redução de emissão • JI • MDL Onde países em desenvolvimento como o Brasil entram nesse mercado? Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões • • Reduções de emissão a baixo custo Boa estrutura institucional Projetos de MDL • • Tecnologia em biocombustíveis Oferta de biocombustíveis • Álcool • Biodiesel • Carvão Vegetal • Chips de madeira Escala e Experiência Oferta internacional de tecnologia e energia renovável • Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões • • • Estudo sobre o Álcool e o mercado de Carbono Analisar a influência do Protocolo de Quioto na atratividade do álcool brasileiro frente ao mercado internacional. (Valor do serviço energético X Valor do serviço ambiental) • Cenário 1 Álcool Anidro substituindo a gasolina em projetos/programas de países Anexo I • Cenário 2 Álcool Hidratado substituindo a gasolina em projetos/programas de países Não-anexo I Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Redução em relação a 1990 Redução em relação a 2003 Espanha 8% 35% Portugal 8% 33% Mônaco 8% 29% Grécia 8% 27% Irlanda 8% 27% Canadá 6% 24% Finlândia 8% 24% Áustria 8% 21% País Em fevereiro de 2005 entrou em vigor do Tratado de Quioto, com o objetivo de reduzir Nova Zelândia 0% 18% em 5,2% em média as emissões globais de Itália 8% 17% Gases de Efeito Estufa (GEE) em relação às Japão 6% 17% emissões de 1990. Dinamarca 8% 14% Austrália -8% 12% Holanda 8% 9% Bélgica 8% 9% Suíça 8% 8% Noruega -1% 8% França 8% 6% Suécia 8% 6% Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Redução de emissões pela adição de diferentes proporções de Álcool Anidro Fator de Emissão da mistura tonCO2/ton Proporção combustivel 0% 3,00 5% 2,85 10% 2,70 15% 2,55 20% 2,40 25% 2,25 Alcool Anidro Redução de Emissão da mistura tonCO2/ton combustivel 0,00 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 Preço do CER €/EUA 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 Ganho €/ton de mistura 0,00 3,75 7,50 11,25 15,00 18,75 O álcool apresenta-se como uma grande alternativa de fonte de redução de emissão para a França, Suíça e Suécia, onde a mistura de 25% álcool na gasolina destes países representaria respectivamente 72%, 81% e mais de 100% de suas metas de redução de emissão . País Redução de Emissão (tCO2e/ano) Proporção da Mistura 5% 10% 15% 20% 25% Espanha 1.206.000 2.412.000 3.618.000 4.824.000 6.030.000 Portugal 300.750 601.500 902.250 1.203.000 1.503.750 Grécia 547.500 1.095.000 1.642.500 2.190.000 2.737.500 Irlanda 237.450 474.900 712.350 949.800 1.187.250 Canadá 4.435.200 8.870.400 13.305.600 17.740.800 22.176.000 Finlândia 275.550 551.100 826.650 1.102.200 1.377.750 Áustria 317.400 634.800 952.200 1.269.600 1.587.000 N. Zelândia 344.250 688.500 1.032.750 1.377.000 1.721.250 Itália 2.309.700 4.619.400 6.929.100 9.238.800 11.548.500 Japão 6.684.900 13.369.800 20.054.700 26.739.600 33.424.500 Dinamarca 287.550 575.100 862.650 1.150.200 1.437.750 Austrália 2.069.850 4.139.700 6.209.550 8.279.400 10.349.250 Holanda 627.750 1.255.500 1.883.250 2.511.000 3.138.750 Bélgica 315.750 631.500 947.250 1.263.000 1.578.750 Suíça 548.100 1.096.200 1.644.300 2.192.400 2.740.500 Noruega 243.900 487.800 731.700 975.600 1.219.500 França 1.817.400 3.634.800 5.452.200 7.269.600 9.087.000 Suécia 615.750 1.231.500 1.847.250 2.463.000 3.078.750 TOTAL 23.184.750 46.369.500 69.554.250 92.739.000 115.923.750 Consumo total de 386.413 1.545.650 3.477.713 6.182.600 9.660.313 álcool 3 (m ) Consumo total de 309.130 1.236.520 2.782.170 4.946.080 7.728.250 álcool (ton) Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Redução de emissões pela adição de diferentes proporções de Álcool Hidratado Fator de Emissão da mistura tonCO2/ton Proporção combustivel 0% 3,00 5% 2,85 10% 2,70 15% 2,55 20% 2,40 25% 2,25 Alcool Anidro Preço do CER €/EUA 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 Redução de emissão pela adição de diferentes proporções de Álcool Hidratado a Gasolina Redução de Emissão (tCO2e/ano) Ganho €/ton de mistura 30,00 28,50 27,00 25,50 24,00 22,50 Tamanho da frota 50 200 1000 Proporção de Álcool na Gasolina 5% 212 847 4.233 10% 201 805 4.024 15% 191 763 3.813 20% 180 720 3.601 25% 169 677 3.387 Este cenário apresenta um potencial de redução menor que para países Anexo I, dado a necessidade de juntar uma frota considerável para viabilizar os custos de obtenção de crédito de carbono. Porém, considerando os preço por conteúdo energético do álcool e da gasolina, o incentivo do crédito de carbono seria suficiente viabilizar a troca do combustível Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões • O Protocolo de Quioto abre novos horizontes para os biocombustíveis nacionais, em especial o Álcool Anidro; • Desabastecimento interno, infra-estrutura de escoamento, e infra-estrutura de estocagem e distribuição em países importadores representam barreiras técnicas e comerciais para às exportações; • Para que as exportações de álcool não resultem na transferência de emissões de gases de efeito estufa é necessário que a oferta desse biocombustível seja alta suficiente para abastecer o mercado interno e externo. O tamanho do Mercado de Kyoto 25,000 Estimated size of the market for GHG emissions trading US$ millions 20,000 Other Services 15,000 Transaction Fees 10,000 5,000 0 Carbon Transactions O tamanho do Mercado de Kyoto • • Diretas: – Desenvolvimento de projetos de MDL e IC – Trading – Gerenciamento de fundos de carbono – Estruturação financeiro de projetos – Consultorias e Assessoria – Desenvolvimento de projetos Indiretas: – Elaboração e gestão de contratos – Serviços Bancários (movimentação de capital, garantias, etc) – Planejamento contábil e tributário (projeto e seus créditos) – Mercado internacional de Biocombustíveis – Mercado internacional de energia renovável O tamanho do Mercado de Kyoto • Estimativas que o MDL seja responsável por 250 a 500 milhões de toneladas • Brasil, sem LULUCF, teria um participação de aproximadamente 10% O MDL no Mundo O MDL no Mundo O MDL no Mundo O MDL no Mundo ja n/ 04 fe v/ 0 m 4 ar /0 4 ab r/0 4 m ai /0 4 ju n/ 04 ju l/ 0 4 ag o/ 04 se t/0 4 ou t/0 4 no v/ 0 de 4 z/ 04 ja n/ 05 fe v/ 0 m 5 ar /0 5 ab r/0 5 m ai /0 5 ju n/ 05 ju l/ 0 5 ag o/ 05 se t/0 5 ou t/0 5 no v/ 0 de 5 z/ 05 ja n/ 06 fe v/ 0 m 6 ar /0 6 ab r/0 6 m ai /0 6 ju n/ 06 ju l/ 0 6 ag o/ 06 se t/0 6 ou t/0 6 no v/ 0 de 6 z/ 06 New Projects 25 20 15 11 10 6 5 2 0 0 0 2 0 0 0 0 6 2 1 0 1 Date 20 20 160 14 140 120 11 10 10 11 10 100 8 8 9 6 80 4 5 6 60 3 2 40 0 1 0 0 20 0 Accumulated number of Projects O MDL no Brasil Historical Number of Projects 200 180 O MDL no Brasil Number of Projects per Region 400 350 300 250 ALL Swine 200 Not Swine 150 100 50 0 S SE CO NE N O MDL no Brasil Project distribution per Developer sector (not Swine) Agro Business Alcohol and Sugar Cement Chemical industry Electricity Food and beverage Iron and steel Landfill Leather Petrochemical Petroleum exploration Porcelain Pulp and paper Sawmill Os custos de transação do MDL Riscos de Projetos • Custos de Projeto – Implantação do Projeto – Custos do carbono • • • • • • • • PDD Nova Metodologia Aprovação do país Validação / verificação Registro Elaboração de contratos Plano de monitoramento Comercialização dos créditos Os custos de transação do MDL 40% dos custos são anteriores ao registro 60% dos custos são durante a fase de monitoramento Os custos de transação do MDL • Complexidade da tecnologia • Tamanho do projeto • Utilização de metodologia de grande ou pequena escala Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável • Projetos Pequenos – CDM é inviável • Pelo Menos 2,5 MW para o MDL ser uma ajuda • Seleção por projetos de grande porte • Junção de muitos pequenos para diluir custos Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável • A preços atuais, é um mecanismo atrativo somente para projetos maiores que 2 MW • Mais uma vez, é necessário a junção de vários projetos para viabilização de pequenas plantas Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável • Grande ajuda para projetos com baixo investimento • Especialmente com componentes de redução de metano • Não é uma ferramenta suficiente para viabilização da energia solar Riscos de Projetos • • Receitas normal das atividades de projeto Receitas do carbono – Quantidade de CERs • Produção / Operação • Fator de emissão - Carbon emission Factor (CeF) – Preço das CERs • Preço de mercado (Demanda vs. Oferta) • Percepção de contribuição para o desenvolvimento sustentável (ex: HFCs e projetos de peq. escala ) • Fase do projeto • Risco Riscos e sua gestão • Risco no ciclo de MDL (Concepção e Monitoramento) • Risco Regulatório • Risco da Empresa • Risco Tecnológico • Risco do País • Risco de Mercado Riscos - Consequências • Atrasos na entrega de créditos • Aumento de custos no desenvolvimento de um projeto • Redução das receitas de um projeto – Perda de créditos “Prompt Start” – Redução na geração de créditos passados e futuro – Preços de venda – Taxação e tributação • Não Geração de Créditos • Outros danos não tangíveis (ex: imagem negativa da marca) Risco no ciclo de MDL (Operacional) Preço das RCEs é funçao do Risco e da data de entrega Custo de Produção Aprovação Brasil Validação Registro RISCO Monitoramento Verificação Emissão Importação ao EU ETS Preço RCE VALOR Risco diminui, Valor aumenta Risco no ciclo de MDL (Concepção e Monitoramento) • Elaboração do projeto – Linha de base e Adicionalidade – Mudanças das metodologias – Novas regulamentações (locais e internacionais) – Cumprimento de prazos – Titularidade dos créditos Risco Regulatório • • Regulamentação Nacional Regulamentação do MDL • Casos: – Mudanças de legislação local, regional ou nacional – Mudanças nos procedimentos de avaliação de projetos de MDL (Nacional ou ONU) – Mudanças nas metodologias de cálculo de redução de emissão de gases de efeito estufa • Conseqüências: – Não Geração de créditos – Atrasos Risco da Empresa • Estabilidade da empresa e capacidade de operação • Casos – Falência – Redução de produção – Litígios – Falta de conhecimento operacional • Conseqüências – Não Entrega de créditos Risco Tecnológico • Requerimentos complexos de monitoramento, falta de experiência, modelos de previsão não ajustados • Casos – Biodigestores – Aterros sanitários – Tecnologias estrangeiras – Tecnologias Novas • Conseqüências – Não Entrega de créditos – Geração de créditos abaixo do esperado Risco Tecnológico Risco Tecnológico Risco Tecnológico Risco Tecnológico Risco do País Ranking sobre atratividade de investimentos em MDL •Potencial de geração de créditos •Organização Institucional •Estabilidade governamental •Atratividade para Investimentos •Status de projetos de MDL em andamento --xx— •Regulamentação Nacional e setorial •Disponibilidade de Informação •Cultura da sociedade (gerencial, ambiental, etc) Rating 16 June 2006 País Classificação (Última Classificação) 1. (1) Índia BBB+ (A-) 2. (2) China BBB+ (A-) 3. (3) Chile BBB (BBB) 4. (4) Brasil BBB (BBB) 5. (5) México BB+ (BBB-) 6. (6) Coréia BB- (BB-) 7. (8) Malásia B+ (B+) 8. (7) África do Sul B (B+) 9. (9) Argentina 10. (10) Peru Posição B (B) Fonte: Point Carbon B (B) Risco do País Risco do País Risco do País Risco de Mercado • • OFERTA: Russia e Ucrania Hot Air – Pode levar a uma queda de preços de US$ 13,50, para 2,35 • China Potencial igual ou superior a America latina, Africa e Oeste asiático juntos!!! • • DEMANDA: EUA Responsável por cerca da metade da demanda de créditos do mercado Europa : Qual a posição frente ao Hot Air? Quais as restrição de utilização do MDL dentro do EU ETS? • Mercado - Compradores Mercado - Compradores • • • Grandes corporações com metas voluntárias (Shell, BP, Toyota, Mitsubishi, DuPont) Fundos de compra de créditos – EcoSecurities – PCF Fundo publico privado administrado pelo Banco mundial – Bio Carbon Fund LULUCF + projetos não elegíveis que estejam de acordo com A conveção da Biodiversidade e Combate a Desertificação – CERUPT Fundo holandês para projetos de MDL – ERUPT Fundo holandês para projetos de JI – CAF (Corporação Andina de Fomento) Projetos na América Latina Bancos Japoneses Mercado - Compradores Mercado - Compradores Mercado - Compradores Mercado - Compradores Mercado - Compradores Mercado - Compradores Mercado - Compradores Date (2006) 12-May 5-May 28-Apr 21-Apr 12-Apr 5-Apr 29-Mar 22-Mar EUA Phase 1 15-Mar 8-Mar 1-Mar 22-Feb 15-Feb 7-Feb 31-Jan 24-Jan 17-Jan 10-Jan 3-Jan EcoSec Share Price (£) Mercado - Preços EcoSec Share Price v EUA Phase 1 and 2 Prices EUA Phase 2 35 30 25 20 15 10 5 0 Mercado - Preços O que influencia o preço das Allowances ? - Preços de Allowances e RCEs são muito diferentes - Allowances não têm riscos - RCEs estão expostos a riscos O que influencia o preço do RCE ? Mercado – Preços (allowances) Mercado - Preços O que influencia o preço das Allowances ? - Preços de Allowances e RCEs são muito diferentes - Allowances não têm riscos - RCEs estão expostos a riscos O que influencia o preço do RCE ? Mercado – Preços (RCEs) Project A Quanto maior a carteira menor o riso e maior o valor de mercado CERs Project B CERs Project C € 12-17 Compliance Buyer Project D Project E € 6-9 EUA EUA Quanto maior o valor recebido, Maior o preço pago, maior a nossa carteira Os Mercados de Carbono • • • Kyoto European Trading Scheme (ETS) Mercados Nacionais • • • • Não Kyoto CCX New South Wales (australia) Mercado Voluntário Os Mercados de Carbono Os Mercados de Carbono Os Mercados de Carbono - CCX • Chicago Climate Exchange ou Bolsa de Chicago • Nào Kyoto • Regras próprias • Voluntário • LULUCF • Apenas 1 milhão de toneladas • Preços até 1 dolar/tonelada Os Mercados de Carbono - CCX Os Mercados de Carbono – EU ETS • • • • • • • • European Trading Scheme National Alocation Plans (NAPs) – Setores intensivos em energia – Siderúrgico, cimento, energia, papel Fase I: 2005-2007 Fase II: 2008-2012 Multas de 40 e 100 euros, respectivamente Entra em vigor em 01/01/2005 Mesmos procedimentos de Kyoto Mais de 10.000 empresas participantes Os Mercados de Carbono – EU ETS Os Mercados de Carbono – EU ETS Os Mercados de Carbono – NSW Diagnóstico de Oportunidades – Caso RS • Análise das metodologias aprovadas pela UNFCCC • Levantamento de tipologia de projetos • Definição de setores produtivos • Obtenção de dados com Governo do Estado do RS, IGBE, ANEEL, Balanço Energético Nacional, Balanço Energético Estadual, FEE-RS, SEMA-RS, outros • Cruzamento de todos esses dados resultado qualitativo Diagnóstico de Oportunidades – Caso RS cod. Setor produtivo 1 Industria de energia ok 2 Distribuição de energia ok 3 Demanda de energia ok ok 4 Industria de beneficiamento ok ok 5 Industria química 6 Construção 7 Transportes ok 8 Mineração ok 9 Produção de metais 10 Emissões fugitivas de combustíveis ok 11 emissões fugitivas da produção e consumo de carbohalogenados e SF6 ok 12 uso de solventes 13 Gestão e disposição de resíduos ok 14 Florestamento e reflorestamento ok 15 Agricultura ok Pequena escala Grande escala ok ok ok ok Diagnóstico de Oportunidades – Caso RS Tipologia Características Toca de combustível Uso de combustível fóssil Eficiência energética Uso de combustível fóssil + uso intensivo de energia Destruição de metano Processos anaeróbicos Evitação de metano Processos anaeróbicos ou Processos com gás natural Geração de energia renovável Hidro, eólica, solar, biomassa Destruição de gases não CO2 Processos químicos (N2O, HFC, PFC, SF6) Seqüestro de CO2 Florestas e plantio de árvores Diagnóstico de Oportunidades – Caso RS Setor Tipo de atividade Alimentos e Bebidas Couro e Calçados Têxtil Indústria Papel e celulose Química Ferro Gusa e Aço Cimento Cerâmica Agropecuária Pecuária Agricultura Eólica Energia Hídrica PCH Gás Natural Mineração Resíduo Sólido Silvicultura Carvão Resíduos industriais Resíduos domésticos Reflorestamento Diagnóstico de Oportunidades – Caso RS Toca de combustível Eficiência energética Destruição de metano Evitação de metano Geração de energia Destruição de gases não CO2 Seqüestro de CO2 Reflorestamento 5 4 Resíduos domésticos Resíduo Sólido Resíduos industriais Carvão Mineração Gás Natural PCH Hídrica Eólica Energia Agricultura Ovinocultura Gado leiteiro Gado de corte Suinocultura Ferro Liga Cerâmica Agropecuária Cimento Ferro Gusa e Aço Química Papel e celulose Têxtil Couro e Calçados Alimentos e Bebidas Indústria 8 7 6 1 5 2 2 5 3 0 0 0 0 2 0 2 0 3 1 1 1 1 1 0 2 1 1 Questões em Aberto no Brasil • Créditos de carbono e balanços contábeis e patrimoniais • Natureza do crédito de carbono dentro do Brasil • Tributação brasileira sobre créditos de carbono • Titularidade dos créditos em: – Programas governamentais (PROINFA, PROCEL, etc) – Projetos de biocombustível (biodiesel) • Procedimentos fora do padrão: – Renovações e substituições de documentos – Desvios de procedimentos • Regulamentações para o pós 2012 Tempo para dúvidas e bate papo DUVIDAS? Pablo Fernandez [email protected] EcoSecurities Brasil Rua Lauro Muller 116 / Sala 4303 Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil CEP 22290-160 Tel: +55 21 22759570 Fax: +55 21 22759472 [email protected]