A Navegação de Cabotagem no Brasil Congresso Internacional NAVEGAR 2009 OS NOVOS RUMOS DA NAVEGAÇÃO NO BRASIL CONEXÃO MARÍTIMA – 11 a 13 de agosto/2009 Antonio Carvalho Jr. DADOS ECONÔMICOS 2008 Embarcações em operação: 150 => 2.6 milhões de TPB Próprias: 129 Estrangeiras afretados a casco nu: 21 Volumes movimentados: 162 milhões ton Carga Geral = 9.1 milhões ton (carga solta e contêiner) Granel sólido = 31.6 milhões ton Granel líquido empresas privadas = 2.3 milhões ton Granel líquido Transpetro = 119 milhões ton 37 milhões ton - combustíveis e derivados de petróleo 82 milhões ton - petróleo bruto aliviado das plataformas Fontes: ANTAQ/Syndarma Receita bruta de frete sem Transpetro: R$ 3.3 bilhões Carga Geral = R$ 2.2 bilhões Granel sólido = R$ 950 milhões Granel líquido empresas privadas = R$ 184 milhões Fontes: Global Transporte Oceânico S/A e ANTAQ DADOS ECONÔMICOS 2008 Frota Brasileira na Cabotagem CABOTAGEM FROTA DE BANDEIRA BRASILEIRA (PRÓPRIA E AFRETADA A CASCO NU) IDADE MÉDIA TIPO NAVIO QUANTIDADE % TPB (ANOS) BALSA 5 3,5 13 4.834,0 BARCAÇA 14 9,9 6 89.187,2 CARGA GERAL 22 9,2 21 162.062,0 GASES LIQUEFEITOS 9 6,4 18 74.601,5 GRANELEIRO 20 14,2 22 605.186,6 NAVIO CISTERNA 1 0,7 33 28.801,0 OUTRAS EMBARCAÇÕES 3 2,1 18 197,1 PETROLEIRO 41 29,1 22 1.376.086,1 PORTA CONTEINER 11 7,8 15 143.190,0 REBOCADOR/EMPURRADOR 10 7,1 9 2.781,9 ROLL-ON/ROLL-OFF 5 3,5 15 107.567,0 TANQUE QUÍMICO 9 6,4 17 40.057,0 TOTAL / MÉDIA PONDERADA 150 100 17,7 2.634.551,4 % Fonte: ANTAQ – Palestra “Cabotagem Brasileira: Limites e Possibilidades” (14/11/2008) 0,2 3,6 5,0 3,0 24,3 1,2 0,0 55,2 5,7 0,1 0,2 1,6 100 DADOS ECONÔMICOS 2008 6.500 empregos diretos 32.500 empregos indiretos Fonte: Lachmann Número de empresas que atuam na cabotagem: 33 Fonte: ANTAQ Remessas de afretamentos na cabotagem: R$ 250 milhões Fonte: ANTAQ AFRMM gerado: R$ 330 milhões Fonte: Lachmann Arrecadação tributária: R$ 1.4 bilhão Fonte: Lachmann RENDA O fator multiplicador da Cabotagem em 2008 – sem Transpetro Geração de Receitas de Fretes (Bruta) Investimento em Estradas TOTAIS PIS / COFINS combustíveis Ressarcimento AFRMM (fonte Lachmann) (fonte DNIT) 5.300 (fonte Lei 11.774 DE 17/09/08) (fonte DMM) Ressarcimento AFRMM (Art. 28, Lei 10.893 de 2004) TOTAIS FATOR MULTIPLICADOR: Realizado 2008 (Fonte: DNIT) Projeção Hidrovias 1.348,36 103,72 Construção de Hidrovias 800,00 61,54 Manutenção de Hidrovias 2.148,36 165,26 Construção Estradas 50% dos custos manutenção TOTAL Ganhos para o país (R$ milhões) 3.300 2.000 TOTAL Diferença 1.983,10 * Considerando-se redução de 50% nos custos de manutenção e à razão de 13 vezes menor do custo de novas rodovias; Global por navio / Ano 150 navios Investimento Governo PIS / COFINS R$ 6 Milhões R$ 963 Milhões R$ 89 Milhões (1,65%+7,6%) (fonte: DMM) Incentivos (R$ milhões) 89 128 2 219 24 SUSTENTABILIDADE Melhoria da Matriz de Transporte Comparativos de Capacidades entre Modos de Transporte 15 Vagões = 60 Caminhões 25 t 1 Barcaça = “JUMBO 60 x 25 t = 1.500 t 1500 t HOPPER” 100 t 15 x 100 t = 1.500t Fonte: Eng.Luiz Eduardo Garcia – Ministério dos Transportes - 2006 SUSTENTABILIDADE Custo da Infraestrutura por modal MODAIS Custo Médio de Construção da via (US$ / km) Fator Multiplicador Custo de Manutenção da via HIDRO 34.000 FERRO RODO 1.400.000 440.000 1 41 13 Baixo Alto Alto HIDRO FERRO RODO Alta Alta Baixa 1 0,6 0,2 50 30 10 Vida Útil por modal MODAIS Vida Útil da via Fator Multiplicador Vida útil dos equipamentos e veículos (anos) Fonte: Palestra “Apresentação Geral” – de fevereiro/2008 de Fernando Fialho - ANTAQ SUSTENTABILIDADE Cabotagem no Brasil e EUA País Brasil Fonte: PNLT Centran EUA Fontes: BTS (2006)/ Marad (2009) Participação do modal Aquaviário 5% (4% Hidrovia + 1% Cabotagem) 23% = 1 bilhão tons Hidrovia: 13,8% (600 milhões tons) Cabotagem 1% 9,2% (400 milhões tons) Futuro 3% (Cabotagem) 10% (Hidrovia) Investimentos PNLT - 2023 SUSTENTABILIDADE Desmatamento para implantação Vantagem ambiental Extensão Área (km) desmatada (m2) Relação (m2/km) Hidrovia 2.202,0 0 0,0 Ferrovia 2.010,0 77.100.000 38.358,2 Rodovia 2.500,0 100.000.000 40.000,0 Fonte: DER-GO, VALEC, AHITAR/MT (2006) SUSTENTABILIDADE Emissão de Poluentes Libras Poluentes produzidas no transporte de 1 ton de carga na distância de 1000 milhas Hidrocarbonetos Monóxido de Oxido nitroso Modo carbono Empurrador 0,09 0,20 0,53 Trem 0,46 0,64 1,83 Caminhão 0,63 1,90 10,17 Fonte: Agência de Proteção Ambiental Lab. de Controle de Emissão – EUA (2006) SUSTENTABILIDADE Estimativa de Acidentes nas Estradas Brasileiras Pavimentadas RODOVIAS ACIDENTES MORTOS FERIDOS VÍTIMAS Federais(1) 104.863 5.780 60.326 66.106 Estaduais (2) 134.240 6.156 77.744 83.900 Municipais (3) 24.960 1.200 14.400 16.600 TOTAL (1)+(2)+(3) 264.063 13.136* 152.470* 166.600 Fonte: SOS Estradas (2008) (1)Dados oficiais. (2)Dados oficiais de 14 estados com estimativa para os demais estados. (3) Estimativa considerando malha rodoviária, frota e comparativo com demais estados. SUSTENTABILIDADE Alternativas para substituição de 150 navios Modal Marítimo – Emprego de 129 navios de bandeira estrangeira Evasão de divisas - R$ 1.5 bilhões/ano em remessas de afretamento Perda de receita de frete Extinção de empregos Perda de arrecadação tributária Modal Rodoviário – Emprego de 1.4 milhões de caminhões de 36t > 30 anos para produção nacional de caminhões novos Dobrar o investimento anual em construção e manutenção de estradas R$ 9 bilhões/ano no cultivo de árvores para compensar o efeito estufa R$ 238 bilhões/ano a mais em combustíveis Aumento dos índices de roubo de cargas, acidentes fatais e ineficiência da matriz de transporte Fontes: Lachmann; Aliança; Instituto IFFEU-Heildelberg; Secretraria de Transportes do Rio Grande do Sul DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Atividades integradas ao “Cluster Marítimo” 6 atividades associadas a estímulos de demanda (demand pull) e 5 atividades associadas a estímulos de oferta (technology push) Navegação de Longo Curso Atividades Portuárias Construção Naval Equipament os Navipeças Navegação de Cabotagem Serviços Marítimos Univers./ Cursos profissionalizantes Marinha de Guerra/ Centros de Instrução Esportes Náuticos Prospecção Offshore Dragagem Pesca Fonte: Prof. Jorge Britto – Departamento de Economia da UFF - Palestra “Reflexões sobre os cenários Nacional e Internacional da Indústria Naval e OffShore” DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fonte: Prof. Jorge Britto – Departamento de Economia da UFF - Palestra “Reflexões sobre os cenários Nacional e Internacional da Indústria Naval e OffShore” (Dezembro/2008) DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Ranking de maiores países produtores de navios de apoio para operação offshore Papel relevante do Brasil na produção internacional de navios de apoio a operações offshore Fonte: Prof. Jorge Britto – Departamento de Economia da UFF - Palestra “Reflexões sobre os cenários Nacional e Internacional da Indústria Naval e OffShore” (Dezembro/2008) DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Evolução geral da Indústria Naval – 1999 a 2007 Empregos, empresas, remunerações, tamanho médio de estabelecimento e remuneração no setor naval (classe 35.114 da CNAE) – 1999-2007 No Ano empregados 4.944 1999 4.629 2000 5.618 2001 10.746 2002 14.394 2003 16.993 2004 19.312 2005 21.088 2006 23.416 2007 Fonte: RAIS – MTE. Empresas ativas 309 263 262 285 280 295 288 175 314 Tamanho médio 16,0 17,6 21,4 37,7 51,4 57,6 67,1 120,5 74,6 Remuneração Remuneração mensal média mensal 3.215.651,30 650,41 3.246.325,33 701,30 4.611.709,93 820,88 11.150.294,20 1.037,62 17.904.179,26 1.243,86 24.022.769,69 1.413,69 28.780.648,70 1.490,30 36.219.381,68 1.717,54 39.292.373,65 1.678,01 Remuneração Média Mensal, por marítimo, na cabotagem (Fonte: Syndarma) R$ 3.456,00 R$ 3.751,00 R$ 4.241,00 R$ 4.495,00 Fonte: Prof. Jorge Britto – Departamento de Economia da UFF - Palestra “Reflexões sobre os cenários Nacional e Internacional da Indústria Naval e Off-Shore” (Dezembro/2008) DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Empregos e Admissões por faixa de escolaridade Empregos (RAIS) Ano 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Educação Educação Média (2o Educação Educação Fundamental grau) Superior Básica 36.1% 37.4% 19.2% 7.2% 36.0% 35.8% 20.3% 7.4% 37.5% 38.2% 17.9% 6.1% 32.1% 42.9% 18.2% 6.4% 31.5% 38.2% 24.6% 5.6% 23.6% 44.7% 25.6% 6.0% 24.8% 42.6% 25.6% 7.0% 26.4% 42.0% 24.8% 6.8% 19.4% 45.6% 28.9% 6.1% 20.6% 41.8% 31.5% 6.2% 18.2% 41.9% 33.6% 6.2% 17.7% 39.3% 37.0% 6.1% 15.3% 39.9% 38.3% 6.6% 14,1% 37,5% 41,8% 6,5% Admissões (CAGED) Ignorado 0.1% 0.5% 0.2% 0.5% 0.1% 0.1% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% Total 16.289 12.629 8.776 5.204 5.029 4.944 4.629 5.618 10.746 14.394 16.993 19.312 21.088 0,0% 23.416 Ano 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007-2008 44,4% 29,1% 29,3% 20,5% 17,1% 25,7% 17,7% 20,5% 12,7% 11,5% 39,7% 46,3% 46,7% 47,1% 60,7% 45,7% 50,2% 44,4% 47,5% 42,3% 13,0% 19,6% 19,8% 25,3% 19,3% 22,5% 26,7% 29,3% 34,4% 41,0% 2,4% 4,8% 3,6% 5,1% 2,9% 5,4% 5,4% 5,8% 5,3% 5,2% 0,4% 0,2% 0,6% 2,1% 0,1% 0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Valor Absoluto (admissões) 2.728 2.511 2.779 2.486 3.377 3.951 3.63 5.747 9.087 7.678 7,9% 6,7% 44,8% 36,9% 41,5% 50,4% 5,8% 6,0% 0,0% 0,0% 7.054 24.756 Educação Fundamental Educação Básica Educação Média (2o grau) Educação Superior Ignorado Fonte: Prof. Jorge Britto – Departamento de Economia da UFF - Palestra “Reflexões sobre os cenários Nacional e Internacional da Indústria Naval e OffShore” (Dezembro/2008) SOBRECARGA TRIBUTÁRIA Sobre os FRETES Impostos Destino regiões Norte, Nordeste, CentroPIS/COFINS/ICMS Oeste e Espírito Santo Destino demais regiões PIS/COFINS/ICMS Cabotagem nos EUA Não há Cabotagem no Japão Não há % sobre o valor do frete 16,25% 21,65% Sobre a FOLHA de Pagamento de Marítimos (18% dos custos) Impostos % sobre a folha Navios brasileiros na cabotagem INSS/FGTS 39,70% ATENÇÃO: Encargos Sociais (Fontes: FGV/Syndarma) > 100% Cabotagem nos EUA IR 28 a 35% Cabotagem no Japão Não há Navios de bandeira de conveniência Não há Sobre COMBUSTÍVEIS (16% dos custos) Combustível Impostos Navios brasileiros na cabotagem MGO CIDE/ICMS IFO ICMS Navios brasileiros no longo curso MGO e IFO Não paga Navios estrangeiros no longo curso MGO e IFO Não paga Cabotagem nos EUA MGO e IFO Não paga Cabotagem no Japão MGO e IFO Não paga % (no Rio) 23% 19% Fontes: Oceanus Agência Marítima S.A.(Brasil); Biehl (EUA); Interocean (Japão) - Ago/09 SOBRECARGA BUROCRÁTICA Ressarcimento de AFRMM Documentação necessária Até Mar/2004 2009 (Lei 10.893/04 e Decreto 5.543/05) (Lei 9.432/1997) . Carta (em 2 vias) listando todos os CTAC's emitidos no mês . Cópia dos CTACs . Manifestos de Carga . Cópia de Carta de Correção (caso haja) . Carta (em 2 vias), para cada CTAC, por porto de desembarque . Cópia autenticada dos CTACs . Cópia autenticada das NFs da carga . Manifestos de Carga . Consulta de Manifesto de Carga . Consulta de CE-Mercante . Declaração autenticada de recebimento da carga . Cópia autenticada de Carta de Correção (caso haja) Protocolo dos Pedidos de Ressarcimento * Todas as cartas protocoladas no DMM-RJ * Cartas protocoladas no DMM por porto de desembarque Custo por navio 10h/mês (ou R$ 0,01/ton) 180h/mês (ou R$ 0,20/ton) •Processo realizado integralmente pela equipe administrativa das empresas •Processo realizado pela equipe administrativa das empresas + Despachante + Agente • Quanto maior a empresa, maior a economia de escala • Deseconomia de escala SOBRECARGA BUROCRÁTICA Ressarcimento de AFRMM Estoque de créditos estimado até Agosto/09 2007 2008 2009 R$ 400.000.000 R$ 90.033.305 R$ 128.289.368 R$ 142.000.000 Orçamento do FMM Custo adicional de capital de giro para as empresas - SELIC + spread s/ estoque Em 2009, até a presente data, nada foi ressarcido (Norte e Nordeste) às EBNs Fontes: Syndarma e DMM SOBRECARGA BUROCRÁTICA Despacho – Documentos necessários Cabotagem no Brasil Declaração Marítima de Saúde Rel.de gerenciamento de água de lastro Certificado de desratização Lista de tripulantes Lista de passageiros Lista de vacinação Lista de narcóticos Lista de portos escalados GMDSS Carteira de Inscrição e Registro Cert.de Gerenciamento de Segurança Certificado ISPS Longo curso no Brasil Declaração Marítima de Saúde Rel.de gerenciamento de água de lastro Certificado de desratização Lista de tripulantes Lista de passageiros Lista de vacinação Lista de narcóticos Lista de portos escalados GMDSS Carteira de Inscrição e Registro Cert.de Gerenciamento de Segurança Certificado ISPS Lista de provisão Lista de pertences da tripulação Lista de armas e munição Cabotagem no Japão Certificado de Entrada do P&I Cert.Internacional de Arqueação Porto de Registro Lista de tripulantes Lista de passageiros Decl.pertences tripulação e passageiros Lista de narcóticos Lista de portos escalados Relatório da Saúde (quarentena) Cabotagem nos EUA Formulário de atracação Lista de tripulantes Documentos necessários no transporte rodoviário: Certificado de Propriedade, IPVA, Nota Fiscal e CTR Fontes: Oceanus Agência Marítima S.A.(Brasil); Biehl (EUA); Interocean (Japão) Ago/09 SOBRECARGA BUROCRÁTICA Processo de desembaraço de peças e sobressalentes importados Navios bandeira brasileira Tempo médio Trâmite .Pegar Conhecimento na cia.aérea .Classificar para achar a alíquota .Gerar guia do ICMS .Solicitar numerário ao cliente 5 a 8 dias .Pagar o imposto no banco .Emitir a Declaração de Importação .Agendar a conferência com o fiscal da Alfândega .Alfândega libera na data marcada Sem estimativa de prazos, não . Exigência de homologação por órgão há competente do Ministério da Defesa homologação para liberação de importação de no momento partes, peças e componentes para para EBNs, embarcações com isenção de II e IPI apenas para (Decreto 6.759/09). as Forças Armadas Navios estrangeiros Custos Tempo médio Trâmite .Pegar Conhecimento na cia.aérea .Confeccionar DTA 2 dias .Alfândega libera na hora em que De R$ 1.395,00 a documentação acima é apresentada à R$ 4.650,00, dependendo do valor da peça IPI- 5% a 35% I.I. - 16% a 60% dependendo do tipo da peça Fonte: J.Cardoso Despachos Aduaneiros (Agosto/2009)/J.A.S Aduaneiros (Agosto/2009) Custos R$ 1.426,00 por awb REGULAÇÃO Análise custo-benefício Custo total $ Benefício total Nível ótimo Regulação Fonte: Apresentação “Processo Regulatório no Brasil e Análise de Impacto Regulatório” Prof.Bernardo Mueller – CERME - Universidade de Brasília REGULAÇÃO Evolução da frota própria brasileira TPB X 1000 12.000,00 10.000,00 8.000,00 6.000,00 4.000,00 2.000,00 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1995 1996 1997 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 ANO Fonte: DMM / ANTAQ Elaboração Syndarma Nota: valores para período 2000/2006 obtidos por interpolação. L. CURSO CABOTAGEM LC + CAB CONCLUSÕES Valeria a pena dobrar a frota em 5 anos? O que é necessário para chegarmos lá? Precisamos do REB competitivo já ! Desoneração tributária Redução radical da burocracia - implementação de sistemas de controle de alta tecnologia Zelo pelos Marcos Regulatórios Produção de dados oficiais Implementação de plano de metas para aperfeiçoamento da competitividade Obrigado