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!$??€& mm #AW«3IIlO, SARBAIDO IO ©B AGOSTO
AIWO Vf¥.
nm ISSO.
IV. «OI.
9
PARTE OFFICIAL.
MINISTEIUO DA JüSTIi;V.
DECRETO PI. 078 -DRCDE JCI110 DE 1850.
Dá regulamento para a casa de correcção do Rio de
Janeiro.
Hei por bem, tendo ouvido o parecer da secção de
justiçado meu concelho de estado, ordenar que se ciecule o regulamento, que par.i n ca«a de cnnei-ção rum
este baixa, ssslanado por Eu/eblo de Queiroz Gmillnlio
Ualto<o da Câmara, domeu coiirelho,ministro e secretario de estado dos negócios da Jusilca. o mesmo mlnls'rn
assim o lenha entendido, e Taça executar. Palácio do
llio de Janeiro, em seis de julho de mil oltocentos e
Clnroeiita, vigésimo nono da Independência e do Imperlo.
Com a rubrica de Sua M isestade o Imperador.—Fluzebio
de Queiroz Coutínho Matloso da Câmara. ¦
Itcpiilumcnfo pura u cstsn tio correrÇfto a que se refere o decreto demla
data»
Art. 1.o
execução
respectivo
Dos
TITULO I.
Da casa de correcçdo.
A casa do correcção é o edifício destinado A
da pena dc prisão com trabalho dentro do
recinto.'
TITULO II.
condemnados d prisão com trabalhos.
CAPITULO i.
Art. 2.o Os condemnados ,'i prisão com trabalho serão
classificados em duas divisões:
l a Correcclonal.
2." Criminal.
Art. 3.o A divisão correcclonal se comporá dc duas
classes: a saber:
t.a Menores condemnados cm virtude do artigo 13 do
codlKo criminal.
2.» MendfEnsc vadlos condemnados em conformidade
dos uris, 29,1 e20S do código criminal, e art. 4° da lei
de 20 do outubro de 1831, assim como quaesquer outros
condemnados pelas autoridades pollclaes a trabalho na
casa de eorteeção.
Art. 4.'<! A divisão criminal se comporá de todos os
presos que não pertencerem a divisão correcclonal e
constara de três classes, formadas pelo modo seguinte :
l.o Os condemnndos desta divisão logo que entrarem
na casa de corrceção: aquelles a quem forãooommutiid'is as multas pecuniárias em lempo de prisão com trabiilho, comtanto que já nãn estejão na casa de correcção.
pnrqiio neste caso continuarão na classe cm que se
acharem, e finalmente aquelles que voltarem da 2» e 3°
classes da mesma divisão.
2.a Os que na primeira classe, durante um anno
consecutivo, se houverem comportado regularmente.
Os reincidentes só poderão passar para a i'd classe no
flm de 3 annos consecutivos de bom comportamento.
3." Os que na 2a classe se houverem bem comportado
durante dous annos não interrompidos. Os reincidentes
só noderão passar para a 3" no dm dc quatro annos seguldns de bom eomnorlamento.
A primeira classificação a que se proceder para a execução do presente regulamento será feita sem depen
dencia das regras aclmo estabelecidas peln,dlreclorc»m
o aeeordo dos membros daconinilssão Inspeelora, tendose em nltençãn a natureza da pena c do rtelico, a Idade
o moralidade do delinqüente e seu comportamento na
prisão.
Art. S.o Cada uma destas classes de ambas as divisões
oceupará, semnre que frtr possível, a mesma salerla.
Art. O.» Lnao que nsconilemnadns entrarem na casa de
correcção serão classificados cm vista da guia que ns
acompanhar, matriculados na fôrma Indicada no art.
130, Inspeeelonados pelo medico, conduzidos ao banho,
se o medico não Indicar o contrario, e aparado o cahello,
nu raspado, se o preso estiver verroinoso, e feita a barba,
receberão o uniforme da casa c passarão a seguira disclplina da sua classe.
Todo o preso que entrar para a casa de correcção deve
ser acompanhado,1 além da gula, de om traslado do
auto de qualificação n mais peças do pnresso, das quaes
conste ogenero de vida e hábitos do eondemnado.
Art. 7.0 Antes de entrar no trabalho em commum, todo o eondemnndo. cuja pena exceder de o mezes de prisão com trabalho, ficará recluso na sua cellula durante
lo dias, sendo a cóndeninaéão alé 2 annos; 18 dias, sendo a pena alé k annos: 20aié6: e as«lm por diante na razão de 8 dias por cada 2 annos até 20. Durante esta reclusão o pre^o não terá trnbillio algum, c não subirá da
cellula senão para o serviço da manhã c para os actos rellglosos.
Ari. 8.» A disposição do artigo aoteeedeote não comprehende oa que sofr/erern a prl-ào com trabalho por
commulaçao dc multa. (Art. 4o, § l.o)
CAPITULO II.'
Da disciplina das classes.
Art 9.o Os presos da 1» classe da divisão criminal serão admlttldosa trabalharem commum logo que tenhão
terminado a prnva do art; 7°, combinado com o art. 49.
Art 10. Poderão passear nos palcos da prisão uma vez
por dlrj, durante 11 minutos depois do Juntar. Se o medlco prescrever passeios a algum preso, serão pelo tempo
c nas oceasiões que o mesmo medico determinar de accordo com o dlreetor.
Art. It. Poderão escrever a seus parentes o recpber
cartas dclles com permissão do dlreetor. que poderá lfir
umase ou'ras antes de as exoedir oiicntresar.
An. 12. Também poderão receber vlsUas de seus pais
ou filhos uma vez de 2 em 2 mezes, e pela fôrma adiante
estabelecida.
Art. 13. Poderão finalmente os mesmos presos comprar com a quota disponível do seu pecúlio ntensllios para escrever, matérias primas paru trabalhos manuaes e lluelrns, a que se queirão apnllcar nas horas de
repouso, livros approvados pela commissão inspeelora, e
lambem prestar soecorros ás suas famílias.
Art. 14. Aos presos desta classe, fora das visitas, só é
permitido fallar a seus superiores nas cellulas, para se
queixarem de alguma violência, padeeimento, on neressldade; e nas nfflelnas para pedirem explicação ou objcctns tendentes ao trabalho, ou daquelles cuja acqulslção lhes é facultada pelo artigo antecedente.
Art. 1.1. Os trabalhos que forem dadns a esla classe
serão sempre ns mais pesados, e dc menos Industria que
houver nas offlclnas existentes no estabelecimento; todavla os que de cnlre elles estiverem em Idade, e mostrarein aptidão para aprenderem um offldo,!serão a elle
FOLHETIM DO CORR. MERCANTIL
de .O de agosto de 1850. (*)
wWUwi
OS MYSTERIOS DO POVO
POR
EUGENE SUE.
A CAMPAINHA
©'ARAME
ou
O Carro da Morte.
ANNO 56 U 40 ANTES UE JESUS CUIIISTO.
Esses bois trazião ao pescoço colleiras de couro guamecidas com campainhas
de arame iguaes a estas — continuou o
traficante mexendo na algibeira... o tirou
uma campainha que me mostrou.
Reconheci-a; tinha sido feita por meu
irmão Mikael, o armeiro, e linha a marca
do todos os objectos fabricados por elle.
Não ha duvida, e mesmo uma das
campainhas dos nossos bois — disse-lhe eu.
— Fazeis o favor de dar-m'à
para mim?...
Nào tem valor nenhum.
O quo ? — respondeu-mo ollo rinO Vido Corralo Mercantil n. 200,
appllradns. e ate obrigados a anrendc-lo, comtanto que
seji ciinsentaneorom as suas forças.
Art. 16. Os presos deita classe terão nos dias ulels
uma hora dc repouso na oreaslãn do jantar, cnmpiehcndido o tempo deste, nnj 3 mexes d» inverno; í horas nos
3 mezes de verão; e hora e meias nos outros seis.
Art. 17. Nos domineme dias de guarita, fora do tempo destinado aos actos religiosos, terão estes presos 3
horas de exercido , durante o qual seoccuparãoem ler.
escrever. ou em fazer algum trabalho ligeiro e manual
de seu gosto. Também darão o passeio ordinário, que
serfi por dobrada tempo ilos dias utels.
Km geral Iodas essas faculdades, e bem assim as roncedidas aos pretos das demais classes, serão a arbítrio
do direclor , que as concederá conforma o merecimento
do pre<o, c escolherá a oceasião opportuna quando esta
nãn estiver designada.
Art. 18. A comida destes presos será sempre nas cellulas.
Ari. 19. O que fica disposto pira os presos da I* ciasseda divisão criminal será apidlcnvel aos da i-' classe da
divisão correcclonal, menos a maioria dos arts. II, li,
1.1, U e 15.
Art. 20. Os presos da 2» Classe da divisão criminal
trabalharão em enmrnnm eromerão no refeitório, todas
as vezes que Isto nao for lncomna'lvel com a execução
de alguma pena dlsclplliar que lhes lenha sido Imposta,
Art. 21. Passearão duas vezes por ilIa. quinze minutos
em cada uma, o que poderá ser depois do jintar, c antes da ceia.
Art. 2i. Sío-lhes Inteiramente applicavels as dlsposlrões dos arls. 11 e 11, e as dos arts. 12 e 13 com a rtlfferença de que as visitas pnderao ser uma em cada mez, e
que também poderão comprar pão Igual ao do estabele
cimento.
Art. 23. Quer nas penas, quer no trabalho serão
ns presos da segunda classe tratados com menos severldado. Os que na primeira houverem principiado a
aprender, nu llverem aprendido algum offlrlo, continuarão n aprende lo, nu a trabalhar por elle como dantes.
Art. 24. O repouso de que trata o artigo 16, será para
ns presos da 2» classe de mais mela hora; e nos doiulngns e dias de guarda seguirão o disposto uo artigo 17
com o decréscimo dn mais uma hora dn passeio.
Ari. 25. Aos presos da P classe ri appllcavel a doutrina
do artigo2o.
Art. 26. Os presos desta classe gozarão da Isenção do
artigo 21, podendo dc mais passear á tarde por dobrado
tempo.
Ari. 27. São-lhes applleavels Inteiramente as dlsposlçôesdo aitlgoll, e as do I2et,1, coma dlITurcnça de
que as visitas poderão ser de mez em mez, c de que doderão não só comprar o que se ponnllle aos presos da 2"
classe ( artigo 22), mas lambem frueta, romtanio que
seja sazonada, eo seu uso não seja reprovado pelo medlco.
Art. 28. Quer nas penas, quer no trabalho, serílo os
presos desla 3a classe tratados enm menos severidade.
Art.-29. O repouso dos presos desta classe, nos dias
utels, será de mais meia hora do que os da -2»; equanto
ás disposições do artigo 17 poderão ter depois dos ac
tos religiosos mais uma hora de exercido em.dlvcrsa occaslão do de 3 horas, c igualmente mais uma hora de
passeio do que o dos da 2» classe.
Art. 3n. Ospresnsda I» classe da divisão correcclonal
terão a mesma disciplina que os da 3a da divisão iirlmlnal, quanto aos artigos -25,26,28 cai), e que os da 2;i ciasseda mesma divisão, quanto ao artigo 22.
Art. 31. Estes presos serão todos obrigados a aprender um nfflclo dos que houverem no cslaheleclmcnto. e
quando mostrarem má vontade, ou não tiverem a oecessaria implicação, o direclor poderá enartar-lhes as isenções da andasse, que lhe cabem pelo artigo antecedeute, e até as da 2», se se mostrem indotnltose reealeitr autos.
e vlgiü-los durante o jantar, repouso e passeio, lindo o
Terá'sido por falta da coragem?...Ou simplesque e ao respectivo toque ns conduzirão A< nfflclnat
Ari. 41. Ao toque de cela. fechadas as Oftlclnai, terá mente por falia de velada ?... Talvez na falia
logar o passeia da tarde: findo este, passarão os guardas de vontade cslej.i de feito, como nos iuíornião,
re»ista a iodos os presos, c em seguida, felln a oração
d» tarde. Irão estes receber a cela, que levarão para as a chave do myslerio.
Seja porem O que fòr, o certo é que o hacaniarto
cellulas onde ficarão recolhidos.
A't 42. Ao deixarem as ofllcinas á larde, os presos vai triumphando naquolln infdiz comarca, digna
porão em ordem a ferramenta o 'bjerlos de que se
houverem servido, ou estiverem a seu cargo durante o por certo de melhor partilha. Triste do paiz onde
trabalho,
o crime consegue ou alliciar ou acobardar os
Art. (3. Fora das oceasiões anteriormente designadas
só poderão os pretos sahlr das nfllrlnns com licença do ânimos.
respectivo chefe, a vigiados pelo guarda do pMeo, se tiTomos a vista alguns números do Pharol, peverem de siii<f,izer alguma necessld ido, ou acompanha- ríodico de
Caxias, cuja linguajam exprimo suffidos nnr alguns destes ás suas respectivas cellulas. se a
sabida da ofllrlua houver sido motivada por moles'Ia, cientemente o lastimoso eslado em que ali se
dando-se parle lnimcill.it-iinente ao dlreetor para pro- ochílo as eoiKis.
vldauciar como julgar conveniente.
j
E*se poríodico deplora o excesso de contloscenAri. 41. Durante o trabalho só poderão os presos falia8
dencia,
se não apadrinhamento, enm quo vílo proIV
os
designados
no
lios
art.
ns
l<so
Para
para
qu'
aprenderem algum offlcio, approxlmandn-sedn seu mes cedendo a respoilodns criminosos algumas pessoas
t-e, 1'iir-lhe-hão n seu pedido em voz submissa; os demais a
qip'in aliás incumbia rigorosamente o emprego
b.ueiido uma vez as palmas, afim do quo o respectivo
chefe vá ter com elles, expor-lhc-h-in o que pretendem de lodosos meios legnos para a captura a punição
em voz hnlxn e respeitosamente. Nas passagens das nUi- il.w mesmos. P em verdade,
quando mais so preelnas oara outros Ingarcs, nu destes para ellas devem
lodosos presos guardar completo 'llencln Em quanto cisa do vigilância ede rigor, apparecer a inércia,
um preso estiver fadando com o chefe nenhum nutro o ou a condosconrleneia, ou talvez, sogunta se diz,
poderá Interromper.
outra cousa ainda peior que estes dous inales,
Ait. 45. Quando for possível se fhará o preço de cada
proilueto do trabalho do preso, afim de regular o seu sa- o apadrinhamento... é tristíssimo.
lario; do contrario se lixará um jornal segundo o seu
De uma cousa é nocesssrio quo nos convencimerecimento.
iodos, se ó quo ainda alguém ha que nio estomos
IV.
CAPITULO
Das penas dlsctpUnares.
ja convencido: n falia de punição dos criminosos ó
Art. 46. As penas dlsclpllnares a que os presos estão 0 mais lerrivel de todos os cancros que roam a
sujeitos, são:
nossa sociedade E infelizmente esse cancro, em
I." Trabalho solitário e de larefi.
logar de diminuir, vai crescendo cada vez mais 1
2,o Itestrlcção iiliincnlarla, ou jejum a pãoc água.
3." Cellula obscura.
E' que as suas raizes já so teom e«tnndido por
4.o P.issagem de classe mais favorecida para mais ausImlas as ordens do corpo social, invadindo o prot eras.
r.." Forros, no caso de extrema necessidade o por or- prio dominio da autoridade, donde deveriãopnr(lem da commissão inspeelora.
ns golpes que as extirpassem. Nesse dominio,
Art. 47. Todo o preso que Interromper o silencio nas lir
oceasiões em que isso lhe não é permltlldo, ou violar onde a punição dos criminosos deveria ser sempre
qualquer das regras a que está sujello, ou commetter certa o inevitável, a impunidade ao contrario
Infracçáo do regulamento á qual não esteja marcado
pena alguma, será Immedlatamente advertido peln acha muitas vezes uma segura hospedagem... e
guarda que o vigiar, ou pelo chefe da turma em que se por li m tritimpha l
achar, com a vnz:—numero (tal) silencio—nu qualquer
Haverá quem tenho por exageradas as nossas
outra que o caso pedir, e que deve ser a mais curta pos
sivel, e principiar sempre pela indicação do numero do palavras? Protivóra a Deus que a realidade não
presn.
ainila muito mais lerrivel.
Art. 4S. Se o preso não obedecer a esta única adver- fosse
A estatística apresentada esto anno por um
tenda, que deve ser feita em voz clara e Intelligkel
será punido com dous dias dc trabalho solitário e de dos nossos ministros, sobro o numero dos julgatarefa, sendo immedlaiamenle conduzidoá sua cellula,
menlos havidos dn certo tempo a e=ta parto em
quando esteja fora delia.
Art..49. Se o preso estiver na primeira prova de que diversos pontos do império, confrontando'a partrata n art. ".o, a pena desta desobediência será prlnclcoita das condomnaçOPS com as Huasabsi Iviçõos,
plur de novo o tempo da mesma prova.
Ari. 50. Se a desobediência fòr acompanhada de cia confirma perfeitamente a idéade que a impiinimor, ou de Insulto a nutro preso, será a pena do artigo dado reina no Brasil.
48 elevada a 3 ou 4 dias.
Art. SI. Se o presn travar qiierella com outro sollrerá
Quanto á parle que a autoridade tom lido na
a mesma pena por 3 a 6 dias, segundo a gravidade do animação desle grande mal, lambem não somos
caso
não haverá
Ari. 52. Se o Insulto for feito a algum empregado do sós em reconherô-lfl. Cremos que
estabelecimento será a nicsinji pena do artigo tintCCC- ospiiito coiisciencioso que a negue.
dente nggravada com rostrleçao alimentaria.
[Observador.)
Ari. 53. Seo preso ameaçar a outro soffrcrá a pena de
2 dias de cellula obscura, e se lhe puzer mãos violentas,
será a pena dobrada. Se da violência resultar ferimento
CAPITULO III.
PARAHIBA 1)0 NORTE.
será a pena nggravada enm restrlcção alimentaria.
Do trabalho.
Art. 54. Se as culpas mencionadas no artigo anteeç))
Art. 32. Haverá na casa de correcção as oITlelnas con- dente forem commettldas contra empregados do estabe- DESPRONUXCIA 1)0 EDITOU DO « REFORMISTA
venientes, preferlndo-se as que menos complicadas fo- leclmenlo será a mesma pena aggravada com a linposlE SEUS ADVOGADOS.
rem, c melhor extracção acharem os seus produetos.
ção de ferros a arbítrio da commlssílo Inspeelora.
Publicamos aqui o despacho de dospronuriciii
Art. r,r>. Se o presn Tortar, ou estragar voluntáriaArt. 33. Cada uma destas oulduas terá um mcslre
com titulo de chefe da oflldna, o qual dirigirá os traba- mente qualquer objectn do estabelecimento, ou de outro
o Sr. Dr. chefe do policia lavrou em favor dó
que
lhos delia, e ensinará o offlcio aos aprendizes.
preso, ou do seu próprio uso, solTrerá a pena de 3 a fi
do Reformista o dos seus advogados no
editor
Art. 31. Eslas offlclnas serão montadas, quanto for dias de rolliils obscura enm restrlcção alimentaria, nlfJm
possível, de modo que nollas não estejão confundidas as du reparação do dumno que se fará á custa do seu processo que a presidência mandou fazér-llies
classes dos presos, e trabalhem sempre estas separadas.
pecúlio.
no tribunal dos juArt. 56. Se o preso tentar evadlr-se, ou para esse. IIm pelas defesas qne apresentarão
Art. 35. Quando em uma otTlcina houver, mais
de 20 presos, será ella dividida em duas turmas, alllelar oulros presos, soIlVerá a pena de cellula obscura rados no dia 7 do maio deste anno, por oceasião
ficando uma sob a Inspecção dlrce.to do respectivo por 6 dias, e solitária por 20, com restrlcção alimentaria de ser
julgado um artigo dáquello periódico, que
chefe, á qual pertencerão os aprendizes, o destes os poro a 12dias.
Ari. r.7. Se para effectuar a evasão o preso eommet- havia sido chamado á responsabilidade por ordem
mais alrazados; e outra sob a dlrecção de um mandador com o titulo dc chefe de turma, subordinado ao res- ter violências, snn>erá mais as penas marcadas para esta do decantado ex-presidente Vasconcelos.
pectivo chefe. Quando os presos destas duas turmas culpa (arls. 53 o 54.)
O resultado doste neg cio terá feito conhecer a
Art. 58. Nas reincidências serão os presos punidos com
completarem de novo o numero de 21 cada uma, farse-se-ha nova divisão do turmas, dc sorte que cada uma o dobro das peoas.
S. Ex. o Sr. Amorim Bizerra quanto ó funesta a
Ari. 59. 0 proso das classes mais favorecidas da divldellas nunca tenha mais de 20 presos nem menos de 10,
em uma autoridade:
são criminal, que snITrer pela segunda vez a pena de res- precipitação, principalmente
iodas sempre dirigidas pelo mesmo chefe de oiTIdna.
Art. 36. O trabalho começará de manhã cm todas as trlcção alimentaria, ou commetter alguma das culpas e quanto é perigoso dar-se credito a pessoas innfiidnas, e lambem nas cellulas mela hora depois do mencionadas nos arts. 56 e 57, voltará q I" classe na fór- consideradas o sem critério, ou a aduladores vis
toque de despertar, suspender-se ha ás horas do almoço ma dos §§ 2» e 3° da art. 4».
Art. 60. O preso castigado com restrlcção alimentaria o baixos, que vivem do lisonjear seus superiores
e jantar, e cessará á larde ao toque da ceia.
terá por único alimento üma quarta de pão pela manhã,
Art. 37. O toque de despertar terá logar:
para ganhar-lhos a alTeiç.ão e estima, o poderem
Nos três mezes dc verão, novembro, dezembro e ja- eoulraá tarde. Esta pena será sempre appürada com assim desfruetar no ócio e na indiffcrença
pinatienção ao estado de. suado e complexão do preso, e em
nciro, ás 5 da manhã.
Nos ires mezes de Inverno, maio, junho e julho, ás todo o caso não poderá durar mais de 3 dias e.onseeull- gues ordenados; e isto muitas vezes contra gosto
vos, nem mais de 2a em um mez, assim como n pena do dos mesmos superiores, e
seis.
por falta de alguma pruNos outros seis mezes, fevereiro, março, abril, agosto, cellula obscura nao poderá durar mais de 6 dias conmais.
dencia
secutlvos.
setembro e outubro, ás cinco e meia.
{Continua)
0 toque de cela terá logar:
Sempre estivemos convencidos de quo nesle ne¦ ¦_____ncatm_na___»_
Nos primeiros ti es mezes de verão ás seis horas da _aaB___nB_g_i______Bg_a n ¦
gocio S. Ex. linha sido victima de sua boa fó e
tarde.
Nos Ires de inverno ás cinco.
confiança em pessoas que considerava como sisuNos demais ás cinco e meia.
das o verdadeiras; e esperávamos que o resultado
Art. 38. Ao toque de chamada das offlclnas, estando
lhe mostrasse que havia sido traiçoeiramente enturmas,
serão os presos
presentes os chefes dellas e de
CAXIAS.
por elles e pelos guardas conduzidos uo pateo, onde faganado. Mas em verdade se o Sr. Amorim Bizerra
rão a oração da manhã, o concluída esla, os chefes de
Maranhão, 3 de julho.
houvesse reíleclido, e procedido com menos preoulcinas e de turmas conduzirão para o trabalho os
esta questão não teria appareeido, e sua
cipitação,
presos que o deverem fazerem commum, e os guardas
recentes
de
CaPelo correio tivemos noticias
voltarão com os demais para as cellulas. Sc fizer má»
não seria nodoada com essa origiadminislraçíio
do
o
domínio
continua
sob
comarca
ainda
A
xias.
tempo, os presos que trabalharem nas cellulas farão a
oração nos corrcdoies, e (Ademais nas nfflcinas, onde bacamarte! ! I
nalidade contra o sagrado direito de defesa, e que
logo que chegarem, e á voz do respectivo chefe, tomarão
Será esto ali uma potência invenoivel ? Ou, pela natureza da cansa reflecte mui directamente
os lugares que lhes estiverem ou forem designados, o
de onde só subirão aos toques de quo tratão os artigos parasahir-lhe om frente, i npelirosseus estragos, contra a liberdade da imprensa.
seguiu les :
Entretanto cumpre confessar que a presidência
faltará por ventura ás autoridailes
Art. 39. Ao toque de almoço todos os presos deixarão e derrota-lo,
avocaro processo para o Sr. Dr. chefe
mandando
material
de
?
força
o trabalho, e os guardas os Irão receber nas offlclnas locaes o necessário apparolho
para os conduzir ao refeitório ou ás cellulas, conforme Nem uma, nem oulra cmisa. Então, porque não de policia mostrou ter somente em vistas o deso logar em que lhes couber almoçar, o findo o almoço,
verdade; porquanto*se outro fora
c ao novo toque de chamada paru o trabalho, conduzirão tem sido ainda extinclo esso mal ? Porque não cobrimenlo da
mãos não poderia entSo
melhores
em
fim,
de novo uns e oulros ás oflldnas.
seu
se
menas
altenuíido?Bem
lem sido ao
percebo
Ari. 40. Ao toque de jantar tomarão de novo ns guardas
de que nesse
estamos
e
achar-se;
anda
algum
myslerio.
ahi
persuadidos
conta dos presos, para os cooduzlr ao logar competente que
IlIlTERIOll.
do-se—também queres campainhas para o
pescoço, amigo Touro?... Está bom...
Ahi eslá; pega lá. .. Era somente para saher de ti so com effeito era dos bois do
carro du tua família.
Sim — disse-lhe eu uaettendo a campainha na algibeira das minhas bragas,
como a única lembrança que talvez devera
restar-me do passado.— Sim, essas juntas
erão nossas, porém pareceu-mo ver um ou
dous dos bois cahirem feridos...
Não le enganaste... dous desses bois
forão mortos na peleja; os dous outros,
mui levemente feridos, estão vivos e forão
comprados, hoje mesmo soube eu, por um
dos meus collegas, que, lambem comprou
as Ires crianças que ficarão no carro: dos
quoes forão dous encontrados meio estranguiados, tendo ainda o laço passado cm
roda do pescoço, mas havendo-so desatado
forão ambos reslituidos á vida, o são um
menino e uma menina de oito a nove annos.. .
Eosso mercador... — gritei eu estremecendo, — onde está?...
Aqui om Vannes... Amanhã lias de
ve-lo; tiramos à sorte os nossos lugares no
leilão, e ficamos visinhos um do outro...
se portanto são teus filhos as crianças que
elle tem do vender lias do estar defronto
iJulluB.
Estarei eu bem perto ?
Ficarás distante dous tantos desta
tua prisão. .. mas para que levas assim
as mãos á testa ?
Não sei... Ila muito tempo que não
bebo vinho; o calor desse que me deitaste no copo vai-me subindo á cabaça.. .
ha ja alguns instantes... que me sinto um
tanto atordoado...
Isto prova, amigo Touro, que meu
vinho é generoso —proseguiu o traficante com ura sorriso sardonico; e levantando-se logo, sahiu, chamado por um
dos feitores, e tornou a entrar com uma
caixinha debaixo do braço...Fechou depois a porta com cuidado,e estendeu um trapo
decobertura adiante da janella.para que de
fora não se visse o que se passava dentro
de meu aposento, alumiado por uma candêa. .. Feito isto, olhou-me de novo com
muita altenção, sem proferir uma palavra;
abrindo a sua caixinha, tirou de dentro
delia alguns frasquinhos, esponjas, uma
pequena vasilha de prata com cabo curvo,
bem como diflerentes instrumentos, dos
quaes um do aço pareceu-me estar muito
amolado.A' proporção quo eu observava o
traficante, sempre calado , sentia augmentar-se-me um entorpecimento inexplicavel; minhas palpebras tornando-se
pésiiíliiü'; füehárilQ-80 duns ou (ros vezes
"-¦'¦r.'^v.-v:'i. (^_.;^.í,v;..:-:-t-..:--;:^.,.^_;~
1 -L Jc Cj IV E L
apezar meu. Assentado até então sobre o
meu leito de palha, onde estava sempre
acorrentado,fui obrigado a encostar minha cabeça á parede, e era grande o peso
e o embaraço que nella sentia. O traficunle disse-me rindo-se:
Amigo,nio deves importar-te com o
que te vai sueceder.
O que? — repliquei eu forcejando
— o que éque
por sabir de meu torpor,
?
me vai sueceder
Estás sentindo assim... uma cousa
como somno, que vai-te atacando apezar
teu?
E' certo.
Estas-me ouvindo , vês-me , mas
como se a tua vista e o teu ouvido estivessem cobertos de um véo ?
E' certo, — murmurei eu, porque
minha voz so enfraquecia também, esem
sentir nenhuma dor, tudo em mira parecia ir-se pouco a pouco extinguindo. Fiz
entretanto um esforço para dizer a esse
homem :
Porquo estou eu assim ?
Porque vou arranjar-te teu asseio
de escravo.
Que asseio ?
Possuo, amigo Touro, uns certos
philtros mágicos para preparar as minhas
niercnilorkis... Assim pois, bem quo estejas
processo se acharia motivo para serem pronun»
ciados aquelles mesmos que scabío de ser despronunciados pelo Sr. Dr. chefe de policia; nesta
parle devem estes ser gratos a presidência.
Não procedo a presente denuncia, porquanto
exigindo a lei que, além do pleno conhecimento
do delicio, tenha o juiz ao monos indícios vehomentes de quem seja o delinquónto para o poder
pronunciar, examinando-so iodo este processo
nenhuma das prtXUmpçfJPS desfavoráveis do direitu existo para haver pronuncia, uma vez quo
os depoimentos das testemunhas que correm do
lis. 2.*i a lis. I1S não í-izem prova alguma, por não
estarem contestes o uniformes, antes inverosimeis
o singulares em suas declarações, como so observa
analysaudo e confrontando as expressões que rel.ilão e furão p.ir ellas ouvidas ni sessão do dia 7
do iikz lindo, no trilmial dos jurad s: demais o
olliciii a lis. 11 lo piiz do direito, como órgão da
loi, merece toda a fé jurídica, pois quo não o crivil quo na qualidade de presidenta do tribunal,
compBlindo-lhe regular a policia da sessão, chamando á ordem os quo delia so desviassem, impondo silencio e punindo os desobedientes, tendo
idéiii disso de resumir toda a defesa e razões expendulas, tolerasse o consentisse que em sua presença
se menoscabasse a constituição do império, tornamdo-so oco da anarchia o do crime; do seu ollicio
pois euiist i o que realmente so passou no tribunal, o mais o confirmão os abaixo assignados dos
jurados o espectadores a lis. lie lis. 1(!, e mesmo o
constante acatamento quo guardarão os indiciados
ás instituições do paiz, na mesa da culpa, em suas
contestações e interrogatórios a lis. 119 e lis. kk, oxplicando alguns trechos mal entendidos e referidos pela l1, 2-' o 13* testemunhas. (') Do exposto
fica a todas as luzes demonstrado que neste processo nenhuma prova, nenhum indicio se dá dos
fados imputados na denuncia, de lerem os doindiciados proferido no desenvolvimento da dofesa expressões subversivas, directamente ntacanles á constituição, á actual fôrma de governo, proclamando as reformas constituejonaes sem ser
pulos tramites legaes, e procurando assim exctlar com láes princípios na opinião publica a nocossidade de uma constituinte. Portanto não apparecendo no summario a menor circumslancia capaz do constituir indicio veheiiionte de quo os denunciados delinquirão no referido dia 7 do mez
findo no tribunal dos jurados como advogados, e
réo do artigo denunciado no periódico lteformista, o sendo corlo quo a pronuncia om lodo o
caso envolve om si uma lal qual pena, oonsoquontemente declaro improcedente a denuncia do fls. 2
o assim a julgo para não produzir clleito algum
de crime conira os bacharéis Victorino do Hego
Toscano Barreto, A' tonio Manoel do Aragãu e
Mello, o Felizardo Toscano do Brito, por falta de
prova que a lei oxige para sor baseada a proniincia, e pague a municipalidade as custas. Parabiba,
10 de julho de 1850.—Em mfío do escrivão,
Cláudio Manoel de Castro.
[Reformista.)
RIO DE JANEIRO.
GAMARA DOS Srs. SENADORES.
SESSÃO EM 9 DE AGOSTO DE 1850.
Presidência do Sr. barão de Monte Santo.
A's 10 horas c mela da manhã', reunido numero suillciente Ue Srs. senailmes, abre-se a sessão,
li' lida e approvadaa actu da antecedente.
O Sr. 1" secretario dá couta do seguinte
EXPEDIENTE :
Um ofllrio do 1° .secretario da câmara dos deputado!
participando que iiquella eainara lica Inteirada _ efire»
do dia designado para ter logar, em assemblea geral, o
reconhecimento da sereníssima Prluceza Imperial a Seniiora I). Izaliel.
Um dito do Sr. Paula Pessoa, participando quo por
incoiiimodado não pôde comparecer às sessões do senado.
O Sr. João Diogo sturtz envia o offcrece ao senado varias memórias.
OIvDEM DO DIA.
Continua em sessão secreta a discussão Uo projecte
sobre a repressão do trafico.
(') Estas testemunhas quo mal entenderão ai defesas
São os Srs. uiiijor de 1;> Unha Gonralo Severo de Moraes,
tenente de engenheiro Fraoelsco Pereira da Silva a capltão do corpo de policia Aítonso do Almeida c Alhuquerque!!!
agora em boas carnes; a privação do
exercício e do ar livre, a febre proveniente de teus ferimentos,a tristeza quo o captÍYeiro sempre produz e outras mais causas seccárão, embaciárão-le a pelle, amarellárão tua cutis; porém com o favor
dos meus philtros has de amanhã de manhã ler a pelle tão rubicunda e macia, e a
cutistão cotada, como se então chegasse,
mesmo do campo em uma bella manha do
primavera, meu bello camponez ; essa apparencia não ha de durar senão um dia ou
dous; mas conto, por Júpiter, que amanhã de tarde estarás vendido , podendo tu
do então em diante jejuar a teu gosto e
definhar em poder do teu novo senhor...
Vou pois começar por te pôr nú, e untarte o corpo com esle óleo preparado,—disse o traficante, desarrolhando um dos frasquinhos. (B)
Esses aprestos parecérão-me tão ignominiosos,para a minha dignidade de homem, que, apezar do entorpecimento, que
cada vez mais me oppritnia, assentei-mo
de repente, e gritei saacudindoas mãos e
os braços, então livres do todo o obstaculo :
Não tenho hoje algemas. .. Se vo»
approximais afogo vos l
Eis o que eu tinha
previsto, amigo
—
disse
com todo o
o
traficante,
Touro,
2
Correio Mercantil.
m
4Kril^Hâ3wf||BKa^(^p^SÉ|M(itf*^iÍ^'
Se flrío silencioso?, é porque a ripsrlenria qqe nío pagão irtualmeote senão oi subditos do Bra«n
o An. 1 - 0 actosqJô|Uç\8 do reconhecimen- «ó 40 escípárão, e havendo a bardo 950 pafsagei- rindot*mn i|.mostrado
suas qu»iiai niolenn tenldo qgandqé de direito das gentes que das contrlbulçõe^
|ne«
-.-. ros de d.:'
:.'. - ,-!-,:-. e |0 a 5ü da. camera, Itpio par* iggravir que
i
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a
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futyrPI
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os • !l Imenloi, • que M qim de guerra sempre os subditos estrangeiros devem ser
i)os
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pri>icipe§
SESSÃO EM 9 ptL AQQSTO Iit J850.
ao principio .• • ' i:,. v ¦ r.-:.rr-¦,.!-..;¦. ou Brrrâo reque- Isentadoscomo su.ccai»orai rio throno do. império, fera eele- orça per^OO onumiro dasvieliroas,
¦.< • o majs por e»e taeto n orjlo Uot
Estai pesadai contribuições ainda mais forão aggrava.
:;-.i ¦<¦.: -t. ¦ i
Presidência do Sr. Mende< dai Santos.
brado
«sjiamuléa gQRl, rflunida no paço do
oppr*«orK. e Toráo ao depolf rnaliperiesuldote m»l- das rpm ¦> obrigação ImposU a cada eslanclelro de re111 d.it.- do McM.-.i alé 12 de julho.
•, ¦ : • I'-:-- ,,i' r a.- 10borase40 minuto* da. ininhifax-sea chamada, senado,peU dia
porém aos farlos e ás provas das querer todos os annos uma licença para poder costelar a
no
e hora que se designar poF aecore Teriflrando-iehaver casa.o Sr. presidente declara aberO cholera fazia grandes estragos nesta partp t iolenrUs que -i-i
*e nãu querem reconhecer, e racamos uma sua estância, e oulra para poder marcar seu gado, pado de ambas as cunaras.
¦¦i:ii.-. it:i- ordens ou decretos do In- gandn a Imposição de um peso pnr cada um desses artoi.
U a sessio. ¦
i.!i i di- "
do conlinente am^riraiio. Em Tabasco crescia a ri'-'-.::¦ presidente do Eslado Oriental, para que os que Ouando se considera que l"dn o gado e cavalhada que
Lé-se e approva-se a arla da antecedente,
«
Art.
deputaos
senadores
2."
e
Reunidos
b em Querít^roo numero das \'>c- não tiverem lld'i es<as lnf',rm'ções possão avaliar a ns Brasileiros do Estado Oriental ali possuem unirão
hão ha eipedientc
do», o presidente fura verificar o num ro de uns e mortalidade, a
do Bin Grande, e h>je se lhes não pcrmiite
Forão lidas e approv.idas as seguintes redações :
invasJtoda rpidemia subia a 728. unia il'i •¦ i.-t .im desse caudilho, e ver ie são allega- da província
limas
dt-sdo
1.1 ijue aulorlsa o governo a mandar admitlfr ao 3° outro*, e achando-se pres nles cs membros du
que os tornem a passar para essa província, e quando
vasas as nusias rerlamarões.
ções
de
ser
caso
no
linha
deliberado
O
sono di escola de medicina o alumno Leonardo José
que
governo
1." Km 1814 lavrmi aquplla Intrusa aulorld.ideumdrcre sealtentamalscm qne os gados searhãn hoje sem errço
«a das câmaras, quo sSo precisos nellas para
TeKelra da Silva, ntirigando-o a fazer exame ile .inato- (Mil i ti
Ia a r.qiiial >e pslabclecesse uni novo cerni- In para dar liberdade aos esrravos queeiistl«spm na repu nu por um preço desgraçado naquelle Estado, e seusdoalaca
mia Uni» anuo, ante* de sujeitar-se ao das matérias lec- a rulebrnç.io das suas sessiíes, na ctmfunnnl ido da
blir.1. «iide erão prinrlpalmpiile os Drasllelros que pos" n«s são obrigados a pagar as aVuiládarcontrlnulcõVique
tcrii em Muli>.o dei Itey.
clonadM no 3°.
sulão essa espécie dr hpns. e para onde os tinhão trans- delíamos referidas, creio que serã radl conhecer se são
constituição,
annunciacap.
Io.,
art.
23,
lit.
Vo.
í.-i Ápprovando a pensão annual, concedida por deE n iiiimantta uma quadrilha de contraban- ipitj-i.i ml) uma tácita garantia ile que lhes não seriãn ou nan reaes oi veiames de que s« elles qurlião.
6.° Enidin a ludo o que fl>a exposio se devem ainda
creio de £3 de fevereiro delSl7.il). Anua Jftrla (jaCun- rã por um breve discurso o fim para que sa con- distas atacarão o deposito de tabaco, o delia após- di-tr ilinl"S. Ao n.itío que astuciosamente se lhes orculceiçãii, da quantia correspondente au soldo que percebia
liui a eilslrtiriii d» deerelo se mandarão Instrurçüesans m-resrenlar as, levadas de muitos milhares de cabeças
aassémbléa
legislativa.
gr-^oti
geral
o
d^fnlia.
de Or|be e do
sáriíu-se, exp-llindo a guarniçfio quo
seu fi ado marido o tenente secretario do 5° corpo dc
commandantei de Trontelra para percorrerem as suas de gado que se fazem cada mez para o uso dispõe
« Ail. M." Feilo o annuurio p<lo presidente, Tinha
em seu
cavallarla da guarda nacional da província dc S. Pedro
casas e estâncias, e dellas arreganharim todos os csrra- seu bando numeroso, na maior parle elle
300
hoforça
de
uma
ali
marchado
pari
ao Sul Marla.no José Soares, morto defendendo a inlogrl- consultará esle a assemblôa gral su spprova
vos que enroiilraísoin. afim de serem remetildns para particular proveito mandando-o carnear para se vender
quo
meus de aililhuria,
dade do l,npc> Io.
scplar praça nn eiercPo; e para não darem conhenl- por sua conta; com o resto municia a sua genie.ep.ica
gado se tira exrluslvamenle das
3.» ApprovandO a pensão annual.concedida por decre- su lavro o auto sole-ine do reconhecimento ,1o
llouvo uma pequem sublevaçíio mililar na un-iitii o i i'vi-ii'iii-ia do deerelo senão depois deeiecu- ascusoulclaes Todo essebrasileiros
sem se pagar, nem se
to da ni es in a (laia a |). Jiiaiin.i Antonla de I.ores. da príncipe imperial sucessor do lliruuu. Decidiuestâncias dos subditos
latia a tirada dos escravos.
da
mudança
de
Puebla,
em
ccn:eqii'jncia
da
c'd
quanlla correspondente ao soldo que percebia seu llua- ilo-se
l>nin6, Sr. redactor. quase poderájuitlflcarumpro- dar ao menos um recibo nu se fazer uma promessa de
duplisecretario
sim,
o
lavrará
lu
em
quo
dn marido o ai feres da guarda nacional da província
interina do governador Mugica, (pie pediu eob- cedi mento tão Iníquo 7 Onde é que um governo que re- que ha de haver um dia pagamento.
de Pernambuco Pedro Antônio Evepy, morto lambem cado o instrumento do reconhecimento.
Pelo mesmo rnndo n A custa dos mesmos estanclelros
se
ir Mar dc sui saú le. Os stible- snlvc llhcraes escravos, sem nenhuma Indemnlnação,
teve licença
em deresa da integridade do Império.
que aquelle oppressnr manO iti-tnimeiilolia do contar oxpres- vàdos louiárãipara sições, o fizerão uma
d
An.
k."
Jytga autorlsado a não prevenir ao menos as seus pro- brasileiros vivem as Torças
Forão lidos, postos em discussão c approvados sem
são sub- tem Junto de nossas fronteiras, as quaes se nutrem de
proclamap
estes
mormente
proprietários
quando
prletaríoi,
vaccas, e seus chefes so enriquecem com o comdebate os seguintes parecerei da commlssão dc assem- sa o necessariamente: i°, o anno, níez, di i, hora
declarando que só deporião as armas ipiamlo illlns estrangeiros ? DJgão as pasmas Imparrlars se, ape- gordas
liléas piui(nclaes :
deste gene- merclo de couros provenientes dns bois de que estão dlse logar om quose celebrou o acto tjo reconheci- ção
niitiirera
das
medidas
zarila
plillanlniplca
do
estado, ro, não fui o caso de
ô Sr. Mugica rôãssumis-e o governo
\.« Uemettcndo para a rominissão do constituição,
que. se trata um verdadeiro esbu- pondo corno se fossem rej nulllus; e 6 esla livre pilhacomo a competente, a representação da assernbléa pro- monto; 2", o numero dos senadores o deputados .Mas após breve resistência, rendèrão-so á des- Ilio, e uni odiosa estratagema a quo recorreu um chefe, cem, de que se estão nutrindo e mantendo todas as
Ylnrial dc Minas Geraes enviada a esta augusta câmara que furão presentes; 3o, o nome do presidente (pio criçiio.
acostumado a postergar toda a justiça, paraaugtncntar forças de Oribe. o que explica a prohlhlção da passasem
dns gados brasileiros para o nosso território, Como é que
cm 19. dc setembro dc ISIS, peillmln a Ininrpreiaçiio o dirigiu; V", o nome do
sua Torça com o numero dc seus sequaies.
imperial
çqin
príncipe
üutlicii tico dn arl. fll da constituição política do império.
em segundo lugar o decreto que, sob aquelles caudilhos hão de convir em renunciara tão
Mencionarei
2.°
• á.» Mandando arrhivaroutra ropresénláção da assem- todos os sobrenomes que tiver e os nomes dos seus
graves penas, prohlbla toda a faina de campo. Isto i1, commnda fartura? Como tí que ha de consentir Oribe
seus melhores recursos?
liléa da mesma província, também remeltida em Isis, auguUos pais; 5", o dia, mez e anno do nasci-?
que impedia aos proprietários brasileiros do coslelarem em se privar dossumma,
Sr. redactor, as medidas vexaTaes são em
reforma da lei da guarda nacional.
suas estâncias, e sobretudo do marcarem seus animaes.
pedindo
do
seu
do
imperial
o
monto
' 3." Mandando archlvar Igualmente a representação
bnptismo,
príncipe
lista despntica medida, que se quiz Justificar com o (In- lorlas que ha jA muitos annos pesão sobro aquelles de
a imprudência de
0a assemliléa provincial de Pernambuco datada deli) com de duração do I igãr onde eda dignidade, ou
gldo pretexto de obviar que os esianclelros presentes nossos compatriotas que eompieliòrão
estabelecer no Estado Oriental, e quanto a lal respeito
qc agosto de IS',8, pedindo que se lhe conceda tua lei de
Lê-£o no Beformista da Parahiba do Norte; ptizcsseiii a sua marca uo gado dos que andassem em- selenho
foi
occlesiaslica
ministrado,
|lio
quem
por
vagas,
são faetos copessoa
são
allegações
referido não
exercícios dc l.siüa mr,o um subsidio de tüo.unn^oiio
pregados no serviço do exerello, não tardou inulin a
« Art. 5;° Acabada a escriplúragilp dò instru?
NOalEA(JÕIÍSn'ALl'ANDE0A.
para satisfizer as mais urgentes necessidades da refeapparecer o que verdadeiramente era, e por Isso a de- nhecldns ou fáceis Ue conhecer. O numero dns Brasllclrida provincia.
vindo os l',ictns a ninslrorqueo Intuito que ros afazendaUos dentro daquelle estado se eleva-le mil
monto, em duplicado, o 2" sêcrplárip t|u senado
Curtis-de dons depuladtis fl um senador por cs- speredltar-so,
4." Enviando ao governe, afim dc resolver o quo for
sua concepçãoe feitura fíirii ode se poder ao e quinhentos a dous mil, c sendo anteriormente todos
á
presidira
mais conveniente, a representação da assemliléa pro- lera em voz alta os dous auiograplios, o lidris, os Ia província vindas
todos os gados sem marca c de so abastados ou com sulllclentes meios dc existência, se
polo ultimo vapor dizem que depois lançaressemioflui deullcgar
Vlnclal de S. Paulo datada dn 4 do selembro de 1848, entregará ao 1", pira fazer hèiles a declaração
quo erão gados sem dono co- acháo hoje por virtude das medidas referidas reduzidos
poder para
os
da
alfmdcga
lugares
forão
qim nneuídft.
preenchidos
A pobreza, se não for A miséria. Todavia o spcretarlo do
pedindo a rreoçãu dò uma estação llscul no porto da lesta leitura, encerra-los ésubscreve-los.
se aclião vagos, pula macoira seguintes : o Sr.
villa dc Aiiionlna.
.I.o Kiiumcrarel om seguida a barbara ordem que Intitulado presidente não enxerga mal algum em todas
« Art. (i." Ch dous aiitographos serão assig- Antônio Ferreira Serrano, rpm ó 2" ccriplii- (ibrianu a tudos os nstanclelros a abandonarem suas Ta- estas enusas: elle diz em sua nota que nada icm havido
8.° Iteqiieroiulo que por Intermédio do governo se
exija[dos presidentes de províncias a remessa dasenl- nados
pura se recolherem aos pontos Tonificados ou que mereça 0 cpltheio dc vexame, e que se ha nas aliepolo pròsidenlo e p ir Iodos os senadores e lano, passou a Io; os Srs. Vicotito tio Hegu zeiidas
Iecçoes dc todas as leis pinvlnelacs Impressas publicasubirem pura fura do estado, não se dando paru Isso mais gações alguma cousa Ue exacto, as medidas do seu chefe
das até ao presente, as quaes serão encadernadas por depulados presente* sem precniloncias.
que achou S. Em.
Toscnno Prito, o José Gopçalyps du Medeiros que o prazo de oito dias. Como a pena cnmmluada neste estão justificadas pelae conveniência
pelo plano o perfeito direito que
aclo de crueldade era a sorte dos Selvagens Unitários, para as estabelecer,
províncias, contendo cada volume as leis do duas le« Art. 7." Um ,'os atilographos será recolhido pintado,
amanuunsos
furão
são
que
promovidos Islo (í, a pena de degola, se derão pressa os nossos Infe- para isso o acompanha. Isto é urp argumento de pirata,
glslaturus, afim de serem conservadas no arclilvo.
e guardado no Archivò Publico, o o outro por a 2"" e-ciiplurarios;
e para os lugares de uma- li/es coiiipairintas a abandonar
suas casas c seus bens, semelhante oo que acima jA upontAmns, e eqüivale o
ounuM uo dia.
uma depulaçno extraordinária de ambas as cama- nitenses consta
e a fazer o dum s,-,,:, lli -io de todos os seus Interesses, sem mesmo que a dizer que o Inruso governlchp de Manoel
enião
nomeados
os
forão
Srs.
1» parle.
quo
que houvesse razão alguma paru a tanto os constranger, a Qrlpe se Julga com as faculdades necessárias para so
ras, será levado o apresentado ao Imperador no Júlio da Custa Cimoft
josó Tavares da Silva, que não ser o mero capricho de um tyranno avezadq a per- apropriar dns bens dos Bnisliciros, iodas as vezes que o
O Sr. P. Jnsci Mascarcnhas depois de breves redePfn Cova de Caco não vogou certaxõps requer urgência para que entrejíi em discussão o dia o hora quo elle designar, jura fazer aceitação mura na villa de Campina Grando. Não pude- seguir a humanidade. Um grando numoro dessos des- julgar ppnyerilente.
se virão nu pieclsão de caminhar a pií longas mente outra doutrina. E é este o governo que Invoca
graçudns
projecto vindo dn senado que concede ao hospital de em nomo do príncipe imporia].
mus dçjxftr do louvar s-o Sr. ministro dá faz"ii,la distancias com mulheres e crianças, para virem buscar do Brasil os princípios dp Direito das GentesI
S. Pedro de Alcântara da cidadã de Gayaz I loteria;
« Arl. 8." No dia designado para a depulação, pela
pretende lambem o mprll|sslmo secretario que se nas
è nutra pura as obras da matriz, ,1a cidade du Soliral,
justiça que acaba do fazer, não preterindo usyln na província do lllo Grande; e se até enlão tinhão
algumas lia de verno Ceará, sendo ambas exiiahldas nesta corto J e outro outra vez se reunirá a assemblôa geral no paço do a algum do* empregados da mesma alfândega , lido com quevlver nn abundância, ou ao menos sem ve- mpdldas coptrp que nós reclamamos
xanies, por semellianle acto de tyrannla se acharão re- qa(ie|ras, essas offectão aos nalonaes c estrangeiros
«im a faculdade para adquirirem bens de raiz até o senado, o reunjda se conservará tlostlo a ida uléá e
os
fírasllelrps
tem
em geral, e nenhuma razão
para deipioiiiuvendo aos logaras (pie por lei e pelos duzldos A condição de mendigos.
valor de itutium? rs.
volta da mesma rlentilnçub.
Este duroe Injustificável banimento poriim leve tam- ItfS se queixarem- Islo è qmo Imiiudentp falsidade, pnr
DandÓ-so iior discutida a matéria foi approvada.
seus mcrocioienios lhes compolin. Sentimos
do
Impostos
requisi.
iodos
a
c
conhecida
de
ser
jsencão
bem más conseqüências para os mesmos que o decretaO Sr. Paula Cilhdldi) pede que a câmara despense o
« Art. í).° Os dias da reunião dns duas enque S. Ex. não nomeasse para um dos rão, pois que, ausentes os estanclelros c abandonadas as ções militares decretada por Oribe a favor dos estanr-ielporóm
interstício marcudo no regimento, afim deste projecto
niarns pura esles aclos serão do grando gala ria logaresde amanuenseno
começou Oribe a sentir falha nos seus prlnci- ros'que ppr si pu por seus fllhos servirem em suas (lieientrar já cip 3" discussão.
guarda ib ila Sr. Fran- estâncias,
acima enupães recursos, falttiniln-lhc ns tributos c dosappareccndo ras. Estes não pagão as contrlhulções que
Alguns Srs. deputados observão que sendo esto nn- as-emltléa geral.
du
Oliveira,
cuja
condueta,
nptiAntiinio
cisco
a cavalhada necessária As suas tropas. Reconheceu elle niciAmos, nem de suiiscslanrius se fnz levada alaiima
goclo dc Interesse publico não póüe ler logar o referido
« Art. 10. Uma copia autlmnlica do in«lrn- ilãuo merecimentos não
errado, o arrlplou carreira passando a dp gado ou fle cayallos para o serviço do exercito; o
pedido.
podem seroegados, nus- enlão que ostinha
cst.inclfilros a que voltassem a tomar outra qual é o Qrlcntal que, habitante da campanha, não
Consultada a câmara, foi rejeitada a dispensa do In- monto, de que tralão os arts. 3o, k", a" o sexto, mo
Sr. Lucas, que é nini dillicil quasi semr convidar
pelo
vez conta de suas propriedades, o fazeiidn-lties a prq- pertepça hoje p psse numero, oq qup por si ou por seus
lorstieio.
será impressa e publicada por decreto du Imperade ser contentado; e lauto ó isto verdade, mossa de serem para o futuro cfllrazmenle protegidos (lihos não tenha servido a Oribe? Todo o mundo sabe
pro
A rcqucrlrnenlo de urgência do Sr Snyao Lobato enqiio os queo não teem querido sito Selvagens Unitários
tra em unia só discussão u resolução que de 'Iara rompe- ,lor, r,'iii'iiteii(l,)-s" para as províncias exemplares que o Sr. Oliveira; não olislanlo sor guarda, está na posse e no desfrute desses bens.
Ii' fae.ll cüneoliòr a satisfação com que este convite foi que, se jíi não forão dfítoladiis, j/i perderão ao menos
tlr a I). (iullhcrmliia Itosa Iliiptlsla a melado do soldo em numero sullieente. »
na e-criptnração in- pqr Iodas recebido, o a nroihnildãocom que os proprlc- tqdos seus |ie,,s c vivem lonce de seus lares comendo
eoiiliiiuailíimenlo empregado
do seu finado pai O alferes ajudante Francisco Aiilonin
'Não
ÍA'^«^^t>:i\:.'-.'.^i.'it?XÍ-V-2^-iL^3í.Tí
porlãnln os llrasileiros, tornaculpamos poróm a S. turios brasileiros correrão a ocruparde novo suas obtip o pão do i|ns.terro. Sãp
terna da repartição.
Jlaptisia pnr haver passado a segundas uupcliis sua
ilomidasestâncias, ca cnntrahlr empenljns para siibsil- mo-lo (i repelir, o íinicamente os Brasileiros A custa
Inãl D. FrundscuTurrloliiptistu.
a
o
tal
ivspeito,
nos
dòiislã
Sr.
Ex.
los
nn Estado Oriental, e são sóolxeqira
a
eiicrra
com alguns joniaei
pois quo
Fomos bojo
que
luir a cavalhada que lhes havia sldã tirada, afim de se (le quem se faz
Voncltla II urgência, e piocedendose a votação por
oppressoes que temos
escrutínio secreto, foi unanimemente approvada por 8.8 do-, Eslados-Unidos, que acjjaniiío quatro dias as Oliveira nada raquereu, talvez recioso de nada lvbllitiirem a costelar e- beneficiar seus gados. Oribe men!p PHcs que alll solVrem as
porém, qne obrava com vistas Iralçoolras, logo quo viu ps relatado.'
voios.
conseguir.
Istp p"lr) que respeita aos otfeotndos conlra o dlrello
Brasileiros réslllúldos As suas casas e. asestancjiis fome. Continua a discussão ria emenda vinda do senado ,'i datas (|uo liúiilem aceusámos ter recebido do
Uma dessas cartas diz quo a deputação ficara clUas (lesiifflelente iiiimcrode civallos, tirou a mascara dc propriedade. Quanto íis nfi'ensas pessoaes, essas, Sr,
proposta da câmara dos Srs. depulados autodsando o Nuva-Yurk.
da fingida moderação, e pirssou a promulgar aqtiellas redaptor, aluda são rpals graves e mais provncsdoras;
governo a reintegrar o marechal Gustavo Henrique
Aimla so debatia no congresso a questão con- mal siilisfuiiaomessis nomonçoes. E nem outra ordens
vexatórias que hoje mais opprimem os subditos mas as Injustas prisões, os espancamentos, e o sem nuBrown.
ile
cntisa
:
eleitos
era
des18'i9
tios
de
esperar
dn inineiIo na caiiipanliu oriental, e de que eu passo a rqero dc assassinatos de llrasileiros commeltldoí por orVai ,') mesa o segtilnlo requerimento, quo é apoiado e comente aos novos estados. O Sr. Welisier,
dem rju ppr('ppsenllmeiitodossanfjulnnrlnschefes, teem
as mais notáveis:
do quem já publicámos um interessante discur- niciilirião seus sentimentos esua origem se não enumerar
posto pm discussão:
de toda a já tantas vezes sido referidos uns nossas câmaras e nosPrincipiou
estabelecera
4."
probibição
por
« Kequelro que se rcmeltão a emenda do senado c o
'SSi'in
de
coai quaesquer antòs
so revoll
justiça. passagem, para a provincia dn Uio Grande, de gado vic- sas folhns publicas que julgo puder furlnr me A Irlsle
requerimento e mais papeis do marechal Brown aogo- so, sustentou ultimamente com igual, se não
dessas atrocidades, llasla unicamente, referir
verno, para Informar sobre o direito, nerssiduilc. pu maior vigor e elpnuen.cia, que era impossivel a O certo porém ó que, so o governo procedesse eum nu cavulliir, que é noque consistem os huveres narrose,çãoineitem
l|rafileirns cm galés para trabalhar nas
habitantes; entno se fosse licito a um geverno, que
conveniência du admissão do mesmo marechal.—ülivei- iutroduceâo de escravos no Novo México,
sempre como aca|,a de o fazer o Sr. ministro tia daquelles
so surrao como a negros
porque fazouda, nossos lindes iliininuiriãoseiisivelinenle, niesuiii regular e reconhecido, ombargar por lal manei- obras pnbllcí|s de'pilhe, que
ra lietlo.»
ra loilos os l)e,|S(|os, eilrangeinis que morão no seu ter- cáptlyos, o çe fu?llão ou degolão pela denuncia mais
Tomarão parto neste debato os Srs. Carvalho Moreira, mais do que as leis humanas a isso se opporià o
viiga
mais
levo
suspeita, sem a menor fôrma deproou a
rltorlij. |ísle aclo de violência e arbitrariedade, dc que
Oliveira llello c Maciel Monteiro.
clima. Os habitantes de Eerinebeck folicilárão o pois que precisunios de prcfurpnciq a ludo que jamais
se'viu exemplo ein nação civl|isaUa, pretende o ecijsp, c tjêrrj serpm ao menos prlmeirumeuteouvidos.
Dando-se por discutida a matéria e posta a votação, é
se fiit;a justiça a (piem a livor.
secretario de Orlpe quesnõ.p, ti vexatória ou oiiorcssivo. nonde res|i|ta qop alguns W cícenlados por crimes quo
rejeitado o adiamento, e a discussão ll«u adtuda pula disliuclo Vibernl por osso discurso, e om respòsCoiiado do Sr. Givgorio Eme-lo do Tumar- porque wnhum estrangeiro piVie dizer com fupdamen- se não çoriiíiiettfirão, ou mesmo por serem (ornados por
hora.
ta tiverão uma muito importante caria, que breto qitesQ lhe cansa oppressõo ou vexame com as medi- outros Indivíduos, como succcdcu ullliuamciite ao sol•
2» parte.
ve offorecereínos á consideração dos nossos lei- go 1 Porque terrível ['desgosto não acaba de pas- tias que o governo tio paiz em que resida julgar oppor- dado Ollverlo do corpo do lenenle-coronel Guedes do
ficaria
elle
(Mino
desapontado com a tnno dicHtr fiara seu interesse, porque a todas ellas Alegrete, a quem o cx-alfalate Lamas; hoje coronel do
não
sárl E
Continua a 2a discussão do arl. 2° do projecto abrindo lores.
mandou cruelmente fuzilar porque o linha tnnoticiai Tenha paciência, meu caro senhor, mui- se submetleu Ilicitamente lixando nelle sua residência. Oribe,
créditos aos ministérios dcuiarlnlia e guorra.
dão
noticia
uma
liigiibro
ca}astroplie
nos
Pe
mado por outro Ollverlo que havia servido na força do
e
Mendes
marinha
Orando os Srs. Antao, ministro da
o
Devemos
não
sabemos
éque
nosconfessar
que
que
se aclião nas mesmas circnmstaneias, tas expressões mais sobresiihe. setp absurdo do raclociiíio. Ffsueiró.ea quem elle guardava rancor do Castelhano;
de Almeida, a requerimento dpSr, Paula Fonseca encor- as folhas americanas. Incendiou-SQ no lago Erie tos outros
Agora, Sr. redactor, peço-lhe ainda permissão para dlsendo tanlas as promessas quantos forão os pre- ou se a Ingenuidade da confissão que ellas coutem. Oribe
ra-se a discussão, e procedendo-se ã votação foi approvu- o vapor Griffilh, coiiiandoa seu bordo 300
pasdo o artigo.
necessita dos bois e dns cavailos dos llrasileiros para se zer alguma pousa sobre aquella parte da noia que so releiitlenles;
a
esperança,
não
perca poróm
por- ir mantendo a si o A sua gente, logo é do seu interesse fere cm particular & minha pessoa, e para repelllr u InFinda a*1 discussão dn referido projecto, o Sr. mlnls- sngeiròs. Safvárflòrsè apenas kO pessoas, subiutro da iiiaiinha requer dispensa do Interstício, allm de do a 300 o numero dos mortos. Eis como o Sr. que o prêmio que se devedor a um lão disliuclo que csscsunlmacs so não exportem para Tora; c'porque juriu que me quiz Irrogar o seu autor, com a arteira e
insinuação dc ler eu indevidamente passado
que elle nutre já em 3» discussão.
beróe do execrando aliei dado conlra a câmara é de seu interesse, segue-se por necessária conseqüência maligna
para aqiicm dn Qiiaratiy, com as tropas tiradas de mlnão
o
nome
Ue
Approvada a urgência, entra em 3» discussão o pro Parkors, um dos quo furão salvos, refere essa
a
tal
se
dar
vexame.
que
pôde
prolijbiçuo
da capital no acto da apuração das autlienticas Custa a conceber o Imperturbável sangue frio corri
Souza
plía estância, alguns gados quepcrlencião a estancieiros
jecto a que nos referimos; o tendo orado o Sr.
que meus vizinhos.
grande desgraça:
fiou
sem
duvida
taes
nVoposiçõesI
Em
Autor
folachar
opportuna.
ocwsião
se
avnnçiio
o
mais
Franco, Ileu a discussão adiada pela hora.
que
para
de
h
horas
da
Glevelarid, o pelas
A 14 milhas
engenhoso secretario que o poder de qualquer governo
O Sr. presidente convida aos Srs. deputados para comA este respeito é preciso primeiro advertir que, entro
dose- manhã, descobriu-se fugo a bordo, sobro a primoisobre os estrangeiros ou sobre suas propriedades não co- estâncias abertas onde nao é possível evitar que passem
parecerem ás II jioràsdO dia de amanhã no dopaço
reconbeoutros
ns
de
nhece
limites
mais
sua
v,,nnado, allm de solemulsarem o aclo glorioso
bois
de umas para as outras, é costume geralmente reparticular
que
ra coberta : o vapor estava a 3 milhas da praia. Em
lagcm, e que por Isso compretiende o mesmo direito de cébiíló; tanto nn Estado Oriental como na província do
cimento du sereníssima princeza imperial.
.
CORRESPONDÊNCIA.
de
terra
:
a
meia
milha
continente apròoursè para
Levantu-se a sessão As 3 horas da tarde.
esbulho ? E de onde é que elle desencava a presiimpção Ilio Grande, ajtistarem-seos donos conflnun tes para que
(leque ns llrasileiros que levarão os seus gados para o possa cada um dlspflrdo gadqdp outra marca queso tpdistancia, pouco mais ou monos, deu o vapor em
0IIDE.1I HO PIA 12 DE AGOSTO.
redactor.—LI ultimamente na sua rolha, c li com Estudo Oriental tacitamente sesubmettcrãoá condição nha Introduzido no seu campo. Este ajuste fiz eu coín
Sr.
vários
romperão
chammas
e
as
uma
resliogi,
deste
150
n.
por
tio
projecto
Até an meio, dlu 3» discussão
a Imilgnação rjue 6 f.,,-11 conceber, a nula rom que o se- de ali serem esbulhados desses bens, quando Isso con- meus vizinhos, e o fiz por melo de escripturas que sedeanno aceitando deJoaquim Diagó llartléy a substituição lugares. Um ofiieial soltou o grito de alarma para
Uo Intitulado presidente legaldo Estado. Orien- viesse ao seu governo ou a qualquer chefe de partido vem achar archivadas na cnmmandancla do coronel
a
e
fldeijussona,
da
logar
em
da caução hypolliecarla
.Lamas; ede que sp nao pôde chamar a Ignorância o emos passageiros tratassem do salvar-se, e o ca- çrctarlo
tal respondeu A juslii reclamação uue fez o tinsso repre- que alcançasse o Uominlo da campanha ?
mais iiiiitoriiidaila paru a sessão de lu>je. Do melodia cm que
Não pára aqui porém a doutrina queo
Orien- busteiro escriptor que me aceusou.
senlante em Montevidéo contra os vexames ealteniadiante, continunçãodo projecto n. 101 deste anno abriu- pitfío llobj'urdenotí que se lançassem ao mar as Uns (|iie nãu cessão de soffrer os subditos llrasileiros tulsusiciiiiieiiisuu celebre nota: elíe vaipublicista
Além disto, succpUendo ser a minha estância a (luenamuliq adiante,
do créditos aos ministérios dc marinha e guerra; I» Uis- pilhas de lenha, que servirião de alimonlo ás iiiuinelle Estado das forças dò mencionado presidente; e nos declara que não só tem o seu governo o direito de qucllcdepartamenlo tem maior abundância de gados c
concede
cussão do projecto n. l7üdo corrente atino que
AgaVcdlUd e calumiiiiido nessa nota, recorro, Sr. reilac- esbulhar os llrasileiros quando assentar que isso 1 lie con- cavailos, creio que será fac|| conceber que se nella lia
um credito ao governo para pagamento de exercícios chammas. Principiarão então a fubir tumultua- tnr, í, sua parliculiir li uidailc paia me fazer o obséquio vém, mas alé que a esles não assiste a faculdade de se dez ou quinze rezes de outra estância vlzpiha, deverá
sobre
do
senado
vindas
das
omendas
findos; discussão
riiiinente para o couvez os passageiros da camera de dar tamliem puhliddicie em sua folha ú minha dc- queixarem dq esbulho! Para que aquelles que senão nessa estância haver vinteou trinta que teuliaó a minha
aguarda nacional Impressas sob n. IT« do corrente anuo; e da
derão ao desgosto de ler este dqempenlo singular pão marca, e deverei ser eti por conseguinte quem esteja
e a outras cniislderoções que a nota me suggerlu.
terrenos
sobre
a»
uillio
primeira coberta, o cada um tentou salvar-se 1'esaComeça
deste
do
discussão
2n
priijeCtou.
esso curioso doeuinento pela JA subida tactica pensem que Inventámos, aqui tronscrevefciiios. as suas mais no caso de poder allcgar prejuízos.
diamantinos; discussão da emenda do senado sob n. segundo o impulso do seu inslinclo.
Ora, sendo Isto assim, como é notório, já por si se evide negar os faetos mais notórios e duvidar das vedu- formaes palavras: — I!'porém verdade que seria ifiii prííi •
104 desta anuo relativa a cemitérios; ea muis matéria
sobro
com
sua
familii
capitão
conservou-se
destruidor do coüímercio das einlàraçSes è com- dencia a malvadezcom quo a uieu respelpj quiz o autor
mais
e
cipio
leva
desta
vez
O
lies
recurso
patentes,
esse
a
(ai
dudu para a sessão de hoje.
de Uesveraonhamêíito que assevera não haver mitnicações de nação a' n-neao ò que dtisse direjlq pos danolalnsliiuarcomo um facto criminoso oque aliás
p convez adianto das caixas das rodas, até que o ponto
aclo algum praticado pelo sancuinario Oribe ou seus estrangeiros residentes tioppõr seè gritar g[\ie são ve- é muito licito p geralmente recebido.
y«^flea«pi»g»..iy,i.uM,lVra'f»ra,v.'^^^
inuendio o expellisso dalii. Enlão atirou ao mar sequazes que mereça o nome de vexame, e que ludo xados e oppríihidos por uma providencia perpiahenle
A sua insinuação é uma calumnia astuciosa que com
nosso mlnisiro deduzido p reclamado do governo interior, coinuuàiyp àlgpma coiisa soffres- indignação rcplllo, eque só podia vir de quem afleilo
mulher, filho o sogra, indo logo após elles: boiou quanto r„i pelovogas
suo allegações
dc que se mio upresehtão provas. sem por ellas.— Fiquem pois iodos sabejido que as quei- aos hábitos de pilhagem costuma pela sua julgar da
Ora é preciso, ou não ter respeiio algum pura com a xas dos estrangeiros; eontra vexames copprcssÔcssãndesr ponducla alheia;' e qque torna Isso mais infame é quo o
por alguns momentos com sua mulher segura
para apresentar um sopllclsnio deste toque, ou trultloras Uo comiriercio, das eui|graçÔes, e Uas,comrr|u- meu culupinlaijor p.ão devia Ignorar que lodo o gado
pelos braços, o ambos desapparecikao para som- verdade
então andar já tão culejodo nos hábitos do crime para nicitções Ue nação a nação, eque como tácsliüò Uéveípser que tirei dc minha estância foi, logo qne passou o Qtianão distinguir o justo do Injusto, nem considerar como permiltidiis!
rajiy, sp.bmcltld(j a um registo em presença de alguns
pre.
fj.i) üüfra medida Ue violência do Igual qotprledqde, dèrpeus vizinhos e de outras pessoas conhecidas, quo o
O Sr. Parkers, tendo saltado do vapor, não vexames o seqüestro c roubo da proprjednde alheia e
Amanhã, 10 do corrente, pelas 10 horas do
estabeleceu
m|sèrps
Brasileiros,
se
sobre
assassinatos
também
dos
Infelizéssobrc
os
espancamentos
c
ps
que que
podem aUesfar' c desmascarar ocalumnioso embuste.
dia, celebrar-se-ha no paço do senado o reco- pôde nadar, trepou sobro uma roda, e ahi conser- tantas reclamações lein havido, e cuja sorte desastrosa
foi a dos Impostos Ue vinte e cinco palacões por cada
Ti)'i'|iem falsa c calumniosa me cumpre declarar a asbote, bem tem sido lão geralmente conhecida. Se as próprias vic- jorte deeslancia, que é uma porção üfi'cairipo menor do serção que avança a nota, dc que
em meus últimos mohheoimonlo da princeza imperial a Sra.D. Isabel, vou-se aló ser salvo por um pequeno
limas ou seus amigos e parentes já se não ousão queixar que'uma légua brasileira, c de vinie ditos pór cada rhll viméntos militares na fronteira do Quarahy eu fui pa/ia conformidade da lei de 26 de agoálo de 182C, como o furão duas mulheres e dous moço.-', que dessas brutaes postergações
da justiça c direitos da hu- uniipaesque esse campo contiver. Foi para ppder prosp- (.ròcíuarlo
"A pelo general Andréas, ex-presidente da prolhe tinhão seguido o exemplo. Dos náufragos inaiiidade, não se traga isso como
verdade ú que aquelles movimentos forão sem
prova da não-existen- gulr com a guerra que Oribe cstabe|eceu estes Impostos, yluciu.
cujos artigos são os seguintes:
CÂMARA DOS Srs, DEPUTADOS,
PAUTE POLÍTICA.
(--¦'¦
"corrsíoIercãntil
¦.¦.-.•.-•¦-.¦ ;•
çasiaiKr3a2^Esri2,Xír.x-!^Kí:.'jiKrv'^^:/.í's;jstkí *
socego despejando do frasco o óleo na vasilha, o depois fazendo uma esponja erabèbe-lo.—Yas resistir, e enfurecer-te...
Poderia mandar amarrar-to pelos feitores ;
pórèm com as luas furias havias de molestar teus membros, o que soria um máo
indicio para a venda , por que essas contusões annuncião sempre queo escravo é
obstinado,.. E daqui a pouco que grilos
não vás tu dar ! que levante I quando se
te for rapar a cabeça, como signal de escravo I (C)
Ouvindo esta ultima e insultadora
ameaça (um dos maiores ultrages, que se
pôde fazer a um Gauloz $ priva-lo du
seus cabellòs) (D), ajunlei todas as forças
quo ainda me restavão, para levantar-me,
e bradei ameaçando o traficante :
Pelo Ritha-Caior! que fez para si
das barbas que rapou aos reis,
saio
um
to atreves a tocar em um só case
mato-ie
bellode minha cabeça!...
Ob ! oh 1 traiiquillisa-to,amigoTouro, — respondeu-me o traficante mostrando-mo um instrumento cortante, —
socega... não ha de ser só um dos teus
cabellòs, que boi de cortar, porém sjm
todos.
Não pude por muito tempo sostorme em pó ; vacillando logo sobre mi-
do, tornei a cabir sobre a palha, emquanto que o traficante, dando grandes
gargalhadas, dizia-mo mostrando sempre
o seu instrumento de aço :
— Com o favor disto quo-aqui tenho,
não tarda a tua cabeça a ficar tãn calva
como a do grande César, que, segundo
dissesle, carregaste todo armado no leu
cavallo, amigo Touro.. . O philtro magico que bebeste no vinho quo te dei
ha do entregar todo o teu corpo á minha
disposição e tão inerte como um cadáver.
E o traficante disse a verdade: essas
palavras são as ultimas de que me lembro... Um somno de pedra cahiú sobre
mim, não tiye mais consciência do que
$e mo fazia.
E isto não era senão o prelúdio do°um
dia horrível, que se tornou duplamente
horrivel pelo inyslerio om quo ainda ató
agora ostà envolto,
Sim, na piesente hora em que escrevo
isto para ti, ó meu flülP Sylvost, para
quo desta sincera e circumstanciaija narração, em quo te relato um a um os sof
frim-Mitos, os opprohrios infligidos á nosSa terra e á nossa raça, to possa provir
um ódio implacável contra os llonianoS;..
esperando o dia da vingança o da emaneipação.. . Sim, ainda nesla hora osmys-
vifc;JJi^-;.-.Tsaí.i«;.i;a.'a'3a'rtv'ff«i5B£3yj'.3anfflKs:
para mim impenetráveis, a menos queos
não queira explicar pelos sorlilegios do
traficante, sendo muitos desses entes dados, como se diz, às artes rrjagifíjs; porém
os nossos veneraveis Druidas altimião que
a magia é cousa que não. exisle.
No dia do leilão, fui do inanliã acordado por meu senhor, pois, qqe dormia profundamento, e lembrando-me do que se
passara na véspera fui meu primeiro movimento levar ambas as mãos á cabeça :
conheci que estava rapada, assim como a
minha barba... Causou-me isto unia grande fjíliiççãò; porém em logar de enfurecerme, como o faria na véspera, derramei
semente algumas lagrimas, olhando para
o traficante com muito modo... Sim, cheguci a chorar diante desse hoinoin... é verdade, enearoi para elle cheio de medo (
O que é que em mim se teria operaijo
desde a véspera? listaria eu ainda dubaixo da influencia desse philtro lançado no
vinho ? Não... o meu entorpecimento havia desapparecido ; achaya-nie em boa
disposição de corpo, são do entendimento,
mas quanto ao caracter c a coragem sentiame amollocido, enervadp, ipedroso, e pprijue não hei de dizp-lo? cobarde !...sim...
cobardol... Ku Guilhern, filho dc Joel,
o breiin dalribu deKarnak,olhava limida-
F^as^g{grs^^jg^i^^sariBg^iBa»rjriggBgi»^a
a cada instante sentia meu coração desfazer-se, eus lagrimas me subião aos olhos,
como anteriormente o sangue da cólera o
da altivez me assomava ao posto... Desta
inexplicável transformaçãp, devida lal vez
¦ú foiliçaria, tir)|ia eu uma vaga consciência,
e nem ppr isso me admirava desse estado...
bem que bojo, quando delle me lembro, espanto-me, assim corriQ tle todas as circtimstancias desse horrível dja, que não se
apagou ainda da minha memória.
Q traficante observaya-mo em silencio
com ar triiifnpfyarite; pão pie havia deixado senão as bragas. Estava eu nú da
cintura para cima, e assentado no meu
leito.
Disso-mo elle :
Levanta-te...
Apressej-fne aqbedqcpr-ljio. Tirou elle
da algibeira um pequeno espelho <|o aço,
esloiideiirmo, e prospguiu *.
Mirarte aqui...
Mirei-me: por causa das feitiçarias desse
hoiiieni linha eu as faces rubicuinlis, a
culis clara, e o semblante sereno, como se
as mais tremendas desgraças não houvessem rccahjdo sobro mim p sobre os meus.
(iomtmlp,vendo pela primeira vez aoespellioaminhu caruea minha cabeça complelamente rapadas, ora signal de captiveiro...
monto para em torno do mira j quasi quo derramei outra voz
pjias pernas copio um homem embriaga- lerios desse liorriycl. dia da yenda são
forcejandp ppr escofide-las do traficante,
çom medo de indispo-lo... Elle tornou a
píetter o pspelho na algibeira, e tirou de
cima da mesa uma coroa trançada do folhas
de faia, e disse-me :
— Abaixa a cabeça...
Obedeci... meu senhor poz-me na cabeca essa coroa; depois tirou um pergaminbo, cm que estavão escriplas varias linhas em grandes caracteres latinos, ecom
duas fitinhas, presas nos dous cantos, dando-nrrrum laço por detrás do pescoço, licou-me esse cscriptod.epcn.durado spbreo
peito (F); atirou-me sobre o homhro uma
comprida manta de lã, abriu amola secreta quo segurava a minha corrente ao caixao que mo servia de leito, ccqmo duranle o meu somno se havia encaixado es<a
corrente em um argolão de ferro, em
que tinhOo mettidp mou outro tornozelo,
achei-mo proso de aipbas as pernas, pao
e
podendo andar senão com passps curiós
mãos
demorados, tendo além disso as duas
amarradas para trás.
(Continua.)
ERRATA.
No numero do hontem 1" pag., col. *',
linhas 22 onde diz—outros douscaptiyos-"
conios«g lagrimas, lôn-SQ—outros y\ü\a o dous flaptivofi.
5
Correio Mercantil
¦g___É|
——ll__ljMllj>j
Mt i iíi nwiiaTiiTiiiHi"
lio
HA era S. Çhristovâo para vender, na rua 3*
eoro
«ma
casa*:
do
Pão Ferro, duas moradas
braças de terreno deírenle, n. 4, e a o-itra com
30 ditas, n. 6; pari Uaiar nas mesmas.
VEKOE-SE , no deposito
AVISOS MARÍTIMOS.
de
da fabrica nacional tle Santo
L |uTori4»'^^S % TdeU a nec«sidade
Parte no du 8 de agosto de 1830.
Aleijo, rua do Hospício n.
%NTl'ERPH. Sablrâ cm ; mis dias, ten-^
engajada, o
rarjj
da
lado
jj
maior
do
a
d.quelie
parte
Si'<'rJwflfc .SLauLdos que
Na freguezia da Candelária íorío presos, á or11, panno de algodão grosso
v«'-3jr ícirtro brigue »iigl«'íwr»IAy - 1 em
dera do respectivo subdelegado, os escravos Sa- $ f\ Wjí Uoijds: quem no«ic-ni» qui/er carregar
muito encorpado, feito na dita
.S___ dirija «¦ ao corretor de nuiiosü. de Lira
l.-iii", Iv-.v o João, | or ¦ j • -.-ir.-».
n.
6.
lua da Alfândega
MT1U OOHOEOPATfflCa, | fabrica, próprio para roupa de
Na de Sanla Rita, Jo-é Anlonio tia Fonceci, Tuppcr,
1
!fiaò nome tir-sllclro. fo„pm 0 ^.
•jttllipeit!»
Ininspeclor
do
desailender o
forte,
cof gj_ I,*?5£5'S meusdasparllrutorei
RUA DO SABÃO N. 113,
jrt
íiVFUPiiOl.. A muro veleira e bem
arn-ns c nlra porNa do Sacrau onto, Ângelo quut-irâo.
J#lto <IC mfU'**'*Tia'ii.ar
por ser muito sacos.
mÍ0
pretos
Rodtigiujsda Sil- /' tbâ v lltiwl-Ia barca Inglc/i Irt wtliiá roui bre
ua
i:a
fe, servindo tamhem para
3feL vidade pur ler paite de sua carga; para
EjroiB a iii-a nosoinives
va, por insulto, U -mingos Di s <la Cosia pjra
f rre'et=ata-se riiliuicorreti-r de na»ksU.de
VALLA.
$$
eu6.
sido
n.
João,
ter
sverigUDçSes; e o escravo
por
Aehão-sc em fardos pesan_g Ura Tupptr, tua da Alfaudfga
fazendeiros e capiiâes de na- (^í
Srs.
Os
e ntrado COfl) uma n .valha.
181 vios.acliarSoneslú novo estabelecimento ^ do rj arrobas, muito fáceis paIlVíltPOnl.. A ísriina Insle/a .iffiif» b~>
Da parle do corpo de pernianeiiies consto lebrigue iniiíum fdtcord ;
do
depois
sesue
m ra o transito do interior.
-2" delega-lu.João-Ja« 22!» uma
rem sido presos,é ordem do
perfeita c -Iterção de medicimentos
para rarga ou pasaagein trata-se roín
®.
como
. corretur Uemique lUrprr, rua Uireita
tinturas
em
lanio
Vfulior da i-anuianlia uo r.v- >"-^- feeJeVíF 4 ciuilio Ferreira, por insultos; e a di subdelegado
homoMpaticos,
^
Fo mesmodenositoha para
ii. il.
coiumais
os
gi»!
e
m en glóbulos, pelos preços
do Sanla Hila o escravo Luiz, por díeusas phy"ar,a°\v ',
ue
ainda
q
«ove
civillsado
nn
SucWH
,
Sejijuin3^'l„üiQ^apan
\~í nioilos ipte alé hoje se teem vendido, ^ vender um grande sortimenf0,n sicas.
sidosim proveito.
11 VMBtinCO. O muito veleiro e bfin conlie*~-i lo de fio
Idade;
de vela,
!i?h como se verifica pela li-ta seguinte:
3Út> cldo brigue sueco iVonlen saltii á com biv»
»^ n,s|,ell()
pavios
Pessoas despachadas no dia 9 de agosto.
para
utro dever maldoiPPW
para
le
Wi
trata-se com 0 mrrelor de navios (..
"",*0,,d9úei
fc£&»
freio
para
Ü^| Caixas acondicionadas para
desses pçieu procedimento. »0%*_5°
de t na ruppcr, rua da Alfândega n. 0.
Poiuo—José Francisco da Silva, e uni criado
e compra-se algodão em rama
o fazendas, connavios
r£)
'
>"'''"'.__,!:,..,,
,
-•
, s ;i-, Joaquim da Silva Noves, Portuguws.
v-s. e>tes estarão Um-Mu
,
lendo 9(i medicamentos,
IMltTO por Lisboa, f.alera poHUirUeza
ou em caroço.
'»8 ani
ISilo wi
,o
vi::
da côrle, 9 deagisto tle
8 eretaria da
ri8 ._. ,:..i...n, r. r.«
REPARTIÇÃO pa POLICIA. I
¦
{(" i! i!
policia
1850.— J. F. Guimarães Júnior.
»"s ptfs>d«i
abundo». Ora, quaiil«»«"'»;'*
^Kfàpo
MM|UM
,
,,,.,.,11,1(1 nao fó
Irado que Orlbe CH-ii»
veMa.de
ante mie
leeinroii".
e
ros
que
direito,
o
,
MS neIM «¦«» |1(1
nuno giuile Muwa. t,lll,,,".','''f'...iriiVuiaiescsiãociu
Ui
Mitêádores. Eu cfHW
tm'
do os governos f^^^^m^
i
ei
regarçunir-i
eiu a„
tl
ftorOM obr g.u-aode
us meios de ripriss.iu quo
TIIE Ol'HÁRIA DOS OHDENADO.-.-Pela
nliccldos todos
5C„ alcance; cel)er . CXprcssâo de meus an- tliesoiiraria dos ordenados paga-se, n >dia 10 do
IjfI3
<lelodil a ,1,inl,u
JS&SmmSW^
estima e consldera-.au
"^&
-?^'^.^
* » ^*
r»ajx%
A mwfyi
A ^l-'
Cl v*
àWsSX
Jgg^v'
»'ir"'n'ii
S*5«?u-.
Cfl»i|»»«n,queprel«idesBjilrnpd|i
dgnstn', i'..rac-irgii nupasssgclros.parooque
Irnn-vcllcnles conimodiií, Irata-Sf na rua
Diicila n. 39, ou com o capitão aboido.
-2(1 do corBUES0S-AYUES SahlrS no d Ia
ronle nor ter a inai-ir |i,irle de-na carca
¦• bem conheeldo
Jáffô\ - ,iroinpH; 0 milUp velei.m%
bnuiiilm sardp f/idtwlrloio, capIlaoWe¦rjumnf.
„,, i^rdlgllã: para o resio, epatóngeiros,
rommodos, trata-se no
para os nuaci tem excelleoles
uapraca,
ocapllao
com
ou
77.
II.
lua Direita
wí
H
,,-,
fià
m
t%
jggj
Isg
ÇÊ
Wl
lf,
vú
¦„ i«o
i i n ¦ ¦ i ¦. «>«>' ¦ •" ¦
em
cm linturas o
um
durar
glóbulos, para
anno por mais medicanienlosquo so gasto. . .
Ditas do iguaes condições
contendo V8 medicame.ntos.
Dilas contendo 48 medicanionlos em glóbulos. . .
Ditas contendo '2V medicamentos em glóbulos. . .
Carteiras com os 12 princicipaes medicamento^.. .
i^yj)
do
PRECISA-SE 'b''"" jordineíro para tratar
caso
no
dous pequenos jardins; quem estiver
50 C 000 ;•-,• ) I pó-le dirígír-so n rua dns Ourives n. i-t.
w
38*000 l§í
CAMISAS PARA HOMEM.
20*000 W
corrente até à 1 Jipra, á folha d'> suprumo irilmCortes ÍVaiice/xs.
nal do justiça o mez vencido. Rio,!) de qgoslo de
SANTACATÍUItlNAenioGrnndc. opaJlarão de Jacuhtj.
10
#000
comDA DOS LAmiite úe vapor rodos oi Santos,«abbado
v / «UA 1)0 OüVIDOP, CANTO
1831).— Manoel Monteiro de Burros.
Pereira,sahlrâ
t^|
TOÉIIIOS, N. 81.
nuindonteCosla
M
-í
wr."'? ::b=í- lu do corrente, is horas da tarde.
6*000
A imperial sociedado nuxiiia-lora das arles medo
reunir-se
Mines. Crolou o Irmã parlicipno ao
lem
tSí
medicamentos em
chanicas liberal ebenéficenio
do
Tubos
UI
rs.)
Wh publico que ellas fa/ein camisas do liosepaem assembléa geral no dia 12 dò cnrrònte, ás 7
^
glóbulos ou tinturas
secretario.
1*00013!
}0 mein sobro medidas o tomão a foitio,
limas da tar-le.—S. J. Oliveira, 1"
"das
m
larde.
'#&
da
horas
3
encoiniiuuiU\i entregando-OS om 3 dias aos viajantes.
55
de
j]HiH»«—A's
BJo,
AprompUlo-sii quaesquer
^
ÃpÊNÃL DE GUERRA.-rNõ dia 10 do
tinto pura 2í5 W> Acha-se no seu cslubelccinienln uni com- ipa
correnie, das 10 horas da uianliã ao meio dia, pa LEILÃO DE AN1MAES, UM TIL m das ;i vonlade do comprador,
ca- W|
COTAÇÕES.
comu para as províncias. Ven- Lui m pleto sortimento do fazendas para
còrlo
a
os
>
H
côrle
d
de
no
arsenal
jornaes
ETC.
guerra
jía-se
BURY,
. fe
(.'ntufeto». Effectuado.
fá dem-so os livros necessários para qu.l- m Wn niisns.
dos escravos que Iralialbio n í mesmo arsenal >.
de costurei- j^-.t
casa
leimesma
£í'f
fazem
M
Na
C.
procisa-se
B
ho.m.ODopalliic'Jinpnto.
curar
CÀNNELE
im quer pe-soa
BlettitiM.
HENRIQUE
adverie-se que lal pagamento é foiio dos senhores
|(|
7 l/i a 8
meio dia, nacochcuetlo br. ®
sabbado,ao
vez
b
N. B. Os Srs. médicos bomeoopa- ^ M^ ras o aprendizes.
lão
uma
pr-sconins
a
estes,
ou
je
es.cravps,
que
ívferidos
dns
condições,
com
29c?mm a iio^ooo,
um
Francisco
boliai
deS.
nesta
largo
Oinas da pátria
sempre
ItiniüO
^
apresentem anlorisação por escriplo, rec iiliecida in.jnr Guilliormo Súrkow, cavallos inteiros do W lhas acharão approvado
teças velhas...
para aviar as m
fiCríítííH.
o sellada ; semejlianle autorisaçati pode deixar de de Paula n. 18, de 2 lindosalospara carro, o pro- m pharmacpulico nao caixeiros
™™'-0
inieiiaPllECISArSiS de um coiseirá para n. 2*0.
ffl suas receitas, o
jg.
70cenls.
F., (jni,!
ser mensal e ser geral comprehendendo os reco- Gabo, perfe-itamotilo unsii
do
lluspicio
íca.
rua
na
castanho
Praia
l.ooa
pesos.
cavallo
da
molhados;
o
arto
á
seccos
Dní navio pàráoRlò
mente estranhos
pharmacoül
"LAMPEÕES
bjníehioa fuiuros, so assim convier aos senhores prios para urioçno, 1 excellenlo
«uilcrOM «S«í «Sji- ríít«lfto.
lindos cavallos vindos < o
mais
dos
I
,le
monta
ria,
côrle,
da
boa
do
c
1"
SfUSO
Arsenal
boa
I»
com
escravos.
dos
guerra
ditos
Caré super.......... 3»000,
para Fonhura, parellms de
3»400, liontem.
9 dn agosto de 1850.—O pagador, Antonil) Josc Minas, 1 dito próprio Andaluzia,
SOLAllES DE PATENTE,
1 bom lilbury
:i»snoa:)-.-ç9ü
, 1» boa csup...
bcsias, 1 ju mento da
Bordini.
a
:i~330
a»'<po
„ laboa
CANDELADttOS E CASQUINHA.
inglez de patente, com arreios, o l excellenlo besPOLICIÃEÍSCAL.— De ordem do fiscal da ta do mesmo,
eic.
lampeões, já om extensivo uso nosto pai?
Estes
da
Rocha
-Ij^ó
Joaquim
do
Sacramento
fregiiezià
DATAS.
ULTIMAS
por côrca do dous annos, teem merecidogeralopDE
a Silva,faz-se publico quelinjrilÒ.doçorronte.ppli
DE
OBJECTOS
nrovacao, sondo suporioros a quaesquer dos ouLEILãO
interior»
m.io dia, manda pôr cm leilão, na poria do depoEJAVIO.
[ros nítira om uso. O seu methodo é mui simples
aodejnuio
arremalaiiis,
< dejulho. Iilahla
serem
sao
desta
Para
83.
cidade,
silo
N.
para
AJUDA
geral
RUA DA
e fiioi?, polo quo se lornào recommendavois;duraCdejiillio. S.'»CaUiarlno ill.deJunho,
Mar"iinSÔ.
u C. farão leilSo
lm. duas porená grandes e dons leilões que forno apmui
CANNELL
HENRIQUE
toma
io.lcju
os
o
Grande.,
Bio
foitos,
dejulho.
as
nodoas
cera
II
què
mui soli.laniei.to
9 do julho.
Com esles saboucles lirão-so Mas
segunda foira 12 do corronte, ás II horas, no esPernambuco. 23 dejulho. I.Portq Alegre.
preiiòndüloi no quintal da cocluiri detilb.urysdo
São odoptudos poro queimar azeito do sono,
aWHo
e
veiu.
linho
pintado,
Ia",
em
da
do
largo
Imperatriz,
oleosa
n.
67,
no
doRordura
dos
Ciganos
taleiro Ho Sr. Campos,
Rullier Martelei e G , na rua
Hjc(«?rlòff.
melhor ipievqua|querpi|lro azeicas.m.ra,
secqflo Ia d-s pos- 1 mostro de iraqueio,'! páo do bijarrono, l dilo podondo-sti lavar; assim como chalés de mais nu- mio tem provado
1°,
7»,
11
do
violação
de
17
julho
§
mui brilhante, correspondendo
luz
uma
de.
JMonTevIdeo.'.
ppr
2«
Junho.
a cor, por
le, dando
Londres....
ila surriola, pérlaneantes ao brigue, portúguez lãsinba elilós, sem perderem
8 tle Junho. líúenos-Ayres 13 d?. Julho toras municipaes, do quo fi/.o preseMe nnnuocio
Liverpool,.
do
lampeão, «pie, lendo oazoito
ao
systema
singularidade
iis-im
a
de
junho
2 ti-' junho. llallluiore.... 10
Corrêa Voador, os quaes 'erão ve (lidos em presença de musa que seja: este sabonete |em
llavre
He
1850.—il/rttioe/
agosto
Uio,
9
do
o consistência, dá uma luz
de
a
21
corpo
junho'
do sebo mais
, 2i; de junho. New-YorU...
Piirts
.Io servir pára lavar as iníJuS, o roslo e fazer
20 tl>-marçi- Franco, guarda municipal.
tem
uni delegado do consulado porlngu^z.
, |2 dcjniilio. Tr leste
Lisboa
outro
d
rosto,
qualquer azeite, o ao Ãoinio
quei- superior
uso lira o pano do
l de junho
sou
o
eic;
barbo,
, u ih; maio. Antuérpia...
José
do
Porto
S.
froguezia
da
21 (lèjuíiho
De finlom do Sr. fiscal
oé^iinii- «o mais barato.
0^.nnr\ , •
2S tle inalo. Inamliurgo.
Madrld
LEILÃO DE FASENDAS.
maduras dosol,fa?.»pellüinuilo macia; L'ieoo
cadea pnr in•28 de maio. iC.aliloinla... io de abril. faço saber
dostlo o baixo preço de H»0üU oio
Valparalso.
barba.
da
Vendem-so
que se ocli'0 presos na
S-imuüIí Soutiiau e €. lazem io•240útilrs- ás pessoas quo padecem
fracção de posturas os escravos seguintes: Militfio,
o du 00»»00, iodos debaixo do mesmo prinFranseu
senhor;
de
__
mais alio são miii, eleganteGongo, que ignora o nome
sabbado, em casa VliNOE-SE,
hoje
um mole- ciplo. Os de preço cilumnas
leilão
ALTAMBE'1A.
casa
Manoel.Mòparticular,
do cryslal de «olieJoséMariano;
para
do
Dr.
com
nwnle feiios,
do
%?gSÍSÍ cisco.Angula,
€.,rua
cozinheirojnionos
de dilâdanic
Rendinienlo do 1 a
José
de
llogg
Congo,
dos Srs.
cole do boa Qgura, perfeilo
lul o iniíi, esmaltados, dourados o bronzeados, comprar
31:8o0Jí>0á0 ijiimbiqufl, de-D; Iznbel; Justino,
asseiado,
—
diligente,
do dia 9 ....
muito
ó
de
1850.
de
agosto
o
um
O
soriiinonlo
9
de
tios.
massas), qual
líBrnordinó dn Sá. Rio,
foronlos padrões o foi
da Quitanda n. M\\ ,
Borges, guarda muconducla t na rua do lloz-ario n. bb.
boa
Pereira
de
Lüiireiiç.o
Mamei
hendo lan-pcões paro sala de jantar, de parede,
fa/.ende
2i9:loB|2Í6
-ÃLÜGA-SE
Ws.
grande SQrliiniBnt.o
uma casa de 3 p>rtas ija rua do ubra pendurar o de estudo. _
mcipal.
1: a chadas de lã, linho, algodão e se- Lavradio, com bons conímodos o quinto
Também tem para vender um rico e elogante
o
va-r
com
CAIMTAN1A DO PORTO.— T-ndo-me sido
Caslello
nn
irata-se
VA;
nnó
sortimento de candelabros prateados de uma
ve está
rir da. A's 10 horas es» ponto
o
còmmuriicado por aviso do ministério da; ma seu
CONSULADO.
lamparinas;
riodado du modelos, serpentinas,
aaafeiitcySB direclor dos lelegrapbos.
á:-;:K;«iiriinr«5msv.-w,?33í«^^,-'-W"'«*':!J--1'i'1
7 do correnie, que fora collocada em
do
assim
nha
•^TruTdTCaÜeTTiT^^
»»ia
casquinha,
do
aim
obras
lan-bom
Re».dit«onio de 1 a
nalinalorias;
KWiWr.
da- parte
ò:3oV'l/9 antigo logar o boia que servia de baliza
do dia 9 . . . .
a^in.con.o o- mo bandejas, pratos cobertos, o manleigueiriis
costureira;
boa
ase
da
Parahyba,
sem'cria
da
de leite,
do norlo á barra
província
todo o com pratos o tampas de casquinha, ns quaes sao
outra que sabe lavar, cozinhar o fazer
53:085^121 sim o faeo publico para conhecimento dos nave«s.
mui elegantes.
de uma casa.
nwlores. Capitania do porto, em 9 de agosto de
serviço
"ÃLÜGA-SE
Também existem fruteiras (1g vidro, jarras pnr»
lavado
um
e
capilão
cozinheira,
Ignacio,
boa
lorrádor
grande,
uma preta
1850.-- Joaquim José
VJENJ)E-SE um
flores, o outros artigos; á venda por NATHAmoinho para café; na rua de Malacavallos n. 1*, deira e faz todo o serviço do uma casa ; na rua de NIEL SANDS, rua da Alfândega n. 20.
Porto.
BürnSíarcíársi.» sas* «SI» 9.
arcoso^pronrieS. José n. 8.
Nao tendo sido pisWÕÍ saUfir-sé rtiiciri seja existe fun- cobrado, no pó doa
CAFÉ.
da um brlRue-barca que, cui iiliaiidono,
(orlo
AlvaLe Breton o C. (Govyes 600, Consianiinopla dendo M ficu teiioarniaM.n de «minei Monteiro
Ôsa.s n ter pessoa Qlgurna r^m.Bamjumco,
roto,
366) 966 ;'Maxw.ll o C. (New York) Mh; 1). r«ara
Um guinde sorlinionto de rclugiu.s americanos
Conlíèíirncntò de quern solire elle tlvord
C.
Irmçpjii,o
dentro de
Naylor
502;
C.
Vende-se duas mil braças do frente de terWeginann e
duasmoradas
ic 'liasItnprorogiiveis,acpnlarda.íjMSPr««anlai do-apresentar-se nesta capitania
(dilo)
separadas,
ou
se acha.o á venda om casa do abaixo assignodo, por
Vendem-se, juntas
2od; b. Sito
légua du fundos, regadas de grandes
Grande,
com
ros
Cade
Galumby
(dito) 500; Phipiis Irmãos e G. (dito)
rua
na
tomarão
se
providencias.
atacado o a retalho. Nathaniel Sands,
sitas
os
nunes
riuiiciò lindos
- Joaquim Josó aínj3S e abutídanles de frondosissimas madeiras de casas térreas,
n.
Hamburgo) 2.
ISSO.
de
acosto
Boje o C. Total
de
rua da Alfândega n.20.
7
tio
noLargodoltosaiio
pnrro,
2,7W. saccas. plüinia
gênero de us. ISe 15; para tratar,
qualquer
as
IgnaciQ,
para
papllãp do portodBtouas
'
qualidades
-Tendn-se npprelicndldo a canoa n. 020, da 3» eslaa terra é oplima para tudo o gênero de 1, sobrado
ALUGA-SE uma preta para ama do leilo, mui-sido encontrnda sem a respeci va licença,- cuachinas;
luiver
lecão
nor
duas
e
a
n.
M,
sertão,
em
Imperatriz,
toda
Jojn, lo carinhosa para crianças; na rua da Guarda Ver
E desde o Io do mez 32,135
VÉNDE-SÉ np rua da
- a,i . tlo-sc ainda (lcposltada neste, arsenal se tor.
cultura, eslá quasi
(lota
acima
cru,
uma
de
Petropolis,
com
menos
moça,
ou
hllco une dentro de 8 dins precisos, o contaria
panl.nhan lha n. 18.
Uma pref? de nação,
ha a doapro- guas mais
Sl-, a pessoa que sotiro ella tiver direito
iltu- da serra; também produz optimo e abundante ou- de mezes; tem bom leite, c serve o trivial, se
BMtrmíIns p«»r cíiSíftitascm íçh» dia 9. "nilar-so
nesta epartiçâo munida dns respectivos
o iamcarta
e
„ na a Mc ser entregue; (Mpitania do porto,7
ro bom. Quem prolendc-las dinja-so por na vil- vícios ou moléstia; vende-se por perc.sao;
Gêneros naaionaos.
José lanaeio, capitão do
Silva,
e
lbiiO.-Jour/ii/m
Abreu
do
de
«gosto
Alvares
idade.
dúzias.
do meia
ao Sr. Anlonio
Café: 3,112 saccas-Madeira: 73 7/12
assigiv do, bem uma
porto.
DE
lá da Párahiba do Sul, ou ao abaixo
—
João
dispõem o são donos.
dellas
únicos
COEEEIOS.
DOS
que
PARTIDA
IfSFOETAÇÃO.
.„.
,j_li» ^UJ^-9
vas^ «ar- Antônio Teixeira Braga,
qT __ C
3
bruto, nónte dò Paraluiiuna, r.liapéo d'U
DA QUITANDA N. 50.
"eena,S.JnãoNepomuccnn,VlllndaPoinl.nP^
_T__|4[________|_Í_____|_1
Ouno
RUA
aiairalfé^t»*
Vinhn Biquei do 18V0 a 7ÜS0Ü0 a barrica ;
Villa do Iliiiiintn.Marlnnna, 1,0, II. !l>,21, i%
Oueluv,;F.i.-itR.f?
*
Il.VnCA AMF.niC.ANA-UAllKC.A-OE >T.W-YOnK.
I|
Paracátú, Patrocínio, Ama, IbernlmS'
si
j(
S
p«
Saulerne aG0#0u>, o moia barrica o 35&0OO.
S^|«««
Villa Nova da lormiga,
IJe.Uo,
~
Campo
Breu: 9(10 barris » Maxv-cli.-Cliap.^:
Tiimaniliiá.
<£
«" Bsn___^__a^__
mias .1
Vinhos Laffiile, Marqaux, Latour, Leov\l....
miinii —Fiiriulia: 1,438 barrlcas d 1,011 mei.is
'" _j. g* £:. c- M^^L__*WB_1^TW
Piiiinliy, Villa de oliveira, 6, 10, 20,
n
lleyina.iu;
d_
BB
volume»
do
Alferes,
Pflty
rgppiio:
valença,
n|p
de
i.
Im
Preto
Fo" e
í
le, Ilaul-Saulerne, cuja primeira u superior
M«\vcll
Io-ass-, Vassouras,
(Io Itio Bonito, 5, 10. ih, 2.0, 2.1. 30.
1Wila 1'yvi- IÍ-P.psiiiiló*?'fi barris A orÜoni.-Objeçtos
caixa.
Antônio
S.tlto
a
Baenenqualidade se aliança, a 30#000 a
ÍO
I\Jlrloi V caixas a Sa.uls; r> a Andrews; 2 21Moxwolj.U agutiliy, S. João do P.¦ipi-lpn. Ite/.enile
rro
caixas a S lA . o i|.Mnl.a,
VInihy,
A
Unut-Brwn,
Leovillc,
Margnux,
Pouso
Alto,
Laffiile,
Alegre,
mu)
Í5i"io-uarris a Ilcyma.in,--Taxlnlias:
ly
C«
"ai,
Mam
"- ¦¦
?
H3
a caixa;
24*000
a
20
de
liaria Mansa, Angra, Paraty, Maiigaraílbii,
Scliweud.
segpnda qualidade,
r*
c B_3__r^-**n^H^^l
haja com os Imporianto' ^mVrr
caixa.
nublicou-so
a
a
Frio
88000
Cal.?
Barsac
S.
Pedro
de
liêquet,
Alrlea
C ui'.'o5. aruaina,' Maricá', S. João, Bio doS. João Sa- h Sr Dr F J. Gornos Uilieno e o lento de
CT 3
_i C BiHBnrJ^uu
ESFOETAGlO.
«• ícal\i.Oitilvary, Barra de
ALUGA-SE uma ama com muito bom leile ;
das Alagô-s, e a iihsulvieiio
ae..a,''nlncladoK^
naproviuciti
o
fruicé/
Itio Bonito,
9««í55"
Sumidouro,
Frlburgo,
Nova
na rua das Marrecas n, ih.
CaIsÍIoaÍxo,
HE»8i'arc5«ç«ícs<ííkSR"<!,'í;!s54,!ll!?í
t^^NocàesdoCo^güemPm^
w
n
g, Wn^r- —___jS_|
(lellali
AN1HOo
01
nac.
Saudade,
thrwrte
a el-rei
niodaPrnta porParanagoíi-llarcn
. 7 7 sac
LITHÕGRA!»I11A DO CO^MEUCIO,
todo bulo em honra
-- ^3 _:
T^ "
loo', cons a. Ferreira Netto c Mello; 2 miml
^HPnfJF*1*111* _B_^^J__|
DANbA-SAUO LOMM»: Horto daEstreila, Petropolis,
DA
da
CliaKS
ca
nos
MAMCATU
tle
assucar.
SO
barrlcas
2SS
co" dca.ro/"
ns dins às H' horas da manha.
clmrosos (xacaixas Ue flizeuila .
HUIIU';— Epigrammas aos
pco"docnstnr: reexp. 3 raídospf
H?-11l0t- 9 ^gJZ!? !il^
conslg. Lal- N^iiKtmu^mlofas:'11^
"CARREIRA
Falnioutli Bérg. di... Calibre, de 3 8 tons.,
NIIAL)bnES\]'\_
£__, ^ ^^^wf_jjj| _______^V
P^cartões do visita
"olíerece-se
ipmintL' manlf. (.700 sa> cas de cale.
"senhora
OMNIBUS.
DOS
tons.,
consig.
de
120
cunpaijtm
fV/.er
-»
por 38 rs
íniiP í-iiMB- cê- nac Josephina.
para
£* D. Il^_\^fl ^ft-1
UMA
gêneros,
*
i_rè^i\___|
^m~i
capaz,
t. 1. ígnilClo Mendes; manif. vários de
senh,ra
alguma
110 tons., connhia e algum serviço a
S. Sctinstlao- Suin. mie. Inspiração, vários
cm.x.er
gêneros,
çi-^ a Fernandes Coelho; maiiil.
(mo nor isso receba paga: cjuom Uio
s'm
100tons.,
tf
de
i ¦" -T !^~^~^~^
T
Rua dos Ourives n. lhji, eniro a rua de S.
i ;iai le.tr-isIÍ.X.
llio tíeS Francisco- Som. nac. Aclividude,
com
typograpbia
t|i»^è
esta
a
gêneros.
dirija caria
co islg. D- Gomes Flores; n.anif. vinlos
boa
Pedro e a das Viulas.
tons-, conslg. Mello
PRECISA-SE da um caixeiro qno tenha
Uio (Irande-Berg. nac Juno. de lnO
acima da da lmPedro,
S.
de
33,
^
n.
rua
á
do
Guio
e'Mirando: munir, vários gêneros.
VAMOS
rua
na
letra;
da Cons
não o no canlo, e
A*?*»
i vnnisi botasico. -Parle um carro dn praça
CopênnagueLprig. din. ^àmumam
ALUGA-SE uma boa ama de leile; na rua
saccos ue
eíis 5 da Urdeido noratriz- n. 22G, adverte-se que
com
São m \%"hòrqi damaiiliã, volta
conslg. 15. Jolinston; manif. I to caixas e 48»
rosa
de
cor
da
seiim
(
As 8 horas
das Violas n. 83.
do canto , comprar
Jàwí des. Francisco de Paula:
assucar.
d da acima
covaW
das
O
com
passagens
urile.
preço
da
rs.;
o
l/S
ás
e
300
manhã
poças
defeito, a
NQ DfPpSITÒ DR OLUOS VÚGETAE9
seda,
maneira seguinte: do ponto da par u|p fruatloS. pequeno
RUA DO OUVIDOR N. 50.
mW» los de riscadinbos frpncezes, que parecem
Cêmenlc até ao Barro Vcrme|l.o
bina,
om cassa padrões
Tinnl arandoza. 'mO rs.; a casa do Sr. Oliveira c rs.
BOBAS.
DAPABftlílANACIO^.DSS.CiELO^
a 8*500 rs.; cortes do chita cortes
A. M. Santos
BüENOS-AvnES-no Ucrg. licsp. Malhildes,
ao p. nto no hotel do Sr. Amaral, Sooim
do gangas de
6Oi
rs.
.
dias com o uso
;
2^00
em
rua da Quitanda li, kli
a
curào
se
heras
bobas
e
11
10
poucos
As
. „¦¦ .,.,..
S,
miudinhos,
0,
7,
Pereiro, TA caixas (le assucar.
í.s
?,
eiro. Boi i-ooo.-ltla: —
L. S. V
de
mor.m
üa m,,f
12
e
9,
10,11
SANFORD.
5
18600
do
a
ás
7,8,
rs.
Volta:
peças
(In
l.
CAUcoiiNiA-ua barca amer. Califórnia,
7
Calças,
s,
0c.
4,
toik-s 03 excellentos produrtos da
dos POS ANTIBOBATICOS
?ad»«5«
li ditas c U
sapatns do colxoles, o Nenhum fazendeiro deve estar sem estos pos, que vendom-so
400 lattis ile assucar, 11 ditas de ararutii,
rs.;
B^oOO
o
a
»Wo
*M
1/2.7
•
fabiica, por preços muilo commmlos, o
fino
W< domingoV Ig
M
Lc «rcion c vníítK l$tfM$;
do linho para calças, a lem sido a salvação de muitos escravos. Vendem-se mesma
Ha
oleosos,
CoS^^pol. sarda Zelia, V.
í i m"um
; í l/í,* /» » '/2 e fl 12 da t.: no as 7 li. 8 / GiiO rs.; cortes do brim
comprão-so
quaesquer porções de grãos
10 ijá da oi.-Volta:
ás
tnrto
ma
oulor.
_'____
do
Breton,
casa
F, Lo
7 1/2 da l„ , 2;;000.
r somente na
como manrioj a, amendoim, nozes, pinliop, gergeCowia-nn'barca ms. lutron oi Br âmbar,
9 1/2 da mi\ a 12 Ila, a 1(2, !H/?iÇllí-o
^ÃU)G\SEo2" sobrado da rua do Rosário
CRYSTALLINA.
ha mais um carro ns 11 l/í da m.
POMADA
lim, caroços de algodão, fava de Santo lg aeiu.eto.
uo
domingo
Coelho,
J.
L.
Amphilrile,
e dias sano*
IIwuumo" nShârea liamb.
commodos.para
»nq .Vaiio --Idá! ás 6 o» - domingos
e
solão,
bonito
o
9
7
e
ás
bom
Volta:
'- 0 da t.
(domln n. 07, tem
J. F.Roarigucs Ti/í a« m.; 2, li o 1/21 da m.; a, 5 o 7 da t.
LiISoA^neríport. iVoua,Im/:«<Ic,
pos o dias santos 0
Sdat. familia.
n»
í
IA
nSo tem
t
ma
A
ás
UioCo«..|i.-Ida:
amaciar anular leito, é prendada, muito carntoag e
o ser- piLwo mm- > e^
lustrar,
•' lis 7 l/í e 9 1/298
1/2 dam. * 1/2 «« !/?I'la1t,1
cliacareiros,
__Volin
.
•
l.
lies
dito.
38.
n.
do
,,
„
prelos
fcclips
111
Conde
ne. Ilfl rua Nova do
„„mn„-,.uoi „
AIUGÃO-SE
m. c U/2 da t.â pn sos 18 ca xus de assucar c
100 Amviu.iv ."o -Ida/ásoi/ida
oulro serviço ; ua rua do e embellezar os cabellos q mcomparavel.
..
barca Ins- 1'eter Sem, Johne 8 Mon.ro,
ioNDUM-ni
vem
Volta: ás 8 da m. cC da l.
lfS,
qualquer
cie
,
para
surroes
2>
de
3.1
2.
goinu.a
Sé ráníoea, 17 ditas
.
S 'Cim
ST.-lda : às 8, 7, 8 e 0 da m-l c In/?.dn m.; \3 (;>
í, Rosário n. 07.
lAeò 1/ dn I.- Volta: ás 7, 8,aos9 domingos e dia,
Souto,
"
Alves
J.
A.
Wulfran,
E
franc.
i,1/2 ftl-í 0 1i-9oT1/-iiu l,,S* imrea
Diisir'-SSVÃ »» ^^m.xs
\TUGA-SE por 128ÒÒQ monsaos uma o preta
Ida ás 11
o
nlsde^iard'?,
bem
falia
Gabríelj
llio
portudo
ÇfcftffdTlh-?^'.'
m. RUA DO OUVIDOR. 196.
da
3 o 5 sabendo cozinhar, lavar, e fazer doces,
para- Uma senhora franceza que
Mow£!"'bcrg. nac. Saudade
M°osVuòn^alvcs
uu.v nova no Imp. - Ida : ás 61 2 o 8 ,24 e 0 m.,
da
t.
casas
da
m.;
da
canto
Pereira Bastos
rua
e
partina
de
091/2
dentro;
lições
1/2
dá
7
ás
por
Volta:
da t.
piano
^^t^Xis^
guez
UneniKir, fi'*!"íoilo mais serviço de portas a
ALUGA-SE a casa do Arco do Telles n. 5 :
enNua- YnnK-nn (ta amer. Courner,
Irmãos,
culares: dinjãn-se á rua da Imperatriz n. 11, .'"atodos os dlu Misericórdia n, 42, loja.
acha-se uo armazém, o para tratar na
cas do nilVi Maxwell. B14 ditas de dito; Phlppi
chave
a
Jardim Botânico. - Ha no largo do Paço,
de 8,
larga
rua
a
o
S.Pedro
rua
a
de
santos, carros nao pertencentes á compa«Uns
ire
Sc
n.
W
SanGonçalves
da in.irua c\o Passeio n. 'r0,
ÃLÜGA-SE na rua do B. Lourenço
Pmao-na «aUpmt. Camponesa, J. A.
olila dos omninus, que partem as fi o 10 Horas 4 o 7 da
maiilia,
da
ongoramar,
8
ás
iihii e S li- da tarde ; vollão
da
uma preta p lodo sorvif, monos
^up
nÃv puItÍ-uoSsucco GurW, J. v. Rodrigues
tnrilo, ¥r«yO '* rs, pov cada pessoa.
m
m
mmmwmmmmmm
SABONETES
N-UÜIVylUoi
MELOfilÜS BARATOS.
POR «MMrtO PREÇO.
DEPOSITO DE VIMOS
Si 1 Tl^A l'í-~*"4
•MJIUI
1 ím\ i I
Niiucu mm-
JÍÍ\|S^S&^Íôl*Í
mêM I lâlf §-
pilva, 31 pipos do OKitauloulo,
ALUOA.SE ,lm«^.»ro«,m„'„»e bom
Correio Mercantil.
&
íi ÍJHI êjsí <^***^J^^g!!íl'}^*Jf^mmÊÊmmmmmammmti^im^mm^mmmMmÊi^mÊ^^^
Ann
%IR F ti
.VI ifivl B vif vvuypjBj
M™ A. DÁNTICNY
Querendo breveTente faz^r uma grande reforma em sua loja. lem a honra de
participar nue eslaoeleceu uma rcduççSo iniporLinte nos ..reçi-s de suas faz-ndas, a*
n.nsiüo dos melhores
quaes
proiluctos das principaes f..b .eas franrczas:, me nseq .encia doq. e ella convida aos seus amigos e
ireíuezfcs, o em geral ao respeiinH
publico, para que ^e sirva . de .proveitar-se desia oceasiã... ficando
certos
o bom gosto.., coin..,..d.) pr ço e uma numerosa encolha, a saber:
rçumdr*
Cacharem
Manteletes
e visiics de seda nela, de 15», 169,18o
para cima.
\ isiles de cores e|trel-s para crianç». li», e
para cirna.
Chapéus tle seda ede e-cuinilha, d* 8» a 109, e
p^ra cima.
Ditos .le velhnlo para >n. ninos, de 8~ a 129.
Din s do cast r d.' 5à a 75.
*
Ditos de p ilhi co/.ids enfeitados, do G*, e
cima.
para
Sapalosde selim branco, a 29'tOO o
par.
Luvas de pellicade Jovain
para homem, 1S50Ü.
Ditas de relroz para senhora, lo200.
Boneis do velludo para m- nino, a 5D.
Collelos para senhora,de 59, G9. 79 c 8?.
Cortes do seda modernos, de 179 a 309!
'loucas
o meias loucas de Blond, de Go, e
para cima.
Lenci-dios do seda
para gravstinh.*, a 19.
Ditos de relroz para dita, 2» 293"G e 3»000.
Meias de seda abertas e fechada*, 29 o
E tudo quanto pertence á ultima moda par.
u bom gosto.
UJ^I€€> BM2POS1VO
gta
__ na
DA
.T-,
ni.
ABRILM BE BRISTl,-.
A MEDICINA MELHOR E MAIS EXTRAORDINÁRIA
DO MUNDO.
RUA DO HOSPÍCIO N. 21.
ps,a Prephniçãò da salsaparrilha de
nn resn( Havei publico do llrasll Introdnzlmo* umn
„„. Em lí!Í.rUdU?ír
salsaparrilha
snllgamenie conhecida nos Estados-Unidos urlslol
desda 1839, o une tem
mi^^^vXMm^
"
"1 "rlm'"1,;",s 'ncdlcoí da Amarln. A salsnparrlllia
oi niin m m par l.'.In
ü
1'iniEraS
n'
mineral, mercurlal,
o nenhuma ouin. substimclii prejudicial á saúde, do.[¦:' Ilrl
umn
meti
ni ii nado im li. Istra rimas
crianças mnis tenras sem perigo algum, a e também um .erresen agradável e .. Irlnn
,1 (| .',
?
Úl' "nu,í"' c í",li'
oito vml miilsK toqilS aquellas
ve KlKI.is neve pai/ ; iuucu (.'turalas san
rnlld««lc?or„a.so
m&m^ã^st^^i
siilliclciitcs para uuror uma cnle.m iladc se ?«
geralliumle
S„.2Li».i „
ritsXianatl
para a cura da phllivsica em Iodos os seus dilícrenles gráos,
quer motivada por conslipações, tosse, asiiiuia, pleuriz,
escarros de sangue, dòr de costado e peito, palpilação
no coração, coqueluche, bronchite, dòr na garganta,
e todas as moléstias dos órgãos pulmonares.
COPIA DE UMA CARTA VINDA DE PERNAMBUCO, 1ÍSCR1PTA PI£LA SRA. D
MARIt JOSÉ AMALIA Dli MIRANDA.
« Tenho de agradecer muiio a Vms. a bia vontade e pressa com que me remetlèrão
pelo Sr. Rufino a garrafa do remédio (Xarope du Bosque) pari a Ria ricas, pois a elle deve uma melhora
que já
não se esperava no Irisle eslado a que chegara. Hivia ella desmamado o menino por estar tüo dehilitada que fazia lastima, e.resistia tira-lo do peito com temor de nova prenhez, e este temor náo
era infundado porque elle se realizou immediatamente.
« Foi justamente no principio da prenhez que a garrafa do xarope chegou; e como sabia bem
quo, se e-te remédio lhe não fizesse algum bem, ella rami liaria rapidamente ao seu fim, não hesitei em lh'o fazer lomar j gradualmente forao desapparecndo seus incomraodos e não só a
do dòr de peilo, como a que linha do lado esquerdo desaiip^còrSo. Ora, como até bojo naVigr*ndeilasse mais sangue nem pela boca nem por baixo, sendo que a grande
quantidade deste muito a
enfraquecia, o pela boca em mais ou menos
porção, resultado este pelo menor susto ou «lieraçüo de
animo que soiTresse, deitou ha poucos dias, depois
do uso do reme lio, o que quer que fosse do humores em grande porção, e de uma sn vez que me dsse ella, quando sentiu cliT na bacia,
que
julgou ser um máti suecesso. Estou persuadida ii-.e so pudesse continuar a fazer uso do tal xarope
ficaria r.uliealmenle boa, ao menos iria vivendo com menos perigo e incominodo.»
Nós abaixo assignado certificamos que lotlu acima referido é a verdadeira copia de uma caria
vinda du Pernambuco, e^ripta p-Ia Sra. D. Maria José Amalia de Miranda, residente na cidade
du Itecife.. E, por ser verdade toda esla declaração, nós a assigmunos
pnra ser apresentada em qualquer pane que convir'.—'Domingos Gonçalves da CilüZj ora residente no Ilio de Janeiro, 28
de dezembro de 184-7.
Luiz João Babosa.
Lembrar-so-lia o publico quo cada garrafa tom dous papeis com a
própria assignatura dos
agentes, um na garrafa; com uma perfeita direrção sobre o methodo de usar delle, c oulro eiivolm.
Pôde >er mandado com tuda a segurança para qualquer parto do império. As ordens executão-se
pontualmento.
VENDE-SE EEÍ CASA DOS AGENTES GERAES PARA O BRASIL
RUA DO HOSPÍCIO N. UO. — RIO DE JANEIRO.
'
VENDEM-SE duas pretas prendadas; na rua
" C0"f0rm° üs "lstrU1'^ Uu 1,r- Brliloi; as mines acompanhai, cia
garratafÇ, qw%omU de S. Pedro da Cidade Nova n. 98.
O rcpresenlantcdellrlstol no Itio de Janeiro eimiicriodoürasll.r/iaiííiíici/re.
»-a»«a «g»«fr«»«a*-8433'«t>
mt-m m-ta-*xQ
A' VENDA NA HUA DO HOSPÍCIO N.° 21.
Represenlar-SH ha a opera nova em 2 actos
FAUSTA,
musica do maestro Donizelli,
AOS SRS. FAZENDEIROS, E
|
|
PERSONAGENS.
| ás pessoas quese acharem longe dos | Constanlino, Imperador dos
Romanos
OSr. Constante Capurrl.
soecorros médicos.
| Fausta,
|
segunda esposa Uo
BP3Sffl^iP!SáÉB8^á8Be9ai slú
i^Í^HIsMisiMIIA
P|l
'
Sil«íBSí*rW_«wÍ
aavuR3«ajL-sid
víitflSsflJWiÇ?1
V GUIA PRATICA ELEMENTAR DE CURaU I
HOMOEOPATICAMENTE, |
Const.iiitliio
A beneficiada.
Crlspo, filho de Constanlino
edeMInorvIna
O Sr. Fellppe Tall.
Berôa, prisioneira, amante
de Crlspo
Srn. Ilrrlnllnl.
Miixliiil.iiiiio, pai de Fausta.
0 Sr. Tall Filho.
Llclnla
Sra. Negrl.
Albino, carcereiro OSr.Dfpcrlnl.
,.,.,,,,.
Córns.carriponezes, ramlllarcs do imperador, senadO'
res, povi) e soldados.
A steim piissa se em Roma.
Scenurlo c vestuário a caracter.
por A. BourgeoiseM. Mas«on, representado Ki.
primeira vez em Paris no lheairo de rim
bigü oro 2 He owiibrfl .Ir 18.9, e Irad.-zido
uk
Sr. José Moreira llarbusâ Júnior, intitulado-
'
ÍÍQOILIÒ ALUGA,
on
OS TltES CASTELLOS EM HESPANHA,
Denominação dos quadros:
N. S.daslempfs^ades. | d.» — o r*| rnntni
A hcança deCimlda. l 7.° — A revolta'
A biisra Ue um pai. j S.» - Ferro, fo.;, fent.
O rei se diverte. | 9 s ^Otíll|r&522S1'
M disciplinai. í lo. _ Deus o !9'!l"'
"
li.—A partida: M
Personagens. Adores.
Plqulllo. avenluielrn.. Sr. João CaeUuodos *m<>t5,m.
Fllippe III, rei de liess
Sr. nionlslo V. Soarei
panha
Saudoval, ministro
Sr. i. A. da Costa
João iiaptlsta, cltcfe dos
bandidos
Sr. M. J. Mendes
Casolleta, perfumador.. Sr. Tlniotbro J. Fern.in,i».
E.col).-ir. prior Ue Alcalá Sr. J. nomualdo. ",anaej.
Delia T.oniha , liilendente
Sr. Martinho.
Splnelln
Sr. Floreullno.
Mosquito, por alcunha o
nii.or, Irniõo servente. Sr. A. J. Aréa».
-»"—¦•¦ d'Alherlque,
Delnsear
« ^•^••'i^,
Sr Vietor P.
P' de «orgia
BorBlaAhou^hen^moürü
!••
í.»
3.o
*.o
5.o
—
—
—
-
sí .wl
Cartnen...! .'.'.'.'.' Srá.V. Iistelia s. dos "Santo'"•
*--»- essa ,rAlti"",ra • §ra- !.»• Blcrlollol.
''enlla
sra. I) orsat.
O grande Inquisidor... Sr. Mendes.
Uui cnplt.io das guardas Sr. v_iie.
Dm pastor
Sr. Jusé Paulo.
Om tnbelllio
Sr. >antos.
Yasauli, imiuro
N. N.
Soldados viiicnclanos. familiares da Inquisição naisi
"3~
''
nos e criados.
Todo o scenario é próprio e executado
pelo
Sr. Aièas, e o vestuário ó segundo a épo(.a.
Terminará o especlaculo com a Ia representaç5oda comedia em 1 acto, denominada :
O ASNO SEMPRE É ASNO.
João Caetano dos Santos de antemão agradeço
ás pessoas (|ue se dignarem obsequia-lo.
Os bilhetes achào-se nu escriptorio ôo theatro.'
Começará ás 7 1|2 horas.
!"^THEATRO DE
SANTATHEREZA.
Sabbado 10 de agosto do 18S0
representar-se-ha o drama em 2 actos,
ABTIfUB,
ou
Dezaseis annos depois,
A Sra. Orsat dansará
DEERYSIPELA, RIIEUMATISMO, I1YDR0PESIA, INCHAÇÕES NOS KSCROTOS 0.
pelo Dr. Cochrane, |
NAS PERNAS, E FINALMENTE EM QUALQUER PARTIí DO CORPO.
vols. —por 16^000.
|
2
Quem padecer das enfermidades acima indicadas, e quizor ficar radicalmente curado, basta
A Caxuxa.
tomar alguns banhos, pnr pouco tempo, do LYIUO DO JAPÃO,
da Ajuda n. 61.
f
so acha unicamente no becco
que
O
Sr.
José
Paulo
cantará a ária do
de Bragança e rua da Quitanda n. 188, no Rio do Janeiro. Um impresso indica
f^
Rua
a fôrma do usar
Esta obro, escripta em linguagem ft
deslo eflieaeissimo remédio.
|
CAPITÃO MATA-MOUROS.
No intervalló do Io ao 2" aclo executar-se-ha
accommodadaá intelligenciadas
pen- | o baile
| soas
Representar-se-ha a comedia
estranhas á arte de curar, expli- Z
| ca os symptomas,
distinção e trataO CIIAPÉO PARDO.
|
J mento
de quasi todas as doenças. E *
O
Sr.
Timotheo
cantará a ária do
|
utilissiniH aos quo principião acurar | executado pela Sra. Baderna, e o Sr. DeVechi.
DB Câ.ITR2RlftAMTI3Ai8 Bi ÍKArimirfn a tà"
MIUDINHO.
Depois
do 2o acto a Sra. Baderna dansará
9 polo syslema homceopatliico , é do |
As pessoas que padecerei de quebraduras e rotinas (por mais amigas
Terminando o especlaculo com a farça
ellas s.qíio) e nue
que
siimma
im|iortancia
aos Srs. fazenquiserem ler unia cura radical, nío sendo necessário resguardo ou dieta, queirSodirigir-se á rua «I
§
deiros para Iratainenlo dos seus os- t
O RECRUTAMENTO NA ALDEA,
dü b nC0 de Br^an5a. fl"e ahi acharáõ a verdadeira e-Ifigilimo
íp?iri?r
nr!S nrJi''"^
cravos
e
crias,
assim
Seguindo-se
como
a
PÜLLL
DJí. PEIXE
todas
BOI. Um impresso, que acompahhará este eflieaeissimo remédio, explicará
Osbilhelos vendem se no escriptorio do theaa muito applaudida scena do ulas «
a |
methodo de o applicar. Recommendii-se aos Srs. fazendeiros
so acharem longe dos I timo acto do baile
tro
as | pessoas que
que teem escravos, e a todas "
I
f soecorros médicos.
"
pessoas que soffierem esta terrível enfermidade.
Começará ás 7 1|2 horas.
mi
Botica de 12 medicamentos 10.ft000 •
UJUAJ
|
ALUGA-SE uma prela por módico preço, que
»*¦¦¦¦•* 3o:)
ALUGA-SE uma prela que lava, cozi' ha e
»
2o«)0oo 9 composição do Sr. Montani, executado pela Sra.
J
serve para cozinhar para pouca família, ou ;.l- vende
»
» 60
40^000 5 Pessina e Sr. Devecchy.
quitanda; na rua do Senhor dos Passos 9
gum senhor solteiro ou viuvo; na rua dos Ciga- n. 47.
»
» 122
80.ZPOOO
O resto dos bilhetes acha-se á disposição do
9
nos n. 27.
9 respeitável
O ADVOGADO F. do Santa Barbara Garcia
botica
A
publico na casa da beneficiada, praça
de
122
medicamentos é
| da Accliunaçao n. 23.
fixou a sua residência e escriptorio na rua da Al- I composta de
tinturas
glóbulos e
|
lJrevine-se que só lerto entrada na
que g
fandega n. 86.
SAIIIDAS NO DIA 9.
geral novos
à obra da Guia Pratica l cartões
pertencem
João Barbenson e C.° comprão e vendem apocom o carimbo do lheatro.
| Elementar
CAUFOitMA- Barra amer. Onyx, 3-20 tons., m. Joshua
todos
os
medicamentos
;
lices geraes, e provinciaes, acções de todas as
iiariiing, equlp. 13: c. epassiigs.o mesmo
|
| mencionados
CnuzAn — Fragata Inslezn Southampton. que trouie.
n^sta obra para a appliThomas Price Ililchings tem a honra de
companhias, e descoiilâo letras do thesouro, do
COMPANHIA
DRAMÁTICA.
par- 9|
BAHIA - Hrlaue Sérgio, IU6 tons., m. Nlcolâa Maria
t'cipar aos Sr-, pais do suas alumnas
cação dás ditTerentes enfermidades J8
banco, e da praça ; rua Direita n. 51
Passa aqun, equip. 12: c. varlns gêneros; passais.
que os tra13a recita da assignatura.
halhos
do
collegio
Ignaclo José dos Santos Malhado ; o Poriug. Jnão Pe|
principiarão no dia 5 do cor- | fazem parle desta botica
PRECISA-SE alugar uma preta forra ou caprciia
Valgns; o Prime. João Pedauzc Carrera, sua
Domingo 11 de agosto de 1850
da Ajuda n. 61.
tiva, para o serviço do portas a dentro; na rua do rente. Participa também que admittiu uma se| subirá á scena
niulner,
Rua
2 escravos.
o ápparatoso drama de grande es- Paiiatv — e Suiiiiica
iihura
ingieza,
cujo
talento
capacidade
e
nada
Amizade Constante, G8 tons., m.
Hospicio n, 56.
cmi execução de
Illm.
Joaquim _Jo>éTeixeira, equlp 7: c. vários
Sr.
f
deixa a desejar, visioquesetem dedicado ha muipectaculn,
«
S.
Sebastião
Eseuna
itorboleta, 38 tons., gêneros.
BANDA DE MUSICA MARCIAL
« Rogo a Vm. de remetter-me ou- |
los annos na instrucçflo da nu cidade Os estudos
m. Joaqumi Claro de SanfAnna, equlp. 5: em lastro.
|
e urdem du collegio são cs mesmos, e o director 9 tra botica inteira com as tinturas
e coros, dividido em 4 actos e 6"quadros,
MANCAii1 atuía- Pat. Dous Amigos, li!) tons., m. Ma49 HUA DO OUVIDOR W.
para |
mie Pe.flni do nezende. equlp. u: c. vários
está certo de continuar a merecer a mesma cmum vizinho meu, como iiquella que i
gêneros;
A GUERRA DAS SERVAS.
O Dr. Whilieitiore chumba dentes somente
passag. José llndrlguos Gomes da Silva.
9
fiança que nelle se tem depositado durante 14
-llrigue Jooen Anninha; 118 tons., m.
Mambucaba
eu
mandei comprar na sua casa. Tecom ouro, porque é a melhor substancia para este
Denominação dos quadros :
ItiiiicIscü Piinentu Cabral, equlp. 10 : c. varies ce|
a"iios de sua residência nesia ròrte. Os professo- | nho muita satisfação
mister; nao é corrompido pelo contado da salivas res
de lhe partici- I 1.» — A conjuração das servas na fonte.
*
11 crus.
e professoras que o coadjuvâo sSo mui coube- g
Jeiidmebim -Vap. Princeza Leopoldina, 109 tons., m.
2.o — O combate.
e não se torna preto crmi" acontece aos outro,
tenho tido o mais feliz resulpar
que
cidos , e p"r is-o se torna desnecessário tecer-se- |
Antônio iranclsco Alelso dos Santos, equlp. 18: c.
3.o — rainha de um dia, cofestlm.
inetaes, os quaes communicão aos dentes uma
tado uo tratamento dos meus escravos. I| <.° — aA revelação
vários gêneros; passags. Manoel Antônio
da sorva.
lh"s
eln»in.
Costa
|
qualquer
—
IMrreto, Francisco Lourenço Castello Branco, daAntônio
côr escura e feia.
A sua obra tem-me esclarecido mui- I S.o — a traição a fez ruiu li a, a traição a fez escrava.
i.niirenco Torres; o Portug. Antônio Pereira da Moita,
O.o
O supplicio e a oração do carrasco.
| to,
i;WW tSé?ixii);sa,*L
Tem um grande sortimentò de dentes de porconfesso-lhe a verdade, é a única
e 13 escravos.
9*
Esiandu doentes a Sra. Gertrudes Angélica da ÜBATUBA
9
celaiia, os quaes são os mais bonitos e mais furtes
e intermédios- Vap. Carioca, W, tons., m.
sobre a homceopatliia que eu
l-ranclsco Ferreira Alves, equlp. IS: c. vários
HOMÍEOPATHIA.
pude * Cunha, e o Sr. José Cândido da Silva, vão
gêneros;
quo ha, e nunca mudfio de còr. Recebeu uma porbem compreliender.
• subN.tituir os seus
passags Custodio Francisco de Castro Norberlo,
Autoa Sra. Maria Amalia
CONSULTÓRIO DO DR. C. CIUDLOE,
çíío de clilpróformio puro para tirar dentes sem
papeis
Joaquim
Dias
Meilronho,
vigário
« Du Vm.attento venerador e servo, 2» Monteiro e o Sr. Jusé da -ílva
Munlz,
filo
Ignaclo Marques Marão e I escravo, Patrício
dòr, e lem pós excelleutes para limpa-los.
R is.
João Luiz P.iei
|
RUA DA QUITANDA N. 122.
Almeida Antônio Luiz Paes de Almeida, Luiz An« José fíaimundo Soares,
I M
f _ Terminarão espeetaculo com a graciosa comejie
lonloPaes do Almeida, Vicente Ferreira
NA nui Forniozan. 61 aluga-se uma mticama £jc
cândido de
« Fazenda do Ribeiro de Lages.— I dia em 1 aclo,
Todos os dias desde as 10 horas da
Carvalho, Anionio José da Silva, Francisco Alves
(iianadeiro
que sobe lavar, engommar, cozinhar e coser, e
rrauha ás 6 da tarde; fora dessas horas
e
duas
Pirahy.
llilias,
Pedro Ferreira
|
A SOCIEDADE DOS TREZE.
velra Amorlm, Rodrigo Luiz Gonçalves, dee 7 OUtodo o mais serviço interno de uma casa ; seu gq
es§_£ pótlo o Dr. Chidloe ser procurado na
cruvoSi
j Éjj sua residência em Nitherohi, rua da
Os
bilhetes
vendem-se
preço ó 12 #000.
no
escriptorio
do
theaXí
•' Pi a ia n. 24
ENTRADAS NO DIA 9.
"
VENDE-SE, na rua dos Latoeiros n. 87, um tro.
Hamburgo - «8 ds.. brig. prussiano Tttanta, 3.13 lon3.
Principiará
ás
71
ç-irriuteiro
horas.
de toda a obra.
perfeito
[2
m. A. F. Vass, equlp. 11: c. vários
a Weitzmam
eC.n; passags. os Dlmunarquezes gêneros
I'U.\.\DORES do jacarandá, vendem-se em
Dr Ilermann, Melchert,
sua
inullier,
3
filhos
e I escrava, llenrlette MarALUCiA-SE um prelo c-zinheiro do trivial, pnrção e a varejo na rua de S. Pedro
THEATRO DE S. JANUÁRIO^
n. 19G.
gaiilna Soplilc, ns Prussianos Auguste Carl Ilonlgsfifle diligente; na rua do Sabão n. tio.
inarck,
Luduvig
Koll.oMecklemburgueiiSB
Recita
extraordinária
Cal Rolof,
livre de assignatura.
Uma pessoa casada, com filhose com
J. C. \V. Ilillmann.
Cabo
Fiiio-1
d.,
"•
sum.
Soberana.
Domingo
tons.,
agosto
11
de
43
m.
Francisco
de
meios,
1850
arranjar-se
om
poucos
A. Nolie, profess t de piano e or- ifl
precisa
José Ilarlioza.equlp. 7: c. niantimentos a vários,
Ü?c
representar-sc-ha,
ultima
vez,
casa
1
a
negocio
mágica
do
em
escrever,
11.,
sum.
pela
Flor
qualipier
do Cabo, 68 tons., m. Francisco de
para
M\ gão, lem algumas horas desimpedidas; m 3 aclos
Azevedo Soutinho, equlp. 7: c. sal a Henry Hnrens;
e 18 quadros, intitulada:
encanegaiido-sedecoiitiibilid de; quem \m
seqnizer ulilisar dirija-se á rua iW
M_y!
quem
Joaquim
passags.
Borges Acloly e 3 filhos. Augusto
g dos Latoeiros
quizor procure na rua de S. Jusé ri; 8, ?B|
AS PÍLULAS DO DIABO.
m>
Cândido da silveira Pln'o, sua mulher cl criada,
n. 59, imprensa de mu- «1
João Marque* de Oliveira, o sargento José Caetano
ií=*a. que achará com quem tralar.
\m
Ultima vez este anno, em conseqüência de ter
E-i
M«ssa, e Gottfrlnd Scheliz,
1 d., sum. Nova Sorte, 71 tons., m. Sebastião José de
de se desmanchar tudo o mochinismo
tos
para se coOlheira,
equip. 7: c. vários generosa Bernardo Alves
meçar ierça feira 13 do corronlea montar a nova
Corrêa Ue Sá; passags. Maria Felizarda,
ARROZ PARA ESCRAVOS,
Joaquim Netlo,
mágica
e
o
italiano
tuna
Fernando Astro.
az. a 2'ít>5C0 rs., vende-se
preta que sabeVozinliai'; lay[ALUGA-SE
WW nilnliafc!| meo I raMW TOj
1
d
lane.
S.
na
Francisco
rua
,
José
de
de
S.
Paula, 33 tons., m. Thon. Í3.
var, e lo Io o mais serviço interno o externo tle
,| ma| 1 pai 1}? ftWl
maz Pinto da Silva, equlp. 5: c. vários gêneros a
Nesta typographia achãc-3o"áTenda_asseguinuma casa; junto ao Museu nacional, sobrado i-3
vários.
Mambucaba por Angra-2 ds.,sum. A'ot>o S. Francisco,
tes obras em portuguez:
SK5
n. 10.
49 tons.. 111. José Joaquim Catla, equlp. 7: c. vários
OU
Aprecaçso da revolta praieira em Pernambuco
gêneros a vários; passag. o Port. Joaquim Ferreira.
|"ME
O
GIGANTE
Itio
Uibano
Doce-18 ds„ esc. Feliz Ventura, 131 tons., m.
DA
SELVA,
Sabino Pessoa de Mello,
pnr
João Gonçalves Leite, equlp. «: c. madeira a França
-ai
1.Vül; • •
Leite; passags. os Porls. José Francisco Dias, e João
22Í00O que deverá subirá scena aló ao fim do setembro
„Uapliael,
137
RUA DO OUVIDOR /1371
Machado Matlilus.
impreti-rivel mente.
por Lamartine, 1 vol. heni onc;lden,li,.(lü
326000
A'barra um brigue, um brlguo-escuna, dous palaNovo estabelecimento de costuras; de vestidos,
Seguir-se-ha, contada pelos Srs. Arôas.FIprennl
CJios, uma eseuna, três sumacas, e cruza ao Norlo
0
de manteletes, rie visiias.e dectdleies, segundo os artista desenhadora e entrançadora de cahellos, Phllosuplua Popular, 1 vol. . .
líDOOO tino e Sra. Orsat, a applaudida lonadilha hespa- patacho de gueria nacional Desterro.
Mysienosdo Londres, 10 vcls.
modelos das modas mais recentes de Paris tem a honra do
nhula,
intitulada,
4.71:000
participar ao respeitável
Arihur, 4 vols. ......
/,,^,00
Apromptso-se na dita casa vestimentas completas que, como discípula do celebre Lemonier,publico
com
O POETA K O MUSICO.
Dous
Amores, pelo Dr. Macedo, 2 vols. 2J65G0
OHRONIGA.
do luto dentro de vinte e quatro horas.
diploma de varias cortes da Europa, e possuindo
Terminando o especlaculo com a
'""""^ " '" l«t)fflllllMIMIMBMU^JMu_jj_________>
jocosa farça
BSar^si.
todos os seus modelos, taes como monumentos
OAFIADOR MÁGICO.
O CIIAPÉO PARDO.
Preamar ,'is 3 h. e M min. da manhã.
fúnebres,
rainalhetos,
cestas
de
flores,
algarismos,
j.«
O afiador (de quatro faces), pedra metallicá de
2.a Preamar as 4 h. e 9 min. da turde.
Os bilhetes vendem-se no lugar do costumo.
aniolnr do Sr. Chapinan, ó um artigo cuja supe- emblemas, etc, etc., é a uhica nesta cidade que
Começará ás 7 1[2 horas.
faz as obras em relevo ; lambem faz cordões,
Dlati «amou do mez.
rioridade é reconhecida por todos, eciin o
qual seiras, botões e alfinetes, o trabalha á vista pulTHEATRO
DE
iMialls-iKalo e 2<.
das
S. PEDRO DE
toda a pessoa pôde afiar as suas navalhas, omle
Segunda feira 12 de agosto de 1850.
o
desejarem.
Sabbado
10.—S. Lourenço.
pessoas
ALCÂNTARA»
quu
quer (pio se ache, seji no mar ou em terra, teuRECITA A FAVO» DE
B'liau«>H.
Sabbado
10
do sempre em seu poder os meios de conservatle agosto de 1850.
_ VENDE-SE um prelo de nação, peifeito coMlng. a l.ás 2 h. 24' 28" da manhã.
BENEFICIO DA CANTORA
Ias em perfeito estado. Vende-se no armazém de ziiiliei.ro
dü forno o fogão; na rua do Hospicio
Nova a 7, As Ch. kl' Io" da larde.
Nalhaniel Sands, rua da Alfândega n. 20.
Subirá
Cresc.
a li. és 2 h. 84' Ia" da turde.
á scena pela Ia vez o novo drama em
11.58.
v
nipln a art. A« o h. 39' 28" da tarde.
11 quadros, tirado do romance du Mr. Scriho
Mlng. a 3f> ás ti li. 2»' 22" tia tnaiilií,
i
O SATYRO,
ÜM LINDO
UIlíDO 8.VTJU
SOLO.
1
ENT]
fffl lillliii
m 9
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B
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ATTENÇÃO.
m
»< ft. .....
M
Mêêêêêê MmMM MsiMH^
mítímm &iia mmm&M
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APÓLICES E DESCONTO."
m
m
•*•WiTTi'«O5»;rmi*_)H;>»n>tf+1,i, „_,
A RAIMA DAS FLORES,
wMralSPif
SPECTÁCÜIÕST"
AUGUSTA CAND1ANI.
João Caetano dos Santos.
FIO m IANRIB0.-TFP0r,BAPHIA 1)0 CORREIO MERCANTIL DR-rÕÍdrk:
íhís KC.» rua da quitanda N. 55.
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