SINAES
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
Rio Grande,
6/6/2006
[email protected]
1
Das Origens -1
1. Programa de Governo
Proposta 12:
“Rever o atual sistema de avaliação que inclui o
Exame Nacional de Cursos – ENC ou Provão - e implantar um sistema nacional de avaliação
institucional a partir, entre outras, da
experiência do Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras
(PAIUB)”.
2
Das Origens -2
2. Constituição de 1988
Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante
“avaliação de qualidade pelo poder público”.
3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e avaliação periódica das
IES e Cursos;
4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal
“autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e
avaliar... cursos e instituições de educação superior”.
Inciso VI – “assegurar processo nacional de avaliação do
rendimento escolar...”
3
Das Origens - 3
5. Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei
10.172/2001.
Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de
Avaliação e estabelecerá os mecanismos
necessários ao acompanhamento das metas
constantes do PNE;
Diretriz do PNE para a regulação do sistema:
“planejar a expansão com qualidade”
Visão: “nenhum país pode aspirar a ser
desenvolvido e independente sem um forte
sistema de educação superior”
4
Visão
“A educação superior brasileira tem a
missão estratégica e única voltada para a
consolidação de uma nação soberana,
democrática, inclusiva e capaz de gerar a
emancipação social”.
--Ministro Tarso Genro
5
Visão
Missão
Estratégica
Nação
Soberana
Nação
Inclusiva
Nação
democrática
Sociedade
Emancipada
6
Visão
Missão
Estratégica
Nação
Soberana
Nação
Inclusiva
Nação
democrática
Sociedade
Emancipada
7
CENSO 2004
INSTITUIÇÕES
2500
2000
2.013
2013
1.859
1859
1789
1652
1500
1000
500
207
224
2003
2004
0
Total
Pública
Privada
Aumento no
ano
8,3%
8
CENSO 2004
Instituições por categoria administrativa
2.013
Instituições
224 Públicas
1.789 Privadas
87 Federais
1.401 Particulares
75 Estaduais
388 Com/Conf./Fil
62 Municipais
9
Instituições por Organização Acadêmica
169
1.844
8,4%
91,6%
Universidades
Faculdades, Centros,
Escolas e Centros de
Educação Tecnológica
10
Número de IES por Região Geográfica
TOTAL
2.013
NORTE
118
5,9%
NORDESTE
344
17,1%
SUDESTE
1.001
49,7%
SUL
335
16,6%
CENTRO OESTE
215
10,7%
Rio Grande do Sul
41
83
100,0%
11
24,8% do SUL
IES segundo o tamanho (matrículas)
TOTAL
2.013
IES
Até 1000
Alunos
De 1001 A 2000
Alunos
De 2001 A 5000
Alunos
+ De 5000
Alunos
67,8%
13,6%
9,2%
9,6%
12
TOTAL 18.644
CURSOS
2004
6.262 PÚBLICAS
12.360 PRIVADAS
Taxa de crescimento
13,3%
13
Os cinco maiores cursos
700.000
620.718
600.000
533.317
500.000
388.350
400.000
247.478
300.000
194.319
200.000
83.659
67.238
97.052
100.000
23.831
37.507
0
Administração
Direito
Pedagogia
Matrículas
Concluintes
Engenharia
Letras
14
Evolução dos cursos de Tecnologia
Tabela 1: Evolução dos cursos de tecnologia - Brasil
1994-2004
Ano
Cursos
∆%
1994
261
-
1995
241
(7,7)
1996
293
21,6
1998
258
(11,9)
1999
317
22,9
2000
364
14,8
2001
447
22,8
636
1.142
1.804
42,3
79,6
58,0
2002
2003
2004
Fonte: MEC/Inep/Deaes
15
Evolução dos cursos de tecnologia - Brasil 1994-2004
2000
1804
1500
1142
1000
636
447
500
161
0
1994
241
1995
293
258
1996
1998
317
364
1999
2000
2001
2002
2003
2004
16
VAGAS OFERECIDAS E VAGAS OCIOSAS
CATEGORIA ADMINSTRATIVA
TOTAL
VAGAS
OFEREC.
VAGAS
OCIOSAS
%
2.320.421
1.017.311
43,8
FEDERAL
123.959
1.060
0,9
ESTADUAL
131.675
6.222
4,7
52.858
13.968
26,4
2.011.929
996.061
49,5
MUNICIPAL
PRIVADA
17
TOTAL 2,2
CANDIDATOS/VAGA
2004
1,3 PRIVADA
7,9 PÚBLICA
256.618
RS= 1,9 candidatos/vaga
133.282
18
Ritmo de crescimento das matrículas por Região
25
21,1
20
15,3
14
15
11,7
8,9
9,8
2003
2004
10
8,7
10
7,2
7
6,5
4,2
5
0
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
19
Concluintes no Ensino Médio e Vagas na Educação Superior
2.320.421
2.500.000
1.884.874
2.002.848
2.000.000
1.836.130
1.786.827
1.500.000
1.855.419
1.773.087
1.877.446
1.408.492
1.216.287
1.000.000
500.000
0
2000
2001
2002
Concluintes Ensino Médio Regular
2003
Vagas na Educação Superior
2004
20
Evolução das Matrículas
4500000
3.887.771
4000000
3.479.913
3500000
3000000
4.163.733
2.694.245
3.030.754
2000
2001
2500000
2000000
1500000
1000000
500000
0
2002
2003
2004
21
Evolução das matrículas em cursos de Tecnologia
Matrículas em cursos superiores de tecnologia - Brasil 1994-2004
Ano
Matrículas
∆%
1994
57.816
-
1995
56.291
(2,6)
1996
65.215
15,9
1998
56.822
(12,9)
1999
58.243
2,5
63.046
69.797
81.348
114.770
153.307
8,2
10,7
16,5
41,1
33,6
2000
2001
2002
2003
2004
Fonte: MEC/Inep/Deaes
22
Evolução das Matrículas em Cursos de tecnologia
180.000
153.307
160.000
140.000
114.770
120.000
100.000
80.000
81.348
63.046
69.797
2000
2001
60.000
40.000
20.000
0
2002
2003
2004
23
Crescimento das Matrículas no último ano
(2003-2004)
33,6%
35
30
25
20
15
10
7%
Total
Tecnologia
5
0
% de crescimento
24
MATRÍCULAS POR TURNO
CAT.ADM
DIURNO %
NOTURNO %
PÚBLICO
63,9
63,9
36,1
PRIVADO
32,0
68,0
68,0
25
Taxa de escolarização bruta
24.072.318
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
4.163.733
5.000.000
17,3%
0
População18 a 24 anos
Total Matrículas
Taxa Escolarização Bruta
26
Taxa de escolarização bruta por Região
24,7
25
22,1
20,8
20
17,3
15
12,1
9,5
10
5
0
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Percentual
27
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA
25
Sul
SC
RS
20
Brasil
15
Censo 2004
10
5
0
28
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - SC
800.000
726.860
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
178.456
200.000
24,6%
100.000
0
População18 a 24 anos
Total Matrículas
Taxa Escolarização Bruta
29
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - RS
1.400.000
1.291.611
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
322.824
400.000
25,0%
200.000
0
População18 a 24 anos
Total Matrículas
Taxa Escolarização Bruta
30
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA - PR
1.196.110
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
292.018
400.000
200.000
24,4%
0
População18 a 24 anos
Total Matrículas
Taxa Escolarização Bruta
31
Taxa de escolarização bruta -
Pernambuco
1.151.182
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
125.487
200.000
10,9
0
População
Matrículas
18 a 24
Taxa Escolarização líquida
32
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO LÍQUIDA - Brasil
24.072.318
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
2.498.239
5.000.000
10,4%
0
População
Matrículas
18 a 24
Taxa Escolarização líquida
33
Taxa de escolarização líquida - Pernambuco
1.151.182
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
75.292
200.000
6,5
0
População
Matrículas
18 a 24
Taxa Escolarização líquida
34
Taxa de escolarização líquida - RS
1.151.182
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
193.694
200.000
16,8
0
População
Matrículas
18 a 24
Taxa Escolarização líquida
35
Metas de Crescimento das Matrículas
•
METAS DO PNE:
1) Matricular 30% da população da faixa
etária apropriada até 2011;
2) 40% das matrículas nas IES públicas.
36
Garantia de Qualidade
Maiores desafios:
1. Reestruturar os sistemas de avaliação,
integrando instrumentos, espaços e
momentos.
2. Melhorar os instrumentos de avaliação;
3. Otimizar o Censo da Educação Superior
e a interpretação dos dados.
37
A Nova Síntese
Experiências brasileiras em avaliação:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
1976 – Avaliação Capes;
1983 - Programa de Avaliação da Reforma
Universitária - Paru;
1985 – Grupo Executivo para a Reforma da Educação
Superior – GERES;
1993 – Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras;
1996 – Exame Nacional de Cursos (ENC), Avaliação
das Condições de Oferta/Ensino e Avaliação de
Centros Universitários;
2003 - SINAES
38
Os 3 olhares do Sinaes
 Instituição
 Curso
 Estudante
39
Prédio
(Instituição)
40
As 10 dimensões do Sinaes
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Missão e o PDI
Política de Ensino, Pesquisa e Extensão
Políticas de pessoal e condições de trabalho
Organização e gestão
Infra-estrutura física
Comunicação com a sociedade
Política de atendimento aos estudantes
Responsabilidade social da IES
Planejamento e avaliação
Sustentabilidade financeira
41
Apartamento (Curso)
42
ACG: O que diz a lei
• Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem
por objetivo identificar as condições de ensino
oferecidas aos estudantes, em especial as
relativas ao perfil do corpo docente, às
instalações físicas e à organização didáticopedagógica.
43
ACG: O que diz a portaria
Art. 20. As Comissões Externas de Avaliação de Cursos terão acesso
antecipado aos dados, fornecidos em formulário eletrônico pela IES,
e considerarão também os seguintes aspectos:
I - o perfil do corpo docente;
II - as condições das instalações físicas;
III - a organização didático-pedagógica;
IV - o desempenho dos estudantes da IES no ENADE;
V - os dados do questionário socioeconômico preenchido pelos
estudantes, disponíveis no momento da avaliação;
VI - os dados atualizados do Censo da Educação Superior e do
Cadastro Geral das Instituições e Cursos; e
VII - outros considerados pertinentes pela CONAES.
44
ACG: grandes dimensões
Corpo
docente
Instalações
Físicas
Dados
da
IES
Organização
DidáticoPedagógica
Dados
do
Enade
45
Morador (estudante)
46
Instrumentos do Sinaes
1. Avaliação Institucional (AI)
1.1 auto-avaliação
1.2 avaliação institucional externa
2. Avaliação de Cursos de Graduação
(ACG) – visitas in loco
3. Enade
47
Instrumentos do Enade
• Prova;
• Questionário Sócio-econômico;
• Questionário de Impressões
sobre a Prova;
• Questionário aos Coordenadores
de Curso.
48
Relatórios do Enade
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Relatório do Aluno
Relatório do Curso
Relatório da Área
Relatório da Instituição
Resumo Técnico
Relatório de Conceitos
Relatório Técnico-Científico
49
Partes da Prova
1. Formação Geral
10 questões
2. Componente Específico da área.
30 questões
50
Participantes do Enade
2004
Estudantes da Amostra
140.340
Ingressantes
83.661
Concluintes
56.679
Estudantes Representados
Áreas
Cursos participantes
250.287
13
2.184
51
Inscritos e Participantes do
Enade 2005
Estudantes da Amostra
Ingressantes
Concluintes
323.492
=61,4%
181.382
142.110
Inscritos até 05/10
Áreas
Cursos participantes
546.263
Base da Amostra
526.697
20
6.843
52
Desempenho em Formação Geral
Enade 2004
Área
Ingressantes
Concluintes
Agronomia
33,6
40,8
Educação Física
29,4
34,8
Enfermagem
33,5
39,7
Farmácia
35,4
42,5
Fisioterapia
37,8
44,6
Fonoaudiologia
37,3
43,4
53,5
56,3
Medicina Veterinária
36,0
42,7
Nutrição
32,8
39,7
Odontologia
39,8
46,0
24,7
28,1
Terapia Ocupacional
37,4
40,6
Zootecnia
37,7
43,2
Medicina
Serviço Social
53
COMPONENTE ESPECÍFICO: Desempenho médio
Enade 2004
Área
Ingressantes
Concluintes
Agronomia
28,7
51,0
Fonoaudiologia
41,9
66,8
66,8
Medicina
19,6
47,2
Odontologia
21,4
55,2
Serviço Social
17,5
26,6
Terapia Ocupacional
43,8
53,3
54
Perfil do Estudante 1
1.
2.
3.
4.
Solteiro;
Branco;
Vem de família que ganha até10 mínimos;
Não recebe bolsa de estudos ou
financiamento para estudar;
5. Tem pais com escolaridade mínima de ensino
médio ou superior;
55
Perfil do Estudante - 2
6. Lê, no máximo dois livros ao ano, excetuandose os livros escolares;
7. Lê jornais apenas ocasionalmente;
8. Utiliza a TV para se manter atualizado sobre os
acontecimentos do mundo;
9. Tem no acervo da biblioteca da IES a sua
principal fonte de pesquisa;
10. Estuda no mínimo uma hora e no máximo 5
horas semanais;
56
Perfil do Estudante - 3
11. Tem no cinema a sua principal atividade de
lazer;
12. Tem acesso à internet;
13. Utiliza o computador para trabalhos escolares
e entretenimento;
14. Considera a aquisição de formação
profissional a principal contribuição do curso;
15. Participa principalmente de eventos
promovidos pela própria IES.
57
O que os estudantes dizem sobre os
professores
1. Apresentam e discutem o plano de ensino;
2. Têm domínio atualizado do conteúdo que
ministram;
3. Muitas vezes não têm disponibilidade para
atendimento extra-classe;
4. Utilizam sofrivelmente os recursos
audiovisuais e a tecnologia educacional com
base em informática;
5. Muitas vezes não exigem dos alunos na
medida certa.
58
O Projeto Pedagógico segundo os
estudantes
1. O curso contribui para desenvolver
competências relacionadas à tomada de
decisões e resolução de problemas na sua
área de atuação;
2. As disciplinas do currículo freqüentemente
estão desarticuladas;
3. O curso oferece poucas oportunidades para
vivenciar aspectos relacionados a ações
comunitárias.
59
Perfil das Condições de Ensino
1. O espaço é adequado e os
equipamentos são suficientes para o
número de estudantes;
2. O acervo da biblioteca está
desatualizado e o número de
exemplares é insuficiente.
60
Renda familiar no campus
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
35,4
26,1
Ingressantes
Concluintes
Mais de 10 Mínimos
61
Renda familiar no campus
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
64
63
62
61
60
59
73,9
64,5
Ingressantes
Concluintes
Até 10 mínimos
62
Renda familiar no campus – 3
Até 3 mínimos
30
25
25,6
22,6
23,7
20
15
15,5
-2
10
Ingressantes
Concluintes
-7
5
0
públicas
privadas
63
RS: Renda familiar no campus - Até 3
mínimos
30
26,4
24
25
21,1
20
18,8
Ingressantes
Concluintes
15
10
5
0
públicas
privadas
64
Renda familiar no campus – 4
Mais de 10 mínimos
40
37,2
35
30
30,6
32,3
25,9
25
Ingressantes
Concluintes
20
15
10
5
0
Públicas
Privadas
65
RS: Renda familiar no campus Mais de
10 mínimos
40
35
38,1
34,6
34,5
30
25
22,5
Ingressantes
Concluintes
20
15
10
5
0
públicas
privadas
66
Renda familiar no campus
e na sociedade - até 3 mínimos
60
50,1
50
40
30
20
26,5
12,9
sociedade
IES públicas
IES privadas
10
0
Até 3 mínimos
67
Renda Familiar na Odontologia
40
35
50,1
30
25
20
15
10
5
Na Sociedade
10,5
0
9,0
Ingressantes
Concluintes
Até 3 mínimos
68
Renda Familiar na Medicina
40
35
50,1
30
25
20
15
10
5
Na Sociedade
8,8
0
10,0
Ingressantes
Concluintes
Até 3 mínimos
69
Renda familiar no campus
e na sociedade – mais de 10 mínimos
41,6%
45
40
35
30
25
20
15
29%
11,8%
sociedade
IES públicas
IES privadas
10
5
0
mais de 10 mínimos
70
Renda familiar na Enfermagem
21,8
21,8
25
20
15
15,1
15,1
11,8
11,8
10
sociedade
Ingressantes
Concluintes
5
0
mais de 10 mínimos
71
Renda familiar na Odontologia
60
52,0
52
59,6
59,6
50
40
30
20
11,8
11,8
sociedade
Ingressantes
Concluintes
10
0
mais de 10 mínimos
72
Renda familiar na Medicina
67,2
67,2
70
66,8
66,8
60
50
40
30
20
11,8
11,8
sociedade
Ingressantes
Concluintes
10
0
mais de 10 mínimos
73
A escolaridade dos pais e o
campus
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
32,1
26,8
Ingressantes
Concluintes
Pais com Escolaridade
Superior
74
A escolaridade dos pais e o
campus
41
40,3
40
39
38
37
36,7
36
Ingressantes
Concluintes
35
34
Pais com ensino
fundamental ou sem
escolaridade
75
Ensino Médio na EdSup por
Categoria Administrativa
% de
estudantes
originários
da escola
pública
% de
estudantes
originários da
escola
privada
IFES
42,2
42,5
ESTADUAIS
53,3
31,4
MUNICIPAIS
59,8
23,5
PRIVADAS
45,9
34,9
Categoria
Administrativa
EM Público
= 87,2%
76
Estudantes do Ensino Médio nas
IFES
90
80
70
60
50
87,2
42,2
40
30
20
Estudantes no
Ensino Médio
Público
Estudantes do
Ensino Médio
Público nas
IFES
10
0
% de estudantes
77
Estudantes do ensino Médio nas
IES Privadas
90
80
70
60
50
87,2
45,9
40
30
20
Estudantes no
Ensino Médio
Público
Estuantes do
Ensino Médio
Público nas
IES Privadas
10
0
percentual de estudantes
78
A Cor do Campus
72,9%
80
+20,9%
70
60
52%
50
sociedade
campus
40
30
20
10
0
Brancos
79
A Cor do Campus
41%
45
40
35
30
25
20
15
10
20,5%
sociedade
campus
5
0
Pardos
80
A Cor do Campus
6
5,9%
5
4
3,6%
sociedade
campus
3
2
1
0
Negros/Pretos
81
A cor do campus
76,4
80
75
70,2
70
65
60
55
50,0
50
45
Brancos
82
A cor do campus
5,9%
6
4,6%
4
2,8%
2
Na sociedade
Ingressantes
Concluintes
0
Negros Pretos
83
A cor do campus
45
41,0
40
35
30
25
20
22,0
17,5
Na Sociedade
Ingressantes
Concluintes
15
10
5
Pardos/Mulatos
84
Os Cursos mais brancos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Arquitetura (84,5%),
Odontologia, (81,1%),
Medicina Veterinária (80,9%),
Engenharia Mecânica (80,6%),
Farmácia (79,9%),
Direito (79,4%),
Jornalismo (78,4%),
Administração (78,4%),
Psicologia (78,1%)
10. Medicina (77,7%).
85
Os Cursos menos brancos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
História (54, 9%),
Geografia (56,0%),
Letras (61,8%),
Matemática (62,0%),
Física (64,0%),
Pedagogia (65,0%),
Enfermagem (67,2%),
Biologia (69,1%),
Química (71,0%) e
Ciências Contábeis (72,0%).
86
A cor dos Cursos
Entre os dez cursos com maior percentual
de estudantes brancos, a representação
no campus varia de 25,7% a 32,5% acima
da média na sociedade. Apenas em
História e Geografia os percentuais do
campus e da sociedade se aproximam.
87
A cor dos Cursos
Entre os cinco cursos com a maior
representação percentual de brancos, a
presença dos negros é a seguinte:
Arquitetura (1,0%), Odontologia (0,8%),
Medicina Veterinária (1,1%), Engenharia
Mecânica (2,3%) e Farmácia (1,2%).
Convém lembrar que a representação
percentual de negros na sociedade,
segundo o IBGE, é de 5,9%.
88
A cor do campus na Bahia
Cor/Raça
Branca
% na População
% no
Campus
21,0
21,0
45,6
45,6
Preta
Bahia
Amarela
12,7
0,2
9,9
0,8
Parda
Indígena
65,8
65,8
41,7
41,7
0,2
1,1
-
0,9
Sem declaração
89
A cor do campus em MS
Cor/Raça
Branca
Mato Grosso do Sul
% na População
% no
Campus
48,1
65,8
48,1
65,8
Preta
3,9
3,8
Amarela
0,4
2,8
Parda
Indígena
Sem declaração
47,2
0,2
47,2
0,2
-
25,4
25,4
1,7
1,7
0,6
90
A cor do campus em Pernambuco
Cor/Raça
Branca
Pernambuco
% na População
% no
Campus
36,3
60,4
36,3
60,4
Preta
4,6
4,3
Amarela
0,2
0,8
58,4
32,3
Indígena
0,2
1,3
Sem declaração
0,0
0,9
Parda
58,4
32,3
91
A cor do campus no Rio Grande do Sul
Cor/Raça
Branca
% na População
% no
Campus
92,8
86,0
86,0
92,8
5,2
5,2
1,6
Amarela
0,1
0,3
Parda
8,2
3, 9
Indígena
0,3
0,5
Preta
Rio Grande do Sul
1,6
92
Constatações Marcantes - 1
1. Pequena diferença de desempenho entre
ingressantes e concluintes em Formação
Geral;
2. Grande diferença de desempenho entre
ingressantes e concluintes na Formação
Específica;
3. O bom desempenho das IES públicas;
4. O bom desempenho do Sul e do Nordeste;
93
Constatações Marcantes - 2
5. O melhor desempenho das Universidades em relação às
outras IES, sejam elas públicas ou privadas;
6. As avaliações que estudantes fazem de seus
professores, das condições de ensino e do projeto
pedagógico são bastante semelhantes na maioria dos
itens;
7. O acervo bibliográfico desatualizado é o item mais
criticado pelos estudantes;
8. Há percentualmente mais ingressantes pobres, pretos e
pardos do que concluintes; há percentualmente mais
concluintes ricos e brancos do que ingressantes.
94
Comentários Finais
9.
10.
11.
12.
13.
Para coordenadores de curso e para o corpo docente, a prova do
Enade é um poderoso instrumento de revisão curricular e de
ajuste das práticas pedagógicas;
Para os ingressantes, a prova permite uma exposição aos
conteúdos do curso como um todo e permite identificar o que
sabem e o que ainda não sabem;
Para os concluintes a prova permite revisar os conteúdos
estudados e verificar o que sabem e o que não foi aprendido;
A percepção da diferença de desempenho entre ingressantes e
concluintes abre a possibilidade para, nas próximas edições do
Enade, identificar o valor agregado na trajetória do estudante;
Os questionários aplicados, especialmente aos ingressantes,
permitem um uso pró-ativo e formativo sem precedentes.
95
Funções da Avaliação
formativa
Prestação de contas
Definição de políticas
Psicológica ou
Sócio-política
administrativa
Estabelecimento de
prioridades
Tomada de decisões
somativa
96
Fluxo do processo - BASis
indicação
Conselho
Superior -IES
Colegiados
de Curso
Entidades
Auto-inscrição
classificação
I
N
D
I
C
A
D
O
S
seleção
S
C
R
E
E
N
I
N
G
compatibilidade
Comissão 1
BASis
BANCO
DE
AVALIADORES
DO
SINAES
Comissão 2
Comissão 3
Comissão n
capacitação
97
98
Download

A Cor do Campus