Quando todos participam tudo se realiza Impresso Especial 9912246476/2009-DR/MG Cocatrel CORREIOS Órgão de divulgação da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas Ltda. ANO XXVII Nº 305 Julho/2011 TRÊS PONTAS-MG 2 INFORMATIVO COCATREL Opinião JULHO/2011 Galinha morta Neste mês de julho vimos pela TV a Copa América de Futebol com vários resultados inesperados chamados de autênticas zebras. Após a partida do Brasil contra a Venezuela, tida como cabeça de bagre no futebol, fomos surpreendidos com um resultado de zero a zero e uma péssima apresentação de nossos chamados de craques que ganham fortunas jogando no futebol europeu. Nosso técnico, Sr Mano Menezes, que nunca foi campeão em time nenhum, deu a seguinte declaração naquela ocasião: "Não existe mais galinha morta no futebol" , ou seja, ninguém é bobo mais, ou como dizemos não existe japonês no samba. Trazendo esta historia comparativamente para o café podemos afirmar que no mercado de café hoje existe sim diferenciação, ou seja, existe galinha morta no café. Até pouco tempo o café com qualidade não tinha diferenciação de preços e o nosso valoroso grão era vendido sempre no máximo como bebida dura para melhor ou na maioria dos casos como bebeu ou não bebeu. Hoje o diferencial de uma bebida estritamente mole para um café riado é extremamente significante, ou seja, quem produzir com qualidade tem beneficio ou valor agregado. Nosso café ou nossa galinha dos ovos de ouro está sendo sim valorizada como deveria ser. O mercado cada vez mais exigente em termos de qualidade e certificação faz com que os produtores busquem tecnologias e façam seus cuidados com mais esmero, principalmente na colheita e pós colheita. Não dá mais pra ser amador na produção de café. Importante também seria não confiar cegamente nestas informações que o preço do café irá se manter estável nos próximos 2 a 3 anos e ficar achando que não precisa se preocupar com qualidade porque não terá café no mercado, consumo crescente, estoque baixo, etc...Tivemos no inicio de Março o melhor preço praticado nos últimos anos que chegou a R$580,00/saca, mas um terremoto no Japão no dia 11 de Março, fez com que o preço caísse e não voltasse mais aos patamares de R$580,00. Então muita coisa pode acontecer nestes próximos 2 a 3 anos. O preço pode sim melhorar em virtude das boas expectativas de mercado, mas também pode sofrer baixas alterações inclusive em função de aumento de área de plantio, etc... Tá na hora sim de cuidar melhor da planta, realizar tratos culturais adequados, nutrição correta e principalmente preservar a qualidade do grão. Não é hora de praticar o hino nacional: deitado eternamente em berço esplêndido. Vamos acordar e mostrar para o mundo que sabemos produzir com qualidade, conquistar novos mercados, gerando renda e melhoria da qualidade de vida tanto dos produtores quanto do comércio que vive em função da situação cafeeira na nossa região. Galinha morta então seria produção de café sem qualidade: Dura, Riada, rio, etc...sem se preocupar com qualidade, mercado e suas implicações. Não é hora de aumentar área de plantio, mas sim cuidar bem da nossa galinha dos ovos de ouro, procurar informações, acessar mercado, buscar orientação técnica, certificar a propriedade e o café , etc..., pois afinal cobra que não anda não engole sapo. Mercado de café é algo muitíssimo complicado. Às vezes temos que ser um jacaré nadando de costas em rio de piranhas ou como um malabarista na corda bamba: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Edmundo Modesto de Melo Engº Agrº MSc em FitotecniaPós graduado em cafeicultura empresarial Coordenador Técnico Regional de Culturas EMATER-MG/Pouso Alegre Atenção Cooperado, Para conhecimento de todos, fornecemos abaixo as condições vigentes para o seguro sobre o transporte de café, entre a fazenda e os armazéns da cooperativa. Emitida a Nota Fiscal pela Cocatrel, para acompanhar o café, o seguro estará automaticamente contratado, nas condições e valores constantes neste documento, devendo ser observado: -Viagem DURANTE O DIA; -Limite por carga R$ 100.000,00 ou 250 sacas a R$ 400,00/saco. -Qualquer ocorrência, contatar imediatamente a Polícia e a Caminhões à venda A Cocatrel está disponibilizando para venda um caminhão Ford 4000, ano 93, com baú, sem refrigeração. Mais informações nos telefones (35) 32662177 ou 3266-2277. O "Informativo Cocatrel" é uma publicação mensal da Assessoria de Comunicação Social da Cocatrel dirigida a seus associados. Conselho de Administração: Adelino Junqueira Nogueira, Antônio Miranda Pereira, Aureliano Chaves Corrêa de Figueiredo, Francisco Miranda de Figueiredo Filho, Lucas Pimenta da Veiga, Luiz Antônio Vinhas Oliveira, Miguel Archanjo Figueiredo, Nivaldo Mello Tavares, Paulo Luis Rabello. Conselho Fiscal: Denísio Donizete Teodoro, Eduardo Barbosa de Mello, Fernando Rezende Reis, Flávio Oliveira Reis, Lea Aparecida de Figueiredo e Marcelo Costa Pereira. Administração: Rua Bento de Brito, 110 - Fone/Fax: (35) 3266-2277 CEP: 37190-000 - Três Pontas - MG Edição: Árvore Assessoria de Comunicação Ltda. - Fone: (35) 3265-4416 Editor e Jornalista Responsável: Marden da Veiga e Sousa MTb: 2830/MG Reporter: Ana Luisa Leite Fotos: Marden, Ana Luisa, Arquivo Cocatrel Revisão: Nivaldo Tavares. Diagramação/Impressão: Correio Trespontano / Telefax: (35) 3265-7922 Tiragem: 5000 exemplares Representantes: Agromídia: (11) 5092-3305 - Guerreiro Agro Marketing: (44) 3026-4457 Telefones Úteis: Administração: (035) 3266-2277 - Fax: 3266-2223 - Setor de Apoio e de Campo (Assistência Técnica): 3265-5175 - Setor de Fabricação (Laticínios): 3266-5094 - Laboratório de Análise de Solo: 3266-2323 Setor de Fertilizantes: 3266-2285 - Departamento de Café (Armazém): 3265-6684 - Loja Três Pontas: 3266-2272 - Filial Carmo da Cachoeira: 3225-1369 - Filial Coqueiral: 3855-1119 - Filial Nepomuceno: 3861-3590 - Armazém Nepomuceno: 3861-3438 - Filial Santana da Vargem: 3858-1299 - Filial São Paulo: (11) 3326-9868 - Filial Santos: (13) 3219-1272 / (13) 219-2736. Quadro Social (em 31/07/2011) 4.370 associados ativos Quadro de Pessoal (em 31/07/2011) 420 funcionários Cursos SENAR O Sindicato dos Produtores Rurais de Três Pontas e o Senar/Minas comunicam aos produtores e trabalhadores rurais que os cursos de colheitadora de café, derriçadora costal e o curso de qualidade de café (lavador, secador, despolpador e máquina de beneficiar / terrereiro) já estão sendo agendados. Para mais informações, procurar o Sindicato ou ligar para (35) 3265-1664/ 35 9939-3935. Falar com Antônio. Senar/Minas, formando e qualificando o homem do campo. Cafés personalizados Por sugestão aprovada pelo Conselho de Administração, a partir deste ano será cobrado um adicional de 0,4% sobre o valor de comercialização dos cafés especiais que forem depositados nos armazéns da Cocatrel. A medida visa cobrir as despesas de remoção desses cafés, que exigem uma operação diferenciada e mais trabalhosa. Venha conhecer as vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito Home Page: www.cocatrel.com.br [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Cooperativa de Crédito da Região de Três Pontas Ltda. Trës Pontas: Rua Américo Miari, 36 - Centro - Telefax: (35) 3265-1225 Nepomuceno: Rua Carolino Soares, 52 - Centro - Fone: (35) 3861-2360 Coqueiral: Rua Humberto de Campos, 83 - Centro - Fone: (35) 3855-1435 Santana da Vargem: Rua Padre João Maciel Neiva, 31 - Centro - Fone: (35) 3858-1696 JULHO/2011 3 INFORMATIVO COCATREL Sistema Ocemg/Sescoop-MG comemora Dia Internacional do Cooperativismo e Cocatrel é homenageada Governador Anastasia prestigiou a solenidade “O cooperativismo é uma ferramenta importante para fortalecer as economias e hoje é reconhecido mundialmente, além de ser um segmento em crescimento constante” – com essas palavras o presidente do Sistema Ocemg / Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, abriu a solenidade comemorativa ao 89º Dia Internacional do Cooperativismo, realizada no dia 13 de julho em Belo Horizonte. A cerimônia, que contou com a presença de quase 500 pessoas, entre autoridades estaduais, deputados, representantes e lideranças cooperativistas, foi prestigiada pelo governador Antonio Anastasia, que destacou a importância do segmento para Minas. “O cooperativismo é fundamental não só pela sua presença econômica em diversos setores, mas também pelo fato de ser uma atividade solidária, que estimula a harmonia e a formação de capital junto ao trabalho para o desenvolvimento do nosso Estado,” afirmou. Ao destacar assuntos que movimentam a pauta do cooperativismo atualmente, Scucato citou o Código Florestal que, segundo ele, precisa da força e união de todos para que seja aprovado de forma a contemplar o produtor rural. Também se referiu à gestão cooperativista para afirmar: “temos que perseguir, diuturnamente, o modelo pautado na gestão ética, moral e competente”. O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, também esteve presente ao evento e enfatizou a importância do tema escolhido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), focado na juventude cooperativista. “A juventude é vigorosa e a ela compete o amanhã”, disse. Francisco Miranda recebe placa comemorativa das mãos de Ronaldo Scucatto e Luiz Gonzaga Viana Lage, respectivamente presidente e vice da OCEMG. Conselheiros da Cocatrel juntos com Andrea Neves, presidente do Servas e diretores do Sicoob Copersul. Mérito Cooperativista Durante a solenidade, foi outorgada a Medalha do Mérito Cooperativista “Paulo de Souza Lima”, mais alta comenda do cooperativismo mineiro. Este ano a homenageada foi a presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Andrea Neves. Ao justificar a homenagem, Ronaldo Scucato, disse que o nome de Andrea foi aprovado por unanimidade pelos conselhos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG.“É uma honra entregar-lhe a Medalha do Mérito Cooperativista a uma cidadã letra D: democrata, diplomata, defensora, dedicada e distributiva”, pontuou. Por sua vez, Andrea Neves, com simplicidade, emocionou a todos em seu discurso consubstanciado de recomendações de solidariedade, ajuda mútua e amor ao próximo. O papel e a responsabilidade das pessoas públicas foram abordados por ela num sentido maior, o bem considerando a percepção e preocupação com aqueles que mais precisam ou que se encontram no abandono. “As pessoas do bem sempre fazem dois questionamentos – o que posso fazer para melhorar a situação – esses ajudam muito, e outros perguntam o que precisa ser feito – esses transformam o mundo”, afirmou. A condecoração foi instituída em 1991, com o objetivo de premiar pessoas que se destacam no trabalho em prol do crescimento e desenvolvimento do cooperativismo. Homenagens As cooperativas mineiras que completam 50 anos em 2011 também foram homenageadas na ocasião. Acompanhado do vicepresidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Luiz Gonzaga Viana Lage, o presidente Ronaldo Scucato entregou uma placa às seis entidades cinquentenárias reconhecendo a importante do cooperativismo mineiro. As homenageadas deste ano foram: Cooperativa de Laticínios Teófilo Otoni (CLTO), Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde (Cocarive), Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), Cooperativa Agropecuária de Patrocínio (Coopa), Cooperativa dos Produtores Rurais de Itaúna (Cooperita) e Cooperativa de Consumo, Editora e de Cultura Médica (Coopmed). O presidente da Cocarive, Ralph Junqueira, falou em nome das homenageadas e referenciou o trabalho dos cooperativistas na consolidação dessas organizações, especialmente, aqueles que deram as primeiras contribuições para que essas cooperativas fossem criadas. Histórico Celebrado em todo o mundo no primeiro sábado do mês de julho, o Dia Internacional do Cooperativismo reconhece a importância das cooperativas para o desenvolvimento econômico, social e cultural das sociedades. A data foi estipulada em 1923, em Paris, sendo adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) a partir de 1995. A iniciativa também foi ratificada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Atualmente o movimento cooperativista está presente em mais de 100 países e soma mais de 800 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo responsável por cerca de 100 milhões de postos de trabalho. CENTRO ADMINISTRATIVO: AV. RIO DAS VELHAS, 205 BAIRRO BEATRIZ - PABX: (34) 3242.3717 . www.tdimaquinas.com.br e-mail: [email protected] - ARAGUARÍ/MG FILIAL: ESTRADA MUNICIPAL CTP 050, 391 BAIRRO QUATIS - TEL: (35) 3265-2176 . www.tdimaquinas.com.br e-mail: [email protected] - TRÊS PONTAS/MG 4 INFORMATIVO COCATREL Gerais Pior seca dos últimos 60 anos, provoca queda de 18% na produção da África A África vai ajudar a aumentar a queda na produção mundial de café em 2011-12, devido às condições de seca anunciada como a pior em 60 anos nos países orientais, onde a fome deve afetar mas de 10 milhões de pessoas. Produção de café no continente, que cresceu 11% para 17,5 milhões de sacas no ano passado, vai cair 17,8% em 2011-12, disse Organização Internacional do Café. A produção será de 14,4 milhões de sacas, a mais baixa por pelo menos quatro anos. A OIC disse que sua previsão foi "atribuível principalmente ao pior desempenho na Etiópia", o café da África na produção de nação, onde faltou chuva de outubro a dezembro, e de março a maio as chuvas foram tardias e erráticas. Fonte: Agnocafé JULHO/2011 Supremo volta a julgar o Funrural inconstitucional Ao retomar os trabalhos, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a cobrança do Funrural de empregadores pessoa física. Funrural é o nome pelo qual ficou conhecida a contribuição previdenciária do setor agrícola. A decisão, tomada por unanimidade, deve ditar o destino de milhares de ações no Judiciário, que pleiteiam a restituição de um montante estimado em R$ 11 bilhões, segundo estudo da Receita Federal de 2010. Desde 1992, quando o Funrural passou a incidir sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, a cobrança tem sido questionada na Justiça. Produtores pedem para deixar de pagar os valores atualmente e receber de volta a quantia já recolhida. No caso analisado, um empregador pessoa física do Sul do país questionava a constitucionalidade do artigo 25 da Lei n 8.212, de 1991, alterado no ano seguinte pela Lei n 8.540. Ele argumentou que, ao definir a forma de incidência do Funrural, o artigo desrespeitou a regra da igualdade no custeio da Previdência Social. Isso porque, enquanto os demais trabalhadores recolhem valores calculados sobre o salário, a contribuição do setor rural incide sobre a receita da comercialização. Essa diferença violaria o princípio constitucional da isonomia. Antes de 1992, o Funrural também incidia sobre a folha de salários. Mas, devido ao alto índice de trabalho informal no setor, havia problemas na arrecadação. Uma mudança legal definiu, então, que a contribuição seria calculada sobre a receita bruta da comercialização da produção rural. Sucessivas alterações legais tentaram pôr fim às discussões judiciais, mas, até o momento, sem sucesso. Os produtores também argumentam que a cobrança só poderia ter sido instituída por lei complementar. Para pessoas jurídicas, defendem ainda que haveria dupla cobrança pois a receita bruta já é tributada pela Cofins. No julgamento, o relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, retomou os argumentos considerados no julgamento do leading case sobre o Funrural. Em fevereiro de 2010, ao analisar um processo do frigorífico Mataboi, o Supremo derrubou o recolhimento da contribuição feita pelas empresas que adquirem a produção - obrigadas a reter e repassar os valores à Previdência, como substitutos legais dos produtores. Os ministros entenderam que a contribuição fere o princípio da isonomia e só poderia ser criada por lei complementar. Como o caso, que desta vez envolveu diretamente um produtor rural, foi julgado pelo mecanismo da repercussão geral, a decisão do Supremo vale como orientação para os demais tribunais do país. Não está claro, no entanto, se a decisão se estende também à cobrança do Funrural a partir de 2001. A Fazenda argumenta que, naquele ano, as irregularidades teriam sido resolvidas com a edição da Lei n 10.256. É que, nesse meio tempo, a Emenda Constitucional nº 20 autorizou a cobrança de contribuições sobre a receita bruta. Mas no julgamento de ontem, apenas o ministro Marco Aurélio se manifestou pela inconstitucionalidade da Lei n 10.256. Tanto representantes da Fazenda como dos produtores afirmam que é preciso aguardar a publicação da decisão para entender se os efeitos valem também para a nova lei. A Fazenda adianta, porém, que tentará evitar o rombo de R$ 11 bilhões na Previdência, com o argumento de que os valores questionados não poderão ser restituídos - mas, sim, recalculados. "Evitamos falar em impacto financeiro porque, quando o contribuinte tentar resgatar o que pagou, vamos defender que ele não tem direito à restituição, e sim a um recálculo", afirma o procurador da Fazenda Nacional Fabrício Sarmanho, que atuou no caso analisado pelo Supremo. O argumento é que, com a inconstitucionalidade da cobrança sobre a receita da comercialização, o Funrural voltaria então a ser calculado em 20% sobre a folha de salários, mesmo retroativamente. "Isso vai gerar uma nova discussão e, dependendo da tese vencedora, o impacto na arrecadação será zero", diz Sarmanho. A Fazenda poderá entrar com embargos de declaração pedindo que o Supremo esclareça esses detalhes, além da possibilidade de cobrança a partir de 2001. Apesar das dúvidas, o resultado de ontem foi comemorado pelos produtores rurais. "A decisão reforça ainda mais o entendimento de que o Funrural é inconstitucional", diz o advogado Carlos Dutra, que representa mais de 400 produtores pessoa física, além de cooperativas como a Batavo, que discutem o assunto na Justiça. Fonte: Valor Econômico/ Ruy Baron JULHO/2011 5 INFORMATIVO COCATREL Cocatrel tem novidades nos armazéns de Três Pontas A Cocatrel adquiriu um hidrante para os armazéns de Três Pontas, que além de garantir a segurança dos funcionários que trabalham no local, também atende a norma 23 do Ministério do Trabalho para prevenção e combate a incêndio. Todos os armazéns agora contam com mangueiras e equipamento de alarme com sinal sonoro. Doze funcionários serão treinados para se tornarem brigadistas e garantir o bom uso dos novos equipamentos. Outra novidade nos armazéns da cooperativa em Três Pontas, é o recebimento de café a granel e big-bags. Para o recebimento a granel, que devem ser feitos preferencialmente em caminhões graneleiros ou caçambas, a embalagem, que pode ser bag ou saco, será fornecida pela Cocatrel e levada a débito do cooperado. Já para as big-bags, o café será recebido em armazém especial, com embalagem de 1200 kg, padronizada pela Cocatrel, que pode ser adquirida nas lojas da cooperativa. Para utilizar as big-bags, o produtor deverá ter balança e elevador em suas propriedades. É importante salientar que, em ambos os casos, os veículos deverão obedecer fila normal na entrega do café. Entenda o que é o Georreferenciamento de Propriedades Rurais A partir de 2011 toda propriedade rural, independente do tamanho, precisará ter um certificado de georreferenciamento emitido pelo Incra, ou seja, uma medição realizada de acordo com técnicas mais modernas. A exigência está prevista na lei federal 10.267, de 2001, regulamentada pelos decretos 4.449, de 2003, e 5.570, de 2005. Essa lei já impede que os cartórios façam a documentação de áreas desmembradas, por exemplo, sem que tenha sido providenciado o georrefereciamento, um trabalho que utiliza técnicas de precisão, como o GPS, e é feito por empresas autorizadas pelo Incra. Antecipação – O engenheiro cartógrafo do Incra, José Antonio Teixeira Oliveira Filho, explica que o proprietário deve antecipar-se à lei e georreferenciar suas terras, “medida que irá até mesmo valorizar a propriedade”. O engenheiro assinalou que os documentos da grande maioria dos imóveis levam em conta, ainda, medições realizadas há décadas com técnicas ultrapassadas e imprecisas, como teodolito e uso de corda. “É comum haver sobreposições de áreas e extensões que não correspondem à realidade.” Ele informa que os custos vão depender do tamanho de cada propriedade e das dificuldades para a sua elaboração, obedecendo a critérios das empresas. O georreferenciamento consiste na descrição do imóvel rural em suas características, limites e confrontações, realizando o levantamento das coordenadas dos vértices definidores dos imóveis rurais, georreferenciados ao sistema geodésico brasileiro, com precisão posicional fixada pelo INCRA. O trabalho de georreferenciamento envolve, além do levantamento de dados, cálculos, análises documentais, projetos e desenhos, em consonância com o disposto na legislação federal e na norma técnica do INCRA. O trabalho possui estreita relação com o processo gerencial da propriedade, pois é através deste que o proprietário atualiza a situação cartorial e cadastral da propriedade. Além disso, é com base nestes dados que o proprietário irá unificar e gerenciar de forma mais eficiente às informações da propriedade no que diz respeito INCRA, Receita Federal e cartório. Quem deve fazer o georreferenciamento rural? Os proprietários que detem o domínio direto e útil dos imóveis rurais, que desejarem realizar alterações cartoriais como desmembramento, parcelamento, remembramento, qualquer tipo de transferência ou em caso de utilização da propriedade para fins de financiamento e hipoteca. Em que implica a não realização do Georreferenciamento? Após o vencimento dos prazos ocorre o impedimento da efetivação, de qualquer transcrição na matricula. Os proprietários de imóveis rurais que não fizerem o Georreferenciamento, poderão, ter seus imóveis incluídos na lista de imóveis passiveis de incorporação para ações de reforma agrária.(Instrução Normativa do INCRA n°9 de 13/11/02, artigo 2°item1.) 6 INFORMATIVO COCATREL JULHO/2011 Cocatrel comemora os N o último domingo, 24 de julho, a Cocatrel realizou as solenidades em comemoração ao aniversário de 50 anos da cooperativa. No início da manhã, o auditório, que agora leva o nome de Juvenal Corrêa de Figueiredo, abriu suas portas para receber cerca de 250 pessoas entre associados, funcionários, conselheiros e autoridades. A mesa foi composta por João Vicente Diniz (representante da FAEMG), Luiz Otávio Araripe ( analista da Valorização Empresa de Café S.A.), Gilson Ximenes (presidente do CNC), Sérgio Eugênio Silva (vice-presidente da Câmara Municipal de Três Pontas), Francisco Miranda (presidente da Cocatrel), Luciana Mendonça (prefeita municipal de Três Pontas), João Leite ( deputado estadual), Antônio Carlos Arantes (deputado estadual), Silas Brasileiro (ex deputado federal), Gilvan Mendonça Mesquita (presidente do Sindicato Rural de Três Pontas), João Batista Olivi (jornalista do Canal Rural) e Wilson Mourão, (gerente regional da Emater de Alfenas). Após o Hino Nacional, que foi executado por Alex Tiso no saxofone, Marly Tiso no teclado e seu filho Matheus Tiso ao violino, foi aberta a solenidade marcada por discursos emocionados e homenagens aos diretores pioneiros da Cocatrel. A partir desta data, o auditório, o Departamento de Assistência Técnica e Laboratório, além do Departamento de Laticínios, passam a receber, respectivamente, os nomes de Juvenal Corrêa de Figueiredo, Dr. Oswaldo Campos Reis e Ary Oliveira Piedade. Outro merecido homenageado foi o gerente administrativo da Cocatrel José Fabiano Scatolino, que este ano também está completando 50 anos de serviços prestados à cooperativa. Duas palestras também fizeram parte das comemorações. A primeira foi a do Sr. Luiz Otávio Araripe, sobre as “Perspectivas para o Mercado de Café 2011 / 2012 + 3 anos, e a outra foi a do jornalista do Canal Rural João Batista Olivi, que também abordou este assunto. Além das palestras, a Cocatrel recebeu a bênção do deputado João Leite, que é membro da Igreja Batista Central e do Frei Ivair, da Igreja Católica. À noite foi realizada missa em Ação de Graças à Cocatrel, na Igreja Matriz Nossa Senhora D'Ajuda, que também contou com a presença de muitos associados, colaboradores e membros do conselho da cooperativa. JULHO/2011 INFORMATIVO COCATREL seus 50 anos de atividade 7 8 INFORMATIVO COCATREL JULHO/2011 Artigo Técnico Ferrugem Tardia, Phoma e Mancha de Ascochyta As doenças representam os fatores mais limitantes para a produção e produtividade do café, tanto para os pequenos agricultores de base familiar, como para os grandes produtores em escala empresarial, podendo causar perdas que chegam a inviabilizar a exploração da cultura. O cafeeiro é atacado por vários patógenos como fungos, bactérias, nematóides e vírus, que se associados a problemas intrínsecos da planta ou a fatores ambientais do local de implantação da cultura, bem como ao manejo inadequado das lavouras, principalmente na formação das mudas, causam problemas significativos na cultura o que acarretará em sérios prejuízos para o produtor (Ventura et al., 2007). No caso da ferrugem a ocorrência de temperaturas mais elevadas e de chuvas ocasionais durante o período de abril a julho (outono/inverno), tem permitido a manutenção de níveis elevados da doença até o final do ciclo (julho/agosto). A causa primária da ferrugem tardia é, então, a permanência de umidade, que condiciona a germinação dos esporos e a infecção das folhas. Outra causa importante é o controle deficiente no período correto. Se os produtos, as doses, a época e a tecnologia de aplicação não resultaram em boa eficiência, vão permanecer, nos cafeeiros, ainda um percentual de folhas atacadas, na faixa de 10-20%, que em condições climáticas favoráveis pode evoluir, aí causando prejuízos e preocupação como maior nível de inóculo residual para o próximo ciclo, perdas sobre a produção e maiores danos sobre as plantas (Matiello, 2005). Por isso lavouras que vão produzir bem na próxima safra é importante fazer o controle químico da ferrugem para que a lavoura não perca muitas folhas e facilite o controle da mesma no ano seguinte. Outras doenças que prezam grande atenção nessa época são a Phoma e a Mancha de Ascochyta, estas se manifestam principalmente em lavouras de maior altitude, expostas a ventos fortes e frios com faces voltadas para o Sul, Sudeste e Leste ou beiras de lagos e represas onde se tem um micro clima com maior umidade que associado com o frio é uma condição ideal para desenvolvimento do fungo. No caso da Phoma independente da espécie envolvida, o fungo ataca folhas, flores, frutos e ramos do cafeeiro, produzindo lesões bem características. Os danos causados por essa doença se fazem refletir diretamente na produção, uma vez que ocorre a morte dos botões florais, das brotações novas, queda de frutinhos e má granação dos frutos devido à desfolha, comprometendo o desenvolvimento e a futura produção. Ataques sucessivos da doença acarretam intenso brotamento dos ramos laterais, reduzindo o arejamento e a 35-3222-3727 ciano 35-3222-3727-Antonildes/Leandro magenta amarelo preto Contato: 35-9989-5734 -35-9989-0517 -fibrasfkl.com penetração de luz no interior do cafeeiro (Souza, 2009). Mancha de Ascochyta é uma doença causada por Ascochyta spp, fungo semelhante ao da Phoma, cujos sintomas são bem distintos no que se refere as lesões, de cor marrom clara, de formato mais arredondado, com anéis concêntricos e situadas mais no meio do limbo foliar também em folhas mais velhas (Matiello, 2005). A penetração dos fungos tanto da Phoma quanto da Ascochyta é facilitada por danos mecânicos nos tecidos da planta, produzido pela colheita, por insetos ou pelo roçar de folhas tenras causados pelos ventos. É muito importante que os produtores se atentem para o controle tomando tanto medidas preventivas como químicas para que não acarretar em prejuízos para próxima safra. Para o manejo da doença o controle preventivo vem se mostrando o de maior sucesso e para isso é necessário que o produtor adote algumas medidas como: - Evitar a instalação da lavoura em áreas sujeitas a ventos frios; - Fazer o controle com fungicidas específicos durante os períodos favoráveis à doença; - Instalação de quebra-ventos provisórios ou definitivos desde a implantação da lavoura; - Equilibrar as adubações uma vez que o excesso de nitrogênio favorece a doença; - Controlar preventivamente com fungicidas específicos principalmente nas fases pós-colheita, pré-florada e pós-florada, onde a doença ocorre sistematicamente, sempre consultar um técnico. É muito importante que os cooperados consultem o Departamento de Assistência Técnica da COCATREL para que através de uma visita à lavoura possamos avaliar e recomendar a mais eficiente medida de controle. Wander de Faria Pereira, Tecnólogo em Cafeicultura e Téc. em Agropecuária da COCATREL (filial de Coqueiral) JULHO/2011 INFORMATIVO COCATREL Dia Nacional do Campo Limpo Você está convidado para o Dia Nacional do Campo Limpo, 2011. Participe das comemorações e ajude a difundir práticas sustentáveis como a logística reversa das embalagens vazias de defensivos agrícolas. Sua presença é muito importante. Local: AREA. Central de Recebimentos de Embalagens Vazias de Agrotóxicos de Três Pontas. Rua: Barão da Boa Esperança nº 2340, Catumbi – TP - MG Data: 18/08/2011 (Quinta-feira) de 8:00 às 17:00 hs - Solenidade: 9:00 hs 9 10 JULHO/2011 INFORMATIVO COCATREL Para refletir Plantas Medicinais O poder da determinação O garoto era o encarregado de chegar mais cedo, todos os dias, e acender o carvão no antiquado fogão, a fim de aquecer a sala antes da chegada da professora e dos colegas. Era uma escola rural e todos os dias, o menino atendia à sua obrigação. Certa manhã, quando chegaram a professora e os meninos, a escola estava em chamas. O garoto foi retirado, inconsciente do prédio. Mais morto do que vivo. Toda a parte inferior de seu corpo estava tomada por queimaduras sérias. De sua cama, pôde ouvir o médico dizendo para sua mãe que ele não tinha chances de viver. Segundo o médico, morrer seria uma bênção para o pequeno, pois o fogo tinha arrasado toda a parte inferior do seu corpo. Mas o corajoso menino decidiu que iria viver. Tanto lutou que sobreviveu. Então, outra vez, ele ouviu o mesmo médico dizendo para sua mãe que ele estava condenado a viver como um inválido. Seus membros inferiores estavam inutilizados. De novo, o garoto tomou uma decisão: ele voltaria a andar, não importa o que custasse. Infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha controle motor. As suas pernas finas estavam ali penduradas, mas inúteis. Quando recebeu alta do hospital, sua mãe o levou para casa. Todos os dias massageava as suas pernas. Mas ele não sentia nada. Nem sensação, nem controle, nada. Contudo, não desistia. Ele queria voltar a andar. Certo dia, a mãe o colocou na cadeira de rodas, e o levou para o quintal, para tomar sol. Ele ficou ali, olhando a cerca, a poucos metros. Então, se jogou no chão e se arrastou pela grama, até a cerca. Com esforço imenso agarrou-se à cerca e se levantou. Começou a se arrastar, estaca após estaca, ao redor do quintal. Estava decidido a andar. Fez isso em todos os outros dias, até ter aplainado um caminho junto à cerca. Ele queria andar. E andaria. Daria vida outra vez àquelas pernas. Por fim, depois de massagens diárias e muita determinação, ele conseguiu a habilidade de ficar de pé, depois dar uns passos, embora vacilantes. Finalmente, caminhar. Depois, correr. Começou andando até à escola. Depois, decidiu que chegaria correndo. Pelo simples prazer de correr. Muitos anos depois, na faculdade, ele entrou para a equipe de atletismo. Mais tarde, esse jovem que ninguém esperava que sobrevivesse, que diziam jamais voltaria a andar, muito menos correr, bateu o recorde mundial de velocidade em uma corrida de uma milha, no Madison Square Garden. Seu nome: Glenn Cunningham. *** Determinação tem a ver com vontade. E vontade acionada é certeza de objetivo alcançado. Para isso, no entanto, se fazem necessários alguns fatores como o real desejo de querer, a persistência na execução do programa que seja estabelecido e o objetivo a alcançar. Desta forma, se seu objetivo é nobre, persiga-o sem cansaço, guardando a certeza de que o haverá de atingir, em algum momento. Importante: esqueça frases como não posso. Ou não tenho grande força de vontade quanto gostaria. Trata-se de querer, trabalhar pela conquista, perseverando até o fim. Colaboração: Berenice Pieve Brito Manjericão Nativo da Índia, onde é cultivado quase que como planta sagrada, o manjericão é uma das mais importantes ervas culinárias. Sua mística espalhou-se pelo mundo, sendo usado, pelos gregos ortodoxos em rituais religiosos, e no interior do México, como “talismã do amor”. Com folhas decorativas e saborosas, dão um toque poético a diversos tipos de pratos. Uso culinário: o manjericão é ideal para saladas, pratos de massa, omeletes, sanduíches e molhos à base de tomate. É famoso no preparo de pratos al pesto típicos da cozinha italiana. As folhas do manjericão são muito delicadas. Procure acrescentá-lo ao prato cozido, no último instante. Uso terapêutico: suas folhas são conhecidas como um natural e suave sedativo para tratar de enjôos, vômitos e dor de estômago. Ele favorece aos que têm digestão difícil, gazes e dores de cabeça em conseqüência de alimentação pesada ou inadequada. Facilita o funcionamento dos intestinos e é diurético. É bom para tosses, vômitos e mau hálito. Ajuda no tratamento de infecções de pele, em uso externo. É, também, usado como um repelente natural de insetos. Replantio: para que sua planta continue a crescer e tenha maior longevidade é recomendado o replantio. Em um vaso maior, em uma jardineira ou em um canteiro de jardim sua planta encontrará uma área de solo mais ampla, favorecendo a continuidade do desenvolvimento de sua raiz. Dicas do agrônomo: quando o manjericão florir, corte o pendão floral. Isto manterá o vigor da planta e aumentará sua longevidade. O manjericão apresenta sintomas de queima de folha e poderá morrer em temperaturas abaixo de 6ºC. O ciclo do manjericão é variável, dependendo do manejo e do clima. Chega a produzir durante 3 anos, em condições climáticas favoráveis. JULHO/2011 INFORMATIVO COCATREL 11 Oportunidades Para anunciar gratuitamente nesta coluna, basta entregar as informações para Carla, na Administração. Como se trata de uma prestação de serviço aos associados, não publicaremos anúncios de firmas ou pessoas não vinculadas à COCATREL. 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Tratar com Gasolina pelo 3265-5366 ou 9967 5327 Índice de Chuvas Dados comparativos (em mm³) Ano Jan Fev 2009 386 262,5 2010 252,5 96,5 2011 326 146 Dados pluviométricos de Três Pontas Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 237,5 109,5 32,5 58,5 35 35 177 143,5 75 517,5 108 20 20,5 12 15 0 67,5 68 255 173,5 273 49,5 2,5 41 Ano 2009 2010 2011 Dados pluviométricos de Nepomuceno Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 331 262,5 163,5 138,5 44 31 22,5 31 119 129,5 136 394 100,5 102 112 33,5 8,5 6,5 13 0 54 56 297 234 446 65 281 102,5 17 35 Ano 2009 2010 2011 Dados pluviométricos de Santana da Vargem Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 366 229 160 245 29 29 21 64 231 150 163,5 393,5 185 119 101,5 37,5 2,5 10 10,5 0 62 76,5 269,5 210 362 105 289,5 27,5 17,5 35 Ano 2009 2010 2011 Dados pluviométricos de Coqueiral Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 365 270 217,5 227,5 40 17,5 32,5 20 170 97,5 122,5 365 115 167,5 172,5 62,5 7,5 3,5 35 0 57,5 82,5 202,5 272,5 522,5 65 320 115 30 46 Ano 2009 2010 2011 Jan 272 291,5 500,5 Dados pluviométricos de Carmo da Cachoeira Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 272 335,5 99 23,5 37,5 21 45 178,5 135,5 142,5 364 183 197 41 12,5 21,5 11,5 0 74,5 184,5 298 336,5 53 263 133 13 25 Fonte: Depto. de Assistência Técnica Cocatrel 12 Gente da Terra Marden da Veiga e Sousa No mês em que a Cocatrel completa 50 anos, é justo conhecermos um pouco da história de quem acompanhou o desenvolvimento da cooperativa desde o início de suas atividades. José Fabiano Scatolino é o funcionário mais antigo da Cocatrel. Atualmente ocupa o cargo de Gerente Administrativo da empresa, mas exerce também a função de Contador, tendo sido o responsável pela assinatura de todos os balanços e procedimentos contábeis da Cocatrel até hoje. Scatolino, como é mais conhecido, testemunhou a evolução dos recursos tecnológicos aplicados nas tarefas de escrituração contábil, processos administrativos e de comunicação, que passaram por profundos aperfeiçoamentos nas últimas cinco décadas. Além de atuar na Cocatrel, ele teve participação importante em duas outras organizações: a Cerco – Cooperativa de Eletrificação Rural de Coqueiral e o Sindicato Rural de Três Pontas. Primeiro entre os sete filhos do casal Aristides Scatolino e Alcina Pereira, nasceu em Santana da Vargem e, ainda menino, acompanhou a família na mudança para Três Pontas, em 1944. “Me orgulho muito do meu pai. Ele demonstrou um cuidado muito especial com os filhos quando abriu mão de sua situação como comerciante bem estabelecido para reiniciar suas atividades numa cidade maior onde havia uma grande concorrência. Mas isso não o assustava porque o que ele pretendia era dar melhor estudo aos filhos, pensando no futuro de cada um”, lembra. Scatolino cursou o primário em Santana da Vargem e, em Três Pontas, estudou no Ginásio São Luiz e se formou como Técnico em Contabilidade na antiga Escola de Comércio Nossa Senhora D'Ajuda, em 1954. No início dos anos 70 concluiu o curso de Administração e Ciências Contábeis, na primeira turma da FACECA, em Varginha. “Em 1951, antes mesmo de me formar em Contabilidade, fui trabalhar na agência do Banco Nacional de Minas Gerais, em Três Pontas. O meu primeiro chefe foi o João Geraldo Marcheti, que era o contador da agência. Nesse período eu e meu primo Anselmo montamos um escritório de contabilidade, que prestava Primeiro balanço contábil da cooperativa onde constam as assinaturas da primeira diretoria e José Scatolino. INFORMATIVO COCATREL JULHO/2011 Desde o início José Scatolino examino a primeiro diário da Cocatrel todo tipo de escrituração comercial. No banco as atividades eram as práticas bancárias. Entre outras funções, fui caixa e contador da agência”, conta ele. Na juventude, Scatolino gostava de jogar futebol, das pescarias no Rio Verde, do footing na praça da matriz, do cinema do Rojão. Tinha uma motocicleta BSA inglesa, de 250 cilindradas, mas reclama que nessa época o asfalto mais próximo era de Caxambu para o Rio de Janeiro. Outro hobby que sempre manteve foi a fotografia, desde os tempos das primeiras máquinas “caixotinho” da Kodak. O casamento com Maria Elisa Campos, aconteceu em 1954. Eles já se conheciam desde os tempos do ginásio e se formaram juntos na Escola de Comércio. Tiveram cinco filhos. Sua história profissional se ajusta com a da Cocatrel. “Eu estava trabalhando no banco, quando chegaram o Sebastião Resende e o Antônio Araújo. Eles insistiram para eu assumir a contabilidade da cooperativa que havia sido recentemente criada. Isso representava um grande desafio para mim, mas aceitei. A Cocatrel foi criada pela primeira diretoria: Juvenal Corrêa, Dr. Oswaldo e Ary Piedade, com ajuda do Sebastião Resende, que era um batalhador. Ia nas fazendas colhendo assinaturas, atrás de cooperados. Nessa época, o IBC – Instituto Brasileiro do Café, estimulou a criação de várias cooperativas, inclusive financiando a infraestrutura de armazéns e maquinário. A reunião inicial para criação da Cocatrel foi em 1960. Levou um tempo para se organizar, até que entrou oficialmente em atividade em 18 de julho de 1961. As instalações iniciais eram no armazém de café adquirido do Bertolino Marcheti, na Rua Minas Gerais. Tinha espaço para estocagem, umas poucas máquinas de rebenefício e um pequeno escritório no cômodo da sobreloja”, recorda. Ele explica que a principal virtude da cooperativa foi a conquista de autonomia para armazenar e comercializar o café dos associados. Antes, era o comprador que administrava o café do produtor, inclusive fazendo a classificação e, muitas vezes, havia queixas a respeito disso. O intermediário era quem mais lucrava nas transações com café. “No início houve grandes desafios. O financiamento junto ao IBC já havia sido quitado, mas havia necessidade de novos recursos para o próprio custeio da cooperativa. Em 1964 foi criado o Departamento de Laticínios, atraindo novos associados. Naquela época, era uma luta a busca de recursos bancários. Chegávamos a passar várias horas, sentados, esperando atendimento. Na diretoria da Cerco (Cooperativa de Eletrificação Rural de Coqueiral). Na solenidade de comemoração dos 50 anos da cooperativa, recebendo homenagens da Prefeitura de Três Pontas e Cocatrel. : BNCC - Banco Nacional de Crédito Cooperativo, que aliviou a situação financeira. Com o trabalho dos sucessivos dirigentes, a Cocatrel foi se desenvolvendo, ganhando credibilidade. E na medida em que ganhou a confiança dos próprios cooperados, eles passaram a entregar toda a produção, fortalecendo a organização. Era necessário ampliar a estrutura e, para isso, foi adquirido o armazém da Rua Vicente Celestino, que pertencia à empresa Pinto Lopes Exportadora, do Paulo Loures. A partir daí houve uma dinamização dos negócios e a Cocatrel se fortaleceu, expandindo seus serviços, sua estrutura, seu quadro social. Isso se deve à credibilidade adquirida e mantida até hoje”, afirma. Scatolino acompanhou de perto o avanço dos processos administrativos e as tecnologias utilizadas. “A comunicação era problemática e precisávamos estar em contato direto com nosso corretor em Santos, o Paulo Rogner. O sistema de telefonia ainda era muito deficiente, com muita demora e ruídos. Implantamos a comunicação via rádio amador, mas havia muita interferência, muita gente ouvia as conversas. Outra opção foi o uso de Telex, um tipo de email primitivo, que usava linha telefônica para enviar mensagens escritas. Porém, sempre havia a necessidade de deslocamento até o porto de Santos, levando as amostras de café para realização de negócios. Costumo dizer que eu, o Paulo Rogner e o Manoel Rabelo Piedade, somados, temos quase 150 anos de experiência da Cocatrel”. Em relação aos procedimentos contábeis, ele diz que a Cocatrel sempre adotou os mais modernos recursos disponíveis em cada época, e destaca três fases de inovações: o uso das máquinas Audit, específicas para contabilidade; o início da informatização dos procedimentos, em 1989; e a digitalização dos processos contábeis e fiscais, iniciados recentemente, que incluem, por exemplo, a Nota Fiscal Eletrônica e os Demonstrativos de Movimentação disponibilizados em tempo real. Quando perguntado sobre seus projetos pessoais, afirma que apenas pretende seguir olhando em frente, sem se prender ao passado. Pensando bem, foi assim que ele participou, dia após dia, superando desafios, conduzindo soluções e ajudando a construir a bela história desses 50 anos da Cocatrel. Sua família reunida na comemoração dos 50 anos da cooperativa.