O SIGNIFICADO DAS TECNOLOGIAS PARA O DOCENTE QUE SE FORMA NA CONTEMPORANEIDADE Elaine Cristina Navarro 1 RESUMO Este artigo tem como finalidade oportunizar reflexão a respeito da inserção das tecnologias como ferramenta pedagógica no ambiente educacional, levantando questões sobre essa situação. Apresentarse-á ainda, no decorrer do texto, questionamentos e colocações na tentativa de explicar em que posição se encontra o professor e como ele deve proceder para acompanhar toda essa evolução. Entender como as tecnologias podem ser aplicadas de forma pedagógica foi a motivação para a produção desse texto, que foi fundamentação de maneira menos utópica e mais próxima da realidade, uma vez que foram utilizados textos que discutem a problemática de uma maneira realista e atual. Palavras –chave: Tecnologias; Ferramenta Pedagógica; Professores; Evolução. ABSTRACT This article has as purpose to oportunizar reflection regarding the insertion of the technologies as pedagogical tool in the educational environment, raising questions on this situation. It will still be presented, in elapsing of the text, questionings and ranks in the attempt to explain where position if finds the professor and as it must proceed to follow all this evolution. To understand as the technologies they can be applied of pedagogical form was the motivation for the production of this text, that was recital in way less utopian and next to the reality, a time that had been used texts that argue the problematic one in a realistic and current way. Keywords: Technologies; Pedagogical tool; Professors; Evolution. INTRODUÇÃO A evolução das tecnologias em nossa sociedade tem provocado uma necessidade de mudanças na educação que vem sendo incorporadas de forma lenta, porém gradativa na prática diária dos professores e na estrutura física e pedagógica das escolas. Esse processo foi iniciado parcialmente a algumas décadas, a partir da integração de “novas tecnologias”, que trazidas para a sala de aula, possibilitavam a criação de novas estratégias de ensino, aprendizagem e capacitação. A partir dessa premissa foi elaborado esse estudo de revisão 1 Graduação em Letras, com especialização em Docência Multidisciplinar na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Mestranda em Educação, atua como Professora Universitária e Assessora Pedagógica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Contato: [email protected] bibliográfica, que busca discutir qual a atual situação das tecnologias no que se refere a sua inserção na educação. No decorrer do texto, também será proposta uma reflexão para que se observe quem são os atores fundamentais para esse processo, e, além, disso, qual o real papel do professor na efetivação das transformações sociais tão almejadas, pois fica mais fácil entender esse contexto quando temos em mente que essas transformações envolvem o papel e a postura do professor, que deixam de ser os atores principais e passam a ser mediadores do conhecimento, ou, como diria Pedro Demo (2004, p.11), “o professor passa a ser um organizador da aprendizagem”. REFELETINDO SOBRE AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Uma das reclamações generalizadas das instituições de ensino, sejam elas escolas básicas ou universidades, é sobre a falta de interesse dos alunos nas aulas, Os professores declaram que esses alunos demonstram não estarem mais não suportando a forma como as aulas são conduzidas. Os alunos ainda reclamam do tédio em ficar ouvindo um professor reprodutor, expondo um conteúdo durante horas, queixam-se também da rigidez do horário e do distanciamento entre os conteúdos aplicados em sala de aula com a prática diária e com a vida, o que denuncia uma situação onde o aprendizado não apresenta sentido/significado para o aluno. Se pensarmos em todo avanço tecnológico pelo qual estamos passando, parece até contraditória essa realidade, principalmente se levarmos em conta que, com o avanço do conhecimento científico surgiram novas tecnologias de informação e comunicação que deram origem a um novo modelo social globalizado, hoje denominado como Sociedade da Informação. O nos chama a atenção é que essa denominada Sociedade da Informação não se configura necessariamente como sociedade do Conhecimento. Fato que se comprova a partir das problemáticas enfrentadas pelas instituições de ensino. Essa realidade demanda profissionais dinâmicos, que estejam engajados com a velocidade das transformações do mundo moderno, sejam elas educacionais, sociais ou tecnológicas. Para tanto, faz – se necessário superar a visão restrita que se tem das tecnologias, tomando-as apenas como entretenimento e passar a levar em conta a sua dimensão cultural e, acima de tudo, pedagógica. Porém, a realidade que se percebe é que agregam-se, cada vez mais as tecnologias nas escolas e nas universidades pela implantação de uma estrutura física , na qual os programas do Governo Federal se encarregam de encaminhar as “máquinas” para as instituições, que muitas vezes permanecem fechadas em caixas por um longo período ou se configuram em laboratórios ineficientes, que, na maioria das vezes, atendem aos mesmos fins da educação tradicional, onde o professor segue falando e o aluno segue ouvindo, como se a realidade estivesse disfarçando-se do antigo e fingindo ser moderna apenas pelo fato das “máquinas” fazerem parte do cenário educacional, nessa realidade não se consegue a produção do conhecimento, o que acontece é a reprodução mecanizada do que já existe. De maneira geral, as novas tecnologias são utilizadas mais para ilustrar o conteúdo do professor do que para criar novos desafios didáticos, como, por exemplo, as apresentações de “Power Point ”, que são realizadas por muitos professores para, apenas, tornar as aulas mais divertidas (ou não!). Esse recurso também é utilizado para reproduzir aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito, ou seja, nenhuma dessas aplicações das “novas tecnologias” está relacionada com a aplicação pedagógica de conteúdos, assim, não desenvolvem, nem estimulam o aprendizado significativo. Na verdade, o real papel da inserção das tecnologias na educação deveria ser bem mais profundo do que o foi dito anteriormente. Infelizmente, percebe-se que o maior problema em todo esse processo está relacionado à postura do professor, que resiste às mudanças. Assim, a preocupação está muito mais ligada às questões comportamentais do que de estrutura e de formação. Rodrigues (1999, p.102-103), ao discutir como a tecnologia promove a homogeneização dos traços culturais e de como vivemos numa época de concepção mais ampla da razão, cita Heidegger e reflete sobre o ser da tecnologia, sua essência, e observa que ele não está no conhecimento intrínseco à tecnologia, mas “no fato de que a tecnologia nos faz perceber uma verdade que estava encoberta”. A “tecnologia é uma nova forma de ver o mundo, de ver as coisas [...] é um desvelamento de inúmeras possibilidades de ser que antes não eram percebidas”. A grande vantagem das tecnologias é que atualmente, as pessoas têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais com mais eficácia e rapidez que há tempos atrás. Porém, nessa nova realidade, passou-se a considerar que disponibilizar informação em uma página da internet seria um processo educativo contínuo e que a formação da língua escrita estaria sendo transmitida de forma correta também a partir desse processo. Será que isso é verdade? Quais seriam realmente as vantagens e desvantagens da interferência digital em nossos dias? Apesar dos inúmeros benefícios, é importante ter consciência de que essa nova sociedade denominada Sociedade da Informação, o que nem sempre significa Sociedade do Conhecimento, não pode exonerar o valor da educação formal, que sistematiza-se na instituição escolar, ainda que esta se apresente desconectada das necessidades educacionais do novo perfil de alunos e também continue bombardeando diariamente crianças, jovens e adultos com um amontoado de informações, que, muitas vezes, não atraem a atenção e o interesse do público alvo, e que se aplicam através de metodologias ultrapassadas que não estimulam suficientemente o aprendizado. Será que os professores estão conseguindo incorporar as tecnologias em suas práticas pedagógicas? Será ele o responsável pela lentidão da mudança? Quais serão os motivos que o fazem resistir às novas tecnologias? Relata Moacir Gadotti (2002, p.32), que: [...] pelo avanço das novas linguagens as tecnologias precisam ser selecionadas, avaliadas, compiladas e processadas para se transformarem em conhecimento válido, relevante e necessário para o crescimento do homem como ser humano em um mundo sustentável e globalizado. Segundo Pierre Lévy (2000, p.46), “as tecnologias intelectuais são assim chamadas por não serem simples utilizados nessa busca de compreensão da estrutura caótica social”. Essas tecnologias sempre estiveram presentes na sociedade e, de certa forma, influenciam na percepção e conceitualização do mundo. É notório dizer que as novas tecnologias estão presentes nas mais diversas esferas da sociedade contemporânea, sendo assim, é imprescindível orientar os novos professores para utilizá-las como instrumentos pedagógicos e interativos a partir de sua inserção nos Projetos Políticos Pedagógicos da instituição e logo nos seus planos de aula, utilizando-as no seu desenvolvimento contínuo, e na sua prática de sala de aula, pois, como afirma Beatriz Fainholc (1998, p. 11): Los artefactos tecnológicos em si mismos no constituyen ninguna panacea de caráter universal ni ninguna garantía de eficácia pedagógica. Apenas constituyen médios para afianzar fines, es decir, que deben servir a propósitos. Sin Duda, todo dependerá de La opción y concepción pedagógica por La cual se elija diseñar um determinado programa educativo. Habrá que comenzar preguntándose acerca de qué fines educativos y qué objetivos didácticos se desean alcanzar em lãs situaciones específicas de enseñanza y arendizage, para administrar qué contenidos puntales, para qué usuários particulares, etc. Ao se trabalhar adequadamente com as novas tecnologias constata-se que a aprendizagem pode dar-se pelo desenvolvimento integral do indivíduo, isto é, pelo desenvolvimento emocional, racional, seu imaginário, o intuitivo e o sensorial em interação, a partir de desafios, da exploração de possibilidades, do assumir de responsabilidades, do criar e do refletir juntos, conforme afirma Kenski (1996). Esta é a parte visível da introdução de novas tecnologias na educação. Além desse desenvolvimento a estrutura das salas de aula deverá mudar para adaptar-se às novas exigências e ao contexto dinâmico da sociedade informatizada, como já mudaram algumas instituições de ensino no Brasil e estão mudando em muitas regiões do mundo. A implantação se inicia e continua com a criação de uma certa infra-estrutura tecnológica, e também pela implantação de programas operacionais para utilização dos professores e que estes sejam capacitados operacionalmente, metodologicamente e filosoficamente para a utilização dessas novas tecnologias em suas práticas pedagógicas. Para que todo esse processo de mudança seja eficaz, é necessário que os professores assumam também uma nova postura quanto à utilização das tecnologias como recursos metodológicos. Para tanto, os cursos superiores de formação em licenciaturas precisam preparar esses novos professores para utilizarem esses recursos de maneira a estimular o aprendizado do aluno dentro e fora da sala de aula. É fato que os docentes necessitam aprender a manipular essas ferramentas e também necessitam ensinar os alunos a manipulálas, em vez de serem manipulados por elas. Assim, sua utilização, deve direcionar-se no sentido de educar, saber de sua existência, aproximar-se delas, familiarizar-se com elas, apoderar-se de suas potencialidades e dominar sua eficiência e seu uso, criando novos saberes e novos usos, para assim poderem estar no domínio das mesmas e poderem orientar seus alunos a “ler” e “escrever” com elas. O uso e influência das novas tecnologias devem servir ao professor/educador não só em relação a sua atividade de ensino, mas também na sua atividade de pesquisa continuada e de vida, tendo em vista a necessidade de que o professor ideal para essa “nova realidade” tem de ser um eterno pesquisador, sendo ele o agente e o sujeito de sua formação. Dentro dessa nova perspectiva, os professores/educadores devem trabalhar em conjunto com seus alunos, não só para ajudá-los a aumentarem capacidades, métodos, táticas para coletar, selecionar elementos, mas, especialmente para ajudá-los a desenvolverem conceitos. Como descreve Gadotti (2000, p.34 ): [...] o professor deixará de ser um lecionador para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem [...] um mediador do conhecimento, um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador, e, sobretudo, um organizador de aprendizagens. Assim, os atores que constituem a educação precisam urgentemente repensar seus métodos e seus programas curriculares, os professores devem se preparar tanto para se apropriarem das novas tecnologias, como para direcionarem sua utilização para uma prática educacional voltada para a aprendizagem significativa. Pois, como afirma Pedro Demo (2004, p.14), em seu livro “Professor do Futuro e Reconstrução do Conhecimento”: Nessa sociedade intensiva de conhecimento, o professor é uma figura estratégica. [...] ser professor hoje é, em primeiro lugar, saber renovar, reconstruir, refazer a profissão. [...] A definição de professor inclina-se para o desafio de cuidar da aprendizagem, não de dar aula. Professor é quem [...] dispondo de conhecimentos e práticas, sempre renovadas sobre aprendizagem, é capaz de cuidar da aprendizagem na sociedade, garantindo o direito de aprender. Na prática, é preciso que o educador atribua sentido real aos equipamentos (tecnologias) disponíveis em seu campo de trabalho. Só a partir do momento que as novas mídias forem incorporadas e valorizadas é que passarão a ter sentido e aplicabilidade no dia a dia da escola. Atualmente, as instituições de ensino público oferecem uma certa estrutura de tecnologias, com boas bases informatizadas que foram criadas e implantadas por programas do Governo Federal para aproximar o profissional e o aluno desses recursos, esses programas federais além de distribuem computadores, ainda se encarregam de oferecer gratuitamente cursos de capacitação para professores da Educação Básica na área das tecnologias, criando para isso Softwares educativos livres e gratuitos. Um exemplo disso é o PROINFO Programa Nacional de Tecnologia Educacional que é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, que tem como objetivo de promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TIC’s) na rede pública de ensino básico, sendo utilizado como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem. Além da iniciativa de implementação e capacitação profissional, o MEC criou ainda uma nova plataforma on-line de interação: o “Portal do Professor” que tem como objetivo principal motivar a mudança de atitude dos educadores em relação ao uso das tecnologias, “Nós observamos que levar a chamada cultura da informática para as escolas não é suficiente. O maior trabalho é a instalação dessa cultura", avalia o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky. Nesse cenário, percebemos claramente que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos deverão ser quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudarão também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades fundamentais para a formação humana. Quando esse patamar for atingido poderemos afirmar que as tecnologias são aplicadas de forma cognitiva e pedagógica. Assim, podemos chegar a conclusão de que a peça mais importante desse processo, é que ainda necessita conscientizar-se da necessidade de mudança é o professor, por essa razão é importante que o ele se comprometa com a reforma dos sistemas educativos, fato que é apontado por muitos pesquisadores e estudiosos do assunto como prioridade para essa sociedade que se mostra cada vez mais dinâmica e competitiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante a elaboração desse artigo de revisão foi proposta uma reflexão a respeito da inserção das tecnologias no campo educacional. Porém, pode-se perceber que essa parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada, pois nota-se que os professores apresentam, além de dificuldades operacionais, “uma certa” resistência para lidar com essa interação. Eles até admitem utilizar o computador e a internet para preparar suas aulas, mas não conseguem ainda compreender os mecanismos de utilização das mesmas nas suas atividades diárias de sala de aula, encarando essa ferramenta como um instrumento pedagógico. Outro ponto importante de conclusão desse texto é percebermos que o uso da tecnologia não deve se restringir à mera utilização ilustrativa ou instrumental na sala de aula, como se exemplifica na utilização de vídeos, reproduzidos em power point, que nada acrescentam ao aprendizado dos alunos, e, que muitas vezes servem apenas como alternativa para preencher o tempo em planejamentos mal estruturados. Por esse motivo, essas aulas acabam se tornando num espaço enfadonho de “desprazer”, já que os alunos anseiam por utilizar a tecnologia para criar, “re-significar”, construir, “re-construir” e intercambiar saberes. Infelizmente, essa é a realidade da qual fazemos parte, e ela só poderá ser transformada a partir do momento que os professores assumirem o compromisso de incorporar essas “novas práticas” às suas “velhas e defasadas práticas pedagógicas”, enquanto isso não acontecer, as escolas e seus profissionais ainda estarão um tanto quanto distantes de atingir o potencial desejado para que o ensino seja realmente significativo e de qualidade. Algumas mudanças já estão acontecendo no campo educacional para que seja melhorado o processo, porém, ainda estamos muito distantes do ideal, apesar da aproximação das tecnologias do aluno e do professor, a escola de hoje ainda ensina como se ensinava no século passado, esquecendo-se que se está lidando com pessoas, em muitos casos, nativos digitais, participantes de uma sociedade extremamente ligada ao avanço tecnológico, onde os aparatos modernos estão presentes no dia a dia. É preciso repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender e quais instrumentos utilizar. Para tanto, é necessário que seja feita uma reformulação nos métodos e objetivos da educação, a partir de então, deve-se primar pelo desenvolvimento de habilidades diversificadas em detrimento da formação curricular fechada em bloquinhos de conhecimentos estanques e disciplinares aplicados até então. Assim, o uso das tecnologias de forma educativa leva à exclusão dos limites entre as disciplinas, redefinindo, ao mesmo tempo, a função, a formação e o aperfeiçoamento dos docentes, o que promoverá a inter e a transdisciplinaridade tão necessárias e eficazes para a demanda educacional de uma sociedade tão cheia de transformações e informações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ___________________. Formação de Professores, tecnologias e linguagens: mapeando novos e velhos (des) encontros. São Paulo: Loyola, 2002. 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