CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 1 SI
Teoria Geral da
Administração
Aula 2 – 27 de outubro
Prof. Gilnei Luiz de Moura
[email protected]
Versão 1.0 - outubro/09
Teoria Geral da Administração
1
Gilnei Luiz de Moura
SILVEIRA JÚNIOR, Aldery & VIVACQUA, Guilherme. Planejamento
estratégico como instrumento de mudança organizacional. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1999. p. 24-5.
“As organizações sociais distinguem-se de outros tipos de organização (mecanismos e
organismos) por serem constituídas por pessoas. Pessoas reúnem-se de três formas:
inconscientemente, instintivamente e conscientemente. Fica evidente que a simples
reunião de pessoas embora com objetivos idênticos, por exemplo, um conjunto de
pessoas transportadas por um ônibus para determinado lugar não caracteriza um
grupo se não tiverem consciência de pertencerem àquele grupo. Da mesma forma,
pessoas reunidas em tribos, classes, grupos étnicos ou famílias não constituem grupo
por se reunirem instintivamente. Daí há que se observar a existência de três níveis de
conjuntos de pessoas:
•
•
•
os agrupamentos, isto é, pessoas reunidas inconscientemente;
os grupos que segundo HANDY (1981, p. 145), “antes de mais nada é um
conjunto de pessoas que se percebem como um grupo (...) uma dúzia de pessoas
num bar reunidas casualmente não são um grupo, embora possam estar
interagindo (conversando), tendo um objetivo comum (beber e se divertir) e tendo
consciência uns dos outros (...) [FICANDO CLARO, PORTANTO QUE]
OBJETIVOS COMUNS, CRITÉRIOS DE ASSOCIAÇÃO E HIERARQUIAS
PREDEFINIDAS NÃO SÃO SUFICIENTES BASTANTE PARA A FORMAÇÃO DE
UM GRUPO SEM AQUELA PERCEPÇÃO DE SI MESMO COMO MEMBRO DO
GRUPO”. No terceiro nível de conjuntos de pessoas estão
as organizações sociais descritas por PARSONS numa formulação já clássica,
adotada por ETZIONI (1974, p. 9): “as organizações são unidades sociais (ou
agrupamentos humanos), intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de
atingir objetivos específicos””.
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
2. Empresa
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Gilnei Luiz de Moura
AGENDA
 2.1 Empresas como Organizações Sociais
 2.2 Empresas como Sistemas Abertos
 2.3 Objetivos das Empresas
 2.4 Recursos das Empresas
 2.5 Níveis das Empresas
 2.6 Ambiente das Empresas
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Gilnei Luiz de Moura
Conceitos Básicos A
Sistema
Aberto
O que é empresa?
Organização
Social
Produtos e/ou
Serviços?
Matérias-Primas
e Canal de
Fornecimento?
Clientes
e Canal de
Distribuição?
Teoria Geral da Administração
Tamanho e
Tecnologia?
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Gilnei Luiz de Moura
Conceitos Básicos B
Eficácia
Eficiência
Viabilidade
Política
Viabilidade
Técnica
Viabilidade
Econômica
Viabilidade
Administrativa
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Gilnei Luiz de Moura
Missão
“consiste em uma frase que define a proposta principal da
organização. Em geral, esta frase, que é colocada no saguão
de entrada das organizações, é bastante genérica, tentando
em poucas palavras dizer o que a organização se propõe a
fazer. Trata dos clientes, dos empregados e dos acionistas,
menciona quais as linhas de atuação, produtos ou serviços.”
Em outras palavras, é “referência básica à razão de ser da
empresa”, ou ainda, “a declaração do propósito e do alcance
únicos da empresa em termos de produto e de mercado.”
http://www.dgf.rj.gov.br/Imagens/missao.jpg
http://www.bahamas.com.br/site/imagens/missao.jpg
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Gilnei Luiz de Moura
Visão
“direção e intento estratégico a longo
prazo de uma empresa.”
http://www.itec.al.gov.br/img/missao-e-visao-itec.jpg/view
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http://www.dgf.rj.gov.br/conheca_dgf_visao.asp
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Gilnei Luiz de Moura
Objetivos
“alvos principais ou resultados finais relativos a sobrevivência,
valor e crescimento a longo prazo da empresa.”
Coordenar e orientar a elaboração e a implementação da Política Cartográfica Nacional e a
MISSÃO manutenção do Sistema Cartográfico Nacional, com vistas à ordenação da aquisição, produção e
disseminação de informações geoespaciais para a sociedade brasileira.
VISÃO CONCAR, entidade reconhecida pela sociedade e capaz de assegurar um Sistema Cartográfico
Nacional de excelência que garanta a atualidade e integridade da Infra-Estrutura Nacional de Dados
Espaciais.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Garantir a permanente aplicação e atualização da legislação cartográfica e das especificações e normas de
produção, fiscalização e disseminação cartográfica, nas escalas cadastral, topográfica e geográfica.
Promover a articulação entre entidades, públicas e privadas, que produzam e/ou utilizem, efetiva ou
potencialmente, dados e informações geoespaciais.
Elaborar e acompanhar a execução do Plano Cartográfico Nacional.
Promover a formulação e a articulação de uma política cartográfica como suporte à condução do processo
de planejamento e gestão territorial com apoio nos diversos fóruns do Governo Federal.
Promover a cultura do uso da cartografia como instrumento de inserção e referência territorial da
sociedade.
Buscar fontes de recursos financeiros, de forma coordenada, que garantam os investimentos necessários
para execução do plano e programas da Política Cartográfica Nacional.
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Gilnei Luiz de Moura
Metas
“é um objetivo quantificado. Todo objetivo deve ser
complementado por metas.”
Indicadores
Físicos e Operacionais
1 - Índice de Publicações
2 - Índice Geral de Publicações
3 - Prog., Proj., Ações de Cooperação Intern.
4 - Prog., Proj., Ações de Cooperação Nac.
5 - Índice de Proj. de Pesqu. Básica
6 - Número de Pós-Docs
7 - Índ. de Publ. com Dados do LNA
8 - Índ. de Teses com Dados do LNA
9 - Índ. de Projetos em Instrum. Cient.
10-Índ. de Projeto Estratégicos
11-Índ. Disp. dos telescópios do OPD
12-Índ de Divulgação Cient. e Tecnol.
Administrativos e Financeiros
1 - Aplicação em Pesquisa e Desenvolvimento
2 - Relação Receita Própria / OCC
Recursos Humanos
1 - Investimentos em Capac. e Treinamento
2 - Participação Relativa de Bolsistas
3 - Part. Rel. de Pessoal Terceirizado
Indicador Social
1 - Índice de Inclusão Social
Previsto Executado Variação (%)
1,00
0,88
88
2,00
10
120
3,00
2
18
30
42
67
0,970
360
4,75
8
110
3,00
1
22,0
37,5
51
58
0,982
361
238
80
92
100
050
122
125
121
87
101
100
66
65
76
10
115
15
1,5
20
9
4,8
20
9
320
100
100
http://www.lna.br/lna/relatorios/rel_2003/rel06.html
3,00
Teoria Geral da Administração
2,64
088
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Gilnei Luiz de Moura
Missão, Visão e Valores
http://www.institutovotorantim.org.br/SiteCollectionImages/Imagens/imgInt_missaoValores.jpg
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Gilnei Luiz de Moura
Máximas 1
Do ponto de vista da empresa, dois tipos de referências
são colocados em jogo:
a. Os objetivos financeiros – importantes porque
um desempenho financeiro aceitável é crítico
para manter a vitalidade da organização e
assegurar os recursos de que ela precisa para
crescer e prosperar.
b. Os objetivos estratégicos – servem para induzir
os esforços gerenciais para reforçar o negocio
geral da empresa e sua posição competitiva.
Objetivos Naturais de uma Empresa:
1. Proporcionar satisfação das necessidades de bens e serviços da
sociedade
2. Proporcionar emprego produtivo para todos os fatores de produção
3. Aumentar o bem-estar da sociedade através do uso econômico dos
fatores de recursos
4. Proporcionar um retorno justo aos fatores de entrada
5. Proporcionar um clima em que as pessoas possam satisfazer uma
porção de necessidades humanas normais
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Gilnei Luiz de Moura
Máximas 2
Objetivos Organizacionais devem:
1.
Apresentação de uma situação futura – orientação que a organização
procura seguir;
2.
Ser uma fonte de legitimidade – justificativa das atividades de uma
organização e de sua existência;
3.
Servir como padrões – para poder avaliar o êxito da organização, sua
eficiência e rendimento;
4.
Servir como unidades de medida – para verificar a produtividade da
organização;
5.
Nunca um só objetivo;
6.
Ser dinâmicos e estar em contínua evolução;
7.
Ser continuamente reavaliados e modificados.
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Para pensar 1:
Objetivo Geral de uma Organização
Crescimento
Sustentado
dos
Negócios
Direcionamentos
Estratégicos
e
Orientações
Competitivas
Alinhamentos
na
Estrutura,
Processos,
Competências
Tecnologias,
Informações,
Ativos Físicos e
Conhecimentos
CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO
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Gilnei Luiz de Moura
Para pensar 2
O que vender?
A quem vender?
Como vender?
Quanto vender?
A que preços vender?
Quais problemas para vender?
Quando vender?
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Gilnei Luiz de Moura
Produtos A



Tangível - é o objeto físico ou serviço que é
oferecido ao mercado-alvo. (nível de
qualidade / aspectos / estilo / marca
registrada / embalagem)
Genérico - é a utilidade ou benefício essencial
que está sendo oferecido ou procurado pelo
comprador.
Ampliado - é a totalidade dos benefícios que
a pessoa recebe ou experimenta na obtenção
de um produto tangível.
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Gilnei Luiz de Moura
Produtos B
1. taxa de consumo e tangibilidade:
– bens duráveis (sobrevivem a muitos usos, ex. roupas)
– bens não duráveis ( um ou poucos usos, ex. carne)
– serviços
2. nos hábitos do consumidor:
– bens de conveniência adquire com freqüência, com
mínimo esforço de comparação e compra, ex. jornal -
artigos de compra por impulso - artigos essenciais)
– bens comparáveis (compara a conviniência, qualidade,
preço e estilo, ex. mobília, roupas)
– bens de uso especial (com características únicas e/ou
identificação de marca; disposto a fazer um esforço
especial de aquisição, ex. ternos)
– bens não procurados
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
CARACTERÍSTICAS
SERVIÇOS
BENS
Relação com
os Clientes
Relação contínua com
os clientes.
Relação impessoal e breve,
embora a força e a duração
das relações estejam crescendo
Só podem ser usados no
momento em que são
oferecidos.
O cliente possui apenas
lembranças ou resultados,
como um cabelo bem cortado.
Podem ser colocados em
estoque e usados num
momento posterior.
O cliente possui objetos que
podem ser usados, revendidos
ou dados para outros.
Inseparabilidade
Não podem ser separados da
pessoa que os fornece.
Produzidos por determinadas
pessoas e vendidos por outras.
Esforço do cliente
O cliente pode estar a par da
produção dos serviços.
O envolvimento do cliente
limitado a comprar o produto
final e usá-lo.
Uniformidade
Devido à inseparabilidade e ao
alto envolvimento, cada
serviço pode ser único, com
uma possível variação de
qualidade.
As variações na qualidade e as
diferenças em relação a
padrões podem ser corrigidas
antes que os clientes comprem
os produtos.
Pericibilidade
Intangibilidade
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Fonte: CHURCHILL, Gilbert A. & PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o
cliente. São Paulo: Saraiva, 2000, p.293.
Bens x Serviços
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Recursos das Empresas
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Gilnei Luiz de Moura
Design Operacional

Cúpula Estratégica
– pessoas com responsabilidade global pela organização – o CEO (Chief executive officer)
– encarregada de assegurar que a organização cumpra sua missão de modo eficaz e também que atenda às
necessidades dos que a controlam ou que detêm poder sobre ela.
– Funções: (i) supervisão direta; (ii) administrar as condições fronteiriças da organização; e (iii) desenvolvimento
da estratégia.

Tecnoestrutura
– os analistas que estão a serviço da organização para afetar o trabalho de outras pessoas. Esses analistas são
removidos do fluxo de trabalho operacional – podem desenhá-lo, planejá-lo, mudá-lo ou treinar as pessoas que
executam o trabalho
– é eficaz apenas quando pode usar suas técnicas analíticas para tornar o trabalho de outras pessoas mais eficaz
/ efetivam a padronização da organização

Linha Intermediária
– está conectada ao núcleo operacional pela cadeia de gerentes intermediários que possui autoridade formal
– precisa formular estratégia para sua unidade
– gerenciar situações fronteiriças

Assessoria de Apoio
– Unidades especializadas criadas para dar apoio à organização for a de seu fluxo de trabalho operacional

Núcleo Operacional
– envolve os membros – os operadores – que executam o trabalho básico diretamente relacionado à fabricação
dos produtos e à prestação dos serviços.
– unções principais: (i) assegurar os inputs para a produção; (ii) transformar os inputs em outputs; (iii) distribuir os
outputs; e (iv) fornecer apoio direto as funções de input e de output.
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Gilnei Luiz de Moura
Design Operacional
A organização em cinco partes
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
• Estabelece objetivos empresariais
• Verifica e analisa alternativas estratégicas
Nível Institucional
• Toma decisões globais
• Elabora planejamento estratégico e políticas
• Estabelece objetivos departamentais
• Verifica e analisa alternativas táticas
Nível Intermediário
• Elabora planos táticos
• Implementa planos táticos
• Avalia resultados
Compara com os
Objetivos
• Verifica e analisa alternativas operacionais
• Avalia, planeja e replaneja a ação diária
Nível Operacional
• Implementa a operação do dia-a-dia
Compara com os
padrões
Preestabelecidos
• Avalia resultados
cotidianos
Teoria Geral da Administração
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Fonte: Adaptado de William G. Browne, “Techniques of Operations Research”, John W.
Newstrom, William E. Reife. e Robert M. Monczka, A Contingency Approach to Management:
Readings, New York, McGraw-Hill Co., p. 269. In Chiavenato, Idalberto. Administração de
empresas: uma abordagem contingencial. 3ª edição, São Paulo: Makron Books, 1994, p. 87.
Design Operacional – Atuação nos níveis organizacionais
Gilnei Luiz de Moura
Processos Organizacionais
A estrutura de uma organização pode ser definida simplesmente como a soma
total das maneiras pelas quais o trabalho é dividido em tarefas distintas e,
depois, como a coordenação é realizada entre as tarefas
(Robbins, 2004)
... qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona
valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Os processos utilizam
os recursos da organização para oferecer resultados
objetivos aos seus clientes
(Harrington,1991)
... grupo de atividades realizadas numa seqüência lógica com o objetivo de
produzir um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico de
clientes
(Hammer e Champy, 1994)
... às vezes, alguns processos têm impacto maior que os demais na própria
viabilidade da empresa, como processos ligados à sucessão na empresa, ao
desenvolvimento dos gerentes e à avaliação do desempenho do pessoal.
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Mapeamento Organizacional
Delimitar significa fixar limites. A delimitação
torna-se necessária, não só por causa da eficiência,
mas também devido à limitação de recursos.
Deve-se justificar a escolha da área geográfica.
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Análise Ambiental
Dificuldades do mapeamento ambiental:
1. Seleção Ambiental
2. Percepção Ambiental
3. Limites ou Fronteiras (o que é empresa e o
que é ambiente)
4. valores ou atitudes de seus empregados
5. termos legais (propriedade)
6. termos fiscais (“território”)
Como começar uma Análise Ambiental?
Através do reconhecimento do ambiente de tarefa:
1. Quais os clientes (reais e potenciais) da
Empresa?
2. Quais os fornecedores (reais e potenciais) de
seus recursos?
3. Quais os concorrentes para suas entradas e
saídas?
4. Quais as agências regulamentadoras (reais e
potenciais)?
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Dimensionamento da Demanda (Mercado)
(Pode) Utiliza-se:
- Demografia
- tamanho
- distribuição geográfica
- densidade
- distribuição etária
- taxas de crescimento
mortalidade
casamento
- Política Governamental
- Tecnologia
- Cultura
- Economia
Objetiva saber em termos quantitativos quanto há de procura no mercado alvo.
Classificar a demanda em:
- elástica (perfeitamente)
- relativamente elástica
- relativamente inelástica ou anelástica
- perfeitamente inelástica
- elasticidade unitária
Verificar ou prever o comportamento da demanda ao longo do tempo estimado.
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Gilnei Luiz de Moura
Ambiente de Tarefa
FORNECEDORES
EMPRESA
DISTRIBUIDORES
CLIENTE
CONCORRENTES
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Gilnei Luiz de Moura
Máxima 3
Ambiente Externo
Ambiente
Sociocultural
Ambiente do Setor
(ou da Indústria)
Ameaça de novos entrantes
Poder dos fornecedores
Poder dos compradores
Produtos Substitutos
Intensidade da rivalidade
Ambiente do
concorrente
Tecnológico
Geral
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Para Pensar 3: Novo Ambiente Empresarial
Grande
Disponibilidade
de capital
Concorrência
Global
Abertura
de Mercados
Fragmentação
dos Mercados
de Consumo e Negócios
Desregulamentação
Generalizada de
Vários Setores
• informações
manufatura
e
commodities
• serviços
• assistência
• distribuição
Economia
Pós-Industria
Mundo dos Negócios
1. Mudanças de
Forma Irreversível a
capacidade de fazer
negócio
2. Elimina as restrições
tradicionais de tempo
e espaço
3. Velocidade ciclo de vida
do produto, processo e
tecnologias de distribuição
4. Tempo Fundamental
Era da Informação
Teoria Geral da Administração
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Trabalhadores
do
Conhecimento
(Pessoas
Instruídas e
com Mobilidade)
Institucionalização da
Estabilidade era o
objetivo da estrutura
organizacional agora
passa a institucionalizar
as mudanças
29
Gilnei Luiz de Moura
Máxima 4
ALTA
ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO
P&D&E
FINANÇAS
RECURSOS
HUMANOS
MARKETING
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Máxima 5
Ameaças a Organizações Bem Sucedidas


Excesso de Arrogância e auto confiança
Não antecipa mudanças:
»
»
»

nas tecnologias
nos clientes
nos concorrentes
Medo de mudar / Interesses Pessoais
Prof. Eduardo Vasconcellos
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Curiosidade 1
1860 A 1960
O CONHECIMENTO
DOBROU
CONHECIMENTO
DOBRA A CADA
4 ANOS
2002
Volume de cinco exabytes de informação
número equivalente aos 25 mil anos
anteriores de civilização
2005
International Data Corporation (IDC)
10 bilhões de mensagens indesejáveis por dia em todo
mundo e a previsão era de encerrar o ano com 35 bilhões
2006
Estado de São Paulo - outubro
90% dos emails eram spam
KESTENBAUM, Normann. Obrigado pela informação que você não me deu. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
Curiosidade 2
Crônica 116 - "Se tem que dar errado..."
Há uma expressão usada a nível mundial, que diz que o que pode dar errado... dá. Não tem outra.
Chamam essa probabilidade desagradável de "lei de Murphy".
Não conheci esse tal de Murphy, de má figura e memória, mas concordo com o princípio. Se há uma possibilidade, em cem, de alguma
coisa acontecer fora do nosso propósito, não sei por que cargas d'água, os 99% restantes ficam no escanteio e o errado entra no gol. De
bola e tudo.
Mas daí a você temer a tal lei, achar que tudo o que vai dar errado, vai continuar errado ou se transformar numa tragédia permanente, há
uma grande distância.
Quanta coisa que você esperava, torcia para acontecer, aguardava com ansiedade, não aconteceu... e você continuou vivendo? Muitas
vezes tomando outros rumos, trilhando outros caminhos, mas aproveitando a "topada" para se reequilibrar e caminhar mais forte, mais
decidido.
Principalmente, porque já acumulava a experiência de um contratempo.
Mas a vida é uma sucessão de buscas, caminhos e oportunidades.
Mesmo com a experiência adquirida, surge outra situação nova. E, de novo, alguma coisa que tinha pouca chance de dar errado... dá.
O velho "Murphy" não descansa.
Mas você, também não.
Teima, insiste, vai em frente, por outros caminhos... e de novo topa com uma situação nova, com quase nenhuma possibilidade de
fracasso. Até sua chegada.
Mas você se levanta, novamente, e vai em frente.
Pensando bem... será que essa tal de "lei de Murphy" não é responsável pelo progresso do homem, da humanidade, na busca incessante
do amor e da felicidade?
Se não surgisse a necessidade de se buscar novas soluções para novos problemas, talvez o homem ainda estivesse nas cavernas,
esfregando gravetinhos para se aquecer ao fogo. Mas quando deixasse cair uma posta de carne crua, sem querer, no braseiro, descobriria,
depois de um primeiro momento de contrariedade, as delícias do churrasco.
Teoria Geral da Administração
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Gilnei Luiz de Moura
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Aula 3 - TGA - 27 OUTUBRO 2009