O PAPEL DA ENDOSCOPIA NO
BARRETT E OUTRAS
CONDIÇÕES PRÉ-MALÍGNAS
DO ESÔFAGO
Volume 76, No. 6 : 2012
GASTROINTESTINAL
ENDOSCOPY
01
• Sugerimos considerar, em pacientes
selecionados, com múltiplos fatores de
risco para Barrett ou câncer de esôfago,
mas, os pacientes devem ser informados
que não há evidências suficientes para
afirmar que isto vá prevenir câncer ou
prolongar a vida (+/4)
02
• Não recomendamos outros exames de
rastreamento se o primeiro for negativo
para Barrett (+++/4)
03
• Recomendamos nova EDA 1 ano após o
diagnóstico inicial de Barrett, sem
displasia (+++/4)
04
• Sugerimos que pacientes com Barrett sem
displasia, sejam seguidos com endoscopia
a cada 3-5 anos, com biopsias em quatro
quadrantes, a cada 2 cm (++/4)
05
• Sugerimos que apenas pacientes
candidatos à terapia, se displasia for
identificada, devem ser inscritos em
programas de rastreamento (+/4)
06
• Sugerimos que pacientes com Barrett e
displasia de baixo grau, devem ser reavaliados para clarear o diagnóstico.
• Revisão da histopatologia
• Terapia anti-secretória para eliminar a
inflamação, que pode confundir o
diagnóstico
• Repetir a endoscopia com biopsias (++/4)
07
• Recomendamos que um patologista com
experiência em doenças GI, confirme o
diagnóstico de displasias de baixo e alto
grau (+++/4)
08
• Sugerimos que pacientes com displasia
de baixo grau repitam a endoscodpia com
6 meses, para confirmar o diagnóstico
– Em uso de IBP
• Depois, endoscopia anual com biopsias
conforme o protocolo (++/4)
09
• Sugerimos considerar ablação nas
displasias de baixo grau, em pacientes
selecionados
• Os intervalos de seguimento após ablação
são desconhecidos (++/4)
10
• Recomendamos a ressecção endoscópica
de Barretts displásicos nodulares, para
determinar o estágio da displasia, antes
de considerar outra terapêutica
endoscópica ablativa (+++/4)
11
• Sugerimos um estadiamento com
ultrassonografia endoscópica e biópsias
com agulha fina, como opção em
pacientes selecionados, considerados
para terapia ablativa endoscópica (+/4)
12
• Recomendamos considerar ablação com
radiofreqüência para Barretts com
displasia de alto grau em casos
selecionados, devido à eficácia superior
(comparado com seguimento) e perfil de
efeitos colaterais (comparado com
esofagectomia) (+++/4)
13
• Não recomendamos seguimento
endoscópico de rotina em acalásia (+++/4)
14
• Não recomendamos seguimento
endoscópico de rotina em pacientes com
história de câncer aerodigestivo (+++/4)
15
• Sugerimos rastreamento, iniciando-se por
volta de 30 anos, em pacientes com Tilose
• Intervalos entre 1 e 3 anos (++/4)
16
• Sugerimos rastreamento, iniciando-se
entre 10 e 20 anos, após injúria cáustica
• Intervalo entre 2 e 3 anos (++/4)
FIM
Download

barrett e outras pré-malignidades – asge