Quiz 16
GERAL
Figura 1
• Diagnóstico:
A. Gastrite endoscópica
erosiva elevada;
moderada do antro
B. Gastrite endoscópica;
erosiva plana; leve do
antro
C. Gastrite endoscópica
erosiva plana; moderada
do antro
D. Gastrite endoscópica
erosiva plana; acentuada
do antro
• Diagnóstico: Gastrite endoscópica erosiva plana,
moderada do antro
• Comentários: Paciente jovem que fez uso por três
dias de antiinflamatório injetável. Passou a
apresentar intensa epigastralgia. O aspecto plano das
erosões é sugestivo de processo agudo.
Figura 2
Diagnóstico: Ceco
A. Divertículo invertido
B. Granuloma de coto; pós
apendicectomia
C. Pólipo adenomatoso
D. Angiodisplasia
• Diagnóstico: Reação granulomatosa a corpo estranho.
Paciente apendicectomizado.
• Comentário: Uma imagem bastante interessante, é um caso
onde a colonoscopia mostrou esta proeminência do apêndice
cecal em um paciente apendicectomizado. Tratava-se de uma
reação granulomatosa a um corpo estranho. O paciente era
apendicectomizado e a sutura por fio não absorvível fez esta
proeminência. Isso foi exaustivamente investigado, inclusive
pela suspeita que havia de tumor.
Figura 3
• Classificação de
Forrest:
A.Forrest IIa
B.Forrest IIb
C.Forrest Ib
D.Forrest III
►
►
Diagnóstico: Úlcera duodenal A2 de Sakita e Forrest II A.
Comentário: Essa é uma úlcera duodenal de vertente
superior. A foto foi escolhida em razão da nitidez de um
coto vascular na sua borda esquerda. Esse coto vascular
tem uma parte negra, mas já está havendo uma digestão
do coágulo. Existe portanto fibrina ou coágulo já
esbranquiçado em uma parte dele. É característico: ele
está metade branco e metade negro. É uma úlcera A2,
veja que ela tem rampa, o limite não é muito nítido e as
margens têm eritema marginal. São todos sinais de
cicatrização, entretanto é uma úlcera que apresenta um
estigma de sangramento. Pode-se discutir se esta úlcera é
uma A2 ou H1. Elas não estão impunes aos estigmas de
sangramento, às vezes uma úlcera em cicatrização por
uma atividade péptica expõe um vaso e sangra.
Figura 4
• Afirmativa falsa:
A. Sintoma
predominante: disfagia
B. Presumivelmente de
causa alérgica
C. Pode ocorrer em
crianças
D. É característica de
refluxo gastroesofágico
• Diagnóstico: Esofagite eosinofílica.
• Comentário: Se caracteriza por infiltração
eosinofílica da mucosa esofágica, presumivelmente
de causa alérgica ou idiopática. Na forma isolada é
reconhecida como causa de disfagia e refluxo sem
resposta ao tratamento antisecretor, em crianças e
adultos. Os primeiros casos foram publicados nos
anos 70. O sintoma predominante é disfagia.
Figura 5
• Diagnóstico:
A. Gastrite endoscópica erosiva
plana acentuada; do corpo
B. Gastrite endoscópica erosiva
elevada acentuada; do
corpo
C. Gastrite endoscópica erosiva
plana leve; do corpo
D. Gastrite endoscópica erosiva
elevada leve; do corpo
•
Diagnóstico: Gastrite endoscópica erosiva plana do corpo
gástrico em grau intenso.
Comentários: Esta paciente estava em uso de antigripais que
continham ácido acetilsalicílico e vasoconstritores.
Desenvolveu dor epigástrica intensa. As lesões planas são
típicas de processo agudo. O ácido acetilsalicílico é um dos
antiinflamatórios mais potentes e lesivos para a mucosa do
tubo digestório. É possível que os vasoconstritores tenham
participado da etiopatogenia das lesões: a paciente estava em
uso de mais de 3 comprimidos por dia dos fármacos
associados no medicamento. O grau intenso foi dado por
existirem mais de 10 lesões.
Figura 6
• Marque a falsa
(esôfago):
A. Ectopia gástrica em
esôfago cervical
B. Hérnia hiatal
C. Esôfago de Barrett
D. Não há esofagite
erosiva
• .
• Diagnóstico: Esôfago de Barrett.
• Comentários: Esôfago de Barrett clássico, que não merece
maiores comentários, a não ser o fato de que não há esofagite
no epitélio escamoso, acima do epitélio de Barrett. Você pode
notar que não existem erosões. Não é raro encontrar
pacientes sem erosões, sem sinais de esofagite, inclusive
muitas vezes assintomáticos, posto que o Barrett leva a uma
diminuição da sensibilidade do esôfago ao refluxo ácido.
Figura 7
• Diagnóstico (esôfago
médio):
A. Esofagite de refluxo; Los
Angeles D
B. Esofagite de refluxo; Los
Angeles A
C. Esofagite actínica
D. Úlcera esofágica por
Alendronato
• Diagnóstico: Úlcera por Alendronato
Comentários: Paciente masculino de 65 anos
de idade. Submetido à EDA por dor
epigástrica e retroesternal. Nega náuseas,
vômitos, ou febre .
• Foi medicado previamente com Fosamax e
Aspirina
Figura 8
• Diagnóstico (esôfago):
A. Esofagite herpética
B. Citomegalovírus
C. Papiloma escamoso
D. Neoplasia esofágica
• Diagnóstico: Papiloma escamoso
Comentários: Está relacionado com o p
apiloma vírus e está associado ao
desenvolvimento do carcinoma escamoso
Figura 9
• Diagnóstico (fundo
gástrico):
A. Divertículo
B. Hérnia por
deslizamento
C. Deformidade cirúrgica
D. Fundoplicatura
•
• Diagnóstico: Divertículo de fundo gástrico
•
Comentários: Os divertículos gástricos são
extremamente raros, podem ser congênitos
ou adquiridos. Quando sintomáticos podem
causar dor, náuseas, disfagia e vômigos.
Podem estar associados com mucosa ectópica,
úlceras e eventualmente neoplasias.
Figura 10
• Diagnóstico:
A. Esofagite de refluxo Los
Angels B
B. Esôfago de Barrett
C. Mallory Weiss
D. Esofagite
medicamentosa
• Diagnóstico: Síndrome de Mallory Weiss
Comentários: Paciente femenina de 58 anos, 3 dias
atrás havia tido um episódio de hematemese.
• A síndrome de Mallory-Weiss é produzida por uma
laceração na parte baixa do esôfago e parte alta do
fundo gástrico, por vômitos. O primeiro sintoma é
geralmente uma hemorragia por ruptura vascular.
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