Doença do refluxo gastroesofágico e carcinoma do esôfago 1. Porção distal do esôfago recoberta por epitélio colunar, sendo que é nítida a presença de ilha de epitélio escamoso, achado comum no esôfago de Barrett. Note uma área atrófica, com vascularização submucosa bem visível. 2. Diferente região do mesmo caso, vista com alta resolução e magnificação. Com estas novas técnicas endoscópicas, é possível mapear os diferentes tipos epiteliais que caracterizam o Barrett, direcionando a biópsia para as regiões suspeitas de displasia ou neoplasia. 3. Diferente região do mesmo caso, vista com alta resolução e magnificação. Com estas novas técnicas endoscópicas, é possível mapear os diferentes tipos epiteliais que caracterizam o Barrett, direcionando a biópsia para as regiões suspeitas de displasia ou neoplasia. 4. Diferente região do mesmo caso, vista com alta resolução e magnificação. Com estas novas técnicas endoscópicas, é possível mapear os diferentes tipos epiteliais que caracterizam o Barrett, direcionando a biópsia para as regiões suspeitas de displasia ou neoplasia. 5. Esôfago de Barrett em sua apresentação clássica, quando 3 cm ou mais do órgão estão recobertos por epitélio metaplásico. Nesse caso, a doença está acompanhada de esofagite erosiva. 6. A foto evidencia o esôfago de Barrett em sua forma curta. . 7. Exemplo de adenocarcinoma da porção distal do esôfago. Observe que a presença do Barrett é nítida. 8. Exemplo de adenocarcinoma da porção distal do esôfago. Nessa imagem, como observado na maioria dos casos, a presença do Barrett não é clara. 9. Antes: Não é raro que a presença de erosões dificulte o diagnóstico de segmentos curtos de epitélio colunar, que apenas serão evidenciados após a cicatrização. 10. Após 8 semanas de esomeprazol 40 mg/dia: Não é raro que a presença de erosões dificulte o diagnóstico de segmentos curtos de epitélio colunar, que apenas serão evidenciados após a cicatrização. .