Texto informativo abril/ 2014
O porquê trabalhamos o mini-projeto com toda a pré-escola :
“Construindo noções de direitos e deveres com as crianças?”
Assim como a autora Ruth Rocha, o objetivo desse trabalho é “chamar a atenção para o fato de que
a infância é um período muito curto, mas é o tempo em que se constrói o direito à felicidade”.
É bom explicar que esses direitos estão devidamente registrados em um documento chamado
Declaração Universal dos Direitos da Criança, e que foi reconhecido numa Assembléia Geral da ONU,
em 1959, claro que não em forma de poesia mas eles estão de forma clara e concisa. Para quem
quiser saber mais, este link tem o texto na íntegra.
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Criança/declaracao-dos-direitos-da-crianca.html
Este projeto propõe-se:
- Explorar brevemente os direitos das crianças em uma linguagem lúdica, interativa e participativa;
- Construir conjuntamente com as crianças a noção de justiça (os combinados construídos com eles,
para o convívio junto aos pares (criança- criança/ criança-adulto);
- Incentivar as crianças a perceberem-se como sujeitos de direitos e deveres;
- Consolidar combinados referentes às regras de convivência do grupo.
As crianças em idade pré-escolar assimilam em sua rotina escolar e familiar a vivência de regras,
como necessárias à sua segurança e bem estar; e têm a oportunidade de vivenciar diferentes
situações de aprendizagem e lazer. Vê-se o momento propício para explorar o real significado para
suas vidas dos deveres, assim como dos direitos que lhes são reservados.
É importante que os grupos vivenciem situações que desperte um olhar para as diferentes
vivências do dia-a-dia.
Nossas professoras realizaram as seguintes observações:
- as crianças demonstraram interesse pelo tema em questão;
- as crianças interagiram com o assunto trabalhado;
- as crianças foram capazes de expressar sua opinião na discussão do tema;
- as crianças conseguiram relatar fatos de suas vidas (crianças maiores) ao descreverem suas
rotinas;
- as crianças demonstraram assimilar os deveres a elas atribuídos;
- as crianças foram capazes de perceber-se como sujeito de desejos, caracterizando-os como
direitos a uma vivência feliz.
DIREITOS E DEVERES SEM SOFRIMENTO
I-
É...
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II-
Ensinar que os direitos são iguais para todos;
Ensinar que existem outras pessoas no mundo;
Fazer a criança compreender que seus direitos acabam onde começam os direitos dos
outros;
Dizer sim sempre que possível e não sempre que necessário;
Só dizer não aos filhos quando houver uma razão concreta;
Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas;
Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da
vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a
esperar sua vez de ser servida à mesa, amanhã não considerará um insulto pessoal
esperar a vez na fila do cinema ou aguardar 3 ou 4 dias para que o chefe dê um parecer
sobre sua promoção);
Evitar que a criança cresça achando que todos no mundo têm de satisfazê-la e, se tal não
ocorrer tornará um desequilibrado emocionalmente;
Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo;
Dar o exemplo (quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu
dia-a-dia dentro desses mesmos princípios - ainda que a sociedade não tenha apenas
indivíduos que agem dessa forma)!!!
Não é...
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Bater nos filhos para que eles se comportem (quando se fala em limites, muitas
pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até
espancar);
Fazer só o que vocês, pai, mãe e educadoras querem ou estão com vontade de fazer;
Ser autoritário (dar ordens sem explicar o porquê);
Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a “lei do mais forte”;
Gritar com as crianças para ser atendidos;
Provocar traumas emocionais (toda criança tem capacidade de compreender um não)
sem ficar com problemas, desde que, evidentemente este não tenha razão de ser e não
seja acompanhado de agressões físicas ou morais. O que provoca traumas e problemas
emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor, carinho, seguida de injustiça,
violência física (bater nos filhos é uma forma de violência física, que, em geral, começa
com a palmadinha leve no bumbum), humilhações e desrespeito à criança.
III-
O que pode acontecer quando não se trabalha os direitos e deveres...
A criança que não aprende esses, para o seu querer, desejos e vontades, quer tudo o que quer e
tudo o que pode, tende a desenvolver um quadro de dificuldades que vai se instalando aos poucos
com o passar dos anos passo a passo, como se segue:
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Descontrole emocional, histeria e ataques de raiva;
Dificuldade crescente de aceitação de limites;
Distúrbio de conduta, desrespeito aos pais, colegas e autoridades,
incapacidade de concentração, dificuldade para concluir tarefas, baixo
rendimento;
Agressões físicas se contrariado, descontrole, problemas de conduta,
problemas psiquiátricos nos casos em que há predisposição.
Muitos pais modernos não conseguem dizer não aos filhos. Isso porque eles têm uma visão
excessivamente psicologizada da educação. Preocupam-se demais com o emocional da criança, se
elas vão ficar com algum trauma, algum complexo ou com a autoestima abalada cada vez que eles
lhes impõem limites. Muitos se tornam superprotetores, alegando que o tempo é escasso e que
preferem curtir os filhos em vez de ficar fazendo exigências. Mas esse tempo que sobra é precioso
para a formação ética dos filhos. Nessas poucas horas é preciso ter postura. É preciso fazer a
criança entender que os pais se ausentam porque estão trabalhando. E que trabalham porque
querem dar segurança, saúde e educação aos filhos. A criança compreende isso muito bem. Quando
juntos, os pais devem dar atenção, carinho amor e . . . educação aos filhos.
Os estudantes de hoje estão mais indisciplinados, mas não é apenas por causa da falta de limites
em casa. Há três fatores que contribuem para essa situação:
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Em primeiro lugar, a insegurança dos pais. Criança que não aprendeu esperar a sua vez, que
bate na porta quando a mãe está no banheiro, que grita para chamar a atenção, chega à
escola e repete esse modelo.
 Em segundo lugar, um fator que isoladamente é positivo. Na sociedade atual, a quantidade
de estímulos que a criança recebe a faz mais articulada. Ela argumenta mais cedo e discute
sobre mais assuntos.
 Por fim, mudanças ocorridas nas últimas décadas ajudam a compor esse ambiente. A relação
professor/aluno se alterou de forma radical. Na década de 50 a hierarquia era rígida. O
mestre tinha poder absoluto, o que é muito ruim. A partir do movimento da Escola Nova, o
aluno passou a ter mais participação. No entanto, nem todos os docentes souberam lidar de
forma eficiente com essa democracia em sala de aula.
A solução para se lidar com a indisciplina começa pela boa formação do professor, que precisa
dominar bem os conteúdos, ter bom relacionamento com os alunos, muita didática e autoridade
com eles, mas ser afetuoso e respeitoso. Por outro lado, a escola tem de ter autonomia para agir
pedagogicamente. Por para fora da sala de aula ou expulsar o aluno deve ser o último recurso, pois
são formas de exclusão social que não levam a nada. O importante é fazer o aluno perceber as
conseqüências dos seus atos. Se picha ou suja uma parede, deve pintá-la. Se quebra algo, deve
concertá-lo. Essas sanções, porém, necessitam de apoio da família e têm de estar claras para todos
os envolvidos.
Cada vez mais cedo, os pais procuram dar estímulos para o filho não ficar para trás. Isso faz parte
de uma sociedade competitiva. O estímulo é ótimo quando se trata de inclinações e habilidades que
percebam nos filhos. A aprendizagem tem de vir acompanhada do prazer. Do contrário, podemos
criar uma população de neuróticos. Bebês já têm de ir para a piscina. Com 5 anos, tem de estar
alfabetizado em duas línguas. Depois, faz vestibulinho. Desse jeito, suprimimos a infância, gerando
pessoas estressadas, competitivas e ansiosas.
Os pais devem exercitar com seus filhos o equilíbrio entre a liberdade e a responsabilidade, sem
deixar de lado a sua autoridade.
IV-
Como não perder a autoridade ao disciplinar.
É muito mais fácil perder a autoridade do que conquistá-la. Portanto, ao lidar com as crianças
lembre-se:
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Cumpra o que disse;
Não mude de atitude, como se muda de roupa;
Critique o ato, nunca a pessoa ou personalidade das crianças;
Trate apenas do assunto daquele momento;
Não fique com “pena” se a criança ficar triste, chorar ou se negar a falar com você, por ter
sido responsabilizada. É melhor que ela fique triste hoje, do que sofrer amanhã por não ter
compreendido como funcionam o mundo e a sociedade.
V-
Entre 1 e 4 anos
Até os 4 anos a criança precisa muito de:
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Sentir-se desejada, amada e necessária;
Receber cuidados, proteção e segurança;
Ser apreciada, aceita e fazer parte do grupo;
Ter a oportunidade de explorar, brincar e aprender a cuidar de si mesma;
Repousar durante o dia;
Dormir cerca de 12 horas por noite.
1. Faça com que as coisas permaneçam positivas – diga não e, em seguida o que ela deve fazer.
Dizer não pode ser muito importante, mas ofereça alternativas, logo em seguida. Ex: “não
querida, você não pode mexer no aparelho do cd do papai”. E logo a seguir, “então vamos
escolher outra coisa para brincar”.
2. O bom comportamento deve ser premiado, sem exageros, é claro (uma palavra agradável,
um sorriso, um beijo...). Assim quando houver uma censura ou reprovação, isto não afetará a
auto-estima da criança. Ela compreenderá que acerta e que erra. E, sentirá, evidentemente,
mais prazer em acertar devido aos ganhos emocionais que recebe.
3. Ignore o mau comportamento que não esteja prejudicando ninguém.
4. Conforte as necessidades, ou com palavras ou com carinho.
5. Não a chamem pelo nome de forma negativa e com raiva, ela vai habituar que ouvir seu
nome é sempre levar bronca. Costume usar mais seus nomes para ouvirem elogios e nas
broncas tente não usar o nome.
Exemplo: “Paulo!!! Não pode colocar a mão ai!”. Que tal: “Não pode colocar a mão ai filho!
Tenho certeza que você vai conseguir, que tal colocar as mãos em um brinquedo preferido,
vamos lá escolher? Nossa Paulo, estou muito feliz com você!!!”
O nome deve ser prazeroso de se ouvir e ir se familiarizando que este faz parte de sua
identidade, por isso nada de nomes seguidos de negatividade.
Como lidar com problemas de comportamento:
1. Acesso de cólera ou mau humor
 Ignorar é a melhor maneira;
 Quanto menos você falar e tentar convencê-la, melhor e mais rápido o efeito;
 Não espere que ela se acalme escutando a voz da razão e da ponderação (ela está
com raiva );
 Não tenha você também um acesso de cólera por causo do acesso de cólera da
criança.
2. Dê-lhe direito ao “piti”, mas explique que não vai assistir.
 Conduza a um local onde não possa se machucar;
 Diga-lhe com calma, sem gritar, mas com firmeza- que essa não é a forma de conseguir
o que quer e que conversarão quando ela se acalmar;
 Retire-se.
3. Se ela tentar agredi-lo fisicamente, chutar, jogar coisas.
 Simplesmente impeça-a, segurando com firmeza, sem machucá-la e muito menos sem
fazer o mesmo com ela. A agressão infantil é fruto do desconhecimento das regras
sociais e, especialmente nessa idade, da incapacidade de controlar sentimentos muito
fortes.
4. Sem platéia.
 Não fique junto gritando, suplicando, ameaçando e muito menos agredindo;
 Simplesmente não assista.
5. Depois que acalmar, converse sobre o que sentiu.
 Mostre-lhe que existem outras formas de demonstrar sentimentos. Seja breve e vá
direto ao ponto, dizendo que ficou triste com aquele comportamento, mas que “agora
sim, você está fofo como você é”, “fazer o que você fez nunca vai dar certo aqui
conosco”. O que não pode, não pode mesmo. E só!
VI- Entre 5 e 7 anos
Nessa faixa etária, a criança tem necessidade de:
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Conversar sobre o que pensa e sente;
Comunicar com os pais e ser ouvida;
Compreender normas e valores;
Aprovação dos pais e de outras pessoas com quem convive;
Carinho: é muito afetiva nessa idade;
Dormir cerca de 11 horas por noite;
Saber diferenças entre os sexos;
Muita atividade física;
Independência cada vez maior;
Iniciativa e imaginação;
Conhecer o mundo que a cerca.
É saudável, portanto que tenhamos algumas regras para nós próprios e que as sigamos ao nos
relacionar com as crianças:
1. Normas coerentes de disciplina
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Regras justas e coerentes com a forma de viver da família têm muito mais chance de
serem cumpridas e não despertar revolta.
 É importante ter regras para o que for realmente necessário, apenas regras justas, e não
desista, mostrando a eles que terá que ser sempre assim, exemplo hora de ir para o
banho, de desligar a tv, ou seja, firme e se precisar ajude-o a ir inúmeras vezes, até
acostumar.
 Defina as normas, antes que os problemas surjam.
 Limite as opções. Nessa fase eles querem já fazer as coisas sozinhos e os pais devem
incentivar e colaborar para que ele se sinta independente e confiante. Mas não seja tão
exigente com as coisas que ele já consegue fazer sozinho. Aplauda sempre sua
persistência na hora do banho sozinho, de comer e cortar o seu bifinho. Incentive se quer
que seu filho cresça. Não caçoe de seus esforços.
 Escolha suas batalhas. Não entre em brigas ou disputas com os filhos por coisas
desnecessárias. Se você resolve que hoje ele deve cortar a unha e, ele não quer, deixe
para amanhã (desde que isso não ocorra todas às vezes). Dar limites não significa ser
rígido.
 Guarde suas energias para as coisas mais importantes, aquelas que têm a ver com a
formação moral, com os hábitos de estudo, com a forma que tratam os outros, com a
adequação da programação da tv.
 Então a questão é saber equilibrar os direitos e deveres – dos filhos e dos pais.
Colocar limites significa combinar com a criança o que ela pode e o que ela não pode fazer na
escola, durante as atividades que serão realizadas. Se os limites continuarem a ser ultrapassados
pela criança nunca a corrija com castigos físicos e nem coloque ela no cantinho para pensar no que
fez. Conversar com ela, tentar fazê-la lembrar-se do acordo que foi feito, das regras do grupo,
produzem melhores resultados.
Algumas dicas que podem ajudar:
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Não ameace e nem ralhe com a criança a toda hora, seja firme com ela e aja imediatamente
se for o caso;
Não use castigos corporais;
Evite batalhas que você não têm condições de ganhar, como por exemplo forçar a fazer cocô
na hora que você acha adequada;
Guarde o “não” para quando ele realmente for necessário, faça-a recordar como foi que
combinaram mesmo?
Elogie construtivamente mais e puna menos: um abraço, um sorriso, um sinal de aprovação
são sempre muito eficazes quando se quer que uma criança atenda qual é o modo mais certo
de se comportar.
Nunca prometa nada a criança, para que ela se comporte bem;
Não exija da criança a não ser o que ela for capaz de dar – ser disciplinado não significa ser
treinado a obedecer, mas compreender a razão de se comportar de um modo ou de outro,
conforme a situação;
E quando você não conseguir se controlar e for “com a corda toda”, por cima da criança não
fique remoendo de remorsos, pois se você têm a intenção de corrigi-la e não agredi-la ,ela
sem dúvida captará seus sentimentos. Peça desculpas a criança se castigou sem razão. Dêlhe um beijo e fale com ela – a briga termina e ela, aprende a pedir desculpas também.
Acima de tudo seja coerente;
Altere a voz e a expressão, mas não grite;
Combine as regras de antemão;
Não peça para a criança pensar;
Adote a cooperação (consertar o que quebrou, ajudar no curativo de quem machucou...);
Expressão dos sentimentos (a própria criança agredida dizer que não gostou e que sentiu
dor) e, quem agrediu dizer, não vou fazer mais isso e, se conseguir pedir desculpas e até
sugerir uma idéia para o amigo voltar a ficar feliz com ele de novo.
IMPORTANTE:
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A autoridade da classe é a professora: seja firme.
Se a turma inteira estiver desinteressada, questione-se sobre a atividade,ela pode não ser
adequada.
Só comunique aos pais se o aluno apresentar especial dificuldade com regras.
Lembre-se crianças até 6 anos não têm disposição para ouvir sermões.
Faça observações curtas e diretas, como “isso não pode” e “pare com isso”.
BIBLIOGRAFIA:
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ZAGURY, TÂNIA – “ LIMITES SEM TRAUMAS”- RIO DE JANEIRO; 2000 – EDITORA RECORD
REVISTA ESCOLA – MARÇO/2000 “ É PRECISO DIZER NÃO”
REVISTA GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL – “ORDEM EM
CLASSE” – SETEMBRO/2005
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (PROEPRE)
- ABRIL/2003
Lendo Os Direitos das Crianças segundo Ruth Rocha /Por Cristina Marrero
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Sugestão: o texto/poema da Ruth Rocha para ser lido e apreciado:
Obs: Nossos projetos de sala já estão finalizando e esses nos trouxeram grandes resultados no dia-a-dia
na rotina de cada grupo. Vem sendo comum escutarmos pelos corredores, o que eu “mereço” e o que eu
“preciso” (respectivamente palavras que associamos durante nosso projeto aos termos direitos e
deveres), será que vocês também estão escutando algo parecido em casa??? Em breve seguirão na
pasta de atividades as sínteses particulares de cada sala e todo o transcorrerem desse, mais as
atividades complementares.
Ficamos muito felizes com o resultado alcançado, nossas crianças e a nossa equipe estão de parabéns,
a cada projeto de estudo, superam nossas expectativas.
Em parceria com vocês, deixamos nosso comprometimento e carinho, abraços
Gabriela e Eryka
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