EMAGRECIMENTO, ATIVIDADE FÍSICA E NUTRIÇÃO –Prescrição do exercício Prof. Dndo. Alexandre Evangelista DADOS ALARMANTES Nos EUA No ano de 2230 100% será obeso No Brasil Sobrepeso 41,1% ♂; 40% ♀ Obesidade 8,9% ♂; 13% ♀ No mundo Aumento da obesidade infantojuvenil em 240% Nonino- Borges et al. (2006); Novaes (2008) RJ 44% ♂ e 33%♀ Sobrepeso ou obesos Por que o obeso deve se exercitar ? SISTEMA PULMONAR SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA ENDÓCRINO Novaes (2008) • APNÉIA DO SONO; • SÍNDROME DE PICKWICK; • HIPERTENSÃO ARTERIAL; • TROMBOSES; • HIPERTROFIA DO VENTRÍCULO ESQUERDO • DIABETES TIPO II; • ANOMALIAS MENSTRUAIS; • CÂNCER DE MAMA DOENÇAS HIPOCINÉTICAS X EXERCÍCIO FÍSICO WHO (2008) INFLUÊNCIA DO ESTILO DE VIDA HER. HEREDITARIEDADE MEIO AMBIENTE ASSITÊNCIA MÉDICA ESTILO DE VIDA M.A. A.M E.V. 0 20 40 60 CARDIOPATIA 60 50 40 30 20 10 0 E. DE VIDA A. MÉDICA BIOLOGIA AMBIENTE QUEM É O OBESO ? ASSOCIAR A CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA DE 94 cm para homens e de 80 cm para mulheres = OBESIDADE FATORES DESENCADEANTES DA OBESIDADE Monteiro (2007) Exercícios de efeito geral x obesidade EXERCÍCIOS DO GRUPO I • ATIVIDADES CÍCLICAS DE BAIXA COMPLEXIDADE – CORRIDA – CAMINHADA – CICLISMO EXERCÍCIOS DO GRUPO II • ATIVIDADES DE MAIOR COMPLEXIDADE – NATAÇÃO – HIDROGINÁSTICA EXERCÍCIOS DO GRUPO III • ATIVIDADES ACÍCLICAS QUE ENVOLVAM COORDENAÇÃO – GINÁSTICA – STEP – ESPORTES COLETIVOS DADOS DA LITERATURA QUANTO É SUFICIENTE ??? ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO 4 ANOS (1999-2002); NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA X PERDA DE PESO; 9496 INDIVÍDUOS (USA); PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA (%) ∆s INTERESSADOS EM ↓ PESO ∆s INTERESSADOS EM ↔ PESO ∆s SEM INTERESSE EM PERDER OU MANTER PESO 32,6% 37,9% 21,8% ATIVIDADE DE PREFERÊNCIA ENTRE OS ∆s INTERESSADOS EM ↓ PESO CAMINHADA JARDINAGEM PEDALAR CORRIDA 38,3% 14,5% 12,5% 11,6% KRUGER et al. (2007) Gasto calórico e movimento 2004 VARIÁVEIS A SEREM CONSIDERADAS VOLUME FREQUÊNCIA SEMANAL EXERCÍCIOS AERÓBIOS MÉTODOS DE TREINO INTENSIDADE VOLUME < 150 min Condicionamento 150-200min Emagrecimento > 200 min Emagrecimento ACSM (2001) • Estudo de revisão • Pedômetro Estilo de vida sedentário Baixo nível de ativ. físca Ativo de “alguma forma” Nível ideal de ativ. física Estilo de vida muito ativo < 5000 passos 5000 - 7499 passos 7500 – 9999 passos ≥ 10.000 passos > 12500 passos FÓRMULAS DA INTENSIDADE POPULAÇÃO EQUAÇÕES HOMENS 220 - IDADE MULHERES 226 - IDADE TREINADOS MASCULINOS 205 - (0,5 X IDADE) TREINADOS FEMININOS 211 – (0,5 X IDADE) SEDENTÁRIOS MASCULINOS 214 – (0,8 X IDADE) SEDENTÁRIOS FEMININOS 209 – (0,7 X IDADE) OBESOS 200 – (0,5 X IDADE) HILLS (1998) ▼ Peso = 55% a 69% FCmax (ACSM, 2001) Omni scale UTTER et al, 2002 FREQÜÊNCIA • INICIANTES 2 A 3 X NA SEMANA • INTERMEDIÁRIOS 3 A 4X SEMANA • AVANÇADOS 5 A 6X NA SEMANA ACSM (2001) MÉTODOS DE TREINO О MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO О MÉTODO CONTÍNUO INTENSIVO О MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO О MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO О FARTLECK Evangelista (2010) MÉTODOS DE TREINO AERÓBIO MÉTODOS CONTÍNUOS EXTENSIVO INTENSIVO GRÁFICO 1- MÉTODO CONTÍNUO EXTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática) GRÁFICO 2- MÉTODO CONTÍNUO INTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática) FREQÜÊNCIA CARDÍACA 20 MINUTOS 0 Exemplo do Método Contínuo Extensivo: •Caminhada leve durante 30 minutos com Freqüência cardíaca em torno de 110 Batimentos por minuto. 135 Exemplo do Método Contínuo Intensivo: •Caminhada vigorosa ou corrida leve durante 20 minutos com Freqüência cardíaca em torno de 135 Batimentos por minuto. MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO INTENSIVO GRÁFICO 4- MÉTODO INTERVALADO EXTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática) GRÁFICO 5- MÉTODO INTERVALADO INTENSIVO (exemplo de aplicabilidade prática) 4o. Estímulo 4o. Estímulo 3o. Estímulo 3o. Estímulo FREQÜÊNCIA CARDÍACA 2o. Estímulo FREQÜÊNCIA CARDÍACA 2o. Estímulo 1o. Estímulo 1o. Estímulo 0 120 Exemplo do Método Intervalado Extensivo: •4 x 10’ com FC entre 100-120 BPM e pausa ativa de 1’30” entre as séries. 0 130 Exemplo do Método Intervalado Intensivo: •4 x 10’ com FC entre 120-130 BPM e pausa de 3’ entre as séries. MÉTODO VARIATIVO GRÁFICO 3- MÉTODO VARIATIVO (exemplo de aplicabilidade prática) 190 180 170 160 150 140 130 120 110 0 5 10 15 20 25 30 Exemplo do Método Variativo: •Correr durante 30 minutos com variações constantes da velocidade e da freqüência cardíaca. O EXERCÍCIO AERÓBIO PODE AJUDAR NA MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA ? Evans et al. (1999) • 27 MULHERES OBESAS DIVIDIDAS EM 3 GRUPOS (DIETA ; DIETA + EXERCÍCIO ; CONTROLE); • IDADE ENTRE 20 A 40 ANOS; • DIETA = REDUÇÃO DE 1000KCAL; • DIETA + EXERCÍCIO = REDUÇÃO DE 1000KCAL + CAMINHADA/CORRIDA 4X NA SEMANA (350 KCLA DE GC POR SESSÃO). RESULTADOS CONTROLE DIETA DIETA + EXERCÍCIO MASSA CORPORAL (Kg) 0.5 -7.2* -3.9* MASSA GORDA (Kg) 2.1 -4.2* -3.6* MASSA MAGRA (Kg) - 1.6 -3.0* -0.3 * P<0,05 CONCLUSÃO: O EXERCÍCIO AERÓBIO PODE PROPORCIONAR REDUÇÃO DA MASSA CORPORAL E GORDA COM MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA MESMO COM DIETA HIPOCALÓRICA EM MULHERES OBESAS RESUMO DAS IDÉIAS Mercuri & Arrechea (2001) PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA OBESOS ACSM GUIDELINE (2002) FORÇA HIPERTROFIA RESISTÊNCIA CARGAS VOLUME INTERVALO FREQUENCIA 60% - 70% 1-3X 8/12 1-3 min 2 - 3x sem 70% - 80% MSX 6/12 1-3 min 2 – 4x sem 1RM Periodizado MSX 1/12 1- 3 min 4 – 6x sem 60% - 70% 1-3X 8/12 1-2 min 2 - 3x sem 70% - 80% MSX 6/12 1-2 min 2 – 4x sem 70% - 100% MSX 1/12 1-3 min 4 – 6x sem 50-70% 1-3X 10/15 30%-80% MSX 10/15 ↑ 30%-80% MSX 10-25 ↑ 2 - 3x sem 1-2 min ou < 1 min 2 – 4x sem 4 – 6x sem CARGA DE TREINO Weineck (1999) McArdle (1998) Estaçõs Repetições % 1RM Duração (seg) 6 – 12 máxima 40 – 50 20 – 40 8 – 15 20 – 40 fadiga 30 Pausa (seg) Passagens Intervalo (min) 10 – 20 15 2–3 5-7 Tempo total (min) 30 – 50 45 - 60 O QUE DIZ A LITERATURA ? HALTON (1999) • CIRCUITO • ♂ moderadamente treinados • 16 estações; 20 rep. 40% 1RM • 20” e 60” de pausa VARIÁVEL PAUSA 20” PAUSA 60” VO2 (L/MIN) 18,7 ±0,8 24,4 ±1,0 * GC TOTAL (Kcal) GC (kcal/min) 94,6 ±3,9 112,4 ±4,8 * 8,5 ±0,5 6,7 ±0,3 * QR 1.2 1.1 1h EPOC (Kcal) 51,5 ±2,8 37,0 ±2,0 16 homens saudáveis Grupo intervenção Grupo controle 3x 8-12 rep. Com 30” a 1’ int. 11 exercícios 3x na semana Massa corporal, % GC, massa gorda e massa magra SANTOS et al. (2002) RESULTADOS RELAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE STONE et al.(2006) ESTUDO DE CASO I • • • • • Aluno iniciante do sexo masculino Nunca praticou musculação 45 anos OBESO (IMC 34) Frequência de 5x na semana Exercício Série Repetição Carga Volume Supino 3 15 25 1125 Leg press 3 15 30 1350 Pulley 3 15 10 450 Adutora 3 15 25 1125 Remada 3 15 15 675 Flexora 3 15 25 1125 Rosca dir. 3 15 12 540 Gemeos 3 15 25 1125 Adbomen 3 15 20 900 Volume total 27 135 x 3 = 405 FREQUÊNCIA DE 3X NA SEMANA 3X 8415 Kg = 25245 Kg na semana 8415 ESTUDO DE CASO II • • • • Aluno intermediário do sexo masculino 4 meses de treino Freqüência de 4x na semana Sem patologias Exercício TREINO A Série Repetição Carga Volume Supino 3 10 40 1200 Cross Over 3 10 25 750 Crucifixo 3 10 20 600 Pulley 3 10 15 450 Testa 3 10 17 510 Ele. Late. 3 10 12 360 Desenv. 3 10 25 750 Adbomen 3 10 35 1050 Oblíquo 3 10 0 0 Volume total 27 90 x 3 = 270 FREQÜÊNCIA DE 2X NA SEMANA 5670 Kg x 2 = 11340 5670 Exercício TREINO B Série Repetição Carga Volume Remada 3 10 30 900 Puxada alta 3 10 20 600 Pulley frente 3 10 40 1200 Rosca direta 3 10 17 510 Rosca 45 3 10 12 360 Leg press 3 10 50 1500 Adutora 3 10 35 1050 Flexora 3 10 35 1050 Gemeos 3 10 35 1050 Volume total 27 90 x 3 = 270 FREQÜÊNCIA DE 2X NA SEMANA 8220 Kg x 2 = 16440 8220 Comparação metodológica Estudo de caso I Estudo de caso II Freqüência Semanal 3x 4x Volume por sessão 8415 (A) 5670 Kg x 2 = 11340 (B) 8220 Kg x 2 = 16440 Volume semanal 25245 27780 Total 25245 27780 DIFERENÇA 2535Kg A ORDEM DOS EXERCÍCIOS É REALMENTE IMPORTANTE ? 18 indivíduos (14 homens; 4 mulheres ) c/ 6 meses de treino 2 sessões de 5 exercícios ( 3x10 RM separados por 48h) A) supino c/ halter; pulley costas; des. máquina; rosca direta e tríceps na máquina B) seqüência inversa EPOC X EXERCÍCIOS EPOC Componente agudo -1 hora de duração; -Remoção do lactato; -Recuperação da FC e temperatura corporal Foureaux (2006) Componente crônico -Dias de duração; -Efeitos hormonais; -Aumento do sistema simpático - Resíntese de glicogênio Dados interessantes EPOC permaneceu elevado 12 horas após exercício aeróbio (gasto médio de 73 a 150 Kcal) Ao compararmos exer. Aeróbios x resistidos dados mostram que o EPOC foi maior na segunda situação (30’ x 60’ respectivamente) Dados mais otimistas mostram elevação no EPOC em até 36 horas após o término dos exercícios Gasto energético pós exercício foi 2x maior quando a duração mudou de 30 para 45 minutos e 5x maior quando aumentou para 60 minutos Chad e Wenger (1988); Meirelles e Gomes (2004) Como funciona o EPOC ? ALTA INTENSIDADE LIBERAÇÃO DA UCP 3 TRANSPORTE DE ÁCIDOS GRAXOS PARA MITOCÔNDRIA PARA PRODUZIR ATP MAIS ENERGIA MAIOR GASTO ENERGÉTICO MAIOR ATIVAÇÃO DO SNS LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS CIRCULANTES AUMENTO NA OXIDAÇÃO DE LIPÍDEOS Foureaux et al. (2006) FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE “Flexibilidade é a capacidade e a característica de um atleta ou indivíduo de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forças externas, ou ainda que requeiram a movimentação de muitas articulações.” (WEINECK, 2003) QUALIDADE DE VIDA REDUÇÃO DO “STRESS”; AUMENTO DO RELAXAMENTO MUSCULAR; AUMENTO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO PARA ATIVIDADES DO DIADIA; DIMINUIÇÃO DOS EFEITOS DA IDADE SOBRE OS MÚSCULOS; MONTEIRO, 2007 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS x Treinamento da flexibilidade (alto nível) Treinamento da flexibilidade (melhora da qualidade de vida) FLEXIBILIDADE ATIVA ESTÁTICA FLEXIBILIDADE PASSIVA ESTÁTICA FLEXIBILIDADE ATIVA DINÂMICA FLEXIBILIDADE PASSIVA DINÂMICA ESCOLHA DAS VARIÁVEIS DE TREINAMENTO Duração da sessão e frequência semanal. O quadro resume as indicações dos autores nessas variáveis. Ressaltamos a indicação do Colégio Americano (ACSM) que recomenda frequência semanal mínima de 2-3 vezes por semana. AUTOR DURAÇÃO DA SESSÃO FREQUÊNCIA SEMANAL Harre (1976) - diário Fox et al., (1991) 15-60 2-5 Etnyre & Lee (1998) 2 hs por semana de atividades básicas não contribuiram para manter a AM no grupo controle ACSM (1994 e 2000) - 2-3 “mínima” - 2-3 Raposo (2000) 15-20 diário Bompa (2002) - 4-6 (melhor resultado 2x dia) Platonov & Bulatova (s/d) 20-30 (manutenção ou saúde) 45-60 (objetivo de maiores ganhos) Manutenção: 3-4 Diariamente AUTORES DURAÇÃO DO ALONGAMENTO EM SEGUNDOS Anderson (1991) 15-30” (o músculo deverá chegar na maior extensão possível e manter-se). Powers & Howley (2000) início do programa – 10” Aumenta-se até 60” após várias sessões Platonov & Bulatova (s.d) Existe relação entre: a amplitude duração do exercício Em amplitudes máximas manter observando ainda a fadiga. 15-30” Fleck & Kraemer (1999) 10-20” ACSM (2000) 10-30” Achour Jr (1999) 20-30” – podendo utilizar superior a 60” para clientes treinados no máximo 2 vezes por semana Fox, Bowers & Foss (1991) manter por períodos maiores, à medida que o programa progride Zakharov (1992) 6-10” Bompa (2002) Total máximo de 100-120” Bloomfield & Wilson (2000) 20-30” aumentando até 60” LENDAS DO EXERCÍCIO “ PARA TER RESULTADOS, VC TEM QUE TREINAR TODOS OS DIAS E COM ALTAS INTENSIDADES.” • Meta – análise 140 estudos; Indiv. Destreinados; Indiv. Treinados 60% de 1RM; 80% de 1RM; 3X por semana; 2X por semana; 1- 4 séries por grup. muscular 4 séries por grup. muscular RHEA et al.(2003) “PARA EMAGRECER VOCÊ DEVE FAZER APENAS EXERCÍCIOS AERÓBIOS.” 3 GRUPOS (CONTROLE, AERÓBIO E COMBINADO) TODOS OBESOS AERÓBIO = 6X 60%-70% FCM 60’ COMBINADO = 3X 60% - 70% FCM 3X 60% - 70% 1RM 24 SEMANAS COLESTEROL, %GC E GORDURA VISCERAL. PARK et al. (2003) O TREINAMENTO COMBINADO FOI MAIS EFICIENTE QUE O AERÓBIO EM TODAS AS VARIÁVEIS ANALISADAS O TREINAMENTO FRACIONADO É MAIS EFICIENTE QUE O CONTÍNUO ???? 10 SEMANAS ; IDOSOS 63 A 65 ANOS (N= 10); CONTÍNUOS X FRACIONADOS; 3X 70 -75% VO2MÁX POR 30’; 3X10’ MESMA INTENSIDADE. MORRIS ET AL.(2002) GASTO CALÓRICO; MELHORAS NA CAPACIDADE AERÓBIA; MUDANÇAS NO %GC O EXERCÍCIO FRACIONADO PROMOVEU, DE FORMA GERAL, MELHOR RESULTADOS DO QUE O CONTÍNUO “PARA FICAR FORTE, VOCÊ DEVE “SOBRECARREGAR” O MÚSCULO AO MÁXIMO.” GALVÃO & TAAFFE (2004); ESTUDO DE REVISÃO; RESULTADOS CONTROVERSOS; SÉRIES ÚNICAS SÃO SUFICIENTES PARA MANUTENÇÃO DA FORÇA; 6 A 12 SÉRIES NÃO PROMOVERAM AUMENTO DE FORÇA MUSCULAR; 5 A 6 SÉRIES DIMINUÍRAM FORÇA EM DESTREINADOS CONTATO [email protected] www.alexandrelevangelista.com.br