Indicadores Macroeconômicos
Setor Externo
Brasil
São Paulo
Indicadores Antecedentes
Dados Externos
O significativo crescimento da economia mundial explica fortemente o aumento das
exportações brasileiras apesar da apreciação do real
Causalidade entre as variáveis : crescimento da economia mundial  crescimento das
exportações mundiais  crescimento das exportações brasileiras  apreciação do real
Exportações brasileiras versus mundiais
Exp mundiais (USDb)
100
10.000
8.000
Exportações brasileiras
1,90
jul/05
-5.000
jan/05
2003
2000
1997
1994
1991
1988
1985
0
1982
0
2,30
jul/04
2.000
5.000
jan/04
20
2,70
15.000
jul/03
4.000
3,10
25.000
jan/03
40
1979
3,50
Compras de US$ pelo BC
jul/02
6.000
1976
45.000
jan/02
60
1973
3,90
35.000
Exportações mundiais
1970
R$/US$
Projeção: ING
jul/01
80
Saldo comercial (US$m)
55.000
jan/01
Exp. Br (USDb)
Balança comercial versus BRL/USD
Saldo comercial (soma em 12m)
R$/US$
Dados Externos
A expansão das exportações é explicada em boa parte pelo crescimento econômico
mundial. Os índices de preço das commodities e as suas elevações com relação aos
manufaturados no comércio mundial demonstram isso.
Índice de preços das commodities bras.
Índice
220
Commodities não-agr.
180
Commodities agrícolas
Índice de commodities
140
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
jan/00
jan/99
60
jan/98
100
Ciclos de preços das exportações
Economia Brasileira
A forte expansão do comércio mundial, impulsionando o crescimento das exportações
brasileiras, junto com o fenômeno de uma grande liquidez internacional forneceram as
bases para a melhoria do crescimento econômico. Ajudando assim no perfil e no montante
da dívida pública brasileira.
2005 05
2005 01
2004 09
2004 05
2004 01
2003 09
2003 05
2003 01
2002 09
2002 05
2002 01
2001 09
2001 05
2001 01
2000 09
2005 05
2005 01
2004 09
2004 05
2004 01
2003 09
2003 05
2003 01
45
2002 09
0
2002 05
50
2002 01
4
2001 09
55
2001 05
8
2001 01
60
2000 09
12
2000 05
65
2000 01
16
2000 05
Relação Dívida / PIB
%
2000 01
Dívida externa / PIB
%
Economia Brasileira
Fatores como o aumento do crédito e principalmente aquele direcionado a pessoa física,
como o credito com desconto em folha e o credito consignado, foi um vetor interno para o
ligeiro crescimento que se configura para este ano.
Total de Crédito na Economia
Em R$ bi
Valor Real das Vendas no Varejo
20
500
Var. mens. De crédito do período: 0,79%
(2000-2003)
400
10
0
-20
-30
2005 07
2005 04
2005 01
2004 10
2004 07
2004 04
2004 01
2003 10
2003 07
2003 04
2003 01
2002 10
2002 07
2002 04
2002 01
2001 10
2005 05
2005 01
2004 09
2004 05
2004 01
2003 09
2003 05
2003 01
2002 09
2002 05
2002 01
2001 09
2001 05
2001 01
2000 09
2000 05
2000 01
200
2001 07
-10
2001 04
Var. mens. De crédito do período: 1,38%
(2004-Set/2005)
2001 01
300
Economia Brasileira
A maior demanda por produtos nacionais tanto externa quanto interna, levou ao aumento da
produção industrial. Dado um nível maior do uso da capacidade instalada, houve um
aumento na taxa de investimento da economia. Contudo a taxa de investimento encontra-se
muito abaixo do desejável para um crescimento mais forte e sustentável.
Produção Industrial
Var. mens. %
Var. na Taxa de Investimento
(Tri/Tri ano anterior) %
20
25
20
15
10
10
5
2005 T1
2004 T3
2004 T1
2003 T3
2003 T1
2002 T3
2002 T1
2001 T3
-15
2001 T1
-10
2000 T3
2005 05
2005 01
2004 09
2004 05
2004 01
2003 09
2003 05
2003 01
2002 09
2002 05
2002 01
2001 09
2001 05
2001 01
2000 09
2000 05
2000 01
-10
-5
2000 T1
0
0
Economia Brasileira
Investimento no Brasil
Período
2000
2000
2000
2000
2001
2001
2001
2001
2002
2002
2002
2002
2003
2003
2003
2003
2004
2004
2004
2004
2005
2005
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
T1
T2
Taxa de
investim
ento
nominal
/ PIB
21,46
18,88
18,59
18,48
20,58
19,88
19,6
18
18,63
18
18,64
18,06
18,45
16,95
17,84
17,92
19,1
18,9
20,89
19,44
19,94
-
Investi
mento
Taxa
real Selic Tri/Tri
Fim
ano
Período
anterior
-0,1
3,46
6,07
8,26
10,29
2,17
1,01
-8,22
-9,72
-6,86
-3,56
4,07
-0,12
-8,96
-7,63
-3,57
1,84
13,44
19,28
9,32
2,26
-
18,50
17,50
16,50
15,75
15,25
18,25
19,00
19,00
18,50
18,50
18,00
25,00
26,50
26,00
20,00
16,50
16,25
16,00
16,25
17,75
19,25
19,75
Economia Brasileira
A queda do desemprego, impulsionado pelo aquecimento econômico necessariamente não
gerou impacto na melhoria da renda do trabalhador. Os primeiros postos de trabalho criados
e ocupados são os de menor remuneração. Contudo, a massa salarial no agregado da
economia tem aumentado nos últimos tempos. E a deflação dos últimos meses tem ajudado
no poder de compra.
Taxa de Desemprego da População
Economicamente Ativa
Rendimento Médio Real
Em R$
14
1.400
12
1.200
10
1.000
2005 06
2005 03
2004 12
2004 09
2004 06
2004 03
2003 12
2003 09
2003 06
2003 03
2002 12
2002 09
2002 06
2002 03
2001 12
800
2001 09
2005 07
2005 04
2005 01
2004 10
2004 07
2004 04
2004 01
2003 10
2003 07
2003 04
2003 01
2002 10
2002 07
2002 04
2002 01
2001 10
8
Economia Paulista
O dinamismo do emprego da Indústria Paulista, expressado em meados de 2004 chegou
em um patamar estável ao nível de 5% em setembro daquele ano, mês em que houve a
primeira dos aumentos sucessivos da Selic. Em abril de 2005 ficou claro o descolamento
entre a geração de postos de trabalho deste ano e do ano anterior. Para 2005 espera-se
encerrar em torno de 2,7% contra 5,02% de 2004.
CIESP - Geração de Empregos Indús.
(Acumulado 12 meses)
6,0
CIESP - Var. Mensal do Emprego Indús.
(2004-2005)
1,0
4,0
0,5
2,0
0,0
0,0
-0,5
-2,0
2004
2005
Dez
Nov
Out
Set
Ago
Jul
Jun
Mai
Abr
Mar
Fev
Jan
set/05
ago/05
jul/05
jun/05
mai/05
abr/05
mar/05
fev/05
jan/05
dez/04
nov/04
out/04
set/04
ago/04
jul/04
jun/04
mai/04
abr/04
mar/04
fev/04
jan/04
dez/03
nov/03
out/03
set/03
-1,0
Economia Paulista
Variações % do Emprego
Diretorias Regionais CIESP
(Em 12 Meses)
DIRETORIAS REGIONAIS
PIRACICABA
SERTÃOZINHO
GUARULHOS
DIADEMA
ARARAQUARA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
LIMEIRA
BOTUCATU
PRESIDENTE PRUDENTE
SÃO CAETANO DO SUL
SANTA BÁRBARA D'OESTE
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
MATÃO
ARAÇATUBA
TAUBATÉ
BAURU
INDAIATUBA
CAMPINAS
EM 12
MESES
14,57
12,57
8,44
7,82
6,67
6,26
6,24
6,06
5,05
4,90
4,73
4,71
4,68
4,53
4,15
4,14
3,63
3,49
DIRETORIAS REGIONAIS
SOROCABA
SÃO BERNARDO DO CAMPO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
SANTO ANDRÉ
JACAREÍ
OSASCO
SÃO CARLOS
RIO CLARO
COTIA
FRANCA
MARÍLIA
MOGI DAS CRUZES
JUNDIAÍ
CUBATÃO
JAÚ
SÃO PAULO – CAPITAL
GRANDE SÃO PAULO
EM 12
MESES
2,47
2,39
2,33
2,04
1,71
1,53
1,51
0,85
0,57
0,32
-0,23
-0,69
-0,92
-1,36
-4,69
1,60
2,55
Economia Paulista
Assim como a geração de novos postos de trabalho, atividade industrial paulista tem se
arrefecido nos últimos meses. O INA tem revelado forte propensão a acomodação ao nível
base de 107 pontos desde setembro. Com a acomodação, a variação em 12 meses que
chegou em quase 11% em meses recentes, hoje encontra-se em 5,5% e em trajetória
decrescente.
CIESP - Indicador do Nível de Atividade
(INA – Dessaz.)
115
Base: jan/01=100
CIESP - Indicador do Nível de Atividade
(INA – Dessaz. Em 12 meses)
Setembro/04
12,0
110
10,0
105
8,0
100
6,0
95
4,0
90
2,0
85
0,0
ago/05
jul/05
jun/05
mai/05
abr/05
mar/05
fev/05
jan/05
dez/04
nov/04
out/04
set/04
ago/04
jul/04
jun/04
mai/04
abr/04
mar/04
-4,0
fev/04
mai
jan/05
set
mai
jan/04
set
mai
jan/03
set
mai
jan/02
set
mai
jan/01
-2,0
jan/04
80
Indicadores Antecedentes
Setembro 2005
A produção de veículos no mês de setembro revelou queda de 6,66% ante a agosto. Este
indicador pode ter sofrido influência dos dias úteis menores na comparação mês a mês.
Contudo, a queda da produção foi desproporcional ao número de dias úteis revelando que a
produção diária se mantêm praticamente estável.
Produção de Veículos
(Milhões de Unidades)
Produção de Veículos de Passageiros
(Anfavea em Mil Unid.)
2003
2004
2005*
1,828
2,210
2,450
*Projeção
200
160
Queda de 6,66%
120
01/09/05
01/07/05
01/05/05
01/03/05
01/01/05
01/11/04
01/09/04
01/07/04
01/05/04
01/03/04
01/01/04
01/11/03
01/09/03
01/07/03
01/05/03
01/03/03
01/01/03
01/11/02
01/09/02
01/07/02
01/05/02
01/03/02
01/01/02
80
Indicadores Antecedentes
Setembro 2005
Como vetor inicial do atual ciclo econômico a queda das exportações no mês passado gera
alguma incerteza quanto a perspectiva futura da economia. A valorização do real já afeta a
rentabilidade das empresas exportadoras, contudo ainda não há sinais claros de as
empresas pretendam reduzir o ritmo de suas vendas ao mercado externo.
Exportações Brasileiras
(Em R$ mi)
12.000
10.000
8.000
Queda de 6,27%
6.000
4.000
2.000
01/09/05
01/07/05
01/05/05
01/03/05
01/01/05
01/11/04
01/09/04
01/07/04
01/05/04
01/03/04
01/01/04
01/11/03
01/09/03
01/07/03
01/05/03
01/03/03
01/01/03
01/11/02
01/09/02
01/07/02
01/05/02
01/03/02
01/01/02
-
Indicadores Antecedentes
Setembro 2005
A expedição de caixas de papelão ondulado serve como predecessor do ritmo das
indústrias em um período a frente. A queda em Julho, uma retomada em Agosto e
estabilidade do Setembro aumentam a probabilidade de trimestres em acomodação após o
desempenho positivo do 2º trimestre.
Expedição de caixas, acessórios e
chapas de papelão ondulado
200
Expansão de
160
0,10%
01/09/05
01/07/05
01/05/05
01/03/05
01/01/05
01/11/04
01/09/04
01/07/04
01/05/04
01/03/04
01/01/04
01/11/03
01/09/03
01/07/03
01/05/03
01/03/03
01/01/03
01/11/02
01/09/02
01/07/02
01/05/02
01/03/02
01/01/02
120
Download

Indicadores Macroeconômicos