Oportunidades de Cooperação no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida Azambuja, 11 de Janeiro de 2012 Duração Janeiro de 2007 – Dezembro de 2013 Orçamento 7 mil milhões de € Países participantes • 27 Estados-Membros da UE • Noruega • Islândia • Liechtenstein • Turquia • Croácia • Ex-República Jugoslava da Macedónia • Suíça • Incide nas áreas temáticas relevantes no âmbito da educação e formação profissional • Complementa as políticas de educação e formação profissional dos países participantes • Possibilita às instituições, aos profissionais e aos indivíduos o contacto, a interacção e o trabalho com realidades distintas • Atravessa todas as fases da vida de uma pessoa EDUCAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL O Programa Aprendizagem ao Longo da Vida promove… COOPERAÇÃO MOBILIDADE PARCERIAS Parceria é o processo através do qual dois ou mais actores se aliam na procura de determinado objectivo, e cujo resultado representa mais do que a soma das duas (ou mais) partes. Pode tratar-se de uma actividade que não se consiga completar sozinho, ou que seja diferente do trabalho habitual. Cada um dos actores mantém a sua identidade num empreendimento que implica a partilha de riscos e potencialidades entre os parceiros” (ESTIVIL et al., 1994:5) PARCERIAS Estudos Peer learning Períodos de Assistência Actividades de formação contínua Estágios Mobilidade de Aprendizagem Missões de ensino Jobshadowi ng Reuniões transnacion ais Intercâmbio s Programa Aprendizagem ao Longo da Vida Comenius Educação Escolar Erasmus Ensino Superior Formação Avançada Leonardo da Vinci Educação e Formação Profissional Grundtvig Educação de Adultos Programa Transversal – Políticas - Línguas – TIC - Disseminação Programa Jean Monnet COMENIUS Escolas / Professores / • Parcerias Bilaterais • Parcerias Multilaterais Alunos • Escolas de Acolhimento de Assistentes • Mobilidade Individual de Alunos (escola de envio e/ou escola de acolhimento) Futuros Professores • Períodos de Assistência Professores / Directores / outro pessoal • Actividades de Formação Contínua Autoridades locais (Autarquias), regionais (DREN) e nacionais (DGIDC) • / Escolas / Outras organizações relevantes Parcerias Comenius Regio ERASMUS Instituições do Ensino Superior EUC – Carta Universitária ERASMUS • Mobilidade • Consórcios • Programas Intensivos • Cursos Intensivos de Língua Erasmus Estudantes do Ensino Superior • Mobilidade (Estudos) • Mobilidade (Estágios) Docentes / Outro pessoal do Ensino Superior • Mobilidade (Missões de Ensino) • Mobilidade (Actividades de Formação) LEONARDO DA VINCI Instituições de Formação Profissional (Formadores / Formandos) • Mobilidade (FPI, PMT, PEFP) • Parcerias Multilaterais • Projectos de Transferência de Inovação Formandos • Mobilidade (Estágios Profissionais FPI e PMT) Formadores • Mobilidade (Intercâmbio de experiências com outros profissionais da formação profissional) GRUNDTVIG Instituições de Educação • Parcerias • Projectos de Voluntariado Sénior para Adultos / • Workshops Educadores / Aprendentes Educadores de Adultos / • Períodos de Assistência Futuros Educadores Educadores de Adultos / • Cursos de Formação Contínua • Visitas e Intercâmbios Directores / outro • Períodos de Assistência pessoal PROGRAMA TRANSVERSAL – VISITAS DE ESTUDO • Representantes das autoridades locais, regionais ou nacionais • Directores das instituições • Decisores políticos • Peritos e especialistas • Representantes dos parceiros sociais • Formadores de formadores • Inspectores • Organização de Visitas de Estudo • Participação de Visitas de Estudo http://studyvisits.cedefop.europa.eu/ CICLO DE VIDA DOS PROJECTOS • Procura de Parceiros • Apresentação de Candidaturas • Verificação da Elegibilidade • Avaliação da Qualidade • Resultados de Selecção • Contratualização • Desenvolvimento da Actividade • Relatório de Avaliação PROCURA DE PARCEIROS • Participação em Seminários de Contacto/Visitas Preparatórias; • Pesquisa em Bases de Dados de Procura de Parceiros e na Internet; • Consulta do Compendium / European Shared Treasure; • Envio de Manifestações de Interesse para a(s) AN(s); • Procura junto da AN nacional; • Consulta a Parceiros nacionais com experiência no Programa – plataformas e redes de Instituições; • Participação do staff em cursos e conferências Verificação da Elegibilidade Aferição dos Critérios formais Consulta da Grelha de Elegibilidade (site da AN) Alguns exemplos (2011) : Cumprimento dos prazos Utilização do formulário correcto Assinatura do Representante Legal Elegibilidade do candidato Avaliação da Qualidade 1. Relevância Os objectivos da Parceria são claros, realistas e conformes com os do programa. 2. Qualidade da Parceria As instituições participantes são as adequadas tendo em conta o tema sobre o qual a Parceria vai trabalhar. Existe um equilíbrio ajustado entre parceiros em termos do respectivo envolvimento nas actividades a realizar. Foram tomadas medidas apropriadas para assegurar uma comunicação e cooperação eficazes. Avaliação da Qualidade 3. Impacto e valor acrescentado europeu O impacto e os benefícios da cooperação europeia nas instituições participantes são claros e bem definidos, e é também clara a metodologia de avaliação. O projecto está integrado nas actividades das instituições e/ou organizações participantes. A candidatura demonstra que os diversos parceiros trabalharão em estreita colaboração e alcançarão resultados que não seriam possíveis a nível meramente nacional. Avaliação da Qualidade 4. Qualidade do programa de trabalho O programa de trabalho é adequado para alcançar os objectivos e bem assim para o tipo de parceria em causa. As tarefas foram claramente delineadas e distribuídas pelos parceiros de tal forma que os resultados poderão ser atingidos dentro do prazo programado. 5. Disseminação e exploração dos resultados As actividades planeadas para divulgar e explorar os resultados são relevantes e bem definidas. Envolvem todas as organizações participantes e, se possível, a comunidade alargada. Avaliação da Qualidade Coerente Relacionar problemas, soluções, público, actividades, recursos, objectivos, … Simples Nos objectivos e na abordagem Fundamentada Clara Baseada em diagnósticos / Análise de necessidades Na identificação da necessidade para as propostas, as soluções e os resultados Rigorosa No seu planeamento: O quê? Quando? Quem? Como? Explícita Se não está escrito, não pode ser previsto Realista Não se deve prever a solução de todos os problemas … Site da Agência Nacional: http://www.proalv.pt/ Últimas Sugestões - Documentos Chave DOC’S Convite Geral à Apresentação de Candidaturas PONTOS DE INTERESSE Prioridades; Objectivos Específicos Guia do Candidato pt. I Regras Financeiras; Tabelas com montantes a atribuir Guia do Candidato pt. II Prazos; Definição das Acções; Regras Gerais; Critérios de Avaliação Convite Nacional à Apresentação de Candidaturas Regras do processo de candidatura; Critérios de elegibilidade europeus e nacionais; Prioridades; Recomendações, Condições de Financiamento; Prazos