Secretaria de Gestão - SEGES Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA – NÚCLEO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Ferramentas da QUALIDADE. Secretaria de Gestão - SEGES Acordos:: Respeitar os horários Manter o celular no modo silencioso Utilizar os intervalos para contatos externos Secretaria de Gestão - SEGES Recepção e Integração dos Participantes Nome : Organização : Função : Expectativas com a Oficina: Secretaria de Gestão - SEGES Objetivo da Oficina: Capacitar pessoas de organizações públicas brasileiras, no conhecimento das 7 Ferramentas da Qualidade, objetivando assim uma melhoria contínua da Gestão e das práticas de gestão em suas organizações. Secretaria de Gestão - SEGES Programa da Oficina Módulo Conteúdo I . HISTÓRICO DA QUALIDADE 1. No mundo; 2. No Brasil. II. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. Conceitos de Qualidade; 2. Evolução. III. HISTÓRICO DAS SETE FERRAMENTAS.. FERRAMENTAS 1. Importância e sua propagação; 2. Quais são as sete ferramentas. IV . AS SETE FERRAMENTAS. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Fluxograma; Folha de verificação; Histograma; Diagrama de Dispersão; Diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo; Espinha de Peixe / Ishikawa/Causa e Efeito. Secretaria de Gestão - SEGES HISTÓRICO DA QUALIDADE. 1 – NO MUNDO São remotos os dados que mostram a preocupação com a qualidade, desde a Revolução Industrial. Mas, ao final do século XIX, através de Frederick TAYLOR, surgem as primeiras noções de que o gerenciamento de processos através do planejamento e controle, trazem melhorias. Objetivo era de tornar as tarefas mais simples e organizadas para os operários. Taylor introduziu o conceito de PADRONIZAÇÃO. Secretaria de Gestão - SEGES Deming e Juran trouxeram mais definições para o campo da qualidade, abrangendo a importância da matéria-prima fornecida e a satisfação do cliente. Mas, após a 2ª Guerra Mundial, os japoneses precisavam reestruturar suas indústrias e seu povo, o norte-americano Deming é chamado a introduzir e disseminar sua filosofia de qualidade (PDCA), juntamente com o Eng. Ishikawa, surgindo então um novo nome na área da qualidade. Apresentando um novo entendimento em organização e um novo Método para Análise e Soluções de Problemas, também conhecido como MASP. Sendo os produtos japoneses atualmente reconhecidos como uma referência em qualidade e competitividade nos mercados alemães, suíços, britânicos e americanos. Secretaria de Gestão - SEGES 2 – NO BRASIL A Qualidade andando a passos largos pelo mundo, forçou as empresas brasileiras a se adequar ao novo padrão global do mercado, com o privilégio de ter presenciado as experiências bem sucedidas dos japoneses, americanos e europeus. José Vargas, quando assumiu a secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Industria e Comércio, deu os primeiros passos para introduzir a qualidade criando o Sistema Nacional de Metrologia. O país estava sendo o foco de investimento alemão, surge o acordo NUCLEAR, ocorrendo fortes trocas de conhecimento e vivências relacionados principalmente a QUALIDADE. Secretaria de Gestão - SEGES Assim, surge a necessidade de uma confiabilidade nos instrumentais e nas técnicas de metrologia, neste momento ocorre a criação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (InMetro). Esta foi sem dúvida a alavanca para a implantação da Qualidade Total ( QT ), no Brasil. Em 1984, com a assinatura do acordo com o Banco Mundial no Brasil temos mais incentivos na área da Qualidade, para muitas empresas estrangeiras e nacionais se enraizarem no Brasil. De 1984 a 1987, um nome se destacou a nível nacional disseminando a Qualidade, o professor Vicente Falconi, onde escreveu seu bestseller da qualidade – TQC – Controle de Qualidade Total. Secretaria de Gestão - SEGES Falconi, juntamente com o professor da USP de engenharia da produção Melvin Cymbalista criaram o Projeto de Especialistas em Gestão de Qualidade ( PEGQ), e em dez anos treinaram mais de 28 mil especialistas introduzindo a qualidade pelo Brasil. Surgem os programas de Qualidade Nacional em 1991, onde em 2001 / 2004, a Fundação Nacional da Qualidade ( FNQ ), vive seu período de expansão e se consolida como referência em premiação da Qualidade através dos Critérios de Excelências para Melhorias da Qualidade. Secretaria de Gestão - SEGES P N Q P G Q P Prêmio Nacional da Qualidade/ 1991 Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade/ 1992 Liderança; Gestão da qualidade através Estratégias e planos; do MEG (modelo de excelência da gestão) Clientes; Sociedade; Elaborando os 8 critérios. Informações e Conhecimento; Pessoas; Processos; Resultados. Secretaria de Gestão - SEGES GESPÚBLICA. Vinculado ao Ministério do Planejamento, surge com o objetivo de disseminar a gestão de qualidade nas organizações públicas brasileiras, com: Missão: Promover a gestão pública de excelência visando contribuir para a qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do país. Visão: Ser um núcleo/comitê reconhecido pela sua contribuição na melhoria da qualidade dos serviços públicos até 2016. Valores: Comprometimento – Foco em Resultados A seguir, vamos apresentar os produtos que GesPública oferece às instituições adesas: o Secretaria de Gestão - SEGES CARTEIRA DE PRODUTOS Carta de Serviços: documento a ser elaborado por uma organização pública, visando informar aos cidadãos como acessar e obter um ou mais serviços prestados por ela e/ou suas unidades. Instrumento Padrão de Pesquisa de Satisfação – IPPS: a avaliação da satisfação visa garantir a participação efetiva do cidadão na avaliação do desempenho da organização, permitindo identificar as lacunas entre o que os cidadãos-usuários esperam e o nível dos serviços que realmente recebem. Planejamento Estratégico – Ensinar, a construir, a Missão,Visão e Valores da Organização e fazer análises de ambiente. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia – Criar e descrever as tarefas de rotina. Programa 5S - Objetivo é mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho. Responsabilidade Social – Objetivo demonstrar a aproximação das organizações com a sociedade em cumprimentos de focos compartilhados. Outros Secretaria de Gestão - SEGES Para maiores informações sobre o GesPública-RS. Acesse: www.gespublica.gov.br Secretaria de Gestão - SEGES Programa da Oficina Módulo Conteúdo I . HISTÓRICO DA QUALIDADE 1. No mundo; 2. No Brasil. II. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. Conceitos de Qualidade; 2. Evolução. III III.. HISTÓRICO DAS SETE FERRAMENTAS. 1. Importância e sua propagação; 2. Quais são as sete ferramentas. IV . AS SETE FERRAMENTAS. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Fluxograma; Folha de verificação; Histograma; Diagrama de Dispersão; Diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo; Espinha de Peixe / Ishikawa/Causa e Efeito. Secretaria de Gestão - SEGES 1) CONCEITO DE QUALIDADE. Secretaria de Gestão - SEGES “Patrão! Posso ter gasto 2 dias pra fazer o serviço, mas deixei a parede no prumo”. O pedreiro trabalhou com qualidade? As pirâmides do EGITO são obras de qualidade? Qual casa tem mais qualidade? A dos condomínios de Xangrilá ou às da COHAB? Secretaria de Gestão - SEGES DEMING - “Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente. Somente o cliente é capaz de definir a qualidade de um produto. O conceito de qualidade muda de significado na mesma proporção em que as necessidades dos clientes evoluem”. JURAN – “Qualidade é definida como adequação ao uso”. ISHIKAWA - “Qualidade significa a busca contínua das necessidades do cliente, através de: qualidade do produto, serviço, administração, pessoas,atendimento e prazo certo”. CROSBY – “ Qualidade é definida simplesmente em função da conformidade as especificações”. Secretaria de Gestão - SEGES 2) EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA QUALIDADE Secretaria de Gestão - SEGES Conformidade com requisitos técnicos; Características que atendam as necessidades do cliente(adequação ao uso); Satisfação do cliente; O cliente pode ser INTERNO / EXTERNO e a sociedade em geral; As necessidades podem ser EXPLICITAS ou IMPLICITAS; Atender com qualidade; Qualidade incluir os serviços agregados ao produto; O que conta é a qualidade que o cliente percebe; Qualidade é maximizar o valor do produto; Qualidade é a capacidade de entusiasmar o cliente; Qualidade implica em MELHORIA CONTÍNUA; Resultados pelos 6Sigmas. Secretaria de Gestão - SEGES Programa da Oficina Módulo Conteúdo I . HISTÓRICO DA QUALIDADE 1. No mundo; 2. No Brasil. II. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. Conceitos de Qualidade; 2. Evolução. III. HISTÓRICO DAS SETE FERRAMENTAS. 1. Importância e sua propagação; 2. Quais são as sete ferramentas? IV . AS SETE FERRAMENTAS.. FERRAMENTAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Fluxograma; Folha de verificação; Histograma; Diagrama de Dispersão; Diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo; Espinha de Peixe / Ishikawa/Causa e Efeito. Secretaria de Gestão - SEGES 1.Importância e Propagação das Ferramentas. Elas são utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções aos problemas inerentes a um processo organizacional. Proporcionando a melhoria contínua da qualidade. Surgiram na década de 50 com base nos conceitos e práticas existentes, tendo sua propagação na década de 60, com o sucesso surpreendente na indústria japonesa. Com o PDCA e as PADRONIZAÇÕES, surgem as não conformidades, soluções de problemas e erros não desejados. Secretaria de Gestão - SEGES O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas e é composto por quatro fases: P (plan – planejar): atividade ou máquina que necessite de melhoria, com medidas claras para obtenção de resultados; D (do – fazer): implementação do plano elaborado; C (check – verificar): análise dos resultados obtidos na execução do plano e avaliação do plano; A (act – agir): caso tenha obtido sucesso, o novo processo é documentado e se transforma em um novo padrão. Secretaria de Gestão - SEGES O que é Matriz GUT? G ravidade; U rgência; T endência. É uma ferramenta utilizada na priorização das estratégias, tomadas de decisão e soluções de problemas das organizações e projetos. Sua técnica consiste em dar valores ou notas como veremos a seguir. Após listada as diversas estratégias ou os problemas, inseri-los na coluna de valor. Secretaria de Gestão - SEGES Avaliando cada item vamos dando notas: GRAVIDADE ( imaginar importância)• 5 = extremamente grave • 4 = muito grave • 3 = grave • 2 = pouco grave • 1 = sem gravidade URGÊNCIA ( imaginar tempo)• 5 = precisa de ação imediata • 4 = é urgente • 3 = o mais rápido possível • 2 = pouco urgente • 1 = pode espera TENDÊNCIA ( imaginar “ se nada for feito...”)• 5 = ...irá piorar rapidamente • 4 = ...irá piorar em pouco tempo • 3 = ...irá piorar • 2 = ...irá piorar a longo prazo • 1 = ...não irá mudar Efetua-se a multiplicação : gravidade X urgência X tendência. Para valores finais alto, temos indícios de que devemos atacar este problema em primeira mão. Secretaria de Gestão - SEGES Ex.: PROBLEMA MATRIZ GUT G GRAVIDADE U URGÊNCIA T TENDÊNCIA Cliente Insatisfeito Custo Elevado . Irregularidade da Entrega Falta de Motivação do Pessoal Produção sem Planejamento RESULTADO GxUxT Secretaria de Gestão - SEGES O que é 5W2H? Definindo as prioridades de estratégias ou resoluções, passamos para o planejamento das ações. Como referência de um planejamento nós podemos utilizar a ferramenta, conhecida como 5W2H. É melhor abordada em outra oficina. Secretaria de Gestão - SEGES 2. Quais são as 7 Ferramentas. FLUXOGRAMA; 6 Pessoas FICHA DE VERIFICAÇÃO; 8 HISTOGRAMA; DIAGRAMA DE DISPERSÃO; DIAGRAMA DE PARETO; CONTROLE ESTATISTICO DE PROCESSO ( CEP ); DIAGRAMA ISHIKAWA / ESPINHA DE PEIXE / CAUSA e EFEITO. Res Secretaria de Gestão - SEGES Programa da Oficina Módulo Conteúdo I . HISTÓRICO DA QUALIDADE 1. No mundo; 2. No Brasil. II. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. Conceitos de Qualidade; 2. Evolução. III. HISTÓRICO DAS SETE FERRAMENTAS. 1. Importância e sua propagação; 2. Quais são as sete ferramentas. IV . AS SETE FERRAMENTAS. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Fluxograma; Folha de verificação; Histograma; Diagrama de Dispersão; Diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo; Espinha de Peixe / Ishikawa/Causa e Efeito. Secretaria de Gestão - SEGES 1) FLUXOGRAMA. É a representação gráfica de um processo, desde a fase inicial, desenhando o “como” na sequência lógica de execução, o “agir” quando houver dúvidas e indicando a finalização do mesmo. São utilizados símbolos padronizados para estas etapas de processos, como veremos mais adiante. Secretaria de Gestão - SEGES VANTAGENS. Facilita o raciocínio no entendimento da tarefa; Com a representação melhora o aprendizado da tarefa; Facilita a elaboração da tarefa; Entende o elo entre as tarefas a executar; Realiza avaliação de possíveis pendências, gargalos e outros. Secretaria de Gestão - SEGES TIPOS DE FLUXOGRAMAS. 1. VERTICAL – É mais utilizado em processos produtivos, tipo linha de produção, para descrever uma rotina de trabalho , sendo apresentado em formulário padronizado. Ex.: Secretaria de Gestão - SEGES 2 . COLUNA - Possui simbologias padronizadas evidenciando o início, execução da tarefa e a finalização. Como mostramos a seguir: Descrever a Início/Fim Decisão ação Arquivar Documento Conexão Sentido do Fluxograma Secretaria de Gestão - SEGES Símbolo de Início. Símbolo de Ação. Símbolo de Decisão. Secretaria de Gestão - SEGES Símbolo de Conexão. Secretaria de Gestão - SEGES Exercício 1 1) Cada grupo, com 4 a 5 participantes, elaborar um fluxograma de coluna de uma atividade pessoal diária básica. (15 minutos); 2) Apresentações (15 minutos). Secretaria de Gestão - SEGES 2)Folha de Verificação. É usada para quantificar a frequência com que certos eventos ocorrem, num certo período de tempo. São tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados, economizando tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. Além disso elas evitam comprometer a análise dos dados. Ex.:Uma empresa verificou queda de produção e precisava verificar qual produto estava vendendo menos. Não qual é menos fabricado. Secretaria de Gestão - SEGES Exercício 2 1) Cada grupo elabora uma folha de verificação, com uma quantificação de sua organização (15 minutos); 2) Apresentações (15 minutos). Secretaria de Gestão - SEGES 3) Histograma. Mostra a distribuição da frequência de dados obtidos por medição através de um gráfico de barras indicando o número de unidades em cada categoria. Primeiramente são coletados os dados e posteriormente, os mesmos são organizados numa tabela, simplificando a leitura e a coleta. Deve ser construído considerando dados como qualquer medida ou resultado experimental, para responder às seguintes questões: Secretaria de Gestão - SEGES 1) 2) 3) 4) Que tipo de distribuição os dados estão sugerindo? Como os dados estão localizados? Os dados são simétricos? Existem dados que devem ser desconsiderados por estarem distantes dos demais do conjunto? Ex.: Secretaria de Gestão - SEGES 4) Diagrama de Dispersão. Mostra o que acontece com uma variável quando a outra muda. São representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra, tais como: sinergia, horas de treinamento, intenções, número de horas em ação, jornada, intensidades, velocidade, tamanho do lote, pressão, temperatura, etc…. Quando uma variável tem o seu valor diminuído com o aumento da outra, diz-se que elas são negativamente correlacionadas. Secretaria de Gestão - SEGES É um gráfico onde pontos no espaço cartesiano XY são usados para representar simultaneamente os valores de duas variáveis quantitativas medidas em cada elemento do conjunto de dados. Podendo visualizar a alteração sofrida por uma variável quando a outra se modifica. Tipos de diagramas: Secretaria de Gestão - SEGES 5)Diagrama de Pareto. Possui o nome de seu criador, economista italiano do século XIX. Também conhecido como a regra dos 80/20. É um gráfico gerado a partir de coletas de dados, tipo uma folha de verificação. Utilizado para se priorizar problemas ou causas relativas a um determinado assunto, facilitando na ordenação das causas de perdas que devem ser sanadas. Secretaria de Gestão - SEGES Pareto em seus estudos de economia, sobre distribuição de renda, concluiu: “Estudo sobre a desigualdade na distribuição de riquezas, cuja a conclusão era de que 20% da população detinham 80% da riqueza, enquanto que o restante da população detinha apenas 20%” Secretaria de Gestão - SEGES Construção do gráfico: A. Projetar a coleta dos dados, definindo o quê será medido (folha de verificação); B. Coleta dos dados, definir como será a coleta, veracidade/autenticidade; C. Tabelamento e cálculo percentual, colocando os dados numa tabela, com o percentual unitário e acumulado; D. Montagem do gráfico, possuímos dois eixos “Y” uma à esquerda com os valores dos resultados e outro à esquerda com o percentual acumulado. Eixo do “X” os dados coletados, estes exibidos na forma de colunas. Traçar uma linha para os acumulados. Do 80% tracejar uma reta até encontrar linha dos acumulados, descer uma reta para o eixo “X”, assim os dados à esquerda deste ponto são os que devemos priorizar na solução dos problemas. Secretaria de Gestão - SEGES Ex.: Secretaria de Gestão - SEGES 6)Controle Estatístico de Processo. São gráficos utilizados para acompanhar um processo, pois mostra as tendências dos pontos de observação num período de tempo. Determinando a faixa de tolerância, os limite MÁXIMO, MÉDIA e MÍNIMO. Durante um processo existem variáveis, que são mensuráveis, tipo peso, altura, largura, velocidade, tempo e outros. Secretaria de Gestão - SEGES Temos que observar, que um processo sob controle não significa necessariamente, que o bem ou serviço em questão atenda as expectativas planejadas. Significa apenas que o processo é consistente, mesmo que seja consistentemente ruim. Para ser considerado bom deve atender não só aos limites de controle, como também os limites de especificação ( máx, médio e mín.), respectivamente. Secretaria de Gestão - SEGES Ex.: Secretaria de Gestão - SEGES 7)Diagrama de Causa e Efeito. Conhecido também como diagrama de Ishikawa ou de espinha de peixe. Seu objetivo é identificar as possíveis causas de um problema e seus efeitos, através da relação entre o efeito e todas as possibilidades de causa que podem contribuir para esse efeito. As causas são agrupadas por categorias e semelhanças previamente estabelecidas durante o processo de classificação. Secretaria de Gestão - SEGES É usado para identificar as causas raiz e eliminar, para não ser reticente, não se repetir. Facilita a identificação das causas principais e as secundárias. Proporciona melhorias no processo. Secretaria de Gestão - SEGES Montamos colocando o problema (defeito) a direita e sob uma seta direcionada para este ponto, geramos setas proveniente de áreas que seriam possíveis geradores deste defeito. Sendo, os conhecido “ M’s “ = Materiais, MãoObra, Máquina, Método, Medida e Meio ambiente. Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES Secretaria de Gestão - SEGES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1) Gerência da Qualidade Total – Vicente Falconi Campos OUT/89. 2) Gestão da Qualidade – Isnard Marshall Jr e sua equipe / 2003. 3) Ferramentas da Gestão de RH – 4) www.blogdaqualidade – 7 Ferramentas da Qualidade / 2012. 5) Diversas palestras, seminário e congressos da área. Secretaria de Gestão - SEGES www.gespublica.gov.br [email protected]