GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Superintendência de Políticas Públicas - SEPLAN PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO 2009 Julho/2008 ABORDAGEM AGENDA DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA ORIENTAÇÕES GERAIS NOVOS PROCEDIMENTOS AGENDA ATIVIDADE Apresentação e treinamento interno da Seplan Apresentação e treinamento dos Núcleos Sistêmicos Comunicado Oficial às UO's dos tetos orçamentários 2009 Desdobramento das ações do PTA/LOA 2009 da SPP Desdobramento das ações do PTA/LOA 2009 dos Órgãos Encaminhamento da proposta de PTA/LOA 2009 à Seplan RESPONSÁVEL DATA Seplan Até 30/06/2008 Seplan Até 18/07/2008 Seplan Até 23/07/2008 De 23/07/2008 à 29/08/2008 De 28/07/2008 à 29/08/2008 Seplan Órgãos Órgãos Análise pela Seplan Seplan Ajustes do PTA/LOA pelos Órgãos Órgãos Consolidação PTA/LOA 2009 na Seplan Encaminhamento à Assembléia Legislativa Seplan Até 29/08/2008 De 01/09/2008 à 05/09/2008 De 08/09/2008 à 12/09/2008 De 15/09/2008 à 19/09/2008 Governador Até 30/09/2008 PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA ÓRGÃO CENTRAL (SEPLAN) CAPACITAR OS SETORES DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DOS NÚCLEOS SISTÊMICOS NOS CONCEITOS E NA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PTA / LOA, INCLUSIVE INSERÇÃO DA PROPOSTA NO FIPLAN; PRESTAR ASSESSORIA TÉCNICA AOS ÓRGÃOS E ENTIDADES AO LONGO DO PROCESSO; PARTICIPAR DE REUNIÕES TÉCNICAS NAS SECRETARIAS/ÓRGÃOS; ANALISAR AS PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS E OS PLANOS DE TRABALHO, SUBSIDIANDO O NÍVEL ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO; PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA ÓRGÃO CENTRAL (SEFAZ) ANALISAR E PROPOR SOLUÇÕES NOS CASOS QUE HOUVER DISTORÇÕES DO TETO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO MENSAL; ORIENTAR E ACOMPANHAR OS SETORES DE FINANÇAS DO NÚCLEO SISTÊMICO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS RELATIVOS AO TETO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO MENSAL. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA ÓRGÃO CENTRAL (SAD) ANALISAR E PROPOR SOLUÇÕES NOS CASOS EM QUE HOUVER DISTORÇÕES DO TETO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO DE PESSOAL ATIVO E INATIVO; ORIENTAR E ACOMPANHAR OS SETORES DE RECURSOS HUMANOS DO NÚCLEO SISTÊMICO NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS RELATIVOS AS DESPESAS DE PESSOAL ATIVO E INATIVO. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO ORIENTAR OS ÓRGÃOS NA CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PARA ACESSO AO FIPLAN; ORIENTAR PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, ATRAVÉS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO; ANALISAR, VALIDAR E ACOMPANHAR OS PROJETOS DE TI. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA (CONT.) NÍVEL ESTRATÉGICO DE CADA ÓRGÃO IDENTIFICAR OS PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIAS DE GOVERNO DEFINIDAS NA LDO 2009, AFETAS AS SECRETARIAS DE ENTIDADES; IDENTIFICAR OU REDEFINIR AS EQUIPES E RESPONSÁVEIS POR PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS; AVALIAR AS PROPOSTAS E ESTRATÉGIAS DO PTA/LOA; APROVAR AS ALOCAÇÕES DE RECURSOS. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA (CONT.) EQUIPES EXECUTORAS DOS PROGRAMAS E AÇÕES DE GOVERNO ELABORAR O PLANO DE TRABALHO DAS AÇÕES SOB SUA RESPONSABILIDADE; ATENTAR-SE AO ATENDIMENTO DA METODOLOGIA PROPOSTA PELO ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO; APRESENTAR A COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DO NÚCLEO SISTÊMICO A PROPOSTA PARA VALIDAÇÃO DO NÍVEL ESTRATÉGICO (SUGERE-SE REUNIÕES PERIÓDICAS DE APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PTA / LOA); INSERÇÃO DA PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO NO FIPLAN; PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA (CONT.) NÚCLEOS SISTÊMICOS E EQUIPES DE PLANEJAMENTO CAPACITAR AS EQUIPES EXECUTORAS NOS CONCEITOS E NA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PTA / LOA, INCLUSIVE INSERÇÃO DA PROPOSTA NO FIPLAN; CONDUÇÃO DAS ATIVIDADES, ARTICULANDO AS EQUIPES QUE EXECUTAM AS AÇÕES FINALÍSTICAS E AS DEMANDAS DO NÍVEL ESTRATÉGICO (SUGERE-SE REUNIÕES PERIÓDICAS DE APRESENTAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PTA / LOA); ARTICULAÇÃO DAS REUNIÕES PARA A DISCUSSÃO E O DESDOBRAMENTO DOS PROJETOS E ATIVIDADES DOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS, PROMOVIDAS PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA; ANALISAR A QUALIDADE DA FORMULAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO ELABORADO PELAS EQUIPES EXECUTORAS E SUA COMPATIBILIDADE COM A METODOLOGIA DEFINIDA PELO ÓRGÃO CENTRAL DE PLANEJAMENTO E COM OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIROS DISPONÍVEIS; MOBILIZAR OS ATORES ENVOLVIDOS E OBSERVAR O CUMPRIMENTO DOS PRAZOS. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA (CONT.) EQUIPE DE FINANÇAS ORIENTAR E ACOMPANHAR AS EQUIPES EXECUTORAS E O SETOR DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DO NÚCLEO SISTÊMICO NA ALOCAÇÃO DAS DESPESAS DE ACORDO COM A DISTRIBUIÇÃO MENSAL DOS RECURSOS. EQUIPE DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAR E ACOMPANHAR O SETOR DE PLANEJAMENTO DO NÚCLEO SISTÊMICO, ORÇAMENTO E FINANÇAS NA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DE PESSOAL ATIVO E INATIVO. PAPEL DOS AGENTES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA (CONT.) EQUIPES DE TI ARTICULAR COM O CEPROMAT A ESTRATÉGIA PARA VIABILIZAR AS CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO FIPLAN; CONFIGURAR E VIABILIZAR O AMBIENTE TECNOLÓGICO NECESSÁRIO PARA UTILIZAÇÃO DO FIPLAN; VOCÊS JÁ CONHECEM! AS COMPETÊNCIAS DA SEPLAN A IMPORTÂNCIA DO NÚCLEO SISTÊMICO E DAS EQUIPES DE PLANEJAMENTO OS CONCEITOS DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO O SISTEMA INFORMATIZADO – FIPLAN PRA QUE SERVE PLANEJAR PLANO DE TRABALHO ANUAL CONCEITO PTA é um instrumento gerencial com descrições detalhadas das ações em termos de subprodutos, equipes, prazos, tarefas, insumos e custos necessários ao atendimento das metas. PLANO DE TRABALHO ANUAL FINALIDADE Detalhar as ações (Projetos, Atividades, Operações Especiais e Outras Ações) até o nível gerencial suficiente para a sua execução pelas equipes; Definir parâmetros necessários ao monitoramento das ações (prazos, recursos e subprodutos); Definir responsáveis por todos os níveis de atuação, facilitando a prestação de contas e apresentação de resultados; Ampliar a integração entre as áreas técnicas e decisórias explicitando as estratégias e resultados esperados para todos; Oferecer condições de elaborar uma programação mais próxima das reais necessidades; Oferecer condições de correções de rumo (replanejamento) dos projetos através da verificação de seu desempenho nas etapas intermediárias. ELABORAÇÃO DO PTA PORTARIA Nº 10 DE 11 DE JULHO DE 2008. O Secretário de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, no uso de suas atribuições legais, e Considerando ser a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral o órgão central de planejamento da Administração Pública do Estado de Mato Grosso, R E S O L V E: I – Aprovar o Manual Técnico de Elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento Anual, contendo conceitos, codificações e especificações das classificações orçamentárias e instruções metodológicas definidas para elaboração da Proposta Orçamentária do Estado para o exercício de 2009. II – Estabelecer prazos para o processo de elaboração do PTA/LOA 2009, nos termos da agenda constante do referido Manual Técnico. III – Determinar que deverão ser obrigatoriamente observadas a metodologia e prazos definidos neste Manual, sob pena de intervenção da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral na proposta orçamentária órgão ou entidade da Administração Pública Estadual. IV – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. ELABORAÇÃO DO PTA PORTARIA Nº 10 DE 11 DE JULHO DE 2008. O Secretário de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, no uso de suas atribuições legais, e Considerando ser a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral o órgão central de planejamento da Administração Pública do Estado de Mato Grosso, R E S O L V E: I – Aprovar o Manual Técnico de Elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento Anual, contendo conceitos, codificações e especificações das classificações orçamentárias e instruções metodológicas definidas para elaboração da Proposta Orçamentária do Estado para o exercício de 2009. II – Estabelecer prazos para o processo de elaboração do PTA/LOA 2009, nos termos da agenda constante do referido Manual Técnico. III – Determinar que deverão ser obrigatoriamente observadas a metodologia e prazos definidos neste Manual, sob pena de intervenção da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral na proposta orçamentária órgão ou entidade da Administração Pública Estadual. IV – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. ELABORAÇÃO DO PTA INSTRUMENTOS Constituição Federal - arts. 163 a 169 Constituição Estadual de Mato Grosso, nos artigos de 162 a 167 Lei Federal nº 4.320/64 – estabelece normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços; Lei Complementar Federal nº 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal – estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; As Leis de Diretrizes Orçamentárias - aprovadas anualmente pelos entes da federação, dispõem sobre as diretrizes para a elaboração da LOA; Decreto nº 2.829/98, do Presidente da República - estabelece normas para a elaboração e execução do Plano Plurianual e dos Orçamentos da União – normas estas acolhidas pelos outros entes da Federação; Portaria nº 42/99, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - atualiza a discriminação da despesa por funções e estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. ELABORAÇÃO DO PTA INSTRUMENTOS Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/01 – dispõe sobre normas gerais de consolidação das contas públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Portarias Interministeriais STN/SOF nºs 325/01, 519/01, 688/05 – alteram anexos da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/01; Portaria STN nº 448/01 – divulga o detalhamento de naturezas de despesas. Portaria STN nº 180/01 - detalha a classificação da receita para todas as esferas de governo. Portarias Interministeriais STN nº. 326/01, 211/02 e 248/03 – alteram a Portaria STN nº 180/01; Portaria Conjunta STN/SOF nº 01/08 - Altera o Anexo VII da Portaria Conjunta STN/SOF Nº 02/07; Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/07 - aprova a 4ª edição do Manual de Procedimentos das Receitas Públicas; Portaria editada anualmente pela Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral que aprova o Manual Técnico de Elaboração do Plano de Trabalho Anual e Orçamento que contém instruções para elaboração da proposta orçamentária do Estado. PROCESSO DE ELABORAÇÃO VEDAÇÕES • o início de programas ou projetos não incluídos na LOA, bem como a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais; • a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. • a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159 da CF/88, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para a manutenção e desenvolvimento do ensino, para a realização de atividades da administração tributária e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita. • a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes; • a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; • a concessão ou a utilização de créditos ilimitados. Esta regra expressa a necessidade de o orçamento ser quantificado; • a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º, da CF/88. • a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. PROCESSO DE ELABORAÇÃO VAMOS COMEÇAR? Tetos orçamentários: Divididos por fonte Pessoal e Extra pessoal Reserva de recursos para compor a fonte especifica para manutenção dos núcleos sistêmicos PROCESSO DE ELABORAÇÃO VAMOS COMEÇAR? Fluxo de priorização Limpeza, serviços de informática, pagamento de tarifas, água e energia ... ESSENCIAIS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS OUTRAS DESPESAS Novos projetos Estratégias prioritárias Pessoal, encargos, dívida, precatórios, transf. constitucionais e legais, recolhimento do PIS/PASEP Avaliação de mérito PROCESSO DE ELABORAÇÃO VAMOS COMEÇAR? Metas e prioridades governamentais para 2009: OBSERVAR: Decreto de implantação do processo de monitoramento; Regras estabelecidas na LDO 2009; Prioridade na alocação dos financeiros, humanos e materiais; recursos orçamentários, PROCESSO DE ELABORAÇÃO VAMOS COMEÇAR? Detalhar uma ação no Plano de Trabalho Anual consiste em responder às seguintes questões: O que será feito (para entregar o bem ou serviço)? – programas e ações Quem será responsável pela execução? - responsável Como será feito (principais procedimentos)? – medidas e tarefas Quando será feito (prazo inicial e final)? - prazos Quanto custará (quantos e quais recursos serão necessários)? recursos PROCESSO DE ELABORAÇÃO ESTRUTURA PROGRAMÁTICA PROGRAMA: O programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores estabelecidos no PPA, visando à solução de um problema ou o atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade; PROJETO: É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou ao aperfeiçoamento da ação governamental; ATIVIDADE: É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação governamental; OPERAÇÕES ESPECIAIS:São despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESDOBRAMENTO MEDIDAS são “sub-ações” que geram um conjunto de tarefas necessárias e suficientes para o alcance da meta física. São resultantes do desdobramento das ações que exigem a contribuição de outras equipes, gerando “sub-produtos” necessários para que a meta física seja atendida. Elas respondem parcialmente o que será feito e quem será o responsável. TAREFAS são as ações seqüenciais que compõem uma medida e que devem ser conhecidas em detalhes pela equipe responsável, tornando possível o cálculo dos recursos humanos, materiais e financeiros. Quando são vistas de forma isolada não tem um sentido próprio, são interdependentes e com baixo nível de complexidade. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESDOBRAMENTO COMO DEFINIR MEDIDAS E TAREFAS? Avaliar o objetivo geral do programa expresso no PPA 2008 / 2011, cujos projetos e atividades serão desdobrados; Avaliar o objetivo específico do projeto ou atividade, expresso no PPA 2008/2011. Está claro para a equipe de execução? - Nivelar a compreensão do objetivo; Avaliar a meta física (produto) proposta. Está clara para a equipe de execução? - Esclarecer as metas, nivelando toda equipe de execução, para que as ações sejam desdobradas. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESDOBRAMENTO Esclarecida a meta física, identificar quais medidas são necessárias para alcançá-la – o que é preciso fazer para atingir a meta? Definir qual unidade gestora e unidade administrativa que irá realizar a tarefa; Para a apuração dos custos das tarefas deverá ser utilizada a memória de cálculo regionalizada e a tabela de preços de referência da Secretaria de Estado de Administração, disponibilizada no site da seplan. PROCESSO DE ELABORAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA a) institucional: quem é o responsável pela ação governamental? b) funcional: em que área de ação governamental a despesa será realizada? c) segundo a estrutura programática: programas e ações d) segundo a natureza da despesa - - o 1º dígito indica a categoria econômica da despesa; o 2º dígito indica o grupo da despesa; os 3º/4º dígitos indicam a modalidade da aplicação; os 5º/6º dígitos indicam o elemento da despesa objeto de gasto. e) localização do gasto (região de planejamento) EXEMPLO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO FISCAL CLASSIFICAÇÃO POR ORÇAMENTO: ORÇAMENTO FISCAL CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 25 - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura 101 - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Função 16- Habitação Subfunção 482- Habitação Urbana CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Programa 239 – Meu Lar Objetivo do Programa Proporcionar habitação digna para famílias carentes. Tipo de ação 1763 – Projeto Órgão Unidade Orçamentária Denominação da ação Objetivo Específico Meta Física Unidade de medida Quantidade Custo total estimado do projeto Regionalização Construção de Habitações Urbanas e Infra-Estrutura Construir unidades habitacionais e realizar obras de infraestrutura que possibilite à população carente acesso à moradia. Casa construída Unidade 250 R$ 3.000.000,00 0100 – Região I – Noroeste CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NATUREZA DA DESPESA Categoria Econômica Grupo de Despesa Modalidade de Aplicação Elemento de Despesa CLASSIFICAÇÃO Fonte Especificação da fonte (fonte propriamente dita) 4 – Despesa de Capital 4 – Investimento 90 – Aplicações Diretas 51- Obras e Instalações SEGUNDO A FONTE DE RECURSOS 1 – Recursos do Tesouro Estadual 131Recursos oriundos do Fundo Habitação – FETHAB de Transporte e EXEMPLO CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CLASSIFICAÇÃO POR ORÇAMENTO: ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Órgão 21 – Secretaria de Estado de Saúde Unidade Orçamentária 601 - Fundo Estadual da Saúde CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Função 10 – Saúde Subfunção 301 – Atenção Básica CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Programa 158 - Fortalecimento da atenção básica Objetivo do Programa Consolidar o modelo de atenção básica centrada na saúde da família e efetivar a articulação intersetorial e com os demais níveis de complexidade, de modo a garantir a atenção integral do indivíduo. Tipo de ação 1481 – Projeto Denominação da ação Incentivo à organização e implementação da atenção básica na zona rural – PASCRURAL Objetivo Específico Ampliar a oferta de serviços básicos de saúde à população rural e de assentados rurais. Meta Física Agentes comunitários de saúde disponibilizados Unidade de medida Pessoas Quantidade 398 Custo total estimado do projeto R$ 1.142.000,00 Regionalização 9900 – Estado CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NATUREZA DA DESPESA Categoria Econômica 3 – Despesas de Correntes Grupo de Despesa 3 – Outras despesas correntes Modalidade de Aplicação 40 – Transferência a Municípios Elemento de Despesa 41- Contribuições CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A FONTE DE RECURSOS Fonte 1 – Recursos do Tesouro – Exercício Corrente Especificação da fonte (fonte 134 - Recursos Destinados ao Desenvolvimento das Ações propriamente dita) de Saúde PROCESSO DE ELABORAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS – DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS Devem ser observadas, dentre outras despesas correntes: aumento de remuneração decorrente da Revisão Geral Anual e/ou de reajuste da tabela salarial, se devidamente autorizado pelo Governador; progressão horizontal e vertical na carreira (classe/nível); adequação de subsídio a título de reenquadramento na carreira; impacto na folha pagamento decorrente de concurso público autorizado ou em andamento para 2009; décimo terceiro salário; férias e abono de férias; salário-família; despesas de exercícios anteriores; encargos patronais (alíquota de 22%) relativos ao Regime Próprio de Previdência (FUNPREV) dos servidores estatutários; encargos patronais (alíquota de 21%) relativos ao INSS dos servidores contratados e exclusivamente comissionados. PROCESSO DE ELABORAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS – DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS Custos dos encargos previdenciários: Para servidores contratados por prazo determinado e exclusivamente comissionados: calcular a contribuição para o INSS (encargos patronais); Para os servidores estatutários, recolhem-se: contribuição do segurado e contribuição patronal. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS – PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA ELEMENTOS DE DESPESA/CODIFICAÇÃO: 01 – Aposentadorias e Reformas 03 – Pensões 04 – Contratação por tempo determinado GRUPO 1 – PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 09 – Salário-família 11 – Vencimentos e vantagens fixas- Pessoal Civil 12 – Vencimentos e vantagens fixas – Pessoal Militar 13 – Obrigações Patronais 16 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil 17 – Outras Despesas Variáveis – Pessoal Militar 34 – Outras despesas de Pessoal decorrentes de Terceirização É obrigatório o lançamento mensal na memória de cálculo para os seguintes elementos despesas: (01 – aposentadorias e reformas; 03 – pensões;) 11 – vencimentos e vantagens fixas – pessoal civil; 12 – vencimentos e vantagens fixas – pessoal militar; 13 – obrigações patronais. Os elementos 01 e 03 poderão ser utilizados somente pelo FUNPREV, EGE-SAD, Poderes - Legislativo e Judiciário, Ministério Público Estadual e Defensoria Pública. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS – PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA Pessoal e Encargos Sociais Ativo FUNPREV, EGE-SAD, Poderes (Legislativo e Judiciário), Inativo Ministério Público Estadual e Defensoria Pública INSS Ativos Obrigações FUNPREV Inativos Patronais Cobertura do Déficit Previdenciário Programa Atividade 036 2008 8001 997 8022 036 036 997 2008 2008 8040 997 8040 Codificação 01 - aposentadorias e reformas; 03 – pensões. 3.1.90.13 3.1.91.13 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESDOBRAMENTO Quando se tratar de despesa previdenciária decorrente do pagamento de aposentadoria e pensão de civil, militar e recolhimento de encargos e obrigações previdenciárias a despesa deve ser classificada na função 9 Quando se tratar de despesas com encargos especiais nas demais operações especiais as mesmas devem ser classificadas na função 28 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS – PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO Classificar no elemento 04 - Contratação por tempo determinado somente nos casos em que a contratação de pessoal for por prazo determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público; Contratação inerente à categorias funcionais abrangidas pelo respectivo plano de cargos do quadro de pessoal classificar da seguinte forma: 319004; Contratação para atender a atribuições não abrangidas por categorias funcionais constantes do respectivo plano do quadro de pessoal classificar da seguinte forma: 339004. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DESPESAS DE PESSOAL E ENCARGOS – PRINCIPAIS ELEMENTOS DE DESPESA TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Classificar no elemento de despesa “34” – Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização - substituição de servidores e empregados públicos - contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização”, Grupo de despesa “1 – Pessoal e Encargos Sociais”, em obediência ao disposto no art. 18, § 1º, LC nº 101/2000. PROCESSO DE ELABORAÇÃO SERVIÇO DA DÍVIDA Administração Direta - proposta orçamentária da Procuradoria Geral do Estado FUNÇÃO 28 - Encargos Especiais SUBFUNÇÃO 846 - Outros Encargos Especiais PROGRAMA 998 - Programa de Operações Especiais – Cumprimento de Sentenças Judiciais OPERAÇÕES ESPECIAIS 8003 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado – Administração Direta Administração Indireta – proposta orçamentária da própria entidade FUNÇÃO 28 - Encargos Especiais SUBFUNÇÃO 846 - Outros Encargos Especiais PROGRAMA 998 - Programa de Operações Especiais – Cumprimento de Sentenças Judiciais. OPERAÇÕES ESPECIAIS 8023 - Cumprimento de sentenças judiciais transitadas em julgado – Administração Indireta. PROCESSO DE ELABORAÇÃO SERVIÇO DA DÍVIDA UO 12.501 - EMPAER 17.302 - IMMEQ 17.501 - METAMAT 19.501 - DETRAN 20.401 - CEPROMAT 21.101 - SAÚDE (FUSMAT) 26.201 - UNEMAT P/A/OP 8028 8028 8028 8028 8028 8028 8028 AMORTIZAÇÃO 323.038,63 36.130,32 1.236.563,88 184.910,28 1.222.489,88 0,48 71.831,04 DESPESA JUROS 467.595,32 8.096,99 664.177,55 87.272,66 737.269,47 1.656.000,00 29.395,54 TOTAL 790.633,95 44.227,31 1.900.741,43 272.182,94 1.959.759,35 1.656.000,48 101.226,58 O órgão e as entidades da administração pública estadual, acima listados - conforme orientação da Superintendência de Gestão do Endividamento Público/ SEFAZ - deverão obrigatoriamente alocar esse montante de recursos em suas respectivas propostas orçamentárias para o exercício de 2009. As despesas programadas na proposta orçamentária, referentes à dívida pública, deverão obedecer à seguinte classificação: FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA OPERAÇÕES ESPECIAIS 28 - Encargos Especiais 843 - Serviço da Dívida Interna 994 - Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna 8028 - Amortização e Encargos da Dívida Interna PROCESSO DE ELABORAÇÃO CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO Disposições da LDO 2009; Quanto às transferências voluntárias destacamos que é imperioso que o órgão verifique as disposições das leis federais vigentes (lei federal nº 4.320/1964 e lei complementar nº 101/2000) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2009. Devem ser classificados nas atividades ou projetos finalísticos do órgão ou entidade; A destinação de recursos de fontes de convênios para os órgãos/entidades para fins de elaboração do PTA/LOA para o exercício de 2008 está condicionada à apresentação dos instrumentos legais de convênio devidamente assinado para definição dos limites (teto); Os órgãos e entidades detentores de recursos vinculados ou de arrecadação própria deverão destinar os recursos para contrapartida dos convênios, sendo vedada a utilização de recursos da fonte 100(Tesouro Estadual) para esta finalidade, excetuando os casos que a Câmara Fiscal achar por bem contemplar; Nos casos de iminência de celebração de convênios para ingresso de recursos no Estado, os órgãos/entidades deverão desdobrar o plano de trabalho das respectivas ações (projetos/atividades) para fins de execução do objeto do convênio, e destinar os recursos mínimos para contrapartida nos percentuais exigidos pelo concedente; PROCESSO DE ELABORAÇÃO CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO Quando houver a confirmação da celebração do convênio, os órgãos/entidades durante a execução do orçamento poderão solicitar junto a SEPLAN a abertura de credito adicional para criação da fonte especifica de convênios, nos valores correspondentes ao total de recursos a serem repassados; Quando o Estado estiver na condição de convenente, ou seja, beneficiário de recursos transferidos para execução direta do objeto do convenio, deve-se utilizar a Modalidade de aplicação 90- Aplicações Diretas; Nas transferências voluntárias de recursos do Estado para os municípios, mediante convênios ou outros instrumentos congêneres, os órgãos/entidades do Estado deverão elaborar o PTA/LOA e na classificação da natureza da despesa incluir a Modalidade de Aplicação 40 - Transferências a Municípios; PROCESSO DE ELABORAÇÃO CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO Quando houver a confirmação da celebração do convênio, os órgãos/entidades durante a execução do orçamento poderão solicitar junto a SEPLAN a abertura de credito adicional para criação da fonte especifica de convênios, nos valores correspondentes ao total de recursos a serem repassados; Quando o Estado estiver na condição de convenente, ou seja, beneficiário de recursos transferidos para execução direta do objeto do convenio, deve-se utilizar a Modalidade de aplicação 90- Aplicações Diretas; Nas transferências voluntárias de recursos do Estado para os municípios, mediante convênios ou outros instrumentos congêneres, os órgãos/entidades do Estado deverão elaborar o PTA/LOA e na classificação da natureza da despesa incluir a Modalidade de Aplicação 40 - Transferências a Municípios; PROCESSO DE ELABORAÇÃO CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO Quando houver a confirmação da celebração do convênio, os órgãos/entidades durante a execução do orçamento poderão solicitar junto a SEPLAN a abertura de credito adicional para criação da fonte especifica de convênios, nos valores correspondentes ao total de recursos a serem repassados; Quando o Estado estiver na condição de convenente, ou seja, beneficiário de recursos transferidos para execução direta do objeto do convenio, deve-se utilizar a Modalidade de aplicação 90- Aplicações Diretas; Nas transferências voluntárias de recursos do Estado para os municípios, mediante convênios ou outros instrumentos congêneres, os órgãos/entidades do Estado deverão elaborar o PTA/LOA e na classificação da natureza da despesa incluir a Modalidade de Aplicação 40 - Transferências a Municípios; PROCESSO DE ELABORAÇÃO CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO Quando se tratar de descentralização de uma ação já prevista no programa de trabalho do Concedente para execução de forma descentralizada, os recursos deverão ser alocados nos elementos de despesas correspondentes ao gasto a ser realizado, conforme previsto no plano de trabalho apresentado pelo Convenente. Ex: 39 – Contratação de Serviços de Terceiros – P. Jurídica, 51 – Obras, e 52 – Equipamentos ou Material Permanente. PROCESSO DE ELABORAÇÃO LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA – CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Classificar no elemento de despesa “37” – locação de mão de obra - quando não ficar caracterizada a substituição de servidores e empregados públicos, na forma estabelecida no § 1º, art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, nos casos específicos em que o contrato especifique o quantitativo físico de pessoal a ser utilizado para a prestação de serviços por pessoas jurídicas para órgãos públicos, tais como: limpeza e higiene, mão-de-obra de informática, vigilância ostensiva e outros, a classificação da natureza da despesa obedecerá a seguinte codificação: 339037; Deverão obedecer à mesma codificação (339037), a despesa decorrente da contratação de estagiários. PROCESSO DE ELABORAÇÃO MANUTENÇÃO, PUBLICIDADE E PROPAGANDA, SERVIÇOS DE INFORMÁTICA – CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Manutenção e Conservação de Bens Imóveis (2005) Manutenção de Serviços de Transportes (2006) Manutenção de Serviços Administrativos Gerais (2007) Manutenção de Órgãos Colegiados (2010) Publicidade institucional e propaganda (2014) Ações de Informática (código individualizado para cada órgão / unidade) ORIENTAÇÕES GERAIS – AÇÕES DE TI FORMULÁRIO ANEXO AO MANUAL FORMULÁRIO PARA PREENCHIMENTO DE INFORMAÇÕES REFERENTE AOS PROJETOS DO PROGRAMA 142 Nome da pessoa que elaborou a proposta U.O Responsável pelo Projeto Código do Projeto/Ativ./OE: Nome do Projeto/Ativ./OE: Ojetivo Específico do P/A/OE: Justificativa Benefícios Fatores Críticos de Sucesso Produtos Intermediários Público Alvo Responsável pela proposta: ________________________________________ Assinatura Nome: Informe o nome completo do responsável pela proposta. Título: Cargo, função, ou outro título do proponente ATENÇÃO ATENÇÃO! Aquisição de Material de Consumo para a Área de Informática deverá ser colocada na atividade finalística, não devendo estar detalhada na atividade Manutenção das Soluções de Tecnologia da Informação. ATENÇÃO! Em relação aos Projetos referente ao Programa 142, aparecerão outros campos no Sistema Fiplan, de caráter obrigatório, para detalhamento do projeto, conforme Resolução 005 – 2007, do COSINT, incluso neste manual (AnexoXIII). Cada Unidade Orçamentária, que tenha projetos neste programa, deverá encaminhar o formulário preenchido (Anexo XIII), para Diretoria de Gestão de Tecnologia e Informação – DGTI, para que sejam lançados no Fiplan. Observação: Se o órgão não preencher estes campos obrigatórios, o órgão não conseguirá encaminhar a proposta para a Seplan. PROCESSO DE ELABORAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS – NÚCLEOS SISTÊMICOS Os órgãos e entidades que sediarem as Secretarias Executivas dos Núcleos Sistêmicos farão a previsão e discriminação das despesas de manutenção (custeio, investimento, pessoal e encargos) O núcleo sistêmico será uma unidade gestora dentro da unidade orçamentária que sedia o núcleo (centros de execução orçamentária com competência para empenhar, liquidar e pagar em função da descentralização do orçamento e da programação financeira). ORIENTAÇÕES GERAIS – INSERÇÃO DA PROPOSTA NO SISTEMA O PTA/LOA de 2009, já estará disponibilizado no Sistema de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado de Mato Grosso – FIPLAN, em nível de detalhamento das medidas, no módulo –Elaboração do PTA. As medidas estarão alocadas na UG 01, os órgãos e entidades que contarem com mais de uma UG, deverão efetuar a alteração de UG antes do desdobramento em tarefas. MONITORES - CONTATOS MTO 2009 WWW.SEPLAN.MT.GOV.BR APRENDENDO A APRENDER... Aprenda aquilo que seus problemas têm a lhe ensinar, e eles não serão mais problemas. Quando você aprender o que as suas fraquezas têm a lhe ensinar, elas se tornarão um trunfo a seu favor. Aquilo que você aprende em tempos de escassez é que lhe dará os elementos necessários para você experimentar abundância. Aprenda a aprender em cada experiência, e isso irá transformá-lo numa pessoa melhor. Seus problemas, suas fraquezas, seus retrocessos e erros muito lhe ensinarão, caso você esteja disposto a aprender. Se assim não acontecer, eles - muito pelo contrário - lhe trarão punição. Seu passado tem muito a lhe ensinar sobre como viver no presente. Ele lhe trará, por exemplo, os elementos necessários para que você possa projetar um novo futuro. Esteja aberto à ação de Deus na sua vida, sabendo que nada que lhe acontece é simplesmente obra do acaso. Com essa perspectiva em mente você estará muito mais equipado para viver um presente mais realista e um futuro muito mais promissor... - Nélio da Silva - BOM TRABALHO !