Universidade de Brasília
FACE - Departamento de Administração
Administração de Recursos Materiais
Professor: Guillermo José Asper
Projeto Final do Semestre
Petrobras Distribuidora S.A.
Integrantes: Amanda Soares Yoshida
Julian de Souza Blasco
José Alexandre Seabra
Jeldson Guedes de Oliveira
Caracterização da Organização
A Petrobras Distribuidora foi criada em 12 de novembro de 1971, com o objetivo de comercializar e
distribuir os derivados do petróleo por todo o Brasil. Teve um enorme desenvolvimento e em seu
terceiro ano de vida assumiu o posto de maior distribuidora de derivados do petróleo do país.
Com sede localizada na cidade do Rio de Janeiro, também possui escritórios e gerencias comerciais
em diversas outras cidades, como: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Fortaleza, Curitiba, Porto
Alegre, Manaus e Salvador.
Missão
 “Distribuir, industrializar e comercializar derivados de petróleo e seus correlatos com
competitividade, rentabilidade e responsabilidade social e ambiental.“
Valores
Na busca de sua Missão e Visão de Futuro, a Petrobras tenta agir de acordo com alguns princípios
básicos que devem ser adotados por todos empregados: Coerência, Comprometimento, Ética nos
relacionamentos, Responsabilidade Social e Ambiental.
Focos de Desempenho
Market Share / Rentabilidade / Responsabilidade Social e Ambiental.
“Atuar de forma segura e
rentável, com
responsabilidade social e
ambiental, nas atividades da
indústria de óleo, gás e
Missão da PETROBRAS
energia, nos mercados
nacional e internacional,
fornecendo produtos e
serviços adequados às
necessidades dos seus
clientes e contribuindo para o
desenvolvimento do Brasil e
dos países onde atua.”
Conceito – Offshore:

Significados de acordo com mercado (indústria de combustíveis, mercado financeiro).

Offshore é uma forma de terceirização para a realização de negócios em outros países.

Empresas "fornecedoras" de offshore - companhias que oferecem a possibilidade de
terceirização de serviços de TI com mão-de-obra de fora do país de origem da empresa
contratante.

O offshore no mercado de TI ficou mais forte nos últimos anos e ganhou novos
adeptos.

Além da Índia, os alvos principais são Rússia, China, Irlanda, República Tcheca,
Argentina e Brasil.

Crescimento do Offshore Indoor: a prestação de serviços é feita por outras unidades
da companhia.
Brasil no Mapa Offshore:
Empresas tem experiência;
Preços Competitivos;
Qualidade Técnica;
Não aparece Mapa das Exportações;
Não chega a ser “consultado”/mencionado;
2005: 15º colocado / 2014: 4º colocado.
Brasil – Vantagens:

Capacidade para lidar com imprevistos e flexibilidade.

MIT - país como uma potência emergente no comércio internacional de
serviços de TI.

Mão-de-obra com elevado grau de capacitação técnica.

Alto valor agregado em soluções para segmentos como o mercado financeiro.

Fuso horário, mais próximo dos Estados Unidos e Europa que o dos países
asiáticos.

Aspectos culturais.

Marca Brasil X Esforço das Empresas.

CMMi, RUP, certificações diversas.

Centros IT ( Rio de Janeiro, S.Paulo, interior de S.Paulo, DF, NE, etc).

Pólos de produção de software offshore (Blumenau, Florianópolis).

Cartilha, com os perfis e a forma de agir das equipes em cada país.

Portais Especializados de Empresas fornecedoras de serviços de offshore.
Para Refletir:

Offshore é muito criticado por algumas instâncias americanas.

Curto Prazo; profissionais daquele país estão ficando sem emprego.

Longo prazo: fará com que os Estados Unidos percam a liderança do
mercado tecnológico, uma vez que oportunidades de trabalho e aprendizado
estão sendo oferecidas para países emergentes.
A Indústria de Petróleo
A Indústria de Petróleo engloba o conjunto de atividades relacionadas
com a exploração, desenvolvimento, produção, refino, processamento,
transporte, importação, exportação de Petróleos, Gás Natural, outros
hidrocarbonetos e seus derivados.
A estrutura logística deste setor reflete este conjunto de atividades, e
pode ser subdividida em dois grandes grupos: o setor upstream e setor
downstream. O primeiro refere-se às atividades de exploração e produção de
petróleo, já o segundo trata da aquisição, armazenagem, comercialização e
distribuição de derivados.
Vamos nos limitar a falar sobre o setor downstream, mais
especificamente sobre a distribuição de derivados do petróleo da base de
distribuição até os postos revendedores feitas pelo modal rodoviário.
Logística de Distribuição de Combustíveis Automotivos
A alternativa de distribuição mais utilizada pelo Petrobras, que será enfocada em
nosso trabalho, é feita por modal rodoviário, que pode ser representada de maneira simplificada
pela figura a seguir.
As destilarias realizam o processo químico de limpeza e refino do óleo cru extraído dos
poços e minas de óleo bruto, produzindo diversos derivados de petróleo, como lubrificantes,
aguarrás, asfalto, coque, diesel, gasolina, GLP, nafta, querosene, querosene de aviação e
outros. Os produtos acabados das destilarias são transportados até as bases de distribuição, que
fazem a entrega até o mercado revendedor.
Outras alternativas de distribuição que também são utilizadas pela Petrobras
Distribuidora são a transferência ferroviária, transferência multimodal (ferrovia e oleoduto) e a
transferência fluvial. A alternativa de distribuição considerada mais interessante é aquela que
obtém o menor custo total de suprimento do cliente final.
No modal rodoviário, o transporte dos combustíveis da base de
distribuição até os postos revendedores é feito por uma numerosa frota de
caminhões-tanque. A maioria destes caminhões possui tanques
compartimentados, o que permite que sejam transportados diferentes
produtos para um mesmo posto ou transporte cargas segregadas para postos
diferentes.
A definição do volume de cada entrega de produtos da base de
distribuição ao posto revendedor é uma decisão que causa grande impacto nos
custos da empresa. Em resumo, quanto maior o lote de entrega, menor o
número de viagens que a frota terá que realizar e, portanto, menor será o
custo de transporte; por outro lado, quanto menor o lote, menor será o custo
de manutenção de estoques no posto.
Com a visita feita ao posto da rede Petrobras, pudemos verificar que há uma
grande utilização da tecnologia da informação para o controle da reposição de
combustíveis.
O estoque é controlado por uma máquina que avisa quando a
quantidade de determinado combustível está chegando ao estoque mínimo. A
máquina disponibiliza relatórios que informam quanto de cada combustível
tem no estoque. Existe um estoque de 15000 litros para cada combustível no
posto. Existe um sistema que passa as informações do posto automaticamente
para a distribuidora, assim, quando o estoque de combustível está baixo, a
distribuidora já fica sabendo automaticamente. Assim, fica garantido que
nunca falte combustível no posto.
A entrega dos combustíveis no posto é feita por caminhões-tanque
que são capazes de transportar 15000 litros, existem três tanques de 5000
litros. Quando o caminhão chega ao posto, é feita uma verificação para
certificar que os tanques estão lacrados e no nível de 5000 litros. É feita,
também, uma análise dos combustíveis para verificar se o produto está isento
de impurezas e de acordo com as normas do governo.
Um caminhão-tanque não pode sair da distribuidora sem estar com os
tanques cheios. Assim, normalmente ele atende a mais de um posto por
viagem. Como o transporte da carga é de risco, os caminhões não podem
ultrapassar o limite de 80 km por hora.
Indicadores e Metas
Alguns indicadores abaixo demonstram o comprometimento da Petrobras
Distribuidora com os seus públicos interno e externo.
Curiosidade
Cuidado ao abastecer em postos supostamente ligados à rede BR da Petrobras. Olhe
com atenção para o logo, pois você pode estar em uma rede bem genérica de postos
chamada 13R, que muito engenhosamente adaptou um logo semelhante ao dos
postos BR. Veja abaixo um posto padrão da rede 13R.
Para referência, abaixo está à linha visual correta de um posto BR. Notem que o “B” é
realmente um “B” e que o termo BR só toca na parte de cima da tarja verde.
Bibliografia
http://www.br.com.br
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0112_0640.p
df
http://hermes.ucs.br/carvi/cent/dpei/odgracio/ensino/Gestao%20E
strategica%20Custos%20Unisc%202005/Artigos/Artigos%20ENEGEP%2
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Dveis%20automotivos%20-%20a%20influ%EAncia%20da.pdf
http://www2.petrobras.com.br/produtos_servicos/port/index.asp
http://www.br.com.br/wps/portal/PortalDeConteudo