Produção de Petróleo
Offshore
www.weinhardts.net
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LINCOLN WEINHARDT
1985
1989
2001
2002
2003...
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP
ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ
PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT
PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM
MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM
DOCÊNCIA
PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- ...)
•PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISECENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE
MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS.
PETROBRAS
GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 - ... )
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006)
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005)
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 )
•RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE
ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003)
•RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS.
COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002)
•RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE
NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES.
GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001)
•RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS.
CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.
Objetivo da disciplina:
Permitir que o discente conheça o ambiente da
indústria de produção de petróleo offshore, hoje
responsável por mais de 85% da produção do petróleo
nacional. Tendo como ponto de partida a própria
história do petróleo; seguindo com os conceitos
envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na
cadeia produtiva e nos processos de produção e
separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se
aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos
de unidades em operação na indústria offshore, as
características e vantagens da cada. Assim como, os
principais equipamentos utilizados nas plantas de
produção e tratamento de óleo, gás e água. Será
destacado a questão do gás, e a complexidade do
gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a
disciplina, além de noções sobre a legislação do
petróleo, royalties e licenciamento ambiental o
discente participará de visita técnica às instalações de
uma operadora e ao simulador de processos em
unidades de produção do Senai-RJ.
METODOLOGIA:
O curso ministrado através de slides
(MS/PowerPoint),
vídeos,
aulas
expositivas, trabalhos de pesquisa,
apresentações dos trabalhos em grupo
e visitas técnicas.
Produção de Petróleo Offshore
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1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino.
Vídeo: API – Destanation Earth - 1956.
Vídeo: The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil.
2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes.
Vídeos: Quality Information Publishers. Historic oil industry films.
Vídeos: MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial.
3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia produtora
do Brasil.
Análise da Placa de Ponto de Interesse Geológico - Bacia de Campos.
4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de
petróleo.
Vídeos: Petrobras – audiência pública – Marlim Sul.
Vídeos: Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002.
- Controle de risco e acidentes.
–
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Rede Record – A importância de treinamento para emergências.
Dano ambiental.
5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: os tipos de unidades de
Vídeo:
Vídeo:
produção offshore, principais
características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a
profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido
-Noções
–
Planta de processo e tratamento de óleo.
Petrobras – audiências públicas.
8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás.
Vídeos:
10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa.
11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada.
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12 -Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc.
Vídeos: SBT – Aplicação dos recursos dos royalties
Vídeos: Globo News – PIB de Macaé.
13 e 14 -visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em
unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ.
APRESENTAÇÃO DA TURMA
Nome
Local de Estágio e/ou Trabalho
Experiência Profissional
Bibliografia Básica
Thomas, José Eduardo et al. Fundamentos de
engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: ed.
Interciência: Petrobras, 2004.
Internet:
PETROBRAS.
http://www.petrobras.com.br
IBP – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E
BIOCOMBUSTÍVEIS
http://www.ibp.org.br
REVISTA MACAÉ OFFSHORE
http://www.macaeoffshore.com.br
REVISTA BRASIL ENERGIA
http://www.brasilenergia.com.br
Apresentações de Classe
http://www.weinhardts.net
O que descobrir
nesta disciplina...
Produção de Petróleo no Mundo
Emergency Shut Down
Trabalhar na indústria offshore não é briquedo!
No ambiente offshore estamos constantemente sujeitos
ao risco, devido as condições de processo inerentes à
atividade de exploração e produção de petróleo e gás.
Tipos de Plataforma
Qual o melhor tipo? Qual a vantagem de cada
uma delas?
Semi-submersível?
Dockwise Blue Marlin with Semi-Sub Kan Tan IV.
Tipos de Plataforma
TLP?
The Shell Mars Tension-leg Platform
is a permanent offshore drilling and production tension-leg oil platform
operating at Mississippi Canyon block 807 in the Gulf of Mexico_ At 990 m
Tipos de Plataforma
Jack-up?
GlobalSantaFe Jack-up Rig
Galaxy 11 in the Dry Dock at
Nigg for some IRM Work.
Tipos de Plataforma
Fixas?
The Captain
Platform sits in the
Captain Field on the
edge of the Moray
Firth 68 miles north
of Aberdeen.
Royalties e Participação Especial
Maior produção de petróleo, mas menos royalties
Mesmo com o aumento da produção de petróleo, o valor
proveniente da arrecadação de royalties sobre a produção
de petróleo e gás natural no país caiu 2,85% em 2007.
No ano passado, o total chegou a R$ 7,483 bilhões, ante R$
7,703 bilhões registrados em 2006.
Desde o início da cobrança sob a nova Lei do Petróleo, em
1999, esta é a primeira vez que a arrecadação cai em
relação ao ano anterior.
Os dados são da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que
faz o pagamento dois meses após o cálculo.
Folha da Manhã – Campos dos Goytacazes/RJ 06/01/2007
Qualidade do óleo
Petrobras começa a produzir petróleo em águas
profundas no Nordeste
A Petrobras iniciou nesta quarta-feira a produção de petróleo no campo de
Piranema, a 25 km da costa de Sergipe. O óleo de Piranema, classificado pela
empresa como "de excelente qualidade, com 44º API", é o mais leve
produzido em águas profundas no Brasil.
A sigla API refere-se ao American Petroleum Institute, e é uma escala que
expressa a densidade relativa do óleo. O grau API é maior quando o petróleo
é mais leve. Quanto maior o grau, maior o valor do petróleo no mercado.
No caso de Piranema, o óleo é particularmente adequado à produção de
lubrificantes.
O novo campo produzirá, inicialmente, 10 mil barris de óleo por dia e poderá
chegar a 30 mil em 2008. Ao atingir a capacidade máxima, esse campo
ampliará em 60% a produção de petróleo do estado de Sergipe. A plataforma
flutuante, do tipo FPSO (que produz, armazena e transfere petróleo), é
tocada em conjunto com a Sevan Production AS, da Noruega.
http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/41001_42000/41127-1.html
11.10.2007 - 15:55
API: Destination in 1956 ...
Petrobras: Brasil auto-suficiente ...
Vamos ver o DVD...
Fim...
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