RELATÓRIO DE GESTÃO NOS TERMOS DA PORTARIA TCU Nº 175/2013 E
DECISÃO NORMATIVA TCU 127/2013
MAIO/2014
Apresentamos aos órgãos de controle interno e externo o Relatório de Gestão do exercício 2013, com
apresentação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborados de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010
da Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e da Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações do órgão de
controle interno.
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ANEEL
CCC
CCEAR
CCEE
CDE
CEEE
CFC
CNAE
CIPA
EBITDA
ELETROBRAS
EPE
FEPAM
GWh
IBAMA
LOA
MME
MW
NBC
NUTEPA
ONS
PGFN
P&D+I
SIAFI
SIORG
SPDA
TAC
UPME
USJE
Agência Nacional de Energia Elétrica
Conta de Consumo de Combustível
Contratos de Comercialização de Energia Elétrica
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica
Conta de Desenvolvimento Energético
Companhia Estadual de Energia Elétrica S.A.
Conselho Federal de Contabilidade
Código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Eaming Before Imcome Tax, Depreciation and Amortization
Centrais Elétricas Brasileiras
Empresa de Pesquisa Energética
Fundação Estadual de Proteção Ambiental
Unidade de Geração de Energia Elétrica Gigawatt hora
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
Lei Orçamentária Anual
Ministério de Minas e Energia
Unidade de Potência Elétrica Megawatt
Norma Brasileira de Contabilidade
Nova Usina de Termoelétrica de Porto Alegre
Operador Nacional do Sistema
Procuradoria Geral da Fazenda Nacional
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Código de Identificação da UJ constante no Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal
Código de identificação da UJ assinalado no Sistema de Informações Organizacionais
do Governo Federal
Sistema de Proteção Contra Descarga Elétrica
Termo de Ajustamento de Conduta
Usina Termoelétrica Presidente Médici
Usina Termoelétrica de São Jerônimo
LISTA DE GRÁFICOS/ILUSTRAÇÕES/TABELAS
Ilustração 1
Organograma Funcional da Eletrobras CGTEE
Ilustração 2
Indicadores CMDE
Ilustração 3
Indicadores Econômicos- Financeiros
Ilustração 4
Indicadores Econômicos- Financeiros
Ilustração 5
Comentários - Indicadores Econômicos- Financeiros
Ilustração 6
Indicador Operacional
Ilustração 7
Comentários - Indicador Operacional
Ilustração 8
Indicadores Socioambientais
Ilustração 9
Comentários – Indicadores Socioambientais
Ilustração 10
Estrutura de Governança Corporativa
Ilustração 11
Resolução 072/2013
Ilustração 12
Resolução 187/2013
Ilustração 13
Lei 12.798/13 – pg. 119
Ilustração 14
Lei 12.798/13 – pg. 120
Ilustração 15
Lei 12.951/13 – anexo II
Ilustração 16
Decreto nº 7.867 – 19/12/2012
Ilustração 17
Decreto 8.174 – 26/12/2013
Ilustração 18
Programa de Impressão Responsável na Intranet
Ilustração 19
Guia de Compras Sustentáveis na Intranet
Tabela 1
Potência Instalada Eletrobras CGTEE
Tabela 2
Macroprocessos & Produtos
Tabela 3
Principais Parceiros da Eletrobras CGTEE
Tabela 4
Contratos CCEAR - 2º Leilão de Energia Elétrica
Tabela 5
Contratos CCEAR - 4º Leilão de Energia Elétrica
Tabela 6
Contratos CCEAR - 1º Leilão de Energia Nova
Tabela 7
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Tabela 8
Informações Técnicas Indicadores do CMDE
Tabela 9
Acompanhamento Orçamentário 2013
SUMÁRIO
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 – CONTEÚDO GERAL do relatório de gestão ..................................... 11
1 Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ......................................................................................... 12
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada ........................................................................................................................ 12
1.1.1 Relatório de Gestão Individual .............................................................................................................................. 12
1.2
Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ........................................................................................... 13
1.3
Organograma Funcional ........................................................................................................................................ 14
Conselho de Administração.......................................................................................................................................................... 15
Conselho Fiscal ............................................................................................................................................................................ 15
Auditoria Interna .......................................................................................................................................................................... 16
Diretoria Executiva ...................................................................................................................................................................... 16
Presidência ................................................................................................................................................................................... 16
Ouvidoria...................................................................................................................................................................................... 17
Secretaria Geral ............................................................................................................................................................................ 17
Assessoria Jurídica ....................................................................................................................................................................... 17
Setor de Controle de Processos Trabalhistas ................................................................................................................................ 18
Assessoria de Controles Internos e Gestão de Riscos .................................................................................................................. 18
Assessoria de Planejamento e Gestão ........................................................................................................................................... 19
Assessoria de Comunicação ......................................................................................................................................................... 19
Assessoria de Tecnologia de Informação ..................................................................................................................................... 19
Grupo de Trabalho de Acompanhamento ao Termo de Ajuste de Conduta -GTAC .................................................................... 20
Coordenadoria de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social ................................................................................... 20
Diretoria Técnica e de Meio Ambiente ........................................................................................................................................ 20
Superintendência do Complexo de Candiota................................................................................................................................ 20
Departamento de Operação .......................................................................................................................................................... 21
Divisão de Operação Fases A e B ................................................................................................................................................ 21
Setor de Operação Fases A e B - Turnos ...................................................................................................................................... 21
Divisão de Operação Fase C ........................................................................................................................................................ 22
Setor de Operação Fase C - Turnos .............................................................................................................................................. 22
Setor de Laboratório Químico ...................................................................................................................................................... 22
Setor Caldeiraria ........................................................................................................................................................................... 23
Setor de Oficinas .......................................................................................................................................................................... 23
Setor de Manutenção Civil ........................................................................................................................................................... 23
Departamento de Manutenção ...................................................................................................................................................... 24
Divisão de Engenharia de Manutenção ........................................................................................................................................ 24
Divisão de Manutenção ................................................................................................................................................................ 25
Divisão de Programação, Planejamento e Controle da Manutenção ............................................................................................ 25
Setor de Manutenção Elétrica Fases A e B................................................................................................................................... 25
Setor de Manutenção Mecânica Fases A e B ............................................................................................................................... 26
Setor de Instrumentação e Controle Fases A e B ......................................................................................................................... 26
Setor de Manutenção Elétrica Fase C ........................................................................................................................................... 26
Setor de Manutenção Mecânica Fase C ........................................................................................................................................ 27
Setor de Instrumentação e Controle Fases A e B ......................................................................................................................... 27
Setor de Instrumentação e Controle Fase C.................................................................................................................................. 27
Setor de Medição e Proteção ........................................................................................................................................................ 27
Setor de Planejamento e Programação ......................................................................................................................................... 27
Setor de Controle de Materiais ..................................................................................................................................................... 28
Departamento de Meio Ambiente ................................................................................................................................................ 28
Departamento de Meio Ambiente ................................................................................................................................................ 28
Divisão de Meio Ambiente........................................................................................................................................................... 29
Departamento de Programação da Produção e Comercialização de Energia - DTP .................................................................... 29
5
Divisão de Comercialização de Energia ....................................................................................................................................... 29
Divisão de Produção de Porto Alegre .......................................................................................................................................... 30
Divisão de Manutenção de São Leopoldo .................................................................................................................................... 30
Divisão de Produção de São Jerônimo ......................................................................................................................................... 30
Setor de Operação ........................................................................................................................................................................ 30
Setor de Manutenção .................................................................................................................................................................... 31
Diretoria Financeira e de Relações com o Mercado ..................................................................................................................... 31
Departamento Financeiro ............................................................................................................................................................. 31
Coordenadoria Financeira ............................................................................................................................................................ 32
Setor Financeiro Contábil de Candiota ......................................................................................................................................... 32
Departamento de Contabilidade ................................................................................................................................................... 32
Divisão de Contabilidade Fiscal ................................................................................................................................................... 33
Divisão de Patrimônio e Demonstrações Contábeis ..................................................................................................................... 33
Divisão de Monitoramento de Apoio à Gestão de Contratos e Convênios ................................................................................... 33
Setor de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos e Convênios de Candiota - DFIMC..................................................... 34
Departamento de Suprimentos ..................................................................................................................................................... 34
Divisão de Licitação e Contratos .................................................................................................................................................. 35
Divisão de Materiais e Armazenamento ....................................................................................................................................... 35
Setor de Suprimentos e Almoxarifado de São Jerônimo .............................................................................................................. 35
Setor de Suprimentos de Candiota ............................................................................................................................................... 35
Setor de Almoxarifado Candiota .................................................................................................................................................. 36
Divisão de Orçamento e Padronização de Materiais .................................................................................................................... 36
Diretoria Administrativa .............................................................................................................................................................. 36
Departamento de Recursos Humanos ........................................................................................................................................... 36
Divisão de Formação e Qualificação Profissional ........................................................................................................................ 37
Divisão de Folha de Pagamento ................................................................................................................................................... 37
Departamento Administrativo ...................................................................................................................................................... 37
Coordenadoria Administrativa ..................................................................................................................................................... 38
Setor de Segurança do Trabalho ................................................................................................................................................... 38
Setor de Saúde do Trabalho.......................................................................................................................................................... 39
Setor de Treinamentos Legais ...................................................................................................................................................... 39
Setor de RH e Administrativo ...................................................................................................................................................... 39
Setor de Tecnologia da Informação .............................................................................................................................................. 39
1.4 Macroprocessos finalístico ............................................................................................................................................. 41
1.5 Macroprocessos de Apoio ................................................................................................................................................. 44
1.6 Principais Parceiros ........................................................................................................................................................ 58
2 Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU 127/2013 .............................................................................................................. 61
2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS .............................................................................. 61
2.1 Planejamento da unidade ................................................................................................................................................ 61
2.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados ................................................................................... 65
2.2.1 Programa Temático ................................................................................................................................................ 65
2.2.1.1
Análise Situacional ..................................................................................................................................... 65
2.2.2 Objetivo ................................................................................................................................................................. 66
2.2.2.1
Análise Situacional ..................................................................................................................................... 67
2.2.3 Ações ..................................................................................................................................................................... 69
2.2.3.1
Ações - OFSS ............................................................................................................................................. 69
2.2.3.2
Ações/Subtítulos - OFSS ............................................................................................................................ 69
2.2.3.3
Ações não Previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não Processados - OFSS .......................................... 69
2.2.3.4
Ações - Orçamento de Investimento - OI ................................................................................................... 69
2.2.3.5
Análise Situacional ..................................................................................................................................... 73
2.3 Informações sobre outros resultados da gestão .............................................................................................................. 74
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................................................................... 83
3.1 Estrutura de Governança ................................................................................................................................................ 83
6
3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos .................................................................................................... 91
3.3 Remuneração Paga a Administradores ........................................................................................................................... 93
3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal ...... 93
3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos .................................................................... 96
3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos ........................................... 97
3.3.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores ........................................................................... 98
3.4 Sistema de Correição ...................................................................................................................................................... 99
3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU ........................................................... 101
3.6 Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos ............ 102
4 Parte A, item 4, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 103
4.1 Execução das despesas ................................................................................................................................................. 103
4.1.1 Programação ........................................................................................................................................................ 110
4.1.1.1
Análise Crítica .......................................................................................................................................... 110
4.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ...................................................................................................... 110
4.1.3 Realização da Despesa ......................................................................................................................................... 110
4.1.3.1
Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total .................................... 110
4.1.3.2
Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela
UJ
111
4.1.3.3
Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total............................................ 112
4.1.3.4
Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente
pela UJ 112
4.1.3.5
Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ...................................... 112
4.1.3.6
Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .................................. 113
4.1.3.7
Análise crítica da realização da despesa ................................................................................................... 113
4.2 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos....................................................................... 114
4.2.1 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 114
4.3 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores .......................................................................... 114
4.3.1 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 114
4.4 Transferências de Recursos .......................................................................................................................................... 115
4.4.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício .................................................................... 115
4.4.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios
116
4.4.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de
Repasse ........................................................................................................................................................................... 117
4.4.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse ...................... 118
4.4.5 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 119
4.5 Suprimento de Fundos .................................................................................................................................................. 120
4.5.1 Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito
Corporativo ..................................................................................................................................................................... 120
4.5.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” ............................................................................................................ 120
4.5.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) ....................................................................... 120
4.5.4 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos .................................................................................................. 120
4.5.5 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 120
4.6 Renúncias sob a Gestão da UJ ...................................................................................................................................... 120
4.6.1 Benefícios Financeiros e Creditícios ................................................................................................................... 120
4.6.1.1
Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação .............................................................................. 120
4.6.1.2
Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica ............................................................................ 120
4.6.2 Renúncias Tributárias .......................................................................................................................................... 120
4.6.2.1
Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação ....................... 121
4.6.2.2
Valores Renunciados e Contrapartida ...................................................................................................... 121
4.6.2.3
Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário ............................................................................... 121
4.6.2.4
Contribuintes Beneficiados pela Renúncia ............................................................................................... 121
4.6.2.5
Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária ............................................................................ 121
4.6.2.6
Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária............... 121
7
5
6
7
8
4.6.2.7
Prestações de Contas de Renúncia de Receitas ........................................................................................ 121
4.6.2.8
Comunicações à RFB ............................................................................................................................... 121
4.6.2.9
Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas ....................................................................................... 121
4.6.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal................................................................... 121
4.6.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB .......................................................................................................... 121
4.6.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica ...................................................................................................... 121
4.7 Gestão de Precatórios ................................................................................................................................................... 122
4.7.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta ............................................................................................ 122
4.7.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta .......................................................................................... 122
4.7.3 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 122
Parte A, item 5, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 123
5.1 Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................................................... 123
5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ................................................... 123
5.1.1.1
Lotação ..................................................................................................................................................... 123
5.1.1.2
Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada.................................................... 124
5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ...................................................................................................................... 125
5.1.2.1
Estrutura de Cargos e de Funções ............................................................................................................. 125
5.1.2.2
Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade .................................... 125
5.1.2.3
Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ........................ 126
5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ...................................................................................................... 127
5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas............................................................................ 128
5.1.4.1
Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de
Proventos e de Aposentadoria ................................................................................................................................... 128
5.1.4.2
Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada ........................................... 128
5.1.5 Cadastramento no Sisac ....................................................................................................................................... 128
5.1.5.1
Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC ...................................................... 128
5.1.5.2
Atos Sujeitos à comunicação ao TCU ...................................................................................................... 129
5.1.5.3
Regularidade do cadastro dos atos no Sisac ............................................................................................. 129
5.1.5.4
Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico .................................................................................... 129
5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos........................................................................ 130
5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ............ 131
5.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ............................................................................................... 131
5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários .................................................................... 133
5.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão ................................... 133
5.2.2 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos
Públicos para Substituição de Terceirizados ................................................................................................................... 134
5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade
Jurisdicionada ................................................................................................................................................................. 134
5.2.4 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão 135
5.2.5 Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 .................................................................................................................. 137
5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................................................ 137
Parte A, item 6, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 138
6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ............................................................................... 138
6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário ................................................................................................................................ 145
6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ................................................................................... 145
6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional............................... 145
6.2.3 Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ .................................................... 145
6.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ................................................................................... 146
Parte A, Item 7, do Anexo II da DN TCU Nº 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 147
7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI).................................................................................................................... 147
7.1.1 Análise Crítica ..................................................................................................................................................... 149
Parte A, item 8, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 150
8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ............................................................................................................... 150
8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ................................................................................................................ 153
8
No exercício de 2013 teve andamento o ............................................................................................................................... 153
9 Parte A, item 9, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ....................................................................................... 155
9.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU.......................................................................................... 155
9.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .................................................................................................... 155
9.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício .................................................................... 156
9.2 Tratamento de Recomendações do OCI ......................................................................................................................... 157
9.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício ............................................................. 157
9.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ........................................................ 173
9.3 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna .................................................................................. 177
9.4 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ................................................................................... 180
9.4.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 .............................................................. 180
9.4.2 Situação do Cumprimento das Obrigações .......................................................................................................... 180
9.5 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ........................................................................................................... 181
9.6 Alimentação SIASG E SICONV .................................................................................................................................. 181
10 Parte A, item 10, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ..................................................................................... 182
11 Parte A, item 11, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ..................................................................................... 185
11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ............................................................................................................................ 185
11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ................................................... 185
11.2.1 Declaração Plena ................................................................................................................................................. 185
11.2.2 Declaração com Ressalva .................................................................................................................................... 185
11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela
Resolução CFC nº 1.133/2008 .............................................................................................................................................. 185
11.4 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 ....................................................... 185
11.5 Composição Acionária das Empresas Estatais ............................................................................................................. 186
11.5.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida ................................................................................... 186
11.5.2 Composição Acionária da UJ como Investidora .................................................................................................. 186
11.6 Relatório de Auditoria Independente............................................................................................................................ 187
12 Parte A, item 12, do Anexo II da DN TCU n.º 127, DE 15/5/2013. ..................................................................................... 188
12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ................................................................................................ 188
A) BALANÇO SOCIAL ............................................................................................................................................................ 188
B) INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DO PROCESSO Nº 001/1.07.0207693-0 CGTEE – CIA. DE GERAÇÃO
TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA contra KREDITANSTALT FUR WIERERAUFBAU BANKENGRUPPE .............. 189
C) PARECER DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ....................................................................................................... 192
D) PARECER DO CONSELHO FISCAL ................................................................................................................................. 193
ANEXOS.................................................................................................................................................................................... 194
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 2013.................................................................................. 195
RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE ................................................................................................................. 247
PARTE B DO ANEXO II DA DN Nº 127 DE 15/05/2013 ....................................................................................................... 252
CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS............................ 252
33. Unidades Jurisdicionadas patrocinadoras de entidade fechada de previdência complementar. ........................................... 252
PARTE B, ITEM 33, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. ............................................................................ 253
CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................................... 281
9
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ...................................................................................... 12
Quadro A.2.2.2 – Objetivo ........................................................................................................................................................... 66
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 69
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 70
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 70
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 71
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 71
Quadro A.2.2.3.4 – Ações do Orçamento de Investimento .......................................................................................................... 72
Quadro A.3.2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ............................................................................................ 91
Quadro A.3.3.2 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal ................................................................................. 96
Quadro A.3.3.3 – Síntese da Remuneração dos Administradores ................................................................................................ 97
Valores em R$ 1,00 ...................................................................................................................................................................... 97
Quadro A.3.3.4 – Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores ......................................................... 98
Valores em R$ 1,00 ...................................................................................................................................................................... 98
Quadro A.4.1.3.2 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Valores Executados diretamente pela UJ111
Quadro A.4.4.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ............................... 115
Quadro A.4.4.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios .................................................... 116
Quadro A.4.4.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo
de cooperação e de contratos de repasse. ................................................................................................................................... 117
Valores em R$ 1,00 .................................................................................................................................................................... 117
Quadro A.5.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/13 ........................................................................ 123
Quadro A.5.1.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ ....................................................................................... 124
Quadro A.5.1.2.1 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de
dezembro) ................................................................................................................................................................................... 125
Quadro A.5.1.2.2 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária......................................................................................... 125
Quadro A.5.1.2.3 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade Situação apurada em 31/12 ............................ 126
Quadro A.5.1.3 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ............................................... 127
Quadro A.5.1.4.1 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro ............................ 128
Quadro A.5.1.5.1 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ............................................................... 128
Quadro A.5.1.5.2 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) ........................................................ 129
Quadro A.5.1.5.3 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac ............................................................................................... 129
Vinculado ao Quadro de carreira ................................................................................................................................................ 131
Vinculado ao Tempo (Crescimento Vegetativo) ........................................................................................................................ 131
GERENCIÁVEIS ....................................................................................................................................................................... 131
Vinculado a Lucro / Resultado ................................................................................................................................................... 131
vinculado a normas / acordo coletivo ......................................................................................................................................... 131
Quadro A.5.2.1 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada ........... 133
Quadro A.5.2.6 - Composição do Quadro de Estagiários........................................................................................................... 137
Quadro A.6.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros ............................................ 146
QUADRO A.7.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ............................................................... 147
Quadro A.8.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ..................................................................................................... 150
Quadro A.8.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .................................................................................................... 154
Quadro A.9.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício .................................................................... 155
Quadro A.9.1.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ...................... 156
Quadro A.9.2.1 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI ................................................................................. 157
Quadro A.9.2.2 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................... 173
Quadro A.9.4.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR ...... 180
Quadro A.9.6 – Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ........................................... 181
Quadro A.11.5.1 - Composição Acionária do Capital Social ..................................................................................................... 186
10
PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 – CONTEÚDO GERAL DO
RELATÓRIO DE GESTÃO
11
1
PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
1.1
1.1.1
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Relatório de Gestão Individual
QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério de Minas e Energia
Código SIORG: 95519
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica
Denominação Abreviada: Eletrobras CGTEE
Código SIORG: 95519
Código LOA: Não se aplica a UJ
Código SIAFI: Não se aplica a UJ
Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista
CNPJ: 02.016.507/0001-69
Principal Atividade: Geração de Energia
Código CNAE: 3511-5/00
Telefones/Fax de contato:
(051) 3287-1500
(051) 3287-1645
(051) 3287-1679
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.cgtee.gov.br
Endereço Postal: Rua Sete de Setembro, 539, Centro Histórico, CEP 90.010-190, Porto Alegre, RS
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Lei Estadual nº 10.900 de 26 de dezembro de 1997
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Estatuto Eletrobras CGTEE
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Manual de Organização
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
Não se aplica a UJ
Não aplicável à natureza jurídica da UJ
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
Não se aplica
Não aplicável à natureza jurídica da UJ
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
Não aplicável à natureza jurídica da UJ
Não aplicável à natureza jurídica da UJ
12
1.2
Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
A Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – Eletrobras CGTEE, controlada pela Eletrobras, é
uma sociedade de economia mista, concessionária do serviço público de energia elétrica, tendo sido
constituída em 28 de julho de 1997, atuando exclusivamente na atividade de geração de energia elétrica, a
partir do carvão mineral.
A Companhia possui junto à ANEEL, as seguintes concessões/autorizações:
USINAS
TERMELÉTRICAS
UTE
PRESIDENTE MÉDICE
Tipo
Autorização/
Concessão
Vencimento
Concessão
08/07/1995
07/07/2015
Capacidade
Instalada
(MW)
446
Unidades
02X63MW –
(1974)
02X160MW–
(1987)
UTE
SÃO JERÔNIMO
Concessão
UTE NUTEPA
Concessão
UTE CANDIOTA III
(FASE C)
Autorização
08/07/1995
07/07/2015
20
02X5MW –
(1953)
01X10MW –
(1956)
08/07/1995
07/07/2015
24
02X8MW –
(1968)
01X8MW –
(1969)
18/07/2006
17/07/2041
350
01X350MW(2011)
TOTAL
840 MW
Tabela 1: Potência instalada Eletrobras CGTEE
Fonte: PRG - Assessoria de Gestão e Planejamento
Finalidade:
Geração de energia elétrica a partir do carvão mineral.
Competências:
Conforme o Art. 4º do Estatuto Social da Eletrobras CGTEE, esta tem as seguintes competências
institucionais:
a) realizar, estudos, projetos, construção, operação e manutenção de usinas produtoras, subestações,
linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica, bem como a celebração de atos de comércio
decorrentes dessas atividades, de acordo com legislação vigente;
b) participar de pesquisas de interesse do setor energético, ligadas à geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica, bem como de estudos de aproveitamento de reservatórios para fins múltiplos;
c) contribuir para a formação do pessoal técnico necessário ao setor de energia elétrica;
d) participar de entidades destinadas à coordenação operacional de sistemas elétricos interligados;
13
e) prestar serviços de laboratório, telecomunicação, operação e manutenção do sistema de geração e
transmissão de energia elétrica além de apoio técnico, operacional e administrativo às empresas
concessionárias, às autorizadas e às permissionárias de serviço público de energia elétrica;
f) participar de associações ou organizações de caráter técnico, científico ou empresarial de âmbito
regional, nacional ou internacional, de interesse para o setor de energia elétrica;
g) colaborar para a preservação do meio ambiente, no âmbito de suas atividades; colaborar com a
Eletrobrás nos programas relacionados com a promoção e incentivo da indústria nacional de materiais e
equipamentos destinados ao setor de energia elétrica, bem como para a sua normalização técnica,
padronização e controle de qualidade;
i) comercializar, direitos de uso ou de ocupação de torres, instalações eletroenergéticas e prediais,
equipamentos e instrumentos e demais partes que possam constituir recurso de infraestrutura de
telecomunicações da empresa;
j) associar-se, mediante prévia e expressa autorização do Conselho de Administração da Eletrobras, para
constituição de consórcios empresariais ou participação em sociedades, com ou sem poder de controle, no
Brasil ou no exterior, que se destinem direta ou indiretamente à exploração da produção ou transmissão
de energia elétrica sob regime de concessão, autorização ou permissão.
1.3
Organograma Funcional
Ilustração 1 : Organograma Funcional
14
Organograma & Atribuições
Apresentamos o organograma da empresa, a localização na estrutura organizacional e suscintamente
atribuições de cada área.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Atribuições






Autorizar a execução de atos negociais visando à aquisição de bens e contratação de obras e
serviços, conforme limites fixados mediante sua deliberação;
Monitorar a gestão da empresa mediante requisição de informações ou exame de livros e
documentos;
Aprovar os relatórios da administração e de controles internos, bem como as contas da
Diretoria Executiva;
Avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva da empresa, pelo menos uma vez
por ano, com base nas diretrizes estabelecidas para a realização do contrato de metas de
desempenho e dos planos estratégico, de negócios e de investimentos;
Deliberar sobre a constituição de consórcios empresariais ou participações em sociedades que
se destinem, direta ou indiretamente, à consecução do objeto social da CGTEE, sob o regime
de concessão, autorização ou permissão, mediante autorização do Conselho de Administração
da Eletrobrás;
Aprovar a indicação, feita pela Diretoria Executiva, dos membros para compor as diretorias e
conselhos de administração e fiscal das sociedades em que participe, submetendo sua escolha à
aprovação da Eletrobrás;
CONSELHO FISCAL
Atribuições





Pronunciar-se sobre assuntos de sua atribuição que lhe forem submetidos pelo Conselho de
Administração ou pela Diretoria Executiva;
Acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, podendo examinar livros,
quaisquer outros documentos e requisitar informações;
Fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;
Opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar de seu parecer as informações
complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral;
Opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à Assembleia
Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de títulos e de valores mobiliários,
planos de investimentos ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação,
incorporação, fusão ou cisão da CGTEE;
15
AUDITORIA INTERNA
Atribuições






Elaborar e submeter à aprovação dos Conselhos de Administração e Fiscal o Programa Anual
de Atividades de Auditoria – PAAA;
Examinar e avaliar a documentação, registros, arquivos, dados, operações, funções,
procedimentos e normas internas;
Aferir o cumprimento das diretrizes, atos normativos internos e externos, a legislação vigente e
adequabilidade dos métodos e controles existentes;
Aferir o grau de exatidão dos registros contábeis, extracontábeis e fiscais da Companhia;
Desenvolver os entendimentos junto aos órgãos auditados acerca das não-conformidades
constatadas e emitir, quando for o caso, relatório com comentários e recomendações a serem
adotadas;
Acompanhar periodicamente as providências das unidades organizacionais sobre as
recomendações reportadas;
DIRETORIA EXECUTIVA
Atribuições



Aprovar, em harmonia com as diretrizes fundamentais fixadas pelo Conselho de
Administração, normas orientadoras da ação da CGTEE;
Elaborar e submeter à aprovação do Conselho de Administração:
a) os planos anuais de negócios e o plano estratégico da CGTEE;
b) os programas anuais de dispêndios e de investimentos da CGTEE com os respectivos
projetos;
c) os orçamentos de custeio e de investimentos da CGTEE; e
d) a avaliação do resultado de desempenho das atividades da CGTEE.
Elaborar, em cada exercício, as demonstrações financeiras estabelecidas pela legislação
societária vigente, submetendo-as ao exame dos auditores independentes, bem como elaborar a
proposta de distribuição de dividendos e de aplicação dos valores excedentes, para serem
submetidos à apreciação dos Conselhos de Administração e Fiscal e ao exame e deliberação da
Assembleia Geral;
PRESIDÊNCIA
Atribuições



Compete à Presidência, além da orientação da política administrativa e a representação da
CGTEE:
Superintender os negócios da CGTEE;
Representar a CGTEE, judicial ou extrajudicialmente, ou ainda perante outras sociedades,
acionistas ou público em geral e órgãos de fiscalização e controle, podendo delegar tais poderes
a qualquer Diretor, bem como nomear representantes, procuradores, prepostos ou mandatários;
Admitir e demitir empregados;
16
OUVIDORIA
Atribuições



Receber, analisar e encaminhar ao setor competente reclamações denúncias, sugestões,
informações, questionamentos e elogios do público externo e interno, acompanhando a
tramitação até a resposta final.
Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito de
resolutividade e mantendo o requerente informado do processo.
Monitorar a implantação da Lei de Acesso à Informação (autoridade prevista no Art. 40 da Lei
12.527).
SECRETARIA GERAL
Atribuições





Prestar assessoramento ao Diretor Presidente em suas atividades executivas;
Prestar assessoramento ao Conselho Fiscal;
Adotar todas as providências preparatórias às reuniões da Assembleia Geral, Conselho de
Administração, Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;
Divulgar os atos decorrentes das reuniões da Assembleia Geral, Conselho de Administração,
Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;
Manter sob sua guarda os livros de atas das reuniões da Diretoria, do Conselho de
Administração, do Conselho Fiscal e das Assembleias Gerais e outros livros e documentos que
lhe forem confiados;
ASSESSORIA JURÍDICA
Atribuições






Orientar os assuntos de natureza jurídica da Companhia;
Defender os interesses da Companhia judicial ou extrajudicialmente;
Promover a representação judicial nos feitos em que a Companhia for autora, ré, oponente ou
de qualquer maneira interessada;
Acompanhar o desempenho de escritórios de advocacia contratados pela Companhia,
reportando ao Presidente a posição dos processos em andamento;
Orientar, sempre que necessário, inquéritos e sindicâncias nos diversos órgãos da Companhia
quando solicitado pelo Diretor-Presidente;
Analisar documentos e emitir pareceres jurídicos;
17
SETOR DE CONTROLE DE PROCESSOS TRABALHISTAS
Atribuições






Controlar e arquivar os processos trabalhistas em andamento;
Solicitar e controlar a documentação necessária para compor os processos trabalhistas;
Prestar informações e fornecer a documentação solicitada pelos escritórios de advocacia
contratados pela Companhia;
Controlar, conferir e habilitar as faturas dos serviços prestados pelos escritórios de advocacia
contratados pela Companhia;
Fornecer, sistematicamente, informações operacionais à Assessoria Jurídica sobre a situação
dos processos trabalhistas;
Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética,
entre outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e
normas;
ASSESSORIA DE CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS
Atribuições










Avaliar os controles internos em nível de entidade (Entity Level);
Avaliar e monitorar a estrutura de controles internos da Empresa, em aderência às regras
estabelecidas pelo artigo 404 da Lei Sarbanes-Oxley;
Documentar os controles internos e os riscos decorrentes para cada processo significativo, bem
como as transações que podem impactar nos relatórios financeiros;
Avaliar as ausências e/ou deficiências de controles dos processos de negócio;
Definir, em conjunto com os gestores de processos, a implementação de planos de ação
objetivando a eliminação das não conformidades e a implementação das oportunidades de
melhoria;
Testar, sistematicamente, os controles internos chaves e as transações inerentes a cada processo
significativo, de forma a assegurar sua efetividade;
Coordenar a identificação e a avaliação dos riscos corporativos da Empresa;
Realizar a identificação das unidades organizacionais responsáveis pela avaliação e tratamento
dos principais riscos (“risk owners”);
Desenvolver, em conjunto com os “risk owners”, indicadores de risco e calibrar a sua
adequação ao perfil de riscos da Empresa;
Efetuar a homologação dos planos de ação de mitigação dos riscos das áreas gestoras de
negócio, responsáveis por sua execução;
18
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Atribuições






Elaborar e coordenar o planejamento estratégico da Companhia, observando as diretrizes e
metas fixadas pela Diretoria Executiva;
Coordenar a elaboração e assessorar a Diretoria Executiva no acompanhamento do Plano de
Metas da Companhia;
Avaliar o orçamento global, a partir das metas e objetivos propostos pelos diversos órgãos,
observados a compatibilidade com o planejamento estratégico e os tetos orçamentários, e em
consonância com as diretrizes da Companhia;
Coordenar a elaboração de diagnósticos empresariais e propor soluções aos problemas
levantados;
Propor critérios para a elaboração e assessorar a atualização, divulgação e controle dos
instrumentos normativos da Companhia;
Promover estudos de racionalização, simplificação e melhorias dos métodos de trabalho;
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Atribuições





Assessorar a Diretoria Executiva e o Presidente nos assuntos relacionados à comunicação e
marketing;
Planejar, coordenar, desenvolver e implementar ações de publicidade e de divulgação da
imagem da Companhia, promovendo articulações voltadas à defesa dos seus interesses e de
seus clientes;
Manter canais de comunicação diretos e indiretos, com diferentes órgãos públicos com o
objetivo de informar, esclarecer e fortalecer a imagem, reputação e credibilidade institucional;
Manter o público interno e externo informado sobre as políticas, programas, projetos,
realizações e orientações da Companhia que visem a satisfação das necessidades e expectativas
dos seus clientes;
Coordenar o atendimento a consultas de imprensa, instituições, autoridades e do público em
geral, garantindo a qualidade da informação e do atendimento, de modo a promover a imagem
empresarial da Companhia;
ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
Atribuições





Coordenar pesquisas, estratégias e projetos na área de Tecnologia da Informação;
Coordenar equipes de Tecnologia de Informação;
Levantamentos de necessidade de equipamentos e materiais de informática;
Coordenar e implementar a administração do Sistema de Gestão;
Coordenar, manutenção das redes corporativas.
19
GRUPO DE TRABALHO DE ACOMPANHAMENTO AO TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA
-GTAC
Atribuições

Acompanhar a implementação das medidas ajustadas no Termo de Ajustamento de Conduta
firmado com a União, por intermédio da Advocacia Geral da União, o Ministério de Minas e
Energia (MME), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o IBAMA, com vistas à adequação
ambiental da UTE Presidente Médici e outras medidas correlatas.
COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Atribuições




Propor e apresentar a Diretoria Executiva à política e diretriz referente à área de
Responsabilidade Social da Companhia, definindo áreas de atuação, beneficiários e orçamento;
Implementar, coordenar a execução, acompanhar e controlar, de acordo com as diretrizes
aprovadas pela Diretoria Executiva, as políticas, ações sociais e projetos culturais referentes à
área de Responsabilidade Social da Companhia;
Participar na articulação de políticas sociais, junto aos parceiros de outras instituições
governamentais e não governamentais;
Patrocinar, divulgar e conduzir as diretrizes socioambientais e incentivar o envolvimento
gerencial e da força de trabalho na gestão corporativa.
DIRETORIA TÉCNICA E DE MEIO AMBIENTE
Atribuições







Estudar, planejar, projetar e construir os sistemas de geração e instalações de transmissão,
transformação e transporte de energia elétrica;
Operar os sistemas de produção, as instalações de transmissão, transformação e transporte de
energia da Companhia, efetuando sua manutenção;
Projetar e construir edificações necessárias aos serviços da Companhia;
Prover a energia demandada pelas empresas supridas pela Companhia, atendendo aos requisitos
de mercado;
Gerir os intercâmbios decorrentes da interligação dos sistemas energéticos da Companhia com
os de outras empresas;
Coordenar e acompanhar todas as ações relativas a Gestão Ambiental:
Integrar em estudos e projetos a dimensão ambiental:
SUPERINTENDÊNCIA DO COMPLEXO DE CANDIOTA
Atribuições


Planejar, dirigir, organizar e controlar a implementação de diretrizes, políticas, orientações e
deliberações emanadas da Diretoria Executiva.
Planejar, dirigir, organizar e controlar a operação das instalações do sistema de produção;
20



Planejar, dirigir, organizar e controlar a manutenção dos sistemas de produção e de
telecomunicação, supervisão e controle;
Planejar, dirigir, organizar e controlar a conservação das instalações e equipamentos;
Planejar, dirigir, organizar e controlar os estudos, especificações, projetos, testes e
modificações funcionais de softwares e hardwares de sistemas computacionais de controle,
proteção e supervisão do sistema de produção;
DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO
Atribuições








Administrar (coordenar, comandar, controlar, planejar e organizar) e executar todas as
atividades de Operação do Complexo de Candiota, de acordo com as normas e procedimentos
em vigência;
Elaborar a previsão orçamentária relativa às atividades do Departamento de Operação;
Gerenciar os recursos financeiros colocados à disposição do Departamento de Operação,
através do Orçamento-programa;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento do Departamento de Operação;
Zelar pelo cumprimento das Normas de Segurança Industrial, mediante treinamento periódico;
Coordenar, supervisionar e orientar as atividades de Operação no Complexo de Candiota;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Operação referentes à área.
DIVISÃO DE OPERAÇÃO FASES A E B
Atribuições






Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da Divisão de Operação;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
Desenvolver as atividades pertinentes a Divisão de Operação buscando sempre a minimização
dos impactos ambientais.
Analisar planilhas de operação e solicitar ao Setor de planejamento da manutenção a correção
dos problemas detectados;
Programar, supervisionar e realizar testes ou manobras não rotineiras, ligadas à operação,
detalhando com antecedência as descrições, esquemas e desenhos necessários;
Coletar e manter os dados decorrentes da realização de testes ou folhas diárias de leitura para
análise das condições de operação das unidades ou dos equipamentos;
SETOR DE OPERAÇÃO FASES A E B - TURNOS
Atribuições



Executar todas as atividades de operação das unidades (sistemas principais e auxiliares), de
acordo com as normas e procedimentos em vigência e o programa de geração estabelecido para
seu turno de trabalho;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Operação;
Analisar periodicamente os procedimentos de operação das Fases A e B, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação da equipe;
21





Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse da operação das Fases A e
B;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento do Setor de Operação das Fases A e B;
Zelar pelo cumprimento das Normas de Segurança Industrial;
DIVISÃO DE OPERAÇÃO FASE C
Atribuições






Executar todas as atividades de operação das unidades (sistemas principais e auxiliares), de
acordo com as normas e procedimentos em vigência e o programa de geração estabelecido para
seu turno de trabalho;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Operação;
Analisar periodicamente os procedimentos de operação da Fase C, visando à melhoria contínua
dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse da operação da Fase C;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições.
SETOR DE OPERAÇÃO FASE C - TURNOS
Atribuições








Executar todas as atividades de operação das unidades (sistemas principais e auxiliares), de
acordo com as normas e procedimentos em vigência e o programa de geração estabelecido para
seu turno de trabalho;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Operação;
Analisar periodicamente os procedimentos de operação da Fase C, visando à melhoria contínua
dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse da operação da Fase C;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento do Setor de Operação da Fase C;
Zelar pelo cumprimento das Normas de Segurança Industrial;
SETOR DE LABORATÓRIO QUÍMICO
Atribuições



Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do Setor de Laboratório
Químico;
Manter atualizado o histórico/registro dos equipamentos através do Sistema de Gestão SAP/R3;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
22


Desenvolver as atividades pertinentes do Setor de Laboratório Químico da Divisão de
Operação buscando sempre a minimização dos impactos ambientais.
Programar, aferir e manter em perfeito estado de conservação os instrumentos, equipamentos e
instalações do Setor de Laboratório Químico.
SETOR CALDEIRARIA
Atribuições







Gerenciar os recursos financeiros colocados à disposição do setor, através do orçamentoprograma;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes à área de
caldeiraria;
Utilizar EPI's e seguir procedimentos e/ou normas de segurança, conforme o trabalho.
Executar serviços de caldeiraria na fabricação, recuperação, pré- montagem e desmontagem de
peças, equipamentos sujeito a pressão, a partir de desenhos,
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção
Elaborar Croquis, amostras, esquemas e especificações de caldeiraria.
Executar serviços de conformação a frio ou a quente.
SETOR DE OFICINAS
Atribuições




Executar manutenções preventivas e corretivas em motores elétricos, bombas, válvulas,
compressores, ventiladores, sistemas de refrigeração e ar condcionao, e demais equipamentos
mecânicos/elétricos das unidades do DTS;
Usinar peças, como eixos, parafusos, porcas, arruelas, punções, flanges etc., por meio do
torneamento de superfícies externas/internas, paralela e cônica, perfis diversos, formação de
recartilha, furação, abertura de roscas diversas, corte de peças, abertura de canais;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da área de oficinas;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
SETOR DE MANUTENÇÃO CIVIL
Atribuições






Gerenciar os recursos financeiros colocados à disposição do setor, através do orçamentoprograma;
Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes à área Civil;
Analisar periodicamente os procedimentos das áreas de Equipamentos, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção.
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da área de Civil;
23


Executar manutenções preventivas e corretivas nos equipamentos e componentes mecânicos
sob sua responsabilidade, de acordo com o plano de manutenção preventiva do DTS;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO
Atribuições







Administrar (coordenar, comandar, controlar, planejar e organizar) e executar todas as
atividades de planejamento e execução de Manutenção do Complexo de Candiota, de acordo
com as normas e procedimentos em vigência;
Elaborar a previsão orçamentária relativa às atividades do Departamento de Manutenção;
Gerenciar os recursos financeiros colocados à disposição do Departamento de Manutenção,
através do Orçamento-programa;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento do Departamento de Manutenção;
Zelar pelo cumprimento das Normas de Segurança Industrial, mediante treinamento periódico;
Coordenar, supervisionar e orientar as atividades de manutenção mecânica, elétrica, civil,
eletrônica e eletropneumática;
DIVISÃO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
Atribuições







Elaborar, implantar e acompanhar os procedimentos referentes às atividades desenvolvidas pela
Divisão de Manutenção;
Analisar periodicamente os procedimentos de manutenção do DTS, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro do Departamento de
Manutenção;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
Encaminhar o arquivo desativado à área de Atividades de Apoio (Setor de Apoio
Administrativo a Produção de Candiota), responsável por todos os arquivos desativados do
DTS;
Encaminhar ao arquivo técnico os originais de toda a documentação relativa a novos projetos
ou modificações de instalações de prédios ou equipamentos localizados nas áreas sob
responsabilidade do DTS;
24
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO
Atribuições








Participar da elaboração da previsão orçamentária relativa às atividades do Divisão de
Manutenção;
Implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes à área;
Analisar periodicamente os procedimentos de manutenção do DTS, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da Divisão de Manutenção;
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
Encaminhar o arquivo desativado à área de Atividades de Apoio (Setor de Apoio
Administrativo a Produção de Candiota), responsável por todos os arquivos desativados do
DTS;
DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO
Atribuições







Definir e manter os indicadores de desempenho com os respectivos requisitos de referência,
atualizar a documentação técnica dos equipamentos e máquinas;
Fazer atualização dos planos de manutenção;
Revisar o cadastro de ordens de serviço sistemáticas relacionadas aos planos de manutenção
dos equipamentos e máquinas e respectivas periodicidades;
Manter o sistema em regime de normalidade operacional com objetivo de preparar e
conscientizar os colaboradores envolvidos com as atividades de manutenção, para
apontamentos e registros das tarefas executadas, incluindo também, o registro das horas de
equipamentos e máquinas paradas e causas das avarias;
Fiscalizar os planos de manutenções sistemáticas e não sistemáticas oriundas de inspeções ou
check-list, com todos os informativos necessários para as áreas solicitantes da organização;
Verificar a organização de materiais sobressalentes e o ferramental necessário à execução dos
serviços;
Fazer criteriosa análise dos serviços planejados, das programações e back-log;
SETOR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA FASES A E B
Atribuições




Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Manutenção Elétrica;
Analisar periodicamente os procedimentos das áreas de Manutenção Elétrica das Fases A/B,
visando à melhoria contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro das áreas de Manutenção
Elétrica;
25

Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
SETOR DE MANUTENÇÃO MECÂNICA FASES A E B
Atribuições





Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Equipamentos Mecânicos;
Analisar periodicamente os procedimentos das áreas de Equipamentos Mecânicos das Fases A
e B do DTS, visando à melhoria contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro das áreas de Equipamentos
Mecânicos;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
SETOR DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE FASES A E B
Atribuições





Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Manutenção Eletrônica e Eletropneumática;
Participar nos estudos e análises dos defeitos e acidentes ocorridos nos equipamentos do
sistema, visando evitar sua repetição e otimizar o desempenho dos mesmos;
Executar instalação, aferição e manutenção dos diversos instrumentos do DTS;
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção.
Desenvolver as atividades pertinentes às áreas de Manutenção Elétrica, Eletrônica e
Eletropneumática buscando sempre a minimização dos impactos ambientais.
SETOR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA FASE C
Atribuições





Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Manutenção Elétrica da UTE Candiota III;
Analisar periodicamente os procedimentos das áreas de Manutenção Elétrica da Fases C,
visando à melhoria contínua dos serviços e qualificação da equipe;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro das áreas de Manutenção
Elétrica;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
26
SETOR DE MANUTENÇÃO MECÂNICA FASE C
Atribuições


Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Equipamentos Mecânicos da UTE Candiota III;
Analisar periodicamente os procedimentos das áreas de Equipamentos Mecânicos da Fase C do
DTS, visando à melhoria contínua dos serviços e qualificação da equipe;
SETOR DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE FASES A E B
Atribuições




Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Manutenção Eletrônica e Eletropneumática das Fases A e B;
Participar nos estudos e análises dos defeitos e acidentes ocorridos nos equipamentos do
sistema, visando evitar sua repetição e otimizar o desempenho dos mesmos;
Executar instalação, aferição e manutenção dos diversos instrumentos do DTS;
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção;
SETOR DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE FASE C
Atribuições




Elaborar, implantar e acompanhar os Procedimentos de Manutenção referentes às áreas de
Manutenção Eletrônica e Eletropneumática da UTE Candiota III;
Participar nos estudos e análises dos defeitos e acidentes ocorridos nos equipamentos do
sistema, visando evitar sua repetição e otimizar o desempenho dos mesmos;
Executar instalação, aferição e manutenção dos diversos instrumentos do DTS;
Participar da elaboração de projetos e melhorias desenvolvida pela Divisão de Engenharia de
Manutenção;
SETOR DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
Atribuições
 Ajuste de relés e disjuntores de proteção de equipamentos elétricos;
 Aferição de instrumentos de medição elétricos;
 Manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de proteção de equipamentos elétricos;
 Manter atualizado e de fácil consulta os registros dos ajustes dos sistema de proteção de
equipamentos elétricos;
SETOR DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO
Atribuições
 Planejar os eventos de manutenção de longo prazo, visando o atendimento da necessidades de
manutenção dos equipamentos;
 Supervisionar e desenvolver as atividades de planejamento de manutenção do DTS e
elaboração dos programas de revisões periódicas das unidades;
 Elaborar programas de execução de projetos de engenharia vinculados a paradas de unidades;
27



Elaborar relatórios, cronogramas, gráficos PERT, necessários ao gerenciamento das atividades
de manutenção do DTS;
Planejar , programar e acompanhar as curvas de execução (programadocexecutado)
estabelecidos de acordo com projetos específicos.
Identificação das atividades de apoio (Manutenção, Operação e outras necessidades) para
realização dos trabalhos descritos nos programas de manutenção periódica;
SETOR DE CONTROLE DE MATERIAIS
Atribuições







Elaborar requisições de aquisição e projetos básicos de matérias e serviço para o Departamento
de Manutenção;
Elaborar sistemas de controle, tais como planilhas e relatórios de aquisições para informação a
Chefia do Departamento de Manutenção;
Auxiliar na padronização de materiais e/ou serviços para o Departamento de Manutenção;
Planejar, programar e acompanhar os processos de aquisição de materiais e/ou serviços de
acordo com as necessidades do DTS em conjunto com a Divisão de Planejamento;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do DTS;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento da área;
DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE
Atribuições
 Coordenar a Gestão Ambiental;
 Participar do planejamento da expansão do sistema de produção a curto, médio e longo prazo;
 Colaborar nas atividades de estudo, elaboração e implantação de normas técnicas para a operação
das instalações do sistema de produção, inserindo os aspectos ambientais, quando for o caso;
 Participar do planejamento das atividades de operação e manutenção do sistema de produção;
 Acompanhar os efeitos ambientais ocasionados pelo sistema de produção, aprimorando e
ampliando as ações, visando à implantação de medidas mitigantes dos danos decorrentes das
atividades no ecossistema regional;
 Executar as ações relativas ao processo de licenciamento ambiental;
DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE
Atribuições
 Coordenar a Gestão Ambiental;
 Participar do planejamento da expansão do sistema de produção a curto, médio e longo prazo;
 Colaborar nas atividades de estudo, elaboração e implantação de normas técnicas para a operação
das instalações do sistema de produção, inserindo os aspectos ambientais, quando for o caso;
 Participar do planejamento das atividades de operação e manutenção do sistema de produção;
 Acompanhar os efeitos ambientais ocasionados pelo sistema de produção, aprimorando e
ampliando as ações, visando à implantação de medidas mitigantes dos danos decorrentes das
atividades no ecossistema regional;
 Executar as ações relativas ao processo de licenciamento ambiental;
28

Coordenar as atividades de monitoramento e controle das condições ambientais nas microrregiões
próximas ao sistema de produção
ordenar as atividades de monitoramento e controle das
condições ambientais nas microrregiões próximas ao sistema de produção
DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE
Atribuições





Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do Complexo de Candiota;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da Divisão de Meio Ambiente;
Elaborar especificações técnicas de serviços, materiais, ferramentas e equipamentos sob sua
responsabilidade, objetivando a aquisição/contratação pela área competente;
Zelar por todas as instalações, ferramentais, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade
(guarda permanente ou temporária), mantendo-os disponíveis e em boas condições;
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento da Divisão de Meio Ambiente;
DEPARTAMENTO DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE
ENERGIA - DTP
Atribuições
 Gerenciar o programa de intercâmbio das unidades;
 Coordenar a operação e a manutenção dos sistemas de produção junto ao SIN – Sistema
Interligado Nacional e autorizar as intervenções programadas (através de PESE e PL), com reflexo
na disponibilização;
 Interagir junto ao ONS através do SGI (Sistema de Gestão de Intervenções) informando as
necessidades das manutenções programadas;
 Interagir com o ONS (operador Nacional do Sistema) na Programaçào Mensal de Operação
(PMO);
 Analisar sistematicamente os parâmetros decorrentes do processo de produção de energia, com
vistas a aumentar a capacidade de produção, o aperfeiçoamento de rotinas e a confiabilidade do
sistema;
 Proceder ao acompanhamento, a avaliação e o controle da energia gerada e dos seus custos,
desenvolvendo sistemas de indicadores que permitam administrar a relação custo/resultado e
realizar comparações com parâmetros similares;
DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA
Atribuições






Orientar os processos e contratos de comercialização de energia na Companhia;
Representar a Companhia junto ao MAE, ASMAE, COEX e outros órgãos vinculados à
comercialização de energia;
Representar a Companhia nas transações comerciais no Mercado Atacadista de Energia;
Participar de grupos de discussão e atualização das Regras de Mercado do MAE;
Monitorar a evolução da demanda e do preço da energia no Mercado Atacadista de Energia,
desenvolvendo cenários, estudos, simulações e projeções de curto, médio e longo prazos;
Efetuar a contabilização dos dados de medição;
29
DIVISÃO DE PRODUÇÃO DE PORTO ALEGRE
Atribuições








Coordenar, supervisionar e executar a operação da usina, conforme programa do ONS;
Coordenar, supervisionar e executar as atividades de manutenção dos componentes, equipamentos
e instalações, usando recursos próprios, lotados na própria usina ou em outra unidade, ou ainda, de
terceiros;
Propor normas e critérios de operação dos equipamentos;
Preencher planilhas de operação e registrar as ocorrências havidas nos turnos de revezamento;
Participar na elaboração de programas de operação;
Administrar o cumprimento das cláusulas contratuais de compra de combustível;
Receber, armazenar e distribuir os combustíveis necessários à operação;
Apoiar as atividades de monitoramento das condições ambientais das microrregiões próximas à
usina conforme diretrizes e procedimentos do Departamento de Monitoramento e Licenciamento
Ambiental;
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE SÃO LEOPOLDO
Atribuições









Realizar serviços de manutenção corretiva, recuperação e fabricação de peças de reserva;
Realizar serviços de manutenção preventiva e corretiva de máquinas operatrizes;
Realizar atividades de soldagem, usinagem e serralheria em peças e equipamentos;
Realizar fundição de metal patente e tratamento térmico em componentes mecânicos e
equipamentos;
Confeccionar matrizes e peças diversas em eletroerosão;
Executar serviços de corte em metais ferrosos e não ferrosos;
Elaborar desenhos técnicos de peças e equipamentos;
Executar serviços de aferição de instrumentos de medição;
Fiscalizar a execução dos serviços realizados por terceiros;
DIVISÃO DE PRODUÇÃO DE SÃO JERÔNIMO
Atribuições






Gerenciar a operação das instalações do sistema de produção;
Gerenciar a manutenção dos sistemas de produção e de telecomunicação, supervisão e controle;
Manter em perfeito estado de conservação as instalações e equipamentos;
Gerenciar os estudos e projetos para repotencializações, recapacitações e melhorias nos
equipamentos e instalações;
Gerenciar os arquivos de documentação técnica da usina;
Apoiar os Departamentos de Engenharia e Produção nos estudos e projetos para repotenciação,
recapacitação e melhorias nos equipamentos e instalações da Usina;
SETOR DE OPERAÇÃO
Atribuições


Coordenar, supervisionar e executar a operação da usina, conforme normas vigentes no setor
elétrico;
Elaborar, implantar e acompanhar o manual de procedimentos das atividades de operação;
30




Preencher planilhas de operação e registrar as ocorrências havidas nos turnos de revezamento;
Solicitar ao órgão de manutenção da usina a correção de problemas detectados pelos operadores;
Participar na elaboração de programas de operação;
Operar os equipamentos de recebimento, movimentação, britagem, transporte e alimentação de
carvão;
SETOR DE MANUTENÇÃO
Atribuições






Coordenar, supervisionar e executar as manutenções elétricas, mecânicas e civis, preventivas e
corretivas, dos equipamentos e instalações;
Participar na elaboração de programas de manutenção preventiva, corretivas e especiais, dos
equipamentos e instalações;
Prever os recursos necessários para a execução do programa de manutenção;
Estudar e analisar os dados referentes a defeitos e acidentes ocorridos nos equipamentos e
instalações da usina, visando evitar sua repetição e otimizar o desempenho dos equipamentos;
Executar os serviços de limpeza, poda, roçada, capina nos arruamentos, pátios e sob linhas de
transmissão e telefônicas e propor, quando necessário, a contratação destes serviços por terceiros;
Manter registros sistemáticos de indicadores de manutenção dos equipamentos, procedendo à
análise destes dados e propondo soluções para as pendências;
DIRETORIA FINANCEIRA E DE RELAÇÕES COM O MERCADO
Atribuições








Realizar gestões perante entidades governamentais e agências de crédito ou fomento, objetivando a
obtenção de suportes financeiros para os planos de expansão, melhoria e equilíbrio financeiro;
Supervisionar, coordenar e controlar, com vistas a uma execução apropriada das atividades do
sistema integrado:
A contabilidade geral, o cadastro de bens patrimoniais, a apropriação e análise dos custos
incorridos;
A programação financeira, os serviços de tesouraria e das contas a pagar e receber, a formalização
e disciplina dos recolhimentos e obrigações legais, o adimplemento aos compromissos contratuais;
Os estudos econômico-financeiros, a coordenação e elaboração do orçamento e o acompanhamento
do seu cumprimento.
Suprir a companhia de materiais e equipamentos;
Promover a venda de materiais e equipamentos excedentes, obsoletos ou inservíveis;
Exercer a função de relações de mercado, representando a companhia perante a Comissão de
Valores Mobiliários – CVM, acionistas, investidores, Bolsas de Valores, Banco Central do Brasil e
demais órgãos relacionados às atividades desenvolvidas no mercado de capitais.
DEPARTAMENTO FINANCEIRO
Atribuições


Gerenciar as contas a pagar e a receber e os recursos disponíveis;
Promover estudos e propor ações objetivando assegurar o equilíbrio econômico-financeiro;
31







Participar de negociações junto ao órgão regulador com o objetivo de incrementar a receita;
Elaborar e disponibilizar estudos de cenários econômico-financeiros, de médio e longo prazo,
propondo alternativas para a tomada de decisão dos investimentos e para a manutenção e melhoria
do equilíbrio econômico;
Analisar a viabilidade econômico-financeira de oportunidades de negócio;
Coordenar o relacionamento da Diretoria com o mercado financeiro buscando oportunidades de
captação e aplicação de recursos;
Gerenciar financeiramente os contratos de aquisição de bens e serviços e de empréstimos e
financiamentos;
Orientar as áreas sobre as cláusulas econômico-financeiras dos contratos.
Planejar, elaborar e controlar o orçamento de custeio e investimento;
COORDENADORIA FINANCEIRA
Atribuições






Coordenar e supervisionar os trabalhos, atividades e a implementação de diretrizes e políticas
emanadas da Diretoria Financeira (DFS, DFC e DFI) a serem aplicadas nos Setores de
Suprimentos, Setor Almoxarifado, Financeiro e Contábil e Setor de Controle de contratos e
Convênios, no âmbito da Diretoria Financeira no Complexo de Candiota, bem como o atendimento
das demandas advindas do Superintendente do Complexo Unidade à Coordenadoria Financeira.
Participar do planejamento e normatização dos processos licitatórios e de registro de preços;
Reavaliar materiais que estão no almoxarifado, os quais não são utilizados e também não são
classificados como sucata, devendo os mesmos receber um tratamento diferenciado;
Identificar e codificar os materiais nas revisões periódicas das unidades;
Identificar e codificar os materiais utilizados no contrato permanente ¨C prestação de serviços de
apoio técnico as unidades;
Acompanhar a movimentação dos materiais por grupo (níveis de rotatividade) dentro do
almoxarifado;
SETOR FINANCEIRO CONTÁBIL DE CANDIOTA
Atribuições




Gerenciar as contas a pagar e a receber;
Conferencias e emissão dos documentos fiscais;
Requisitar numerário e prestar contas do Fundo Fixo de Caixa;
Orientar sobre os aspectos fiscais.
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE
Atribuições



Efetuar a escrituração contábil, de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos;
Elaborar o Balanço Patrimonial, as Demonstrações Financeiras, os Balancetes Mensais e outros
relatórios contábeis, apresentando-os à Diretoria Executiva.
Manter os acionistas, os órgãos governamentais e fiscais, a administração superior, os demais
órgãos da Companhia e os usuários em geral, informados sobre a situação econômico-financeira,
consubstanciada nos registros contábeis, por requerimento de ordem legal, institucional ou
gerencial, através de instrumentos próprios da esfera contábil;
32




Orientar as diversas unidades administrativas e operacionais da companhia no que se refere à
utilização e observância do Plano de Contas do Serviço Público de Energia Elétrica, aprovado pela
ANEEL através da RES-001/1997, de 29/12/97, à aplicação de normas e procedimentos contábeis
e ao cumprimento da legislação geral e específica do setor elétrico, que norteiam as avaliações e
registros contábil-patrimoniais;
Estabelecer o fluxo de informações e racionalização das atividades contábeis, à luz do que
determina a legislação pertinente;
Analisar e emitir respostas às solicitações de caráter contábil e fiscal a órgãos de fiscalização e
controle internos e externos;
Assegurar a fidedignidade dos registros dos atos e fatos que refletem a situação econômicofinanceira;
DIVISÃO DE CONTABILIDADE FISCAL
Atribuições










Preparar a declaração anual do imposto de renda e outras que a legislação assim exigir;
Analisar e emitir respostas às solicitações de caráter fiscal a órgãos de fiscalização e controle
internos e externos;
Atender a legislação estadual e preparar as informações sobre as movimentações ocorridas na
companhia durante o exercício;
Efetuar o planejamento tributário e definir critérios de cumprimento das obrigações tributárias;
Manter a escrituração fiscal tanto federal como estadual;
Recomendar normas e procedimentos para salvaguarda e aplicação da legislação tributária;
Gerenciar a documentação fiscal;
Preparar as bases de calculo e guias para recolhimento de impostos;
Orientar as áreas sobre os aspectos fiscais;
Emitir o faturamento.
DIVISÃO DE PATRIMÔNIO E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Atribuições





Coordenar, planejar e executar, sob a orientação do Departamento de Contabilidade as atividades
de:
Normatização e Gerenciamento do Patrimônio;
Inventários;
Relatórios e Demonstrações Contábeis;
Atender aos Controles Internos e Externos.
DIVISÃO DE MONITORAMENTO DE APOIO À GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
Atribuições


Acompanhar e monitorar todas as ações dos gestores com relação à execução de Contratos e
Convênios.
Apoio formal aos gestores de contratos e convênios no acompanhamento e pedido de providências
às demandas de qualquer natureza feitas à gestão da empresa e estruturas formais da empresa.
33




Apoio formal aos gestores no acompanhamento e pedido de providências às demandas de qualquer
natureza feitas à contratada.
Fazer a centralização e criar metodologias de disponibilização, revisão e versionamento de todos os
documentos relacionados à gestão de contratos e convênios e a sua origem, após a implementação
dos recursos de TI (ECM e BPM).
Criar indicadores básicos sobre todos os contratos vigentes na empresa, após a implementação dos
recursos de TI (ECM e BPM).
Disponibilizar aos gestores todas as condições em termos de atualização da legislação, normas
internas, apontamentos de auditorias e órgãos de controle.
SETOR DE MONITORAMENTO E APOIO À GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS DE
CANDIOTA - DFIMC
Atribuições











Controlar a documentação física e eletrônica relacionadas aos contratos da DTC.
Apoio formal aos gestores dos contratos de Candiota no acompanhamento e pedido de
providências com relação à:
Controle da “Planilha Individual” do Contrato.
Acompanhamento dos documentos relacionados à medição do contrato (checklist e BIM).
Controle e conferência fiscal, orçamentária e contábil.
Controle de demandas à contratada.
Controle de demandas à Gestão da CGTEE.
Controle de demandas ao Departamento Jurídico.
Controle de demandas à DF (DFS, DFC e DFI).
Controle de demandas aos Departamentos, Divisões e Setores restantes da empresa.
Controle de demandas externas de qualquer natureza.
DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS
Atribuições












Planejar, normatizar, coordenar e executar as atividades de compras, armazenamento de materiais e
contratação de serviços;
Supervisionar os processos licitatórios e de Registro de Preços;
Supervisionar o Cadastro de Fornecedores e o Banco de Preços, promovendo a sua constante
atualização;
Supervisionar o Cadastro de Materiais;
Supervisionar a aquisição de materiais para múltiplos usuários e de importação direta;
Gerenciar a alienação dos bens móveis e a venda de materiais e equipamentos excedentes,
obsoletos ou inservíveis;
Supervisionar as atividades referentes à inspeção de material, normatização, controle da qualidade,
desenvolvimento de produto e comportamento do mercado;
C.P.L (Comissão Permanente de Licitação);
Identificar e encaminhar as necessidades de treinamento;
Planejar o orçamento de custeio e investimento;
Contratar os serviços de supervisão e montagem vinculados a contrato internacional de
fornecimento;
Pregoeiro presencial e eletrônico.
34
DIVISÃO DE LICITAÇÃO E CONTRATOS
Atribuições








Preparar os editais para os processos licitatórios;
Controlar a movimentação dos processos licitatórios;
Fazer as divulgações necessárias sobre os processos licitatórios;
Elaborar normas e procedimentos para o tratamento dos processos licitatórios;
Elaborar relatórios gerenciais;
Publicações Legais;
Emitir, controlar e acompanhar os contratos de materiais e serviços;
Gerenciar a aquisição de materiais para múltiplos usuários e de importação direta.
DIVISÃO DE MATERIAIS E ARMAZENAMENTO
Atribuições





Administrar e atualizar o cadastro de materiais;
Elaborar e atualizar programas para avaliação de estoques máximos e mínimos para aquisição de
materiais através de estoque regulador;
Planejar, supervisionar e normatizar o estoque, classificação e movimentação, armazenamento,
inventário de materiais e o funcionamento dos almoxarifados.
Administrar o cadastro de fornecedores;
Supervisionar e acompanhar o suprimento e armazenamento da DTPC, DTPJ e SEDE, DTPP e
DTML.
SETOR DE SUPRIMENTOS E ALMOXARIFADO DE SÃO JERÔNIMO
Atribuições







Controlar a movimentação de materiais em estoque no almoxarifado;
Executar o inventário físico de estoque;
Efetuar a compra de materiais e serviços, quando delegado pelo órgão responsável pela função de
suprimentos;
Efetuar o recebimento físico e armazenagem dos materiais.
Efetuar a distribuição de materiais conforme necessidade dos usuários;
Controlar atividades relativas à Balança;
Controlar e acompanhar os contratos de materiais e serviços.
SETOR DE SUPRIMENTOS DE CANDIOTA
Atribuições



Efetuar a compra de matérias e serviços, quando delegado pelo órgão responsável pela função de
suprimentos;
Controlar e acompanhar os contratos de materiais e serviços;
Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
35

informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética, entre
outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e normas;
Patrocinar, divulgar e conduzir as diretrizes socioambientais e incentivar o envolvimento gerencial
e da força de trabalho na gestão corporativa.
SETOR DE ALMOXARIFADO CANDIOTA
Atribuições





Controlar a movimentação de materiais em estoque no almoxarifado;
Executar o inventário físico de estoque;
Efetuar o recebimento físico e armazenagem dos materiais.
Efetuar a distribuição de materiais conforme necessidade dos usuários;
Controlar atividades relativas à Balança.
DIVISÃO DE ORÇAMENTO E PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS
Atribuições






Planejar, supervisionar o custo mínimo de materiais e serviços;
Normatizar materiais;
Planejar, supervisionar e normatizar as atividades referentes a controles de qualidade,
desenvolvimento de produto e comportamento do mercado;
Priorizar fabricantes de materiais;
Administrar o banco de preços;
Avaliar fornecedores;
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Atribuições






Coordenar, administrar e controlar com vistas a uma execução apropriada do sistema integrado;
As obrigações, programas, práticas, acompanhamento e desenvolvimento do pessoal;
O setor de transportes, seus programas e práticas;
Os serviços gerais, seus programas e práticas;
Os serviços de segurança do trabalho e empresarial, bem como atinentes aos seguros;
Manter as edificações necessárias aos serviços;
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
Atribuições





Coordenar, planejar, normatizar, propor e implementar a política de pessoal;
Supervisionar tecnicamente as ações relacionadas a recursos humanos;
Gerenciar o recrutamento e a seleção de pessoal;
Proceder ao acompanhamento funcional do empregado, estabelecendo planos de treinamento e
desenvolvimento de recursos humanos, voltados ao atendimento das necessidades;
Manter a lotação qualitativa e quantitativa de pessoal, ajustada às necessidades, providenciando a
criação, alteração e extinção de vagas e cargos;
36









Administrar o sistema de remuneração de pessoal, compreendendo: políticas de remuneração direta
e indireta, movimentações salariais, cargos e salários;
Efetuar a seleção e o acompanhamento de estagiários;
Gerenciar o plano de benefícios;
Executar, controlar e manter os registros e arquivos de pessoal;
Administrar o processo de folha de pagamento, incluindo o cálculo de recolhimento de encargos
sociais e tributários;
Planejar o orçamento de custeio e investimento de pessoal;
Assessorar a Diretoria nas questões referente a recursos humanos e formação;
Coordenar e acompanhar o processo de avaliação de desempenho dos empregados;
Planejar o orçamento de custeio e investimento;
DIVISÃO DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Atribuições




Coordenar, planejar e executar a politica de formação e desenvolvimento aprovada pela diretoria;
Proceder ao acompanhamento funcional do empregado, estabelecendo planos de qualificação e
desenvolvimento de recursos humanos, voltados ao atendimento das necessidades;
Controlar e manter os registros sobre formação e qualificação profissional;
Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética, entre
outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e normas;
DIVISÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
Atribuições












Ajustar e aplicar novas diretrizes de acordo coletivo;
Criar, implementar e testar alterações e/ou criações de novas rubricas e licenças;
Manter o sistema de folha de pagamento atualizado com a legislação pertinente;
Ajustar e implementar matrizes de aumento salariais;
Lançar e conferir pagamentos e descontos;
Efetuar rotinas de admissões, demissões e alteração de dados cadastrais;
Pagar e controlar pagamentos de benefícios legais e de acordo coletivo;
Gerar e controlar folha de pagamento e encerramento de mês;
Lançar e conferir efetividade de empregados;
Emitir contra cheques e relatórios gerenciais;
Lançar e controlar pensão judicial;
Programar e efetuar pagamento de férias;
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Atribuições



Coordenar, planejar, normatizar e executar as atividades de transporte de carga e de pessoal;
Propor procedimentos de utilização e manutenção dos veiculos;
Controlar e coordenar a frota de veiculos;
37










Definir e gerenciar os serviços de limpeza, conservação e de manutenção dos bens e instalações;
Gerenciar os serviços de vigilância e de recepção;
Administrar e executar as atividades de seguro da frota de veiculos;
Manter os serviços de malote e circulação de documentos;
Administrar os serviços de telefonia, central de fac-simile e similares;
Controlar e executar as atividades de reprografia;
Propor normas de gestão da documentação e gerenciar os acervos centralizados de documentos de
engenharia, bibliográficos, gerencial e histórico;
Administrar e controlar os contratos de terceiros, relativos a transportes, serviços de segurança,
limpeza, conservação e manutenção de equipamentos do escritório central;
Administração de viagens;
Controle e consumo de energia elétrica;
COORDENADORIA ADMINISTRATIVA
Atribuições







Coordenar e supervisionar os trabalhos, atividades e a implementação de diretrizes e políticas
emanadas da Diretoria Administrativa a serem aplicadas na Divisão Administrativa e Gestão de
Pessoas e da Divisão Administrativa, no âmbito Superintendência do Complexo de Candiota, bem
como o atendimento das demandas advindas do Superintendente à Coordenadoria Administrativa.
Propor normas e supervisionar as atividades de transporte de carga e de pessoal da
Superintendência do Complexo de Candiota;
Controlar e coordenar a frota de veículos da Superintendência do Complexo de Candiota;
Definir e gerenciar os serviços de limpeza e conservação e de manutenção dos bens e instalações
da Superintendência do Complexo de Candiota;
Gerenciar os serviços de vigilância e de recepção da Superintendência do Complexo de Candiota.
Manter os serviços de malote e circulação de documentos;
Administrar os serviços de telefonia, central e de fac-símile e similares;
SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Atribuições







Executar e supervisionar as atividades e a política de segurança do trabalho no Complexo de
Candiota;
Supervisionar o atendimento das exigências legais e normas regulamentadoras da portaria nº
3.214/78 do MTE no Complexo de Candiota;
Acompanhar e atender as exigências legais e normas regulamentadoras;
Coibir atividades insalubres e periculosas desenvolvidas no âmbito no Complexo de Candiota;
Executar e zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nos procedimentos de segurança
ocupacional, visando à melhoria contínua das condições ambientais e de segurança no trabalho;
Supervisionar, fiscalizar e orientar o cumprimento das normas regulamentadoras emitidas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego pelos trabalhadores no Complexo de Candiota e pelos
empregados das empresas contratadas;
Organizar e registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças
ocupacionais e agentes de insalubridade dos trabalhadores do no Complexo de Candiota e das
empresas contratadas;
38
SETOR DE SAÚDE DO TRABALHO
Atribuições







Executar as diretrizes da política de saúde e higiene do trabalho;
Executar e supervisionar as atividades de medicina do trabalho;
Prestar assistência ambulatorial preventiva e de emergência aos trabalhadores d no Complexo de
Candiota;
Implementar e analisar periodicamente os procedimentos de saúde ocupacional, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação das equipes especializadas visando a prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais;
Arquivar, guardar e controlar toda documentação do setor de saúde do trabalho no Complexo de
Candiota em arquivo próprio;
Desenvolver as atividades pertinentes ao Setor buscando sempre a minimização dos impactos
ambientais;
Manter entrosamento permanente com a CIPA, dela valendo-se como agente multiplicador;
SETOR DE TREINAMENTOS LEGAIS
Atribuições





Propor e supervisionar a política de Qualificação do Trabalhador, de acordo com a portaria nº
3.214/78 do Ministério do trabalho e Emprego (MTE);
Planejar e desenvolver as atividades relativas à Qualificação do Trabalhador;
Acompanhar e atender as exigências legais e normas regulamentadoras;
Manter permanentemente relacionamento com CIPA de todas as unidades, valendo-se ao máximo
de suas observações, além de apoiá-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
Implementar o treinamento dos empregados do Complexo de Candiota referentes à segurança e
medicina do trabalho;
SETOR DE RH E ADMINISTRATIVO
Atribuições








Executar as atividades de transporte de carga e de pessoal da Superintendência do Complexo de
Candiota. Controlar e coordenar a frota de veículos da Superintendência do Complexo.
Executar o gerenciamento dos serviços de limpeza e conservação e de manutenção dos bens e
instalações da Superintendência do Complexo de Candiota.
Monitorar os serviços de vigilância e de recepção da Superintendência do Complexo de Candiota.
Manter os serviços de malote e circulação de documentos;
Executar os serviços de telefonia, central e de fac-símile e similares;
Executar as atividades de reprografia;
Executar a implementação das normas de gestão da documentação e controlar e adequar os
arquivos da área de RH;
Executar o controle dos contratos de terceiros, relativos a transportes, serviços de segurança,
limpeza, conservação e manutenção de equipamentos;
SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Atribuições
39







Administrar (coordenar, comandar, controlar, planejar e organizar) e executar todas as
atividades pertinentes à área de TI do Complexo de Candiota, de acordo com as normas e
procedimentos vigentes;
Participar da elaboração da previsão orçamentária relativa às atividades do Setor de Tecnologia
da Informação do Complexo de Candiota;
Coordenar os recursos financeiros colocados à disposição do Setor de Tecnologia da
Informação do Complexo de Candiota, através do orçamento-programa;
Elaborar, implantar e acompanhar os procedimentos referentes à utilização, expansão e
gerenciamento dos recursos de TI do Complexo de Candiota;
Analisar periodicamente os procedimentos de TI do Complexo de Candiota, visando à melhoria
contínua dos serviços e qualificação dos usuários da rede coorporativa;
Participar, em conjunto com outras áreas, de trabalhos de interesse do Complexo de Candiota;
Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros dentro da área de TI do Complexo de
Candiota;
40
1.4
Macroprocessos finalístico
A definição dos processos finalísticos, bem como os de apoio, da empresa foram definidos em
consonância com o Plano Estratégico do Sistema Eletrobras e com o Plano Diretor de Gestão das
Empresas Eletrobras, conforme descrito a seguir:
Em 2010, foi aprovado o Plano Estratégico do Sistema Eletrobras 2010-2020, que ratificou a importância
do projeto ao definir o Objetivo Estratégico de Gestão e Competências “Implantar novo modelo de gestão
empresarial e organizacional que garanta uma atuação integrada, rentável e competitiva”, e a estratégia
associada “Adequar a estrutura do Sistema, os processos organizacionais e os projetos a um novo
paradigma de custos e eficiência”.
Em 2011, o Plano Diretor de Gestão das Empresas Eletrobras, por sua vez, contemplou como uma de suas
iniciativas a definição da cadeia de valor para as Empresas Eletrobras, bem como dos macroprocessos,
processos e atividades, de modo a dirigir o foco para as ações de gestão corporativas relacionadas ao
desempenho dos processos e aos resultados de suas operações de negócios.
Em 2012, iniciou-se o projeto de construção da Arquitetura de Processos das Empresas Eletrobras, com o
objetivo de estabelecer, em uma primeira fase, a visão sistêmica, a cadeia de valor e os dois primeiros
níveis de detalhamento do mapa de processos comuns às empresas Eletrobras, e de identificar, em uma
segunda fase, os processos críticos afetados pela estratégia e seus indicadores de desempenho
estabelecidos.
A Arquitetura de Processos das empresas Eletrobras permitirá que as práticas de gestão adotadas nas
empresas possam ser conduzidas a partir de uma referência única de processos em todas as empresas do
Sistema Eletrobras.
Considerando que a Eletrobras CGTEE é uma empresa de geração de energia elétrica foram definidos os
seguintes Macroprocessos Finalísticos do Negócio Geração e Comercialização de Energia existente e seus
respectivos processos:


A)
Operação e Manutenção da Energia
Elaboração de Estratégia de Comercialização de Energia Existente e Gestão de Contratos
Macroprocesso Finalístico Operação e Manutenção da Geração de Energia
O Macroprocesso Operação e Manutenção da Geração de Energia, foi conduzido de forma a otimizar o
atendimento à programação da produção, de manutenção, objetivando maximizar a disponibilidade e
confiabilidade e buscando atender aos contratos e despachos de energia do Operador Nacional do
Sistema, buscando atender aos requisitos técnicos quantitativos e qualitativos e de temporalidade, bem
como os comerciais e regulatórios com segurança, qualidade e economicidade.
Objetivo: Maximizar a disponibilidade dos ativos de geração atendendo aos requisitos técnicos,
comerciais e regulatórios com segurança, qualidade e economicidade.
Descrição: Do planejamento da produção de energia até a gestão do desempenho da produção de energia.
O Macroprocesso Operação e Manutenção da Geração de Energia, contempla os seguintes processos:
41
Processo: Planejamento da operação da geração
Objetivo: Otimizar o despacho de energia atendendo aos requisitos técnicos, comerciais e regulatórios,
com segurança, qualidade e economicidade.
Descrição: Das diretrizes de operação, das restrições socioambientais, operacionais, e de contratos de
combustíveis até a emissão dos Planos de Produção.
Processo: Execução e controle da operação da geração
Objetivo: Atender ao programa de produção e de intervenção, com segurança e respeitando as instruções
de operação.
Descrição: Do atendimento dos planos de produção até o registro dos dados operacionais.
Processo: Avaliação do desempenho da produção da geração
Objetivo: Gerar informações para tomada de decisão, visando a melhoria do desempenho técnicoeconômico dos ativos de produção.
Descrição: Dos planos de produção, passando por sua execução até o acompanhamento do atendimento
das recomendações.
Processo: Planejamento da manutenção da geração
Objetivo: Aumentar a vida útil, maximizar a disponibilidade e garantir a confiabilidade dos ativos,
otimizando custos e respeitando os requisitos de segurança e do plano do negócio.
Descrição: Da análise dos critérios de manutenção até o desenvolvimento do plano de manutenção
Processo: Execução e controle da manutenção da geração
Objetivo: Atender ao plano de manutenção com segurança, respeitando as instruções de manutenção.
Descrição: Da execução do plano de manutenção até o registro dos dados das manutenções.
Processo: Avaliação do desempenho da manutenção da geração
Objetivo: Aumentar a confiabilidade e disponibilidade dos ativos.
Descrição: Da análise das informações de desempenho do plano de manutenção, passando por
proposições de melhorias até o desenvolvimento de estudo de projeto de engenharia.
B)
Macroprocesso Finalístico Elaboração de Estratégia de Comercialização de Energia Existente
e Gestão de Contratos
O Macroprocesso Elaboração de Estratégia de Comercialização de Energia Existente e Gestão de
Contratos foi conduzido de forma a adequar-se empresarialmente ao atendimento aos despachos de
42
energia do Operador Nacional do Sistema, buscando atender aos requisitos técnicos quantitativos e
qualitativos e de temporalidade, bem como os comerciais e regulatórios com segurança, qualidade e
economicidade.
Objetivo: Comercializar energia existente minimizando os riscos associados ao processo, otimizando o
portfólio de contratos e maximizando a receita líquida do negócio.
Descrição: Da análise da regulação passando pela elaboração dos cenários e definição de estratégias de
comercialização até a gestão dos contratos.
Processo: Análise e participação na regulamentação atinente à comercialização de energia
Objetivo: Adequar-se de forma empresarialmente ótima ao marco regulatório vigente e contribuir para o
aprimoramento da regulação protegendo os interesses da empresa.
Descrição: Da análise da regulação vigente e propostas até a elaboração de orientações para ajuste nos
processos em função do marco legal em vigor
Processo: Elaboração de cenários de oferta e demanda necessários para a definição da contratação
de energia
Objetivo: Definir cenários e avaliar os riscos e oportunidades associadas à comercialização de energia.
Descrição: Da análise do contexto de oferta e demanda até a quantificação dos riscos e oportunidades
associados aos cenários estabelecidos.
Processo: Definição de estratégia de comercialização
Objetivo: Definir as estratégias de comercialização de forma a maximizar a receita líquida do negócio.
Descrição: Dos cenários de oferta e demanda elaborados até a definição das condições de contratação.
Processo: Promoção e participação em leilões de compra e venda de energia
Objetivo: Comercializar energia maximizando a receita líquida do negócio.
Descrição: Da elaboração e análise dos editais até a formalização dos contratos de compra e venda de
energia.
Processo: Gestão de contratos atinentes ao negócio de energia
Objetivo: Gerir o contrato de forma proativa visando otimizar os interesses da empresa.
Descrição: Do contrato formalizado até o término da vigência do contrato.
43
1.5 Macroprocessos de Apoio
Definidos como processos que apoiam os processos finalísticos de gestão e a si próprios, a metodologia
de definição dos macroprocessos de apoio seguiu a mesma lógica dos macroprocessos finalísticos sendo
que a condução dos processos de suporte foi realizada visando proporcionar condições e apoio aos
macroprocessos finalísticos para que estes atingissem seus objetivos.






Gestão de Finanças
Gestão de Infraestrutura dos Serviços e da Segurança Empresarial
Logística de Suprimentos
Gestão Jurídica
Gestão de Pessoas
Gestão de Tecnologia de Informação
MACROPROCESSO GESTÃO DE FINANÇAS
Objetivo: Disponibilizar as orientações econômicas, financeiras e contábeis com o objetivo de realizar as
obrigações da empresa conforme as legislações vigentes.
Descrição: Do planejamento econômico, financeiro e tributário até a gestão contábil, passando também
pela gestão de ativos e do capital social.
Este macroprocesso contempla os seguintes processos:
Processo: Planejamento Econômico, Financeiro e Tributário.
Objetivo: Disponibilizar os planejamentos contábeis, econômicas e financeiras que orientarão atividades
destas áreas na empresa.
Descrição: Desde o recebimento das orientações empresariais e legais até o monitoramento das diretrizes
contábeis, financeiras e tributárias.
Processo: Gestão Tributária e Fiscal
Objetivo: Acompanhar a legislação tributária, propor a sua melhor utilização e realizar o processamento
dos impostos e tributos.
Descrição: Desde o monitoramento da legislação tributária até o processamento das obrigações
tributárias e fiscais.
Processo: Gestão Econômico-Financeira
Objetivo: Disponibilizar os recursos orçamentários e financeiros para a empresa gerir seus investimentos
compromissos e recebimentos.
Descrição: Desde a captação de recursos até a realização dos pagamentos e recebimentos
44
Processo - Gestão Contábil
Objetivo: Disponibilizar as demonstrações de financeiras da empresa.
Descrição: Desde o processamento do ciclo contábil até a disponibilização das demonstrações
financeiras.
Processo - Gestão de Ativos
Objetivo: Disponibilizar as informações e registros dos ativos da empresa.
Descrição: Desde a incorporação do ativo até a sua efetiva baixa dos controles contábeis.
Processo - Gestão do Capital Social
Objetivo: Monitorar as variações patrimoniais e gerir a composição do Capital Social.
Descrição: Desde a definição de pagamentos de dividendos, juros e bonificações até a análise do PL e
dos índices econômicos.
MACROPROCESSO GESTÃO DE INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS E DA SEGURANÇA
EMPRESARIAL
Objetivo: Gerir a infraestrutura, a segurança empresarial e serviços de apoio operacional, necessários
para o funcionamento adequado da organização.
Descrição: Do planejamento até o monitoramento da infraestrutura, dos serviços e da segurança
empresarial.
O Macroprocesso Gestão de Infraestrutura dos Serviços e da Segurança Empresarial contempla os
seguintes processos:
Processo - Planejamento e monitoramento dos serviços de infraestrutura e segurança
Objetivo: Planejar a infraestrutura, a segurança empresarial e os serviços necessários para o
funcionamento adequado da organização e monitorá-la, de forma a atender os requisitos legais, de
qualidade e de segurança.
Descrição: Da análise das demandas e da capacidade de serviços, infraestrutura e segurança empresarial,
passando pelo planejamento até o monitoramento de infraestrutura, de serviços e de segurança.
Processo - Administração, Manutenção e Conservação de Bens Móveis e Imóveis.
Objetivo: Prover a organização de bens móveis e imóveis para o desempenho adequado de suas funções,
de forma a atender os requisitos legais, de qualidade e de segurança.
Descrição: Da instalação de bens móveis e imóveis até sua manutenção e conservação.
45
Processo - Gestão de Serviços Operacionais
Objetivo: Prover os serviços de apoio operacional, de viagem e de transporte.
Descrição: Da solicitação de um serviço operacional até o atendimento
Processo - Gestão da Segurança Empresarial
Objetivo: Prover a segurança física, pessoal e patrimonial da organização.
Descrição: Do controle de acesso às instalações físicas até o tratamento de situações de emergência.
MACROPROCESSO LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO
Objetivo: Tornar disponíveis os bens e serviços requeridos, no tempo e local certos, ao menor custo, na
melhor qualidade e na quantidade necessária.
Descrição: Do planejamento de aquisição até a administração de materiais.
O Macroprocesso Logística de Suprimentos contempla os seguintes processos:
Processo: Planejamento e Monitoramento Logístico
Objetivo: Elaborar plano para aquisições comuns das empresas Eletrobras, assim como as aquisições
específicas de cada empresa, definindo estratégia e programação para a sua realização, de forma a
maximizar o poder de compra.
Descrição: Da Identificação das necessidades de Aquisição até o monitoramento dos indicadores da
Logística de Suprimento.
Processo: Aquisição de Bens e Serviços
Objetivo: Obter, no mercado interno ou externo, bens e serviços necessários, atendendo às especificações
e prazos definidos pela empresa, com economicidade e em conformidade com os requisitos legais e
institucionais.
Descrição: Do recebimento da aquisição até a contratação da aquisição.
Processo: Administração de Contratos
Objetivo: Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais de fornecimento de bens e serviços,
controlando e acompanhado a sua execução física e econômico-financeira.
Descrição: Do recebimento da aquisição até a aplicação de penalidades contratuais.
Processo: Administração de Material
Objetivo: Gerenciar e registrar, qualitativa e quantitativamente a movimentação e estocagem dos
materiais da empresa.
46
Descrição: Da armazenagem ao desfazimento de materiais (alienação ou descarte).
Processo: Gestão de Fornecedores
Objetivo: Manter fornecedores que atendam adequadamente as necessidades de bens e serviços da
organização.
Descrição: Da habilitação de fornecedores até a avaliação de desempenho do fornecedor.
MACROPROCESSO GESTÃO JURÍDICA
Objetivo: Orientar as atividades empresariais para o atendimento aos requisitos legais e defender os
interesses da organização em tribunais e órgãos públicos, buscando a preservação do valor e da imagem
empresarial.
Descrição: Do planejamento da gestão legal, passando pela gestão do contencioso até a gestão dos
escritórios contratados.
O Macroprocesso Gestão Jurídica contempla os seguintes processos:
Processo: Planejamento da Gestão Jurídica
Objetivo: Efetuar o planejamento da atuação jurídica/legal com o objetivo de desenvolver estratégias de
atuação nas diversas ações e processos judiciais.
Descrição: Desde a identificação das ações judiciais até o desenvolvimento de estratégias para atuação
nas ações judiciais
Processo: Gestão Consultiva e Preventiva
Objetivo: Emitir parecer e assessoramento jurídico com base na solicitação e documentação recebidas,
propondo medidas preventivas associadas.
Descrição: Desde o recebimento da solicitação, passando pelo acompanhamento da atualização
legislativa até a emissão final do parecer.
Processo: Gestão do Contencioso
Objetivo: Efetuar a representação nos processos contenciosos e monitorar o andamento, identificando os
riscos jurídicos associados.
Descrição: Desde o recebimento das notificações/intimações, passando pela identificação dos riscos
jurídicos, até a conclusão do processo.
Processo: Gestão de Escritórios Contratados
Objetivo: Efetuar o acompanhamento das ações judiciais que foram delegadas aos escritórios jurídicos
monitorando o desempenho dos serviços contratados.
47
Descrição: Desde o acompanhamento das ações judiciais delegadas até o monitoramento do desempenho
do escritório.
MACROPROCESSO GESTÃO DE PESSOAS
Objetivo: Implementar ações que proporcionem o desenvolvimento integral das pessoas, um ambiente
seguro e saudável, com vistas à obtenção do bem-estar, da satisfação e do comprometimento das mesmas
com os resultados empresariais, bem como, gerar ações que contribuam para as mudanças culturais
necessárias para o crescimento sustentável da organização.
Descrição: Desde o planejamento das ações de Gestão de Pessoas, passando pelo gerenciamento da
saúde, segurança e qualidade de vida até o gerenciamento do relacionamento trabalhista.
Este macroprocesso contempla os seguintes processos:
Processo: Planejamento e Monitoramento da Gestão de Pessoas
Objetivo: Conceber, acompanhar e avaliar planos, programas e ações do segmento Gestão de Pessoas,
com base no direcionamento estratégico, nos resultados de diagnósticos internos e nas pesquisas de
melhores práticas de mercado, visando ao alcance dos objetivos empresariais. Descrição: Da concepção
do plano de gestão de pessoas, passando pela gestão do clima organizacional até a implementação de
melhorias.
Processo: Gerenciamento do Desenvolvimento Profissional
Objetivo: Conceber e executar, a partir de uma visão de processos, as ações de aprimoramento da
educação, carreira e remuneração que visam proporcionar o desenvolvimento de competências, a
avaliação e o reconhecimento do desempenho e a retenção de pessoas, contribuindo para os resultados
empresariais.
Descrição: Desde o gerenciamento da carreira e remuneração, passando pelo desenvolvimento de
competências e o reconhecimento do desempenho dos colaboradores.
Processo: Administração de Pessoal
Objetivo: Prover a força de trabalho, a partir de uma visão de processos adequada às necessidades
organizacionais, bem como gerir os benefícios referentes ao quadro de pessoal e o processamento da
folha de pagamentos dos colaboradores.
Descrição: Desde o dimensionamento da força de trabalho, passando pela contratação dos empregados,
pelo gerenciamento dos benefícios concedidos, pelo pagamento até o desligamento de pessoal.
Processo: Gerenciamento de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida.
Objetivo: Prevenir a ocorrência de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais, bem como promover
ações que proporcionem o bem estar e a qualidade de vida dos colaboradores. Descrição: Desde a
concepção de ações de prevenção até o monitoramento da ocorrência de acidentes do trabalho e de
doenças ocupacionais.
Processo: Gerenciamento do Relacionamento Trabalhista
48
Objetivo: Negociar os pleitos trabalhistas com o Sindicato ou Associação, visando um resultado positivo
para a empresa e colaboradores.
Descrição: Desde o tratamento de pleitos trabalhistas até o gerenciamento do Acordo Coletivo do
Trabalho.
MACROPROCESSO GESTÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
Objetivo: Prover serviços e soluções de TI que contribuam com a melhoria dos resultados e o
atingimento das metas empresariais.
Descrição: Desde a definição à transformação de requisitos estratégicos, regulatórios e tecnológicos em
serviços e produtos de TI através de ações de planejamento, desenvolvimento e suporte de soluções,
garantindo a segurança das informações e a governança.
Este macroprocesso contempla os seguintes processos:
Processo: Alinhamento Estratégico de TI ao Negócio
Objetivo: Compreender as diretrizes e estratégias da organização e traduzi-las nos objetivos estratégicos
de TI de forma alinhada aos objetivos estratégicos corporativos, por meio do Mapa Estratégico de TI que
norteará as decisões estratégicas da TI.
Descrição: Desde a captação dos direcionadores internos e externos, que possibilitam a prospecção e
inovação tecnológicas e a formulação estratégica de TI até a entrega do Mapa Estratégico de TI (METI).
Processo: Decisão Estratégica de TI
Objetivo: Tratar das decisões fundamentais à gestão e sua governança, especialmente nos temas ligados
ao uso eficaz dos recursos e seu monitoramento, estabelecendo as iniciativas de TI. Descrição: Desde a
captação das diretrizes do METI até a geração do Portfólio de Iniciativas para o processo de Planejamento
e Suporte à Gestão e de Informações de TI para o Macroprocesso Gestão Empresarial.
Processo: Planejamento e Suporte à Gestão
Objetivo: Planejar a execução das iniciativas e suportar a gestão de TI nos processos operacionais, de
segurança e de controle.
Descrição: Desde o Portfólio de Iniciativas e outras demandas até a geração do Plano Executivo.
Objetivos e Descrições Suporte a clientes
Processo: Suporte a Clientes
Objetivo: Assegurar que os serviços de TI sejam prestados com a qualidade acordada e os processos
sejam executados com a eficiência requerida, focando no atendimento de 1º e 2º níveis.
Descrição: Desde as solicitações de clientes até os registros de incidentes, mudanças e atendimentos
realizados e os respectivos indicadores, baseado no Plano Executivo e as recomendações de segurança.
Gestão da segurança da informação
49
Processo: Gestão da Segurança da Informação
Objetivo: Garantir a confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade das informações da
empresa, controlando os riscos e implementando políticas que assegurarem a credibilidade e a imagem da
Empresa.
Descrição: Desde o Plano Executivo e os riscos identificados até as recomendações de segurança.
Processo: Avaliação da Governança e da Gestão de TI
Objetivo: Avaliar o desempenho e a maturidade dos processos, projetos e Governança de TI.
Descrição: Da captação dos Resultados dos Indicadores proveniente dos processos operacionais de TI até
a elaboração do Plano de Ação para TI, Relatório de Gestão de TI e o envio de Informações de
Desempenho dos Processos de TI para o Processo de Gestão Empresarial.
Processo: Automação de Processos
Objetivo: Prover as soluções necessárias para atender às demandas aprovadas, fazendo todos os registros
e controles necessários.
Descrição: Desde a solicitação de análise e desenho de solução para automação de processos até a
entrega dos Processos Automatizados e os respectivos indicadores, baseado no Plano Executivo e as
recomendações de segurança.
Processo: Gerenciamento da Infraestrutura
Objetivo: Disponibilizar recursos adequados de infraestrutura centralizada de TI para garantir
desempenho, disponibilidade, integridade e segurança dos sistemas e serviços corporativos de TI, além de
manter continuamente os serviços relacionados a TI corporativa.
Descrição: Desde o Gerenciamento de Capacidade e Disponibilidade até a entrega dos Serviços de TI
disponíveis e os respectivos indicadores, baseados no Plano Executivo e as recomendações de segurança.
MACROPROCESSOS & PRODUTOS
Identificamos os macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os principais produtos
deles decorrentes:
PRESIDÊNCIA
Ouvidoria
Macroprocesso: Governança Corporativa
Produtos: Respostas e informações demandadas a este canal de comunicação.
Macroprocesso: Governança Corporativa
Secretaria Geral
Produtos: Relatórios, resoluções, atas e documentação decorrentes de atos e
deliberações das áreas secretariadas.
50
Macroprocesso: Gestão Jurídica
Assessoria Jurídica
Produtos: Pareceres jurídicos, minutas de instrumentos jurídicos e, ou
administrativos e relatórios de acompanhamento de ações judiciais.
Macroprocesso: Gestão Jurídica
Setor de Controle de Processos
Trabalhistas
Produtos: Acordos, minutas de instrumentos jurídicos e, ou administrativos, relatórios
de acompanhamento de ações judiciais.
Macroprocesso: Gestão Empresarial
Assessoria Gestão e
Planejamento
Produtos: Planejamento Estratégico, Planos de Negócios; Carteira de Projetos;
Relatórios de Desempenho Empresarial, Relatório de Custos, Plano Plurianual.
Macroprocesso: Governança Corporativa
Auditoria Interna
Produtos: Plano de Auditoria Interna – PAINT, Relatório Anual de Auditoria Interna
– RAINT, Relatórios a órgãos de fiscalização externa, Relatórios com recomendações
de aperfeiçoamentos e melhorias de processos e normas.
Macroprocesso: Gestão da Tecnologia da Informação
Assessoria de Tecnologia da
Informação
Produtos: Plano Executivo de TI, Registros de serviços de atendimento de TI a
usuários, Plano Estratégico de Negócios da TI.
Coordenadoria
Macroprocesso: Gestão Empresarial
de Desenvolvimento Humano e
Produto: Projetos e Ações de cunho Social e Ambiental.
Responsabilidade Social
Macroprocesso: Gestão Empresarial
Assessoria
de Comunicação Social
Produtos: Plano de Comunicação, Plano de Contingência para Crise de Imagem e
Ações de Comunicação e Marketing.
DIRETORIA TÉCNICA E MEIO AMBIENTE
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Superintendência do Complexo
de Candiota
Produtos: Estudos, diretrizes, normas, projetos, planos, documentações técnicas e
relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados a produção de
energia, manutenção e gestão do Complexo de Candiota.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Departamento de Engenharia
Produtos: Estudos, diretrizes, normas, projetos, planos, documentações técnicas e
relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à Engenharia para
produção de energia.
51
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Departamento de Meio Ambiente
Produtos: Estudos, normas, projetos, planos, licenças ambientais e relatórios de
acompanhamento e monitoramento de impactos ambientais decorrentes da
produção de energia.
Divisão de Meio Ambiente
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Projetos, planos, e relatórios de acompanhamento e monitoramento de
impactos ambientais decorrentes da produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Departamento de Operação
Divisão de Operação Fases A e B
Produtos: MW de Energia e estudos, normas, projetos, planos, programações e
relatórios de monitoramento relacionados à produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Planos e relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
operação para produção de energia das Fases A e B.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Operação Candiota 3
Setor de Operação A
Produtos: Planos e relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
operação para produção de energia de Candiota 3.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Setor de Operação B
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Operação C
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Operação D
Setor de Operação E
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Setor de Tecnologia da
Informação
Macroprocesso Gestão da Tecnologia da Informação
Produtos: Plano Executivo de TI, Registros de serviços de atendimento de TI a
usuários, Plano Estratégico de Negócios da TI.
52
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Departamento de Manutenção
Divisão de Programação
Planejamento e Controle de
Manutenção
Produtos: Planos de Manutenção e relatórios de acompanhamento e
monitoramento relacionados à manutenção de equipamentos e instalações para
produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Programação, Planejamento e Controle de Manutenção e relatórios de
acompanhamento e monitoramento relacionados à manutenção de equipamentos e
instalações para produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Engenharia de
Manutenção
Produtos: Elaboração,
implementação e acompanhamento dos
procedimentos de Manutenção e relatórios de acompanhamento e
monitoramento relacionados à manutenção de equipamentos e instalações para
produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Manutenção
Produtos: Implementação de Planos de Manutenção e relatórios de
acompanhamento e monitoramento relacionados à manutenção de equipamentos e
instalações para produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Controle de Materiais
Produtos: Relatórios de controle de materiais utilizados na manutenção de
equipamentos e instalações para produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção Mecânica
Fases A e B
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
execução de manutenção mecânica de equipamentos e instalações para produção de
energia das Fases A e B.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção Mecânica
Fase C
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
execução de manutenção mecânica de equipamentos e instalações para produção de
energia da Fase C.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção Elétrica
Fases A e B
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
execução de manutenção elétrica, eletrônica e eletropneumática para produção de
energia das Fases A e B.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção Elétrica
Fase C
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
execução de manutenção elétrica, eletrônica e eletropneumática para produção de
energia da Fase C.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Instrumentação e
Controle Fases A e B
Produtos: Executar instalação, aferição e manutenção de instrumentos
Eletro-eletrônicos das Fases A e B
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Instrumentação e
Controle Fase C
Produtos: Executar instalação, aferição e manutenção de instrumentos
Eletro-eletrônicos da Fase C
53
Setor de Planejamento e
Programação
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados ao
planejamento de manutenção de longo prazo dos equipamentos.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Caldeiraria
Produtos: Elaboração, implantação e acompanhamento de Procedimentos de
Manutenção referentes à área de caldeiraria;
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Oficina
Produtos: Executar manutenções preventivas e corretivas em motores elétricos,
bombas, válvulas, compressores, ventiladores, sistemas de refrigeração e ar
condicionado,
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção Civil
Setor de Laboratório Químico
Produtos: Elaboração, implantação e acompanhamento dos Procedimentos de
Manutenção referentes à área Civil;
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Programação, aferição e manutenção dos instrumentos, equipamentos e
instalações do Setor de Laboratório Químico.
Setor de Medição e Proteção
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Produtos: Ajustes e aferição de equipamentos elétricos
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Departamento de Programação
da Produção e Comercialização
de Energia
Produtos: Planos, relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
programação da produção de energia.
Macroprocesso: Elaboração de Estratégia de Comercialização de Energia Existente
e Gestão de Contratos
Divisão de Comercialização de
Energia
Produtos: Contratos, planos e relatórios de acompanhamento e monitoramento
relacionados à comercialização de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Produção de São
Jerônimo
Produtos: MW de Energia e programações e relatórios de monitoramento
relacionados à produção de energia.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Operação
Produtos: Execução de operação para produção de energia e registros de
acompanhamento e monitoramento.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Manutenção
Produtos: Relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados à
execução de manutenção de equipamentos e instalações para produção de energia.
54
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Produção
Produtos: MW de Energia e programações e relatórios de monitoramento
relacionados à produção de energia.
de Porto Alegre
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Divisão de Manutenção de São
Leopoldo
Produtos: Execução de manutenção de equipamentos para produção de energia e
relatórios de acompanhamento e monitoramento.
DIRETORIA FINANCEIRA E DE RELAÇÕES COM O MERCADO
Departamento de
Contabilidade
Macroprocesso: Finanças
Produtos: Demonstrações Financeiras, Livro Diário, Livro Razão, Livro Inventário.
Macroprocesso: Finanças
Divisão de Contabilidade Fiscal Produtos: Relatórios e livros referentes à escrituração fiscal e livros fiscais, notas
fiscais de faturamento, importação e transferências, guias de recolhimento e
declarações fiscais.
Macroprocesso: Finanças
Divisão de Patrimônio e
Demonstrações Contábeis
Produtos: Relatórios referentes às movimentações patrimoniais, livro inventário e
demonstrações financeiras.
Macroprocesso: Finanças
Departamento Financeiro
Coordenadoria Financeira
Produtos: relatórios de contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, monitoramento de
saldos bancários, relatórios de serviço da dívida.
Macroprocesso: Finanças
Produtos: Coordenar e supervisionar os trabalhos, atividades e a implementação de
diretrizes e políticas emanadas da Diretoria Financeira no Complexo de Candiota
Macroprocesso: Finanças
Setor Financeiro e Contábil Candiota
Produtos: notas fiscais, monitoramento de saldos do fundo fixo, relatórios de
escrituração contábil e fiscal.
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Departamento de Suprimentos
Produtos: Editais, Contratos, Orçamentos, Avisos de Licitação, Inventários de
Materiais, Atestados de Fornecimentos.
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Divisão de Licitação e
Contratos
Produtos: Editais, Contratos, Avisos de Licitação, Atas de Registro de Preços;
Convênios.
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Divisão de Materiais e
Armazenamento
Produtos: Inventários de Materiais, Atestados de Fornecimentos, Codificação e
Cadastramento de Materiais.
55
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Divisão de Orçamento e
Padronização de Materiais
Produtos: Editais, Contratos, Orçamentos, Avisos de Licitação, Inventários de
Materiais, Atestados de Fornecimentos.
Setor de Suprimentos de
Candiota
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Produtos: Codificação e Cadastramento de Materiais, NF de Compra de Materiais de
Pequeno Valor.
Macroprocesso: Operação e Manutenção da Geração de Energia
Setor de Almoxarifado de
Candiota
Produtos: relatórios de acompanhamento e monitoramento relacionados ao controle e
movimentação de Estoque.
Macroprocesso: Logística de Suprimentos
Setor de Suprimentos e
Almoxarifado de São Jerônimo
Produtos: Codificação e Cadastramento de Materiais, NF de Compra de Materiais de
Pequeno Valor, Controle de Estoque e Inventário de Materiais.
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Departamento de Recursos
Humanos
Divisão de Formação e
Qualificação Profissional
Produtos: Cadastro de Empregados e Desempregados - CAGED, Relação Anual de
Informações Sociais-, RAIS, Folha Pagamento, Relação e Guia de INSS e FGTS,
Livro, Ficha Registro de Empregados.
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Produtos: Capacitação Profissional, Desenvolvimento de Pessoas e Relatório Anual
de Cursos.
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Setor de Recursos Humanos e
Administrativo
Produtos: Livro, Ficha Registro de Empregados e Relatórios de Efetividade e
Serviços de Gestão de Infraestrutura, Segurança e Transportes – Apólices de Seguros,
Livro Protocolo, Cadernetas de Veículos, Livro Registro de Acesso e de Ocorrências,
Passagens Aéreas, Contratos no Complexo de Candiota
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Setor de Segurança do
Trabalho
Produtos: PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPCI Programa
de Prevenção de Combate a Incêndio.
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Setor de Medicina do Trabalho Produtos: PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, Relatório
de Estatística de Acidentes.
Macroprocesso: Gestão de Pessoas
Setor de Treinamentos Legais
Produtos: Propostas e supervisão da política de Qualificação do Trabalhador, de
acordo com a portaria nº 3.214/78 do Ministério do trabalho e Emprego (MTE);
56
Macroprocesso: Gestão da Infraestrutura dos Serviços e da Segurança Empresarial
Departamento Administrativo
Produtos: Serviços de Gestão de Infraestrutura, Segurança e Transportes – Apólices
de Seguros, Livro Protocolo, Cadernetas de Veículos, Livro Registro de Acesso e de
Ocorrências, Passagens Aéreas, Contratos.
Macroprocesso: Gestão da Infraestrutura dos Serviços e da Segurança Empresarial
Coordenadoria Administrativa
Produtos: Coordenar e supervisionar os trabalhos, atividades e a implementação de
diretrizes e políticas emanadas da Diretoria Administrativa no Complexo de Candiota
Tabela 2: Macroprocessos & Produtos
Fonte: PRR - Assessoria de Controles Internos e Gestão de Riscos
57
1.6
Principais Parceiros
Os principais parceiros relacionados à consecução dos objetivos finalísticos, especificamente ao
Macroprocesso Manutenção e Operação estão relacionados na tabela a seguir:
PARCEIRO
OBJETO
CEEE – Companhia Estadual de Energia Elétrica
Transmissão de Energia
ELETROBRAS Holding
Aporte de Capital
ONS - Operador Nacional do Sistema
Despacho de Energia
MME – Ministério de Minas e Energia
Diretrizes Estratégicas e Operacionais
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
Fiscalização/Diretrizes Normativas
CRM-Cia Riograndense de Mineração
Suprimento de carvão e serviços agregados
Alston Power Service
Fornecimento de equipamentos para turbinas e
assistência técnica
Fornecimento de sistemas de condicionamento e
análise continuada de amostras para Fase B
MTT ASELCO Automação
Invensys Sistemas do Brasil Ltda
Automação e controle e intertravamento da fase B
Petrobrás Distribuidora SA
Fornecimento de Fuel Oil
Caltec Química Industrial SA
Incafel Ind e Comércio Ltda
Fornecimento de Cal Virgem
Cimentos Del Plata SA
Torque Power Service Ltda
Remoção de resíduos industriais
RVT Construtora Ltda
Serviços de Apoio Técnico
FURG Fundação Universidade de Rio Grande do
Sul
Monitoramento Ambiental
Tabela 3: Principais parceiros da Eletrobras CGTEE
Fonte: DFIM- Divisão de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos
58
No decorrer do ano de 2013 a Eletrobras CGTEE vendeu energia da seguinte forma:
a) Contratos CCEAR – 2º Leilão de Energia Existente
Em decorrência do 2º Leilão de Energia Existente (LEE), realizado em 02/04/2005, a Eletrobras CGTEE
assinou CCEARs com 34 empresas distribuidoras de energia elétrica. No decorrer dos anos ocorreram os
processos de MSCD’s aumentando em mais 5 distribuidoras totalizando 39 clientes atrelados a este leilão.
O montante total comercializado vinculado a este produto foi de 503,373 GWh com as seguintes
distribuidoras:
Distribuidoras
AES SUL D
AMPLA D
BANDEIRANTE D
CAIUA DISTRIB D
ENERGISA MG D
CEAL D
CEB DISTRIBUIC D
CEEE DISTRIB D
ENERGISA BO D
CELESC DIST D
CELG D
CELPA D
ENERGISA SE D
CEPISA D
CPFL STA CRUZ D
COELBA D
COELCE D
COPEL DISTRIB D
COSERN D
CPFL PAULISTA D
CPFL PIRATINGA D
EEB D
PARANAPANEMA D
ELEKTRO D
ELETROPAULO D
CNEE
CELPE D
CELTINS D
CEMAR D
CEMAT D
CEMIG DISTRIB D
RGE D
PARANAPANEMA D
ESCELSA D
LIGHT D
ENERGISA PB D
ELETROACRE D
ENERSUL D
CPFL SUL PTA
CPFL LESTE PTA
Tabela 4: Contratos CCEAR – 2º Leilão de Energia Existente
Fonte: DTPE – Divisão de Comercialização
b) Contratos CCEAR – 4º Leilão de Energia Existente
Em decorrência do 4º LEE, realizado em 11/10/2005, a Eletrobras CGTEE assinou CCEARs com 17
distribuidoras de energia elétrica. Após as realizações do mecanismo MSCD o número de clientes,
vinculados a este leilão, passou a ser 35 distribuidoras.
Neste leilão foram comercializados 162.995 GWh com as seguintes distribuidoras:
Distribuidoras
AES SUL D
CEEE DISTRIB D
ENERGISA BO D
CELESC DIST D
CELG D
CELPA D
CELPE D
CELTINS D
CPFL SUL PTA D
COELBA D
CEMAR D
BANDEIRANTE D
COELCE D
COSERN D
CPFL PAULISTA D
CPFL PIRATINGA D
ELEKTRO D
ELETROPAULO D
ENERGISA SE D
ENERGISA PB D
ENERGISA MG D
COPEL DISTRIB D
RGE D
AMPLA D
Tabela 5 : Contratos CCEAR – 4º Leilão de Energia Existente
Fonte: DTPE – Divisão de Comercialização
59
CEMIG DISTRIB D
ESCELSA D
ELETROACRE D
ENERSUL D
CEAL D
PARANAPANEMA D
CAIUA DISTRIB D
CPFL LESTE PTA
CNEE
CPFL STA CRUZ D
LIGHT D
c) Contratos CCEAR – 1º Leilão de Energia Nova
Em decorrência do 1º Leilão de Energia Nova (LEN), realizado em dezembro de 2005, a Eletrobras
CGTEE assinou CCEARs do tipo por disponibilidade com 31 empresas distribuidoras de energia elétrica.
Neste leilão foram comercializados 1.492,109 GWh com as seguintes distribuidoras:
Distribuidoras
AES SUL D
AMPLA D
BANDEIRANTE D
CAIUA DISTRIB D
CEAL D
CEEE DISTRIB D
CELESC DIST D
CELG D
CELPA D
CELPE D
CELTINS D
CPFL PIRATININGA
COELCE D
COPEL DISTRIB D
COSERN D
CPFL STA CRUZ D
EEB D
ELEKTRO D
ELETROPAULO D
ENERGISA BO D
ENERGISA MG D
ENERGISA PB D
ENERGISA SE D
CPFL PAULISTA
CEMAR D
CEMAT D
CEMIG DISTRIB D
CEPISA D
COELBA D
ENERSUL D
ESCELSA D
LIGHT D
PARANAPANEMA D
RGE
CNEE
CPFL LESTE PTA
Tabela 6 : Contratos CCEAR – 1º Leilão de Energia Nova
Fonte: DTPE – Divisão de Comercialização
Resumidamente, as receitas referentes ao ano de 2013 foram:



2º Leilão de Energia Existente: R$ 62,371 milhões;
4º Leilão de Energia Existente: R$ 21,762 milhões;
1º Leilão de Energia:
Receita Fixa: R$ 278,585 milhões;
Receita Variável: R$ 0,120 milhões (estimada).
No que concerne à compra de energia, os fornecedores em 2013 foram os seguintes:
Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A
Elétron Energya
Tradener Comercialização de Energia
CPFL - Companhia Paulista de Força e Luz
60
2
PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013
2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1
Planejamento da unidade
Em 2013 o Sistema Eletrobras, no qual a Eletrobras CGTEE está inserida, aprofundou os estudos de
cenários, com auxilio de consultoria internacional,
para a construção do novo Planejamento Estratégico o
qual, a priori, indica para o período de 2015-2030 a maior utilização de fontes solar, eólica e térmica,
inclusive a carvão, objetivando proporcionar maior segurança de fornecimento de energia.
Considerando que as unidades geradoras da empresa, tem como base o carvão, visualiza-se a oportunidade
de consolidação e expansão da participação da Empresa na Matriz Energética Nacional.
Consequentemente teve andamento em 2013 o processo de obtenção de licença prévia para novos
empreendimentos concomitantemente ao processo de consolidação do atual parque gerador.
Levando em conta o momento de adequação de todo o sistema elétrico ao normativo definido pela Lei
12.783/2013, a Eletrobras CGTEE atuou ao longo do exercício objetivando aprimorar o desempenho
operacional das Unidades Geradoras investindo em manutenção das Unidades e revitalização da Fase B e
atuando a fim de otimizar os recursos disponíveis e reduzir despesas.
A melhoria do desempenho também foi objetivada nas operações de apoio e suporte ao negócio,
notadamente nas áreas Administrativa, Financeira, Recursos Humanos e Tecnologia da Informação
evidenciado pela redução dos custos dos contratos de serviços terceirizados, implementação do PID –
Programa de Incentivo ao Desligamento e aumento da capacidade de processamento da área de TI.
Importante salientar que a definição do novo Planejamento Estratégico da Eletrobras CGTEE para o
período de 2015-2030 aguarda a conclusão do Planejamento da Eletrobras Holding que ainda está em fase
de desenvolvimento.
61
O Planejamento Estratégico para o decênio 2012 a 2021, ainda vigente, apresenta os seguintes objetivos
estratégicos finalísticos:
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS
Objetivo 01: Consolidar e expandir os negócios de geração térmica a carvão mineral de forma
sustentável e rentável.
Objetivo 02: Diversificar a matriz energética prioritariamente no eixo térmico.
Objetivo 03: Desenvolver e implementar políticas de sustentabilidade contribuindo para o
desenvolvimento das regiões de influência.
Tabela7: Objetivos Estratégicos Finalísticos.
Fonte: PRG - Assessoria de Gestão e Planejamento
No transcurso do exercício de 2013, a empresa buscou avançar na consecução dos objetivos 01 a 03
aplicando recursos contemplados no PPA – conforme ações 3372, 4493, 3380 e 146N.
Objetivo 01: Consolidar e expandir os negócios de geração térmica a carvão mineral de forma
sustentável e rentável.
Ação 3372 - Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici – UPME com 446 MW em Candiota
– RS
Este projeto, visa consolidar através da recuperação da capacidade operacional, a vida útil e a
disponibilidade de da UPME. Incluem-se também os melhoramentos a serem realizados nos
equipamentos industriais. Durante o exercício avançou-se no alcance de sua consecução evidenciados
pelo acréscimo de MW gerados, pois foram 50 MW médios gerados em 2012 e 128 MW médios em
2013, no período foram investidos R$ 22,8 milhões neste programa.
Ação 4493 – Manutenção de Sistema de Geração de Energia Elétrica na Região Sul
Visa a consolidação através da permanente manutenção, contemplando adequações e substituições nos
equipamentos instalados nos sistemas das unidades operacionais da Eletrobras CGTEE a fim de garantir
confiabilidade à geração de energia das plantas industriais da empresa. Contemplam inclusive a aquisição
de peças, componentes e serviços. Em 2013 foram investidos R$ 30,6 milhões contra 11,4 milhões em
2012.
Objetivo 02: Diversificar a matriz energética prioritariamente no eixo térmico.
Ação 146N - Implantação de Duas Unidades Geradoras de 300 MW a Carvão Mineral no Município de
Candiota
Visa a expansão da capacidade de geração de energia elétrica, priorizando o eixo térmico, este projeto foi
inicializado com os estudos para obtenção de licenciamento do órgão ambiental protocolados no exercício
de 2012 com desdobramentos em 2013.
Para este projeto foi aberto junto ao órgão ambiental licenciador, IBAMA/MMA, o Processo de
Licenciamento Ambiental N° 02001.001375/2012-54, com o objetivo de dar início aos estudos
ambientais do empreendimento que possibilitarão a obtenção da Licença Prévia Ambiental - LP.
62
Em outubro de 2013 a Eletrobras CGTEE recebeu, através da DT – Diretoria Técnica, ofício do IBAMA
contendo o documento “Termo de Referência para a Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental e
Respectivo Relatório de Impacto Ambiental para fins de Licenciamento Ambiental Federal da Usina
Termelétrica Candiota Fase D”. A execução deste termo de referência depende da definição de uma série
de parâmetros do Projeto Fase D, os quais se encontram ainda em estágio embrionário de avaliação.
Objetivo 03: Desenvolver e implementar políticas de sustentabilidade contribuindo para o
desenvolvimento das regiões de influência.
Ação 3380 – Adequação Ambiental da Usina Termelétrica Presidente Médici , Fases A e B, em Candiota,
RS.
O objetivo deste programa é adequar as unidades das Fases A e B da Usina Presidente Médici (UPME)
aos padrões de emissões atmosféricas determinados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
(IBAMA). Formam investidos neste programa, em 2013 R$ 6,5 milhões.
Objetivos Estratégicos Finalísticos:
Objetivo 01: Consolidar e expandir os negócios de geração térmica a carvão mineral de forma
sustentável e rentável.
Objetivando consolidar o parque industrial a estratégia foi recuperar a capacidade operacional, a vida
útil e a disponibilidade de da UPME, os principais riscos associados à esta estratégia dizem respeito a
dois fatores fundamentais, que são o tempo e o grande montante de investimentos necessários, pois a
revitalização de um parque industrial além de demandar vultosos recursos, demandam tempo para
realização e para obter os resultados esperados, relacionados à recomposição da capacidade de geração.
Evidentemente que a variável tempo além de estar associada a resultados também está ligada ao tempo de
fornecimento dos equipamentos, pois além da intrínseca morosidade dos processos licitatórios, há a
dificuldade de obtenção de fornecedores interessados e , ou qualificados e necessidade de os
equipamentos precisarem entrar em linha de produção em razão de serem específicos e únicos não
havendo disponibilidade de pronta entrega, estes riscos são evidenciados em sua parcial materialização
pela não realização total do montante previsto em orçamento para esta ação que foi de R$ 44,2 milhões
em 2013 para uma realização de R$ 22,8 milhões.
Esta estratégia está evidenciada no PPA na Ação 3372 Revitalização da Usina Termelétrica Presidente
Médici – UPME com 446 MW em Candiota – RS .
A estratégia de expansão da capacidade de geração de energia elétrica, priorizando o eixo térmico, está
evidenciada no PPA na Ação 146N – Implantação de Duas Unidades Geradoras de 300 MW a Carvão
Mineral no Município de Candiota.
O principal risco de não realização decorre da possibilidade de não haver recursos financeiros disponíveis
para o investimento além da necessidade de obter êxito no leilão de comercialização de energia.
Objetivo 02: Diversificar a matriz energética prioritariamente no eixo térmico.
No exercício de 2013, por uma opção de gestão, não houve ações relacionadas à diversificação da matriz
energética, pois o projeto de expansão mantem-se no eixo térmico a carvão.
63
Objetivo 03: Desenvolver e implementar políticas de sustentabilidade contribuindo para o
desenvolvimento das regiões de influência.
A estratégia implementada para a consecução deste objetivo foi a de adequar as unidades das Fases A e B
da Usina Presidente Médici (UPME) aos padrões de emissões atmosféricas determinados pelo Instituto
Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA), especificamente através da instalação equipamentos de
abatimento e controle dos óxidos de enxofre e material particulados emitidos pela UPME, na qual foram
investidos 9,6 milhões de reais em 2013.
Esta estratégia está evidenciada no PPA na Ação 3380 – Adequação Ambiental da Usina Termelétrica
Presidente Médici , Fases A e B, em Candiota, RS.
No campo social, a Eletrobras CGTEE investiu quantitativa e qualitativamente nas comunidades, com
apoio das prefeituras, nas áreas de educação, cultura, esporte, auto sustentação alimentar, inserção dos
jovens e promovendo a equidade de gênero. O montante de investimentos alcançou R$ 1,4 milhão
conforme Balanço Social 2013.
Objetivos Estratégicos de Gestão:
Objetivo 04: Aprimorar a gestão de pessoas visando atrair, desenvolver e reter talentos para a
Eletrobras CGTEE.
A implementação da estratégia relacionada a este objetivo estratégico, esteve focada diretamente no
desenvolvimento e treinamento de pessoal. As ações de qualificação e desenvolvimento de pessoal,
contemplaram aproximadamente 0,522 milhões de reais em 2013.
Os riscos relacionam-se à aderência dos conteúdos dos cursos às necessidades de conhecimentos,
capacitações e habilidades para que a força de trabalho bem execute suas atividades, os quais são
minimizados com a prévia análise de sua adequação e oportunidade às necessidade e interesses da
empresa.
Também se destaca que para consolidar o Plano de Carreira e Remuneração (PCR), implantado em 2010,
em todas as empresas da Eletrobras, em 2011 foi iniciado o “1º Ciclo Unificado nas Empresas Eletrobras”
do SGD – Sistema de Gestão do Desempenho.
O ano base 2013 fundamentou a Fase de Avaliação do 2º Ciclo de Gestão do Desempenho nas empresas
Eletrobras, que avalia o desempenho dos colaboradores visando ao alcance dos objetivos organizacionais,
sendo composto por dois módulos: competências e resultados e foi um marco para a CGTEE de uma nova
forma de gerir o corpo funcional baseado nas melhores práticas do mercado.
Objetivo 05: Implantar novo modelo de suporte aos negócios que garanta uma operação integrada,
rentável e competitiva.
A estratégia relacionada a este objetivo está centrada na Tecnologia de Informação, foram objeto de
estudos a capacidade de processamento e storage havendo necessidade de expansão, aprimoramentos e
atualização, os quais foram iniciados em 2013 deverão ser concluídos no próximo biênio.
Os riscos estão relacionados à disponibilidade de recursos e à correta especificação e compatibilidade
dos equipamentos e softwares a adquirir aos sistemas e equipamentos existentes, além dos inerentes aos
processos licitatórios propriamente dito, que poderão impactar nos prazos, estendendo-os.
64
Objetivo 06: Desenvolver modelo de gestão empresarial e organizacional baseado nas melhores
práticas.
O Plano de Transformação do Sistema Eletrobras (PTSE) considerou como um de seus projetos a
“Implantação da Gestão por Processos nas empresas Eletrobras”, contemplado no Vetor de Atuação IV –
Reorganização do Modelo de Gestão Empresarial.
O Plano Estratégico do Sistema Eletrobras 2010-2020 ratificou a importância do projeto ao definir o
Objetivo Estratégico de Gestão e Competências “Implantar novo modelo de gestão empresarial e
organizacional que garanta uma atuação integrada, rentável e competitiva”, e a estratégia associada
“Adequar a estrutura do Sistema, os processos organizacionais e os projetos a um novo paradigma de
custos e eficiência”.
Em consonância com o Plano Diretor de Gestão das Empresas Eletrobras, em 2013, teve andamento no
âmbito do projeto de construção da Arquitetura de Processo
A Arquitetura de Processos das empresas Eletrobras permitirá que as práticas de gestão adotadas nas
empresas possam ser conduzidas a partir de uma referência única de processos em todas as empresas do
Sistema. Além disso, garantirá a melhoria do desempenho das empresas, a partir da implementação de
aperfeiçoamento nos processos, avanço na integração das iniciativas em processos, pessoas e tecnologias
com o Plano Estratégico. O resultado é a geração de melhorias nos resultados e fortalecimento da
excelência em gestão e o aumento da transparência do contexto organizacional e dos negócios para a
tomada de decisão e a inovação.
Os riscos principais referem-se ao patrocínio do projeto considerando as características e culturas próprias
da Eletrobras CGTEE, além do nível de investimento e tempos necessários a sua completa
implementação.
Os riscos são mitigados pela determinação de sua implementação nas empresas do Sistema Eletrobras
pela Controladora e pela Eletrobras CGTEE.
2.2
2.2.1
Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados
Programa Temático
Não se aplica à UJ
2.2.1.1 Análise Situacional
Não se aplica à UJ
65
2.2.2
Objetivo
QUADRO A.2.2.2 – OBJETIVO
IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO
Descrição Promover a manutenção das instalações de geração e de transmissão de energia elétrica,
visando a confiabilidade e a segurança do sistema.
Órgão 32
Código
0437
Programa Energia Elétrica
Código
2033
METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS
Sequencial
Descrição da Meta
b)Realizada c)Realizada
em 2013
até 2013
d)%
Realização
(c/a)
Unidade
medida
a)Prevista
2015
MW
131
128
128
97,71
796
323
323
40,58
12.379.324
6,55
Revitalizar UPME até o final de 2015
1
2
Promover manutenção nas instalações de
geração de energia na Região Sul.
3
Reduzir os níveis de cinza e enxofre aos
parâmetros definidos no TAC até agosto
de 2017.
4
Promover a manutenção e adequação de
bens móveis, veículos, máquinas e
equipamentos de suporte ao negócio.
5
6
MW
Promover a manutenção e adequação
bens imóveis de suporte ao negócio.
Promover a manutenção e adequação da
infraestrutura de ativos de informática,
informação e teleprocessamento. De
suporte ao negócio.
R$
R$
R$
R$
189.074.000 6.565.575,00
3.491.240
204.633,00
1.225.594,00
35,10
3.565.000
565.795,00
1.651.487,00
46,32
879.494,00
1.687.001,00
16,22
10.400.000
METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS
Sequencial
Descrição da Meta
Regionalização da Meta
Unidade
b)Realizada em c)Realizada
a)Prevista 2015
medida
2013
até 2013
d)%
Realização
(c/a)
Unidade
b)Realizada em c)Realizada
a)Prevista 2015
medida
2013
até 2013
d)%
Realização
(c/a)
0
1
METAS QUALITATIVAS
Descrição da Meta
Revitalização até 2015 da Usina Termelétrica
Presidente Médici, com 446 MW, em
Candiota (RS)
2
Manutenção de Sistema de Geração de
Sequencial
66
Energia Elétrica na Região Sul até dezembro
de 2013
3
4
5
6
Adequação Ambiental até agosto de 2017,
da Usina Termelétrica Presidente Médici,
fases A e B, em Candiota (RS)
Promover a manutenção e adequação de bens
móveis, veículos, máquinas e equipamentos
de suporte ao negócio até o final de 2015
Promover a manutenção e adequação bens
imóveis de suporte ao negócio até o final de
2015.
Promover a manutenção e adequação da
infraestrutura de ativos de informática,
informação e teleprocessamento.de suporte ao
negócio até o final de 2015.
DESCRIÇÃO DOS CAMPOS
2.2.2.1 Análise Situacional
A Ação Revitalização da UPME realizou etapas importantes no processo de recuperação da
confiabilidade, continuidade operacional e disponibilidade das unidades da UTE Presidente Médice em
processo de execução. Entre elas a reforma das turbinas e geradores elétricos 3 e 4 incluindo aquisição e
substituição de um rotor da Turbina de baixa pressão da Unidade Geradora 4 da Fase B além de peças e
serviços para revisão geral dos conjuntos turbo geradores 3 e 4. Após conclusão das ações de revisão dos
turbo geradores 3 e 4 o esperado era alcançar as potências nominais de projeto de 160MW contribuindo
para a manutenção do Sistema Elétrico Brasileiro particularmente para a Região Sul onde a planta está
inserida.
Apesar dos esforços para a Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici houve desvio negativo
entre o previsto e o realizado que se deve a não realização do sistema de manuseio de carvão
(despoeiramento do pátio de carvão), ao atraso na planta de desmineralização. Em relação ao item
turbinas 3 e 4 e geradores 3 e 4 houve atraso no andamento do contrato de fornecimento de peças e
componentes para turbinas e geradores da Fase B, a não contratação de materiais para recomposição do
estágio de baixa pressão da turbina 3 e a não contratação de materiais e serviços para as válvulas das
turbinas da Fase B impactando negativamente na disponibilidade de MW.
A Ação MSGEE compreendeu principalmente a aquisição de peças e componentes para a usina UTE
Candiota III Fase C a serem utilizadas na parada anual realizada em dezembro de 2013 objetivando a
manutenção de sua capacidade de geração/manutenção da disponibilidade. A ação também compreendeu
a aquisição de componentes e equipamentos para as unidades de Fase B também contribuindo para o
retorno
das
condições
de
potência
nominal
do
projeto
de
160MW.
Os processos de grande valor estão em fase de processo licitatório e/ou estão em fase de contratação. Foi
realizada a aquisição de ponte rolante e de peças de reposição para a Usina Candiota III Fase C,
compressores, sistema de vácuo para tratamento de água, correias transportadoras, válvulas com
motorização para acionamento pneumático e outros equipamentos e componentes para Fases A e B.
O desvio entre o previsto e o realizado se deve a não realização da construção de silo de subprodutos da
dessulfurização, não conclusão de equipamentos como motores para a Fase C e da caldeira auxiliar.
A meta principal na execução dos projetos/programas da adequação ambiental é o cumprimento do
Termo de Ajustamento de Conduta, desta forma, a execução física e/ou financeira não influenciam
diretamente na capacidade de geração da Usina, uma vez que são projetos cuja a execução não requer a
parada de nenhuma das Unidades de Geração do Complexo Termelétrico de Candiota, não havendo meta
67
qualitativa regionalizada pois é um acordo exclusivo para o ajustamento de conduta da Eletrobras CGTEE
não envolvendo obrigações para outros órgãos ou empresas do Sistema Eletrobras .
A aquisição do sistema de dessulfurização e abatimento de material particulado, que detém 90% da
Dotação da Adequação Ambiental da Usina Termelétrica Presidente Médici, teve seu processo Licitatório
fracassado,
prejudicando,
desta
forma,
a
realização
do
investimento.
Os restantes 10%, da Dotação da Adequação Ambiental, são em parte para programas de Monitoramento
Ambiental, Projeto Cultural Candiota I e revegetação. O resultado destes programas são informações que
são enviadas ao IBAMA e demais órgãos fiscalizadores. Desconsiderando-se a aquisição do sistema de
dessulfurização e abatimento de material particulado a realização física e financeira foi de 68% para o ano
de 2013.
68
2.2.3
Ações
2.2.3.1 Ações - OFSS
Não se aplica à UJ
2.2.3.2 Ações/Subtítulos - OFSS
Não se aplica à UJ
2.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2013 – Restos a Pagar não Processados - OFSS
Não se aplica à UJ
2.2.3.4 Ações - Orçamento de Investimento - OI
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
3372
Tipo: P
Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici – UPME com 446 MW em Candiota– RS
01.G1
Promover a manutenção das instalações de geração e de transmissão de energia elétrica, visando
a confiabilidade e a segurança do sistema. Código: 437
Objetivo
Energia Elétrica Código: 2033
Tipo:
Pograma
25.752.2033.3372.0043
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção de 7.100
MW das instalações
de geração do
Sistema Elétrico
MW
162
139
128
Brasileiro.
68.884.662, 44.224.514, 22.822.063,
Código
Título
Iniciativa
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
69
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
4493
Tipo: A
Manutenção de Sistema de Geração de Energia Elétrica na Região Sul
01.G1
Promover a manutenção das instalações de geração e de transmissão de energia elétrica, visando
a confiabilidade e a segurança do sistema. Código: 437
Objetivo
Energia Elétrica Código: 2033
Pograma
25.752.2033.4493.0040
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Meta
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção de 7.100
MW das instalações
de geração do
MW
306
840
323
Sistema Elétrico
Brasileiro.
49.968.554, 70.628.702, 30.584.792,
Código
Título
Iniciativa
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
3380
Tipo: P
Adequação Ambiental da Usina Termelétrica Presidente Médici , Fases A e B, em Candiota, RS.
01.G1
Promover a manutenção das instalações de geração e de transmissão de energia elétrica, visando
a confiabilidade e a segurança do sistema. Código: 437
Objetivo
Energia Elétrica Código: 2033
Pograma
25.752.2033.3380.0043
Unidade Orçamentária
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Ação Prioritária
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física – Meta *
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção de 7.100
MW das instalações
de geração do
R$
Sistema Elétrico
Brasileiro.
96.000.000, 9.687.0000,
6.565.575,
Código
Título
Iniciativa
*Não há execução de Meta Física. A meta principal na execução dos projetos/programas da adequação ambiental é o cumprimento do Termo
de Ajuste de Conduta desta forma, a execução física e/ou financeira influenciam indiretamente na capacidade de geração da Usina. Data
Conclusão: 31/12/2017
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
70
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
4101
Tipo: P
Manutenção e Adequação de bens móveis
01G1
Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código:
0807
25.122.0807.4101.040
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física – Meta*
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção e
adequação da
infraestrutura de
ativos de suporte ao
840.000,
840.000,
565.795,
negócio.
R$
Código
Título
Iniciativa
Pograma
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
*Não foram definidas metas quantitativas.
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
4102
Tipo:P
Manutenção e Adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos.
01G1
Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código:
0807
25.122.0807.4102.040
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física – Meta*
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção e
adequação da
infraestrutura de
ativos de suporte ao
1.055.000,
1.055.000,
204.633,
negócio.
R$
Código
Título
Iniciativa
Pograma
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
*Não foram definidas metas quantitativas.
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
71
QUADRO A.2.2.3.4 – AÇÕES DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
Identificação da Ação
4103
Tipo: P
Manutenção e Adequação de Ativos de Informática
01G1
Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código:
0807
25.126.0807.4103.040
( ) Sim ( x )Não
Caso positivo: ( )PAC
( ) Brasil sem Miséria
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física – Meta *
Dotação
Dotação
Valor
Unidade de
Descrição da Meta
Previsto Reprogramado Realizado
Inicial
Final
Realizado
medida
Promover a
manutenção e
adequação da
infraestrutura de
ativos de suporte ao
2.600.000,
2.600.000,
879.494,
negócio.
R$
Código
Título
Iniciativa
Pograma
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
*Não foram definidas metas quantitativas.
Fonte: PRG – Assessoria de Gestão e Planejamento
72
2.2.3.5 Análise Situacional
O desempenho dos Investimentos Realizados em 2013 foi de 47,8% principalmente em razão dos
investimentos não realizados no exercício:
Ação Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici (UPME) que apesar de ter encerrado em
2013 processos de grande valor apresentou desvio entre o previsto e o realizado devido a não realização
do sistema de manuseio de carvão, ao atraso na planta de desmineralização e em relação ao item turbinas
3 e 4 e geradores 3 e 4 houve atraso no andamento do contrato de fornecimento de peças e componentes
para turbinas e geradores da Fase B, a dificuldade na contratação de materiais para recomposição do
estágio de baixa pressão da turbina 3 e a não contratação de materiais e serviços para a sede das válvulas
das turbinas da Fase B.
Ação Manutenção do Sistema de Geração de Energia - MSGEE existem processos de grande valor que
estão em fase de processo licitatório e/ou estão em fase de contratação. Foi realizada a aquisição de ponte
rolante e de peças de reposição para a Usina Candiota III Fase C, compressores, sistema de vácuo para
tratamento de água, correias transportadoras, válvulas com motorização para acionamento pneumático e
outros equipamentos e componentes para Fases A e B. O desvio entre o previsto e o realizado deve-se a
não realização da construção de silo de subprodutos da dessulfurização, não conclusão de equipamentos
como motores para a Fase C e da caldeira auxiliar.
Ação Adequação Ambiental da UPME realizou 67,8% em aquisição de rede automática de
monitoramento, compensação ambiental - estudo saúde pública monitoramento ambiental águas
superficiais efluentes líquidos e análises, revegetação de 240.000 mudas, recomposição de matas ciliares
e monitoramento ambiental da chaminé.
Ação Manutenção e Adequação de bens móveis - MABI foram investidos R$ 565.795,00 referente à
reforma e ampliação da edificação para a oficina Elétrica e Manutenção Mecânica, bem como, a
construção de uma guarita de segurança e controle de acesso ao almoxarifado, ambas na Usina Presidente
Médici;
Ação Manutenção e Adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos - MABM, foram
investidos R$ 204.633,31 referente aquisição de uma empilhadeira para uso no almoxarifado da UPME,
um trator agrícola para uso no corte de grama, na área da UPME e aeroporto, bem como outros
equipamentos de menor valor.
Ação Manutenção e Adequação de Ativos de Informática - A Eletrobras CGTEE, no intuito de
proporcionar suporte a seus processos e assegurar que as ações de TI estejam alinhadas com o negócio da
organização, e que alinhados ao Planejamento Estratégico Empresarial Eletrobras CGTEE 2012 / 2021,
auxiliam a empresa a alcançar os seus objetivos estratégicos, investiu R$ 625.927,70 em hardware e
softwares no exercício de 2013 e iniciou ações que culminarão com a aquisição de servidores que
aumentarão significativamente sua capacidade de “storage” e processamento proporcionando maior
segurança, disponibilidade, precisão e velocidade ao fluxo de dados e informações e complementarmente
aprovou o Plano Diretor e Tecnologia da Informação – PDTI e o Plano Estratégico de TI – PET da
Eletrobras CGTEE.
73
2.3
Informações sobre outros resultados da gestão
Os indicadores de desempenho que visam dar sustentação ao equilíbrio econômico financeiro e atender
aos objetivos estratégicos da Eletrobras e suas controladas de atingir eficiência e rentabilidade e medir a
efetividade dos principais processos no exercício de 2013 é o Contrato de Metas de Desempenho
Empresarial - CMDE onde estão estabelecidas as metas e os resultados a serem alcançados para maior
eficiência, robustez e rentabilidade financeira.
A seguir apresentamos os resultados referentes ao exercício 2013.
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
ECONÔMICOS-FINANCEIROS
OPERACIONAIS
PMSO
ROL
DÍVIDA LÍQUIDA
EBITDA
LUCRO LÍQUIDO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
INVESTIMENTO REALIZADO
INVESTIMENTOAPROVADO
MARGEM % DO EBITDA
Pontuação Obtida no ISE
Bovespa (Dimensão Econômica)
Índice de Disponibilidade
de Geração
SOCIOAMBIENTAIS
Pontuação Obtida no ISE Bovespa
(Dimensão Social)
Pontuação Obtida no ISE Bovespa
(Dimensão Ambiental)
Pontuação Obtida no ISE Bovespa
(Mudanças Climáticas)
Índice de Satisfação dos Colaboradores
Ilustração 2: Indicadores CMDE
74
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS
PMSO
ROL
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
217,20%
169,20%
-22,1%
Melhor
Desempenho
DÍVIDA LÍQUIDA
EBITDA
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
1.592,5
1.558,9
-2,1%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
-470,3%
-472,0%
0,4%
Melhor
Desempenho
Melhor
Desempenho
LUCRO LÍQUIDO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ilustração 3 : Indicadores Econômico-Financeiros
75
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS
Melhor
Desempenho
INVESTIMENTO REALIZADO
INVESTIMENTO APROVADO
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
90,0%
47,8%
- 46,9%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
-131,8%
-79,2%
- 39,9%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
52,8
57,5
8,9%
Melhor
Desempenho
MARGEM % DO EBITDA
Melhor
Desempenho
Pontuação Obtida no ISE
Bovespa (Dimensão Econômica)
Ilustração 4: Indicadores Econômico-Financeiros
76
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
COMENTÁRIOS - INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS
A crise econômico-financeirada Eletrobras CGTEE retratada no desempenho apurado até dezembro/2013 está intrinsecamente
associada à cláusula 14 do contrato resultante do leilão de energia de dezembro de 2005 referente a Candiota III - Fase C. As
leoninas penalidades aplicadas desequilibraram a Companhia. As indisponibilidades apuradas, justificáveis para o período de
"infância" do projeto, já foram corrigidas por processos de manutenção especial procedidas pelo fabricante chinês - CITIC reduzindo
consideravelmente as despesas com Serviços de Terceiros em 21% no período. O ano de 2013 encerrou com os índices de
disponibilidade da Fase C com desempenho de 74,15% entretanto as glosas decorrentes das penalidades e compra de energia da
Fase C somaram R$ 464 milhões. Há no entanto perspectiva de reversão dessse quadro para o próximo período uma vez que a
Administração da CGTEE obteve junto à ANEEL a suspensão administrativa da cláusula 14 dos contratos de comercialização de
energia no ambiente regulado para a redução de despesas e penalidades que impactam nas receitas. Complementarmente, no
intuito de reduzir despesas, em 2013 foi implementado o Plano de Incentivo ao desligamento PID e redução de alguns contratos de
serviços de terceiros.
O desempenho do indicador Investimento Realizado/Investimento Aprovado foi de 47,8%, ou seja, -46,9% abaixo da meta de 90%
principalmente em razão dos investimentos em Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici (UPME) que apesar de ter
encerrado em 2013 processos de grande valor apresentou desvio entre o previsto e o realizado devido a não realização do sistema
de manuseio de carvão (despoeiramento do patio de carvão), ao atraso na planta de desmineralização e em relação ao item turbinas
3 e 4 e geradores 3 e 4 houve atraso no andamento do contrato de fornecimento de peças e componentes para turbinas e geradores
da Fase B, a não contratação de materiais para recomposição do estágio de baixa pressão da turbina 3 e a não contratação de
materiais e serviços para a sede das válvulas das turbinas da Fase B. Na Ação Manutenção do Sistema de Geração de Energia MSGEE, existem processos de grande valor que estão em fase de processo licitatório e/ou estão em fase de contratação. Foi
realizada a aquisição de ponte rolante e de peças de reposição para a Usina Candiota III Fase C, compressores, sistema de vácuo para
tratamento de água, correias transportadoras, válvulas com motorização para acionamento pneumático e outros equipamentos e
componentes para Fases A e B. O desvio entre o previsto e o realizado deve-se a não realização da construção de silo de
subprodutos da dessulfurização, não conclusão de equipamentos como motores para a Fase C e da caldeira auxiliar. Já a açâo
Adequação Ambiental da UPME realizou 67,8% em aquisição de rede automática de monitoramento, compensação ambiental estudo saúde pública, monitoramento ambiental águas superficiais, efluentes líquidos e análises, revegetação de 240.000 mudas,
recomposição de matas ciliares e monitoramaneto ambiental da chaminé.
Fonte: DFC - Deparamento de Contabilidade/DTE - Departamento de Engenharia/DTA - Departamento de Monitoramento e Licenciamento Ambiental
A Assessoria de Gestão e Planejamento ratifica as informações do DFC
Ilustração 5: Comentários Indicadores Econômico-Financeiros
77
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
INDICADOR OPERACIONAL
Melhor
Desempenho
Índice de Disponibilidade de
Geração
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
0,653
0,556
- 14,9%
Rat
Ilustração 6 : Indicador Operacional
78
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
COMENTÁRIOS - INDICADOR OPERACIONAL
Para o ano de 2013 – o valor do DISPGR atingido foi de 0,5564.
Principais causas que prejudicaram a meta no ano:
A) disponibilidades abaixo do esperado para as unidades da FASE A
Grupo 1 - O Gerador 1 sofreu um sério acidente no primeiro semestre de 2011 (rompimento da capa do rotor do alternador) e necessita de recuperação
geral do rotor e estator.
Grupo 2 - O Gerador 2 operou de forma cruzada com as caldeiras I e II desde o segundo semestre de 2011 em função do trabalho de recuperação do
Gerador 1.
Em 2013, dois acidentes ocorreram com a turbina 2: no primeiro em 18/05/2013 ocorreu o rompimento do anel de consolidação das palhetas da última
roda da turbina. A unidade voltou a operar no dia 06/08/2013. No dia 12/08/2013 a turbina apresentou brusca elevação de vibração, sendo retirada de
operação devido ao rompimento da palheta da roda 23 da turbina.
B) disponibilidades abaixo do esperado para as unidades da FASE B
Grupo 3 - Esta Unidade operou durante o ano de 2013 com geração limitada em 100MW devido a restrições na turbina. Entre as principais causas da
indisponibilidade desta unidade pode-se citar furos de caldeira (parede, HTR, ITS, LTR Economizador), manutenções no sistema de extração de cinza pesada
(Scraper), no sistema de moagem, VTI e Duplex.
Grupo 4 - Em 23/05/13 a Unidade saiu de operação para manutenção na turbina (incluindo aquisição e susbtituição de um rotor da turbina de baixa
pressão). A reconstituição total da Unidade 4 eliminará a restrição atual em 100MW, pois até esta data a Unidade estava operando com geração restrita a
100 MW em função da retirada de rodas da turbina de baixa pressão. A conclusão desta manutenção ocorrerá em abril/14.
C) disponibilidades abaixo do esperado para a unidade da FASE C
Grupo 5 - Durante o ano de 2013, os principais equipamentos que contribuíram para as indisponibilidades da Usina foram: Caldeira, VTI, Scraper e Moinhos.
Observou-se que a indisponibilidade da caldeira foi responsável por 30,77 % das indisponibilidades forçadas e que ocorreu de forma distribuída a longo do
ano, o VTI foi responsável por 12,42% das indisponibilidades forçadas, a participação da indisponibilidade do Scraper foi de 10,59% e os Moinhos
responderam por 11,55% da indisponibilidade forçada.
D) disponibilidades abaixo do esperado para as Pequenas Usinas
A Usina de São Jerônimo operou com o turbogerador 2 (com o rotor do gerador 1) até novembro de 2013 quando ocorreu um desligamento da rede e a
máquina ficou operando motorizada ocorrendo danos elétricos no rotor. A operação ocorreu com as caldeiras 1 e 2 visto que as caldeiras 3 e 4 desta Usina
estão indisponíveis, possibilitando a geração máxima de 5 MW. Os turbogeradores 1 e 3 estão indisponíveis, turbogerador 3 em operação normal até
01/12/2012 quando ocorreu um curto-circuito no estator do gerador e turbogerador 1 em operação normal até janeiro de 2007. Com a indisponibilidade do
Grupo 2, a Usina de São Jerônimo ficou totalmente indisponível.
A Usina Nutepa está indisponível desde Setembro de 2011, conforme despacho ANEEL 3970 de 16.10.2011, retirando as três unidades de operação
comercial.
Fonte: DTP - Departamento de Produção
A Assessoria de Gestão e Planejamento ratifica as informações da DTP
Ilustração 7 : Comentários Indicador Operacional
79
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS
Melhor
Desempenho
Pontuação Obtida no ISE
Bovespa
(Dimensão Social)
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
54,0
59,5
10,2%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
41,8
41,5
-0,7%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
47,9
57,4
19,8%
META
RESULTADO
Variação % do desempenho do Indicador
63,0
49,5
-21,4%
Melhor
Desempenho
Pontuação Obtida no ISE
Bovespa
(Mudanças Climáticas)
Melhor
Desempenho
Pontuação Obtida no ISE
Bovespa
(Dimensão Ambiental)
Melhor
Desempenho
Índice de Satisfação dos
Colaboradores
Ilustração 8 : Indicadores Socioambientais
80
ASSESSORIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
INDICADORES DO CMDE DEZEMBRO/2013
COMENTÁRIOS - INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS
Em 2013 os Índices de Sustentabilidade Empresarial superaram as metas em três das quatro dimensões existentes: Econômico -Financeira, Social e
Ambiental. Na dimensão Econômico - Financeira destacamos os critérios Política e Gestão como principais responsáveis pela nota 57,5 posicionando
muito bem a CGTEE entre as empresas do grupo Eletrobras. Quanto a dimensão Social, onde obtivemos a nota 59,5, podemos destacar as ações de
relacionamento com a comunidade por meio de realização de seminários e fóruns bem como na participação da Empresa em eventos, seminários e
fóruns em âmbito municipal, estadual e federal. Na dimensão Ambiental a meta também foi superada com a nota de 57,4 destacando-se as áreas de
preservação ambiental, licenciamento das intalações e processos - critérios e indicadores analisados para essa evolução na nota. A meta estabelecida
para 2013 na dimensão Mudanças Climáticas não foi alcançada em virtude de ser uma dimensão nova e os planos de ação para aten dimento aos
critérios do ISE ainda estarem em fase preliminar de implementação. Destacamos também que por sermos uma geradora térmica a c arvão esta
dimensão apresenta um maior nível de complexidade para a execução das melhores práticas de sustentabilidade.
Na pesquisa de clima realizada em 2013 foi constatado que a meta proposta para o grau de satisfação dos colaboradores, fixada em 63% não foi
alcançada ficando restrita a 49,52%, dos fatores que corroboraram para o não cumprimento da meta destacam-se os seguintes:
a) Mudanças no setor elétrico com consequências nas empresas que compõe o Sistema Eletrobras, por ocasião da renovação das concessões;
b) Frustação com a impossibilidade de equiparação da matriz salarial da Eletrobras CGTEE com as demais empresas geradoras;
c) Problemas operacionais recorrentes que contaminam o ambiente da empresa;
d) O Plano de Incentivo ao Desligamento - PID e a saída de um numero considerável de colaboradores não ocorrendo a reposição da força de trabalho
na mesma proporção.
Fonte: PRH - Divisão de Responsabilidade Social
A Assessoria de Gestão e Planejamento ratifica os comentários da PRH
Ilustração 9 : Comentários Indicadores Socioambientais
81
Informações Técnicas dos Indicadores do CMDE
Indicadores do CMDE
PMSO
ROL
Dívida Líquida
EBTIDA
EBITDA
ROL
Lucro Líquido
Patrimônio Líquido
Investimento Realizado
Investimento Aprovado
Índice DISPGR =
(1- TEIFa) x (1 - TEIP)
(1- TEIFRef) x (1 - TEIPRef)
ISE – Dimensão Econômica - Pontuação obtida no ISE
Bovespa
Informações Técnicas
Quantifica a participação dos Custos Operacionais (Pessoal,
Material, Serviços e Outros) na Receita Operacional menos
impostos sobre Receita e Encargos Setoriais da Empresa. Os
dados utilizados para esta informação são contábeis via
demonstrações financeiras.
É uma medida de alavancagem financeira da companhia.
Indica o número de anos de fluxo de caixa requeridos para
pagar todas as dívidas da companhia.
Expressa a capacidade de geração de caixa operacional
através das operações da empresa. Por não incluir as despesas
com depreciação e amortização e a equivalência patrimonial,
a margem Ebitda pode ser vista como uma aproximação do
fluxo de caixa (e não do lucro) da empresa.
Revela quanto a empresa teve de lucro líquido (prejuízo
líquido) para cada real de capital próprio. Trata-se de um
indicador clássico de lucratividade para a análise de qualquer
tipo de empresa.
Avalia a capacidade de realização dos investimentos
aprovados.
Mede a disponibilidade de um ativo de geração tendo como
base as taxas de indisponibilidade programadas e forçadas.
O mercado considera que empresas sustentáveis geram valor
para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas
para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais e,
essencialmente, porque trazem ao investidor mais segurança
no momento de investir.
ISE – Dimensão Social - Pontuação obtida no ISE
Bovespa
O mercado considera que empresas sustentáveis geram valor
para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas
para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais e,
essencialmente, porque trazem ao investidor mais segurança
no momento de investir.
ISE – Dimensão Ambiental - Pontuação obtida no ISE
Bovespa
O mercado considera que empresas sustentáveis geram valor
para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas
para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais e,
essencialmente, porque trazem ao investidor mais segurança
no momento de investir.
ISE – Dimensão Mudanças Climáticas - Pontuação obtida
no ISE Bovespa
O mercado considera que empresas sustentáveis geram valor
para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas
para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais e,
essencialmente, porque trazem ao investidor mais segurança
no momento de investir.
Índice de Satisfação dos Colaboradores
O índice de satisfação dos colaboradores (ou índice de
favorabilidade) é medido por meio da aplicação de uma
Pesquisa de Clima Organizacional, sendo uma forma de
mensurar o nível de satisfação dos colaboradores com relação
aos aspectos do ambiente organizacional. Tem como output
um plano de melhorias.
Tabela 8 : Informações Técnicas dos Indicadores do CMDE
Fonte: PRG - Assessoria de Gestão e Planejamento
82
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1
Estrutura de Governança
A Estrutura de Governança é composta pela Auditoria Interna, Assessoria de Controles Internos e Gestão
de Riscos, Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva, Ouvidoria e Secretaria
Geral alinhados segundo diretrizes emanadas pela Holding e sua respectiva estrutura de Governança
incluídos seus acionistas (Assembleia de Acionistas) dos quais emana o conjunto de processos, costumes,
políticas, leis, regulamentos que orientam a Empresa através do Código de Práticas de Governança
Corporativa.
No exercício de suas atribuições, cabe a (o):
Conselho de Administração:

Estabelecer em R$ 5 milhões ou 0,5% do Capital Social, o que for maior, como valor limite a
partir do qual as matérias lhe serão submetidas para deliberação;

Autorizar a CGTEE a contrair empréstimo, no País ou no exterior, conforme limites fixados
mediante sua deliberação e manifestação favorável da Eletrobrás;

Autorizar a prestação de garantia a financiamentos, tomados no País ou no exterior, conforme
limites fixados mediante sua deliberação e manifestação favorável da Eletrobrás;

Autorizar a execução de atos negociais visando à aquisição de bens e contratação de obras e
serviços, conforme limites fixados mediante sua deliberação;

Eleger e destituir Diretores, fixando-lhes suas atribuições;

Deliberar sobre a constituição de consórcios empresariais ou participações em sociedades que se
destinem, direta ou indiretamente, à consecução do objeto social da CGTEE, sob o regime de
concessão, autorização ou permissão, mediante autorização do Conselho de Administração da
Eletrobrás;

Aprovar a indicação, feita pela Diretoria Executiva, dos membros para compor as diretorias e
conselhos de administração e fiscal das sociedades em que participe, submetendo sua escolha à
aprovação da Eletrobrás;

Aprovar a estrutura organizacional da CGTEE;

Monitorar a gestão da empresa mediante requisição de informações ou exame de livros e
documentos;

Aprovar os relatórios da administração e de controles internos, bem como as contas da Diretoria
Executiva;

Autorizar a CGTEE a emitir títulos de valores mobiliários, mediante sua deliberação e
manifestação favorável da Eletrobrás;

Escolher e destituir auditores independentes, segundo as normas aprovadas pela controladora,
observados a legislação pertinente;

Elaborar e alterar seu Regimento Interno, bem como aprovar o Regimento Interno da CGTEE;

Deliberar sobre as estimativas de receitas, despesas e investimentos da CGTEE em cada exercício,
propostas pela Diretoria;

Deliberar sobre a remuneração aos acionistas, com base nos resultados intermediários apurados
nos termos da legislação aplicável;
83

Deliberar sobre aquisição, alienação ou oneração de bens móveis e imóveis, não relacionados ao
cumprimento do objeto social da CGTEE, conforme limites previamente fixados, bem como sobre
fazer e aceitar doações com ou sem encargos;

Autorizar a alienação ou aquisição de bens móveis e imóveis, diretamente relacionados ao
cumprimento do objeto social da CGTEE, conforme os valores definidos como de sua
competência para aprovação;

Convocar as Assembleias Gerais;

Autorizar a abertura de filiais, agências e escritórios no Brasil ou no exterior;

Deliberar sobre o afastamento dos diretores, quando o prazo for superior a trinta dias
consecutivos;

Avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva da empresa, pelo menos uma vez por
ano, com base nas diretrizes estabelecidas para a realização do contrato de metas de desempenho e
dos planos estratégico, de negócios e de investimentos;

Aprovar o plano anual de auditoria interna, após seu exame pelo Conselho Fiscal;

Deliberar sobre o uso ou exploração, a qualquer título, e por qualquer pessoa ou entidade, de
equipamentos, instalações, bens ou outros ativos da companhia, não vinculados à concessão, cujo
valor exceda a 1% (um por cento) do patrimônio líquido apurado no balanço referente ao último
exercício social encerrado;

Aprovar a assinatura do Contrato de Metas de Desempenho Empresarial – CMDE, por meio do
qual a CGTEE se compromete a cumprir as orientações estratégicas ali definidas visando atender
às metas e resultados estabelecidos pela controladora;

Decidir os casos omissos no Estatuto.
Conselho Fiscal:

Pronunciar-se sobre assuntos de sua atribuição que lhe forem submetidos pelo Conselho de
Administração ou pela Diretoria Executiva;

Acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, podendo examinar livros,
quaisquer outros documentos e requisitar informações;

Elaborar e aprovar o seu Regimento Interno;

Fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento
dos seus deveres legais e estatutários;

Opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar de seu parecer as informações
complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral;

Opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à Assembleia Geral,
relativas à modificação do capital social, emissão de títulos e de valores mobiliários, planos de
investimentos ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação,
fusão ou cisão da CGTEE;

Denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não adotarem
as providências necessárias para a proteção dos interesses da CGTEE, à Assembleia Geral, os
erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à CGTEE;
84

Convocar a Assembleia Geral Ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de um
mês essa convocação, e a Extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes,
incluindo na agenda das Assembleias as matérias que considerarem necessárias;

Analisar, pelo menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras, elaboradas
periodicamente pela Diretoria;

Examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;

Exercer as atribuições previstas neste artigo, quando cabíveis, durante a eventual liquidação da
CGTEE;

Assistir obrigatoriamente às reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva,
em que se deliberar sobre assuntos sobre os quais deva opinar, relativo aos incisos V, VI e X deste
artigo;

Fornecer ao acionista ou grupo de acionistas, que representarem no mínimo 5% (cinco por cento)
do capital social, sempre que solicitadas, informações sobre matérias de sua competência; e

Examinar o plano de auditoria interna.
Diretoria Executiva (respeitadas as diretrizes fixadas pelo Conselho de Administração):

Aprovar, em harmonia com as diretrizes fundamentais fixadas pelo Conselho de Administração,
normas orientadoras da ação da CGTEE;

Elaborar planos de emissão de títulos de valores mobiliários para serem submetidos à apreciação
do Conselho de Administração e posteriormente à Assembleia Geral;

Elaborar e submeter à aprovação do Conselho de Administração:
a) os planos anuais de negócios e o plano estratégico da CGTEE;
b) os programas anuais de dispêndios e de investimentos da CGTEE com os respectivos projetos;
c) os orçamentos de custeio e de investimentos da CGTEE; e
d) a avaliação do resultado de desempenho das atividades da CGTEE.

Elaborar e aprovar o seu Regimento Interno;

Decidir sobre contratações de obras, empreitadas, fiscalização, locação de serviços, consultorias,
fornecimentos e similares que envolvam recursos financeiros cujos valores sejam inferiores ao
limite previamente definido pelo Conselho de Administração da CGTEE;

Aprovar normas de cessão de uso, locação ou arrendamento de bens imóveis de propriedade da
CGTEE;

Aprovar manuais e normas de administração, técnicas, financeiras e contábeis e outros atos
normativos necessários à orientação do funcionamento da CGTEE;

Aprovar planos que disponham sobre admissão, carreira, acesso, vantagens e regime disciplinar
para os empregados da CGTEE;

Aprovar os nomes indicados pelos diretores para preenchimento dos cargos que lhes são
diretamente subordinados;

Delegar competência aos diretores para decidirem, isoladamente, sobre questões incluídas nas
atribuições da Diretoria Executiva;

Delegar poderes ao diretor-presidente, diretores e empregados para autorização de despesas,
estabelecendo limites e condições;
85

Pronunciar-se nos casos de admissão, elogio, punição, transferência e demissão dos empregados
subordinados diretamente aos diretores;

Promover e prover a organização interna, mantendo-a constantemente atualizada;

Encaminhar ao Conselho de Administração solicitações visando à captação de recursos,
contratação de empréstimos e financiamentos, prestação de garantia e participação em parcerias,
no País ou no exterior;

Propor atos de renúncia ou transação judicial ou extrajudicial, para pôr fim a litígios ou
pendências, submetendo-os à aprovação do Conselho de Administração, exceto para os casos já
regulamentados em lei e observando-se o limite fixado na legislação vigente;

Elaborar, em cada exercício, as demonstrações financeiras estabelecidas pela legislação societária
vigente, submetendo-as ao exame dos auditores independentes, bem como elaborar a proposta de
distribuição de dividendos e de aplicação dos valores excedentes, para serem submetidos à
apreciação dos Conselhos de Administração e Fiscal e ao exame e deliberação da Assembleia
Geral;

Designar empregados da CGTEE para missões no exterior, observados os procedimentos de
aprovação junto à controladora;

Movimentar recursos da CGTEE e formalizar obrigações em geral, mediante assinatura do
Diretor-Presidente e de um Diretor nos respectivos instrumentos obrigacionais, podendo esta
competência ser delegada a procuradores ou empregados da CGTEE, relacionados em atos
específicos de Diretoria;

Autorizar férias ou licenças de qualquer de seus membros, exceto o diretor-presidente, designando
o substituto na forma do parágrafo 2º do art. 27 deste Estatuto;

Deliberar sobre a alienação de bens móveis e imóveis de valor inferior ao referido no artigo 21,
incisos XVI e XVII do Estatuto.
Ouvidoria:

Receber, analisar e encaminhar ao setor competente reclamações denúncias, sugestões,
informações, questionamentos e elogios do público externo e interno, acompanhando a tramitação
até a resposta final.

Dar ampla publicidade as atividades e funções, inclusive através de audiências públicas itinerantes
nas unidades da empresa para prestação de contas e avaliação dos colaboradores.

Elaborar plano de trabalho com estratégias, metas, procedimentos e avaliações de satisfação dos
usuários em relação aos serviços prestados.

Elaborar relatórios para prestação pública de contas.

Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades da CGTEE.

Acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito de
resolutividade e mantendo o requerente informado do processo.

Garantir o acesso gratuito e direto de seus serviços a qualquer cidadão e a todos os membros da
CGTEE.

Divulgar permanentemente, ações para a conscientização, educação preventiva aos assédios moral
e sexual, discriminação de raça, gênero, opção sexual, portadores de necessidades especiais e
erradicação do trabalho infantil, divulgando amplamente as medidas punitivas a que estão sujeitos
os empregados que cometerem tais atos.
86

Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética, entre
outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e normas;

Patrocinar, divulgar e conduzir as diretrizes socioambientais e incentivar o envolvimento gerencial
e da força de trabalho na gestão corporativa.

Monitorar a implantação da Lei de Acesso à Informação (autoridade prevista no Art. 40 da Lei
12.527).
Secretaria Geral:

Prestar assessoramento ao Diretor Presidente em suas atividades executivas;

Prestar assessoramento ao Conselho Fiscal;

Adotar todas as providências preparatórias às reuniões da Assembleia Geral, Conselho de
Administração, Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;

Divulgar os atos decorrentes das reuniões da Assembleia Geral, Conselho de Administração,
Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;

Adotar as medidas legais quanto à documentação dos Diretores e dos membros do Conselho de
Administração;

Proceder a coleta das assinaturas a serem apostas nas Atas de Reuniões e Resoluções;

Manter sob sua guarda os livros de atas das reuniões da Diretoria, do Conselho de Administração,
do Conselho Fiscal e das Assembleias Gerais e outros livros e documentos que lhe forem
confiados;

Emitir cópias das atas das reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração e
remetê-las para os membros do Colegiado, do Conselho de Administração, Auditoria Interna e
Conselho Fiscal;

Emitir cópias das atas das reuniões do Conselho de Administração e Assembleia Geral e remetêlas para a Eletrobrás, Auditoria Interna e a quem de direito, quando for o caso;

Coordenar, na Companhia, os assuntos relativos à pauta das reuniões da Diretoria Executiva e do
Conselho de Administração;

Assistir aos diversos órgãos da Companhia na elaboração das propostas da Diretoria a serem
submetidas à Assembleia Geral da CGTEE, através do órgão responsável pelas atividades
relacionadas a acionistas;

Providenciar registro dos livros, atas e outros documentos na Junta Comercial.

Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética, entre
outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e normas;

Patrocinar, divulgar e conduzir as diretrizes socioambientais e incentivar o envolvimento gerencial
e da força de trabalho na gestão corporativa.
Auditoria Interna:

Elaborar e submeter à aprovação dos Conselhos de Administração e Fiscal o Programa Anual de
Atividades de Auditoria – PAAA;
87

Examinar e avaliar a documentação, registros, arquivos, dados, operações, funções, procedimentos
e normas internas;

Aferir o cumprimento das diretrizes, atos normativos internos e externos, a legislação vigente e
adequabilidade dos métodos e controles existentes;

Aferir o grau de exatidão dos registros contábeis, extras contábeis e fiscais da Companhia;

Desenvolver os entendimentos junto aos órgãos auditados acerca das não conformidades
constatadas e emitir, quando for o caso, relatório com comentários e recomendações a serem
adotadas;

Acompanhar periodicamente
recomendações reportadas;

Promover, junto ao órgão normativo responsável, ações voltadas à criação ou atualização de
normas e procedimentos da Companhia;

Realizar trabalhos especiais de auditoria determinados pela Alta Administração da Companhia,
quando não previstos na programação anual;

Prestar apoio técnico à Auditoria Externa sempre que negociada previamente tal participação e
com anuência superior;

Coordenar o atendimento, pelas unidades organizacionais da Companhia, às solicitações dos
órgãos governamentais de controle e do Tribunal de Contas da União – TCU, relacionadas às
inspeções e auditorias realizadas pelos mesmos;

Prestar informações aos membros do Conselho de Administração;

Auxiliar e prestar informações às Comissões Internas, oficialmente constituídas, com vistas ao
fornecimento de subsídios.

Promover, junto aos empregados de sua área, a conscientização das políticas adotadas pela
CGTEE, em especial aquelas relativas ao planejamento estratégico, segurança do trabalho,
informática, segurança da informação, meio ambiente, código de conduta, código de ética, entre
outras de caráter geral, bem como verificar o cumprimento das respectivas diretrizes e normas;

Patrocinar, divulgar e conduzir as diretrizes socioambientais e incentivar o envolvimento gerencial
e da força de trabalho na gestão corporativa.
as
providências
das
unidades
organizacionais
sobre
as
Assessoria de Controles Internos e Gestão de Riscos
Função de Controle Interno:

Avaliar os controles internos em nível de entidade (Entity Level);

Avaliar e monitorar a estrutura de controles internos da Empresa, em aderência às regras
estabelecidas pelo artigo 404 da Lei Sarbanes-Oxley;

Documentar os controles internos e os riscos decorrentes para cada processo significativo, bem
como as transações que podem impactar nos relatórios financeiros;

Avaliar as ausências e/ou deficiências de controles dos processos de negócio;

Definir, em conjunto com os gestores de processos, a implementação de planos de ação
objetivando a eliminação das não conformidades e a implementação das oportunidades de
melhoria;
88

Testar, sistematicamente, os controles internos chaves e as transações inerentes a cada processo
significativo, de forma a assegurar sua efetividade;

Divulgar instruções de caráter técnico, critérios e procedimentos relacionados à conformidade do
ambiente de controles internos, considerando as eventuais alterações identificadas no negócio e no
universo de riscos da companhia;

Atuar e assessorar a Auditoria Interna nas demandas da Eletrobrás e da auditoria independente,
visando a obtenção da certificação externa.
Função de Gestão de Riscos

Coordenar a identificação e a avaliação dos riscos corporativos da Empresa;

Realizar a identificação das unidades organizacionais responsáveis pela avaliação e tratamento dos
principais riscos “risk owners”;

Desenvolver as práticas e garantir a aplicação da metodologia de gestão de riscos corporativos;

Desenvolver, em conjunto com os “risk owners”, indicadores de risco e calibrar a sua adequação
ao perfil de riscos da Empresa;

Efetuar a homologação dos planos de ação de mitigação dos riscos das áreas gestoras de negócio,
responsáveis por sua execução;

Realizar o suporte aos “risk owners” nos processos de definição e monitoramento dos riscos sob
sua responsabilidade.
89
Visão geral da Estrutura de Governança Corporativa
Ilustração 10 : Estrutura de Governança
90
3.2
Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
QUADRO A.3.2 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS
VALORES
Ambiente de Controle
1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da
unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos
formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos
diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou
código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.
X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
Avaliação de Risco
X
1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco
da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de
prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos
da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de
responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle
X
1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar
os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
91
X
X
Informação e Comunicação
1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir
ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual,
precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da
UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções,
por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento
X
1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.
X
Análise Crítica:
A UJ encontrava-se, na data da avaliação, em nível intermediário de maturidade traduzido através da
predominância de afirmativas “totalmente valido” e “parcialmente válido”, tendo como base a
metodologia aplicada COSO ERM e ISSO31.000.
Esta condição corresponde a projeção realizada pela Holding cronologicamente, considerando o
período atual em relação a constituição das áreas de risco das empresas do Sistema, tendo sido
inclusive objeto de avaliação por parte do TCU no exercício 2013 relativo ao grau de maturidade em
Gestão de Riscos, cuja avaliação reflete a condição hora apresentada.
Particularmente, no caso da Eletrobras CGTEE, cuja Assessoria de Riscos foi criada em 23/12/2009
e iniciou efetivamente suas atividades de implementação em abril de 2010, levando-se em conta o
período médio de maturidade, em que pesem os níveis de maturidade geralmente aceitos, a CGTEE
encontra-se em uma condição de normalidade evolutiva.
Entretanto, embora a Empresa tenha atingido a expectativa da Holding, entende-se que existem
oportunidades de melhoria e/ou aprimoramentos através de maior envolvimento e liderança por parte
da alta administração objetivando estimular os gestores e empregados a internalizarem a cultura do
gerenciamento de riscos.
Para que tais oportunidades e aprimoramentos sejam atingidos promovendo a evolução contínua da
maturidade em gestão de riscos, a Alta Administração deve apoiar decisivamente as demandas e
propostas do Comitê Operacional de Riscos e ao projeto de mapeamento de processos da Eletrobras
CGTEE como forma de disseminar a cultura de gerenciamento de riscos na Empresa.
Fonte: PRR – Assessoria de Controles Internos e Gestão de Riscos
92
3.3
3.3.1
Remuneração Paga a Administradores
Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de
Administração e Fiscal
1)
Base normativa da remuneração;

DEST – Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais fixa a remuneração
completa dos Dirigentes das Estatais (Diretores e Conselheiros) antes do envio à Assembléia-Geral que
fixará o montante global ou individual da remuneração dos administradores, inclusive benefícios de
qualquer natureza e verbas de representação, tendo em conta suas responsabilidades, o tempo dedicado às
suas funções, sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado.

Decreto- Lei 2.355/87 (art. 3º), Decreto 3.735/01 (art. 1º, inciso III), Portaria MP 250/05 (art. 1º),
Decreto nº 7.675/12 (Anexo I, art. 6º, inciso IV, alínea “h”) e Lei 6.404/76 (art. 152).

Cargos iguais possuem mesma remuneração

Decreto- Lei 2.355/87 (art. 3º) – Responsabilidades idênticas, decisões colegiadas e mesmo nível
hierárquico;

Na CGTEE Diretor-Presidente recebe 5% a mais que os demais diretores devido as atribuições
descritas no Estatuto Social.

Os Conselheiros de Administração e Fiscal recebem 10% da remuneração média dos Diretores –
Lei 9.292/96 e Lei 6.404/76 (art. 162, §3º).
2)
Objetivos da política ou prática de remuneração;
A remuneração dos Dirigentes segue valores próprios, desvinculada dos empregados – Decreto-Lei
2355//87 (art. 3º) e Constituição Federal (art. 37, Inciso XIII).
3)
Composição da remuneração, indicando:
a)
a descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles;
b)
a proporção de cada elemento na remuneração total;

A remuneração dos diretores é composta de Honorário mensal, PLR – Participação nos Lucros e
Resultados, 13º, Adicional de Férias (1/3), além de alguns auxílios (alimentação, saúde, etc).

A remuneração dos Conselheiros de Administração e Fiscal é composta por honorários e 13º.
c)
a metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração;

O reajuste da remuneração dos dirigentes é realizado da seguinte forma:

Rubricas com valor pré-definido (honorário, auxílio alimentação, saúde) pelo IPCA

Rubricas atreladas aos honorários: ajuste automático, 13º, férias.

Os Conselheiros de Administração e Fiscal recebem 10% da remuneração média dos Diretores –
Lei 9.292/96 e Lei 6.404/76 (art. 162, §3º).
d)
as razões que justificam a composição da remuneração.

Legislação em vigor.
4)
Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada
elemento da remuneração;
Somente a Participação nos Lucros e Resultados tem indicadores para sua distribuição, conforme abaixo
transcrito.
93
CONDICIONANTES EM RELAÇÃO AO RESULTADO DA HOLDING
Fica acordado entre as partes, que a Participação dos Empregados nos Lucros ou Resultados do exercício
2012, estará condicionada aos fatores, na seguinte ordem:
1.
Caso a Eletrobras dê lucro e o valor de 25% dos dividendos distribuídos pela mesma for maior
ou igual ao somatório de duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012, das Empresas do
Sistema Eletrobras, a Eletrobras e as demais Empresas poderão distribuir a seus respectivos empregados e
diretores a titulo de PLR duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012, aplicando-se o item 2
da CLÁUSULA 3ª deste Termo.
2.
Caso a Eletrobras dê lucro e o valor de 25% dos dividendos distribuídos pela mesma for menor
que o somatório de duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012, das Empresas do Sistema
Eletrobras e maior ou igual ao somatório de duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012,
das Empresas que distribuíram dividendos à HOLDING, essas Empresas e a Eletrobras poderão distribuir
a seus respectivos Empregados a titulo de PLR, o menor valor encontrado entre os 25% dos dividendos
distribuídos e o somatório de duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012, aplicando-se o
item 2 da CLÁUSULA 3ª deste Termo.
§ 1º - Após a distribuição de até duas folhas para as empresas que distribuírem dividendos a Eletrobras, o
valor remanescente – que é a diferença entre o montante de 25% dos dividendos a serem distribuídos pela
Eletrobras e o valor correspondente ao somatório de duas folhas salariais, sem encargos das empresas que
distribuírem dividendos - deverá ser distribuído para as empresas que não distribuírem dividendos à
Eletrobras, aplicando-se o item 2 da CLÁUSULA 3ª deste Termo.
§2º - O critério de distribuição do valor encontrado no §1º, será o rateio proporcional, com base
nos valores das folhas salariais de dezembro de 2012 das respectivas empresas, aplicando-se o item 2 da
CLÁUSULA 3ª deste Termo.
3.
Caso a Eletrobras dê lucro e o valor de 25% dos dividendos distribuídos pela mesma for menor
que o somatório de duas folhas salariais, sem encargos, de dezembro de 2012, das Empresas que
distribuírem dividendos a HOLDING, essas Empresas e a Eletrobras poderão distribuir PLR aos seus
respectivos empregados proporcionalmente ao montante de dividendos distribuídos, aplicando-se o item 2
da CLÁUSULA 3ª deste Termo.
INDICADORES DA CGTEE
1.
Indicadores:
a)
Indicador de Resultado Humano: será o Índice de Absenteísmo (IA) que é o indicador que
acompanha as ausências dos empregados ao trabalho, permitindo avaliar a respectiva repercussão na força
de trabalho prevista para a realização dos programas de trabalho.
b)
Indicador de Resultado Técnico: será o Índice de Disponibilidade de Geração (DISPGR)
que é o indicador que mede o período de tempo que o conjunto das unidades de geração estiverem
produzindo a energia despachada, frente às demandas da ONS
c)
Indicador de Resultado de Eficiência: Índice de Produtividade (IP) que visa medir a
Receita Operacional Liquida por Empregado.
5)
Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho;
94
Não se aplica.
6)
Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses da unidade jurisdicionada;
A política adotada está em conformidade com a legislação em vigor, além de ser aprovado previamente
pelo DEST – órgão do Ministério do Planejamento antes de ser enviada a AGO – Assembleia Geral
Ordinária,
7)
Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou
indiretos;
Não se aplica.
8)
Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento
societário, tal como a alienação do controle societário da companhia;
Não se aplica.
9)
Caso exista plano de remuneração dos membros da diretoria estatutária e do conselho de
administração baseado em ações, descrever:
Não se aplica.
a)
termos e condições gerais;
b)
objetivos do plano;
c)
número máximo de ações abrangidas;
d)
condições de aquisições de ações;
e)
forma de liquidação;
f)
efeitos sobre os direitos previstos no plano de remuneração baseado em -ações, quando o
administrador sair do órgão.
10)
Em relação à remuneração variável, comentar sobre:
O DEST – Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais é o órgão responsável
pela definição e monitoramento da remuneração dos Diretores das Estatais Federais na qual a Eletrobras
CGTEE está incluída.
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
95
3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos
QUADRO A.3.3.2 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL
Nome do
Conselheiro
Valter L. Cardeal
de Souza
Sereno Chaise
Período de
Exercício
Início
jan/13
Fim
dez/13
Janeiro
-
jan/13
dez/13
2.112,51
Fevereiro
-
Março
-
Abril
-
Maio
-
Junho
-
2.112,51
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.112,51
Paulo Andre
Argenta
Mauro Henrique
M. Sousa
Ricardo Spanier
Homrich
Nilton Passos
Mendes
jan/13
dez/13
jan/13
dez/13
jan/13
dez/13
jan/13
dez/13
Valores em R$ 1,00
Conselho de Administração
Remuneração
Julho
-
Agosto
-
Setembro
-
2.429,37
2.429,37
2.429,37
Outubro
-
Novembro
-
Dezembro
-
Total
-
2.429,37
2.429,37
28.201,86
2.429,37
2.429,37
2.429,37
28.201,86
2.429,37
28.201,86
2.429,37
28.201,86
2.429,37
28.201,86
141.009,30
2.429,37
2.429,37
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.429,37
2.429,37
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.112,51
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
28.201,86
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.429,37
28.201,86
2.429,37
2.429,37
2.429,37
Conselho Fiscal
Nome do
Conselheiro
(Titulares)
Renato
Sacramento
Rosângela da
Silva
Claudia Rebello
Massa
Janete Duarte
Período de
Exercício
Início
jan/13
Fim
dez/13
jan/13
dez/13
jan/13
mai/13
mai/13
dez/13
Remuneração
Janeiro
2.112,51
Fevereiro
Março
2.112,51
Abril
2.429,37
2.112,51
2.429,37
Maio
2.429,37
Junho
2.429,37
Julho
2.429,37
2.429,37
2.429,37
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.429,37
Agosto
2.429,37
-
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
2.112,51
-
-
-
2.429,37
2.429,37
-
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
Conselheiros Fiscais Suplentes:
Fabrício Moura Moreira
Pedro Paulo da Cunha
Antônio Queiros
96
2.429,37
-
2.429,37
2.429,37
Total
2.429,37
2.429,37
2.429,37
10.562,55
19.434,96
86.401,23
3.3.3
Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos
QUADRO A.3.3.3 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
Identificação do Orgão
Orgão: Conselho de Administração
Exercício
2013
2012
Remuneração dos Membros
Número de membros: 6
1 - Remuneração Fixa*
a) salário ou pró-labore
R$
R$
141.009,30 R$
141.009,30 R$
VALORES EM
R$ 1,00
2011
123.792,48 R$
123.792,48 R$
94.211,78
94.211,78
Orgão: Conselho Fiscal
Remuneração dos Membros
Número de membros: 3
1 - Remuneração Fixa*
a) salário ou pró-labore
Exercício
2012
2013
R$
R$
86.401,23 R$
86.401,23 R$
2011
80.564,61 R$
80.564,61 R$
72.561,13
72.561,13
*Conselheiros só recebem esta rubrica.
Orgão: Diretoria Estatutária
Remuneração dos Membros
2013
Número de membros: 4
1 - Remuneração Fixa (a+b)
R$
a) salário ou pró-labore
R$
b) beneficios diretos e indiretos R$
2 - Remuneração Variável
f) participação nos resultados
Exercício
2012
R$
R$
3 - Total de Remuneração (1+2)
R$
** 3 Diretores de fev/11 a jul/11
Fonte: DAH - Departamento de Recursos Humanos
2011**
1.313.734,19 R$
1.275.012,22 R$
38.721,97 R$
1.148.776,93 R$
1.126.177,49 R$
22.599,44 R$
900.519,65
870.135,23
30.384,42
130.022,24 R$
130.022,24 R$
137.912,63 R$
137.912,63 R$
114.556,30
114.556,30
1.443.756,43 R$
1.286.689,56 R$
1.015.075,95
97
3.3.4
Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores
QUADRO A.3.3.4 – DETALHAMENTO DE ITENS DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DOS
ADMINISTRADORES
VALORES
EM R$ 1,00
Identificação do Órgão
Órgão: Diretoria Executiva
Reconhecimento de Bônus e Participação de Resultados
I – Bônus (a+b+c+d)
a) valor mínimo previsto no plano de remuneração
b) valor máximo previsto no plano de remuneração
c) valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas
d) valor efetivamente reconhecido no resultado
II – Participação no Resultado (e+f+g+h)
e) valor mínimo previsto no plano de remuneração
f) valor máximo previsto no plano de remuneração
g) valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas
h) valor efetivamente reconhecido no resultado
III – Total ( I + II)
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
98
2013
EXERCÍCIO
2012
2011
130.022,24
137.912,63
114.556,30
130.022,24
130.022,24
137.912,63
137.912,63
114.556,30
114.556,30
3.4
Sistema de Correição
A Eletrobras CGTEE não possui estrutura formal de Correição disposta em seu organograma. Entretanto,
a partir dos trabalhos desenvolvidos por Grupo Específico, constituído em 05 de setembro de 2012 por
meio da Resolução/CGTEE/314/2012, foi adequada em Norma específica toda a política de correição da
empresa. Esta ação foi decorrente do cumprimento das orientações emanadas pela Controladoria Geral da
União, através do ofício nº 24.458/2012/CSMME/CORIN/CRG/CGU-PR de 22 de agosto de 2012,
visando ajustar e padronizar todas as empresas que compõem o Sistema Eletrobras. A Norma foi
desenvolvida em 2012 e aprovada pela Resolução 072/2013, de 15/03/2013e a Resolução 187/2013 de
20/06/2013 criou a Comissão Permanente de Correição.
Ilustração11: Resolução 072/2013
99
Ilustração 12: Resolução 187/2013
Em 2013 não foi instaurado nenhum PAD – Processo Administrativo Disciplinar na Eletrobras CGTEE.
Fonte: PRA – Auditoria
100
3.5
Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU
A Eletrobras CGTEE em atendimento à recomendação de normatização da matéria disciplinar da
Corregedoria-Setorial do Ministério de Minas e Energia, a fim proporcionar maior transparência,
segurança jurídica e celeridade na relação dos dirigentes com os empregados da empresa, contida no
Ofício nº 24.458/2012/CSMME/CORIN/CRG/CGU-PR normatizou e padronizou os Procedimentos de
Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, no âmbito da Companhia em consonância com os
atos normativos com o funcionamento da Comissão Permanente de Correição - CPC e Comissão de
Sindicância - CS e Processo Administrativo Disciplinar - PAD, adotados nas empresas do Sistema
Eletrobras e com as diretrizes e responsabilidades e procedimentos que regulamentam a apuração de
irregularidades contidas no MPS-DG-01/N-001, objeto de recomendação da CGU, conforme Manual de
Procedimentos da CGTEE – MAPRO – Aprovado em 15/03/2013 e conforme Resolução nº 072/2013.
101
3.6
Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos
controles internos
No pilar Estratégico, o monitoramento e avaliação do funcionamento de Governança Corporativa estão
contemplados na matriz de riscos segundo a estrutura abaixo representada:
Governança Corporativa
Conduta Antiética
Desempenho da Alta Administração
Auditoria e Controles Internos
Entretanto, os eventos de risco relativos a esta categoria ainda não foram objeto de implementação pela
área de Riscos da UJ. Desta forma, uma vez que os fatores de risco e impacto estão sendo atualizados em
função da Holding (gestora da categoria), a UJ ainda não reúne os subsídios necessários à uma avaliação
efetiva dos controles internos e do alcance dos seus objetivos, assim como não foram estabelecidos
indicadores necessários a medição das garantias ao alcance dos objetivos estratégicos estabelecidos.
102
4
4.1
PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
Execução das despesas
* O Orçamento de Custeio para 2013 foi aprovado pelo Decreto nº 7.867 de 19/12/2012 e Revisado pelo
Decreto nº 8.174 de 26/12/2013 e Remanejo cfe. Ofício nº 1.684/2013/MP/DEST, de 10/12/13.
* O Orçamento de Investimento Aprovado pela Lei nº 12.798 de 04/04/2013 e Revisado pela Lei nº
12.951 de 27/12/2013.
Valores em R$
Diretoria Financeira
ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO - 2013 (*)
(a)
Dotação
(b)
Realizado até
Dezembro/2013
(b/a)
Índice
Realizado
1. RECEITAS
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
1.5.
1.6.
Receita de Suprimento
Reembolso da CCC
Rec Aplicação Financeiras
Outras Receitas Financeiras
Outras Receitas
Empréstimo - Eletrobras
TOTAL RECEITA
667.942.099,00
195.224.664,00
3.000.000,00
1.300.000,00
6.000.000,00
588.413.592,00
1.461.880.355,00
334.524.101,00
187.450.143,00
503.605,00
14.751.411,00
4.801.274,00
520.577.800,00
1.062.608.334,00
50,1%
96,0%
16,8%
1134,7%
80,0%
88,5%
72,7%
840.000,00
2.600.000,00
1.055.000,00
70.628.702,00
44.224.514,00
9.687.000,00
129.035.216,00
565.795,00
879.494,00
204.633,00
30.584.792,00
22.822.063,00
6.565.575,00
61.622.352,00
67,4%
33,8%
19,4%
43,3%
51,6%
67,8%
47,8%
192.714.304,00
88.380.252,00
281.094.556,00
145.692.549,00
107.404.530,00
253.097.079,00
75,6%
121,5%
90,0%
124.553.336,00
495.269.523,00
86.135.088,00
1.614.581,00
43.970.962,00
53.328.313,00
804.871.803,00
1.119.591.234,00
(56.982.900,00)
91,5%
80,6%
88,3%
88,5%
61,8%
79,3%
81,4%
80,0%
2. INVESTIMENTOS
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
2.5.
2.6.
Manut.Bens Imóveis
Manut.Adeq.Ativ.Informática
Manut.B.Móveis, Veic, Maq.
Manut.Sist.Geração de Energia
Revitalização da UPME
Adequação Ambiental da UPME
SUB-TOTAL INVESTIMENTO
4. DÍVIDA
4.1. Principal Emprestimo e Financiamento
4.2. Encargos Emp. E Financiamento
SUB-TOTAL DÍVIDA
5. CUSTEIO
5.1.
5.2.
5.3.
5.4.
5.5.
5.6.
Pessoal e Encargos Sociais
Material e Produtos
Serviços de Terceiros
Utilidades e Serviços
Tributos e Encargos
Demais Despesas Correntes
SUB-TOTAL CUSTEIO
TOTAL GERAL (2+3+4+5)
DIFERENÇA (1-2-3-4-5)
136.169.015,00
614.612.172,00
97.593.485,00
1.823.513,00
71.106.311,00
67.251.139,00
988.555.635,00
1.398.685.407,00
63.194.948,00
103
Fonte: DF: Diretoria Financeira e de Relações com o Mercado
Tabela 9: Acompanhamento Orçamentário 2013
Anexo da Lei 12.798 de 04/04/2013 – Orçamento da União Volume 6 página 119
Ilustração 13: Lei 12.798/13 – Anexo do Orçamento da União, pag. 119
104
Anexo da Lei 12.798 de 04/04/2013 – Orçamento da União Volume 6 página 120
Ilustração 14 : Lei 12.798/13 – Anexo do Orçamento da União, pag. 120
105
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
UNIDADE: 32276 - Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
ANEXO II
Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)
Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO
25 - Energia
TOTAL GERAL
106.973.148
106.973.148
TOTAL GERAL
106.973.148
106.973.148
TOTAL GERAL
106.973.148
106.973.148
106.973.148
TOTAL GERAL
106.973.148
106.973.148
TOTAL GERAL
106.973.148
106.973.148
QUADRO SÍNTESE POR SUBFUNÇÃO
752 - Energia Elétrica
QUADRO SÍNTESE POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO
25 - Energia
752- Energia Elétrica
QUADRO SÍNTESE POR PROGRAMA
2033 - Energia Elétrica
QUADRO SÍNTESE POR FONTE E GRUPOS DE DESPESAS
495 - Recursos do Orçamento de Investimento
QUADRO SÍNTESE POR RECEITA
6.0.0.0.00.00
6.2.0.0.00.00
6.2.2.0.00.00
Recursos de Capital - Orçamento de Investimento
Recursos para aumento do Patrimônio Líquido
Controladora
86.313.000
86.313.000
86.313.000
86.313.000
0
86.313.000
TOTAL GERAL
RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
106
ÓRGÃO: 32000 - Ministério de Minas e Energia
UNIDADE: 32276 - Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE
ANEXO II
Crédito Suplementar
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO)
FUNC
PROGRAMÁTICA
2033
25 752
2033 3372
25 752
2033 3372 0043
25 752
2033 3380
25 752
2033 3380 0043
PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/PRODUTO
E
S
F
G
N
D
R
P
M
O
D
Energia Elétrica
PROJETOS
Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici,
com 446 MW, em Candiota (RS)
Revitalização da Usina Termelétrica Presidente Médici, com
446 MW, em Candiota (RS) - No Estado do Rio Grande do
Sul
Usina revitalizada (percentual de execução física): 31
Adequação Ambiental da Usina Termelétrica Presidente
Médici, fases A e B, em Candiota (RS)
Adequação Ambiental da Usina Termelétrica Presidente
Médici, fases A e B, em Candiota (RS) - No Estado do Rio
Grande do Sul
Obra executada (percentual de execução física): 39
TOTAL – INVESTIMENTOS
Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00
F
I
T
VALOR
U
E
106.973.148
20.660.148
20.660.148
I
4-INV
4
90
0
495
20.660.148
86.313.000
86.313.000
I
4-INV
4
90
0
495
86.313.000
106.973.148
Ilustração 15 : Lei 12.951/13 – Anexo II
107
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
SECRETARIA EXECUTIVA
DEPTO. DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DAS EMPR. ESTATAIS
EMPRESA :
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA - CGTEE
USOS
Dispêndios de Capital
Investimentos
Amortizações Operações Creditos L.P.
Outras Fontes
Dispêndios Correntes
Pessoal e Encargos Sociais
Materias e Produtos
Serviços de Terceiros
Utilidades e Serviços
Tributos e Encargos Parafiscais
Encargos Financeiros e Outros
Outras Fontes
Demais Dispêndios Correntes
Total dos Usos
PROGRAMA DE DISPÊNDIOS GLOBAIS - PDG
PROGRAMAÇÃO 2013
DEMONSTRATIVO DE USOS E FONTES
VALOR
FONTES
335.357.118 Receitas
215.348.216 Receita Operacional
120.008.902 Receita não Operacional
120.008.902 Recursos para Aumento do Patrimônio Liquido
895.693.772 Participação no Capital – Empresas Estatais
91.691.829 Outros Recursos de Longo Prazo
529.240.717 Empréstimos e Financ. (não Instit. Financ.)
73.565.855 Total das Fontes
2.163.513 Variação de Capital de Giro
85.706.311 Ajuste de Receitas e Despesas Financeiras
77.644.408 Variação do Disponível
77.644.408
35.681.139
1.231.050.890 Total Liquido das Fontes
Fonte: Decreto Nº 7.867 – 19/12/2012
Ilustração 16: Decreto nº 7.867 – 19/12/2012
108
VALORES EM R$ 1,00
VALOR
856.388.372
852.388.372
4.000.000
297.522.431
297.522.431
42.018.322
42.018.322
1.195.929.125
(1.757.796)
46.875.918
(9.996.357)
1.231.050.890
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
SECRETARIA EXECUTIVA
DEPTO. DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DAS EMPR. ESTATAIS
EMPRESA :
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA - CGTEE
USOS
Dispêndios de Capital
Investimentos
Amortizações Operações Creditos L.P.
Outras Fontes
Dispêndios Correntes
Pessoal e Encargos Sociais
Materiais e Produtos
Serviços de Terceiros
Utilidades e Serviços
Tributos e Encargos Parafiscais
Encargos Financeiros e Outros
Outras Fontes
Demais Dispêndios Correntes
Total dos Usos
PROGRAMA DE DISPÊNDIOS GLOBAIS - PDG
REPROGRAMAÇÃO 2013
DEMONSTRATIVO DE USOS E FONTES
VALOR
FONTES
321.749.520 Receitas
129.035.216 Receita Operacional
192.714.304 Receita não Operacional
192.714.304 Outros Recursos de Longo Prazo
1.076.935.887 Empréstimos e Financ. (não Instit. Financ.)
131.769.015 Total das Fontes
619.012.172 Variação de Capital de Giro
96.053.485 Ajuste de Receitas e Despesas Financeiras
2.163.513 Variação do Disponível
85.706.311
88.380.252
88.380.252
53.851.139
1.398.685.407 Total Liquido das Fontes
VALORES EM R$ 1,00
VALOR
873.466.763
865.966.763
7.500.000
588.413.592
588.413.592
1.461.880.355
(83.038.469)
2.325.446
17.518.075
1.398.685.407
Fonte: Decreto nº 8.174 de 26/12/2013 (Altera os Anexos I e II ao Decreto nº 7.867, de 19 de dezembro de 2012, relativos ao Programa de Dispêndios Globais - PDG das empresas estatais federais para 2013).
Ilustração 17: Decreto nº 8.174 – 26/12/2013
109
4.1.1
Programação
Não se aplica a UJ
4.1.1.1 Análise Crítica
Não se aplica a UJ
4.1.2
Movimentação de Créditos Interna e Externa
Não se aplica a UJ
4.1.3
Realização da Despesa
Não se aplica a UJ.
4.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
Não se aplica a UJ
110
4.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
QUADRO A.4.1.3.2 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS
ORIGINÁRIOS – VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ
Unidade Orçamentária:
Código UO:
UGO:
Despesa Liquidada
Modalidade de Contratação
1. Modalidade
(a+b+c+d+e+f+g)
de
2013
2012
Licitação
Despesa paga
2013
2012
109.897.773,13
92.512.715,86
0
0
546.250,07
2.935.578,71
c) Concorrência
45.895.325,97
23.475.171,25
d) Pregão
63.456.197,09
66.101.965,90
e) Concurso
0
0
f) Consulta
0
0
0
0
25.012.372,27
15.596.477,81
6.284.993,48
12.593.685,04
18.727.378,79
3.002.792,77
111.711.316,25
66.878.750,53
111.503.135,35
66.677.233,33
208.180,90
201.517,20
246.621.461,65
174.987.944,20
a) Convite
b) Tomada de Preços
g) Regime
Diferenciado
Contratações Públicas
de
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j)
Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k)
Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Fonte: DFS Departamento de Suprimentos
Obs.: Despesa Liquidada não se aplica às Empresas de Economia Mista
111
4.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total
Não se aplica a UJ
4.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados
Diretamente pela UJ
Não se aplica a UJ
4.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Não se aplica a UJ
112
4.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Não se aplica a UJ
4.1.3.7 Análise crítica da realização da despesa
Alterações significativas ocorridas no exercício: O aumento entre os valores contratados por
modalidade em 2013 em relação a 2012 ocorreu também por efetivação de contratações iniciadas no
exercício anterior, pois os valores se referem a montantes realizados de contratações de exercícios
anteriores.
Concentração de contratações realizadas via dispensa e inexigibilidade: O aumento entre os valores
contratados por inexigibilidade em 2013 em relação a 2012 ocorreu em parte por conta de contratações
exclusivas envolvendo a fabricante da Fase C, referente a peças reservas e assistência técnica operacional,
utilizados na parada para manutenção.
Contingenciamento no exercício: Embora as restrições de orçamento, as aquisições foram realizadas,
tendo por critério as necessidades prioritárias.
Eventos negativos ou positivos sobre a execução orçamentária: A execução orçamentária nas
aquisições seguiu a normalidade de anos anteriores. Porém a previsão para o exercício de 2014 é de que
os reflexos de contratações ocorridas no final de 2013, em virtude da Parada de manutenção da Fase C,
que ocorreu em dezembro, sejam efetivados em 2014 provocando um aumento significativo nos valores
pagos.
Foram utilizados, como parâmetros, os valores obtidos na consulta ao Software de Gestão Integrada
SAP/R3, considerando o montante encerrado de cada modalidade, no ano de 2013, ou seja, despesas que
foram informadas como pagas em 2013, tenham sido as mesmas iniciadas no próprio exercício ou em
exercícios anteriores.
113
4.2
Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos
Não ocorreu no exercício.
4.2.1
Análise Crítica
Não ocorreu no exercício.
4.3
Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores
Não se aplica a UJ
4.3.1
Análise Crítica
Não se aplica a UJ
114
4.4
4.4.1
Transferências de Recursos
Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
QUADRO A.4.4.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Posição em 31.12.2013
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
CNPJ: 02.016.507/0001-69
UG/GESTÃO: PRH
Informações sobre as Transferências
Valores Pactuados
Valores Repassados
Modali
Acumulado até o
dade
Nº do instrumento
Beneficiário
Global
Contrapartida No Exercício
Exercício
1
CGTEE/SEDE/160/2011
EMBRAPA
(CNPJ:00.348.003/0052-60) E
FAPEG (CNPJ:03.438.169/0001-16)
1
CGTEE/SEDE/176/2011
STIMMEPA
(92.959.600/0001-08)
1
CGTEE/SEDE/128/2012
1
CGTEE/SEDE/019/2012
1
CGTEE/SEDE/044/2013
1
CGTEE/SEDE/112/2013
1
CGTEE/SEDE/138/2013
1
CGTEE/SEDE/139/2013
EMBRAPA
(CNPJ:00.348.003/0052-60) E
FAPEG (CNPJ:03.438.169/0001-16)
INSTITUTO CULTURAL PADRE
JOSIMO
(06.942.198/0001-09)
STIMMEPA
(92.959.600/0001-08)
HOSPITAL DE CARIDADE N.
SRA CONCEIÇÃO DE PIRATINI
(92.637.792/0001-28)
PREFEITURA MUNICIPAL DE
JAGUARÃO
(88.414.552/0001-97)
EMBRAPA
(CNPJ:00.348.003/0052-60) E
FAPEG (CNPJ:03.438.169/0001-16)
LEGENDA
Modalidade:
1234-
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Vigência
Início
Fim
Sit.
649.999,40
200.000,00
144.923,88
379.999,88
12/12/2011
12/06/2014
1
691.971,00
115.914,00
215.439,26
558.555,89
02/03/2012
02/09/2013
4
988.600,00
360.000,00
331.600,00
628.600,00
28/08/2012
28/08/2013
4
2.836.833,00
0,00
1.394.356,91
1.813.021,91
06/02/2012
06/02/2015
1
830.447,29
0,00
395.033,19
395.033,19
28/05/2013
28/05/2014
1
105.300,00
715,66
0,00
0,00
04/12/2013
04/12/2014
1
320.000,00
0,00
0,00
0,00
27/11/2013
27/11/2014
1
980.000,00
480.000,00
100.000,00
100.000,00
14/11/2013
14/11/2014
1
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: DFIM – Divisão de Monitoramento e Apoio a Gestão de Contratos e Convênios e PRH – Assessoria de Responsabilidade Social
115
4.4.2
Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três
Últimos Exercícios
QUADRO A.4.4.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
Unidade Concedente ou Contratante
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
02.016.507/0001-69
DTA-PRH
Quantidade de Instrumentos
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do
Celebrados em Cada
ano de Celebração do Instrumento (em R$ 1,00)
Modalidade
Exercício
2013
2012
2011
2013
2012
2011
05
04
04
2.774.016,24
2.433.544,49
898.709,20
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Cooperação
Termo de
Compromisso
05
04
04
2.774.016,24
2.433.544,49
898.709,20
Totais
Fonte: DFIM – Divisão de Monitoramento e Apoio a Gestão de Contratos e Convênios
Nome:
CNPJ:
UG/GESTÃO:
116
4.4.3
Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e
Contratos de Repasse
QUADRO A.4.4.3 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS
CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO
E DE CONTRATOS DE REPASSE.
VALORES EM
R$ 1,00
Unidade Concedente
Nome: COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
CNPJ: 02.016.507/0001-69
UG/GESTÃO: DTA-PRH
Instrumentos
Exercício
(Quantidade e Montante Repassado)
da
Quantitativos e Montante Repassados
Prestação
Termo de
Contratos de
Convênios
das Contas
Cooperação
Repasse
07
0
0
Quantidade
Contas Prestadas
2.698.218,54
Montante Repassado
2013
02
Quantidade
Contas NÃO
Prestadas
173.555,18
Montante Repassado
05
0
0
Quantidade
Contas Prestadas
2.330.554,49
Montante Repassado
2012
Quantidade
Contas NÃO
Prestadas
Montante Repassado
7
0
0
Quantidade
Contas Prestadas
Montante Repassado
2011
Quantidade
Contas NÃO
Prestadas
898.709,22
Montante Repassado
Quantidade
Anteriores
Contas NÃO
a 2011
Prestadas
Montante Repassado
Font Fonte: DFIM – Divisão de Monitoramento e Apoio a Gestão de Contratos e Convênios
117
4.4.4
Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de
Repasse
QUADRO A.4.4.4 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE
CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE.
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
CNPJ: 02.016.507/0001-69
UG/GESTÃO: PRH
Exercício da
Prestação das
Quantitativos e Montantes Repassados
Contas
Quantidade de Contas Prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Contas
Com Prazo de
Analisadas
Quantidade de TCE
Análise ainda
Montante Repassado (R$)
não Vencido
Contas NÃO Quantidade
Analisadas
Montante Repassado (R$)
2013
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Contas
Com Prazo de
Analisadas
Quantidade de TCE
Análise
Montante Repassado (R$)
Vencido
Contas NÃO Quantidade
Analisadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Contas
Analisadas
Quantidade de TCE
2012
Montante repassado
Contas NÃO Quantidade
Analisadas
Montante repassado (R$)
Quantidade de Contas Prestadas
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Contas
analisadas
Quantidade de TCE
2011
Montante Repassado
Contas NÃO Quantidade
Analisadas
Montante Repassado
Contas NÃO Quantidade
Exercício
Analisadas
Anterior a 2011
Montante Repassado
Fonte: DFI: Divisão de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos e Convênios
118
Posição 31/12
em R$ 1,00
Instrumentos
Contratos de
Convênios
Repasse
07
05
2.407.568,54
02
173.555,18
04
04
1.192.879,63
07
07
898.709,22
-
4.4.5
Análise Crítica

Medidas adotadas para sanear as transferências na situação de prestação de contas
inadimplente;
Não ocorreram inadimplências no ano de 2013.

Razões para eventuais oscilações significativas na quantidade e no volume de recursos
transferidos nos três últimos exercícios;
Não ocorreram eventuais oscilações na quantidade e no volume de recursos transferidos nos três
últimos exercícios.

Análise do comportamento das prestações de contas frente aos prazos regulamentares no
decorrer dos últimos exercícios;
As prestações de conta ocorreram de acordo com os Convênios.

Análise da evolução das análises das prestações de contas referentes às transferências
expiradas até 2013, quanto à eficiência e eficácia dos procedimentos adotados, bem como
quanto à disponibilidade adequada de recursos humanos e materiais para tanto;
A eficiência e eficácia do cronograma ocorreram de acordo com os Convênios.

Estruturas de controle definidas para o gerenciamento das transferências, informando,
inclusive, a capacidade de fiscalização in loco da execução dos planos de trabalho contratados;
A estrutura de controle foi o agendamento de reuniões periódicas para verificação dos
cronogramas.

Análise da efetividade das transferências como instrumento de execução descentralizada das
políticas públicas a cargo da UJ.
A efetividade das transferências como instrumento de execução descentralizada das políticas
públicas está sendo observada no desenvolvimento dos presentes Convênios.
119
4.5
Suprimento de Fundos
Não se aplica à UJ
4.5.1
Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do
Cartão de Crédito Corporativo
Não se aplica à UJ
4.5.2
Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B”
Não se aplica à UJ
4.5.3
Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)
Não se aplica à UJ
4.5.4
Prestações de Contas de Suprimento de Fundos
Não se aplica à UJ
4.5.5
Análise Crítica
Não se aplica à UJ
4.6
Renúncias sob a Gestão da UJ
Não se aplica à UJ
4.6.1
Benefícios Financeiros e Creditícios
Não se aplica à UJ
4.6.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação
Não se aplica à UJ
4.6.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica
Não se aplica à UJ
4.6.2
Renúncias Tributárias
Não se aplica à UJ
120
4.6.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ - Identificação
Não se aplica à UJ
4.6.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida
Não se aplica à UJ
4.6.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário
Não se aplica à UJ
4.6.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia
Não se aplica à UJ
4.6.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária
Não se aplica à UJ
4.6.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita
Tributária
Não se aplica à UJ
4.6.2.7 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas
Não se aplica à UJ
4.6.2.8 Comunicações à RFB
Não se aplica à UJ
4.6.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
Não se aplica à UJ
4.6.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
Não se aplica à UJ
4.6.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB
Não se aplica à UJ
4.6.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica
Não se aplica à UJ
121
4.7
Gestão de Precatórios
Não se aplica à UJ
4.7.1
Requisições e Precatórios da Administração Direta
Não se aplica à UJ
4.7.2
Requisições e Precatórios da Administração Indireta
Não se aplica à UJ
4.7.3
Análise Crítica
Não se aplica à UJ
122
5
PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
5.1
5.1.1
Estrutura de pessoal da unidade
Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
5.1.1.1 Lotação
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/13
Lotação*
Ingressos no
Autorizada
Efetiva
Exercício
723
569
11
0
0
0
723
565
11
0
565
11
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
37
2
723
606
13
Tipologias dos Cargos
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)**
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
4. Total de Servidores (1+2+3) ***
Egressos no
Exercício
128
0
128
128
0
0
0
0
2
130
Fonte: Sistema de cadastro da empresa – SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos em Processamento de Dados).
* Lotação não considera 3 Diretores.
** Servidores em Cargo Efetivo: 509 Empregados de Carreira +56 Empregados de Carreira com Função Gratificada + 4 Empregados Requisitados
com Função Gratificada = 569
*** (1+2+3) 606 Empregados
123
5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ
Tipologias dos afastamentos
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3)
1.1. Exercício de Cargo em Comissão
1.2. Exercício de Função de Confiança
1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)
2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4)
2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo
2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior
2.3. Para Serviço em Organismo Internacional
2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País
3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5)
3.1. De Oficio, no Interesse da Administração
3.2. A Pedido, a Critério da Administração
3.3.
A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar
cônjuge/companheiro
3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde
3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo
4. Licença Remunerada (4.1+4.2)
4.1. Doença em Pessoa da Família
4.2. Capacitação
5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)
5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro
5.2. Serviço Militar
5.3. Atividade Política
5.4. Interesses Particulares
5.5. Mandato Classista
6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)
7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6)
Fonte: Sistema de cadastro da empresa – SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos em Processamento de Dados).
124
Quantidade de
Pessoas na
Situação em 31 de
Dezembro
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
1
0
0
2
5.1.2
Qualificação da Força de Trabalho
5.1.2.1 Estrutura de Cargos e de Funções
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)
Lotação
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas
Autorizada
1. Cargos em Comissão
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
1.2.4. Sem Vínculo
1.2.5. Aposentados
2. Funções Gratificadas
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
Ingressos
no
Exercício
Efetiva
Egressos
no
Exercício
37
37
2
2
37
37
2
2
60
56
60
4
97
4
2
2
56
97
Fonte: Sistema de cadastro da empresa – SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos em Processamento de Dados)
Lotação não considera 3 Diretores.
5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA
Situação apurada em 31/12/13
Tipologias do Cargo
1.
Provimento de Cargo Efetivo
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos
1.2. Servidores de Carreira
1.3. Servidores com Contratos Temporários
2.
Provimento de Cargo em Comissão
2.1. Cargos de Natureza Especial
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
2.3. Funções Gratificadas
3.
Totais (1+2)
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de
anos
anos
anos
anos
60 anos
100
163
161
140
5
100
163
161
140
5
2
6
7
12
10
2
6
7
12
10
102
169
168
152
15
Fonte: Sistema de cadastro da empresa – SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos em Processamento de Dados)
Lotação não considera 3 Diretores.
125
5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE SITUAÇÃO
APURADA EM 31/12
Tipologias do Cargo
1. Provimento de Cargo Efetivo
1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos
1.2. Servidores de Carreira
1.3. Servidores com Contratos Temporários
2. Provimento de Cargo em Comissão
2.1. Cargos de Natureza Especial
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
2.3. Funções Gratificadas
3. Totais (1+2)*
1
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
2
3
4
5
6
7
8
68
340
151
10
3
68
340
151
10
3
10
3
9
37
37
68
340
188
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 Não Classificada.
Fonte: Sistema de cadastro da empresa – SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos em Processamento de Dados)
* Lotação considera 3 Diretores
126
5.1.3
Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES
Em R$ 1,00
Despesas Variáveis
Vencimentos e
Tipologias/ Exercícios
vantagens fixas
Retribuições
Gratificações
Adicionais
Membros de poder e agentes políticos
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2013
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2012
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
Exercícios
2011
Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão
R$ 0,00
2013
R$ 31.973.403,70
R$ 1.583.838,02
R$ 21.079.402,98
R$ 24.002.944,97
R$ 0,00
R$ 919.386,15
R$ 14.447.305,28
2012
R$ 23.488.614,00
R$ 0,00
R$ 275.396,00
R$ 21.018.675,00
Exercícios
2011
Servidores com Contratos Temporários
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2013
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2012
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
Exercícios
2011
Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2013
R$
55.075,18
R$ 0,00
R$ 0,00
R$
12.765,61
2012
R$
434.941,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
Exercícios
2011
Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial *
R$ 0,00
R$ 0,00
2013
R$ 3.554.780,83
R$ 697.760,42
R$ 3.585.016,70
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
2012
R$ 3.335.770,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
Exercícios
2011
Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior (diretores e conselheiros)
R$ 0,00
R$ 0,00
2013
R$ 1.206.716,28
R$ 95.043,32
R$ 1.212.573,49
R$ 0,00
R$
46.135,57 R$ 5.564,21
2012
R$ 1.142.083,00
R$ 0,00
R$
32.972,00 R$ 4.362,00
Exercícios
2011
Servidores ocupantes de Funções gratificadas
R$ 0,00
2013
R$ 6.000.127,43
R$ 1.039.187,33
R$ 3.443.297
R$ 5.678.708,35
R$ 0,00
R$ 1.479.839,21
R$ 2.664.043,00
Exercícios
2012
R$ 5.239.022,00
R$ 0,00
R$ 1.447.489,00
R$ 1.076.179,00
2011
Fonte: DAH- Departamento de Recursos Humanos
*Assessores contratados conforme art. 37 da Constituição Federal de 1988
127
R$
Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
previdenciários
Demais
despesas
variáveis
Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais
Total
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 6.293.593,22
R$ 3.054.603,51
R$ 9.705.238,00
R$ 5.797.377,30
R$ 7.901.092,32
R$ 4.710.293,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 84.897.899,22
R$ 50.325.332,23
R$ 59.198.216,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
14.073,04
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 92.142,62
R$ 434.941,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 4.405.220,82
R$ 3.585.016,70
R$ 3.335.770,00
R$ 0,00
137.912,63
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 1.351.775,09
R$ 1.430.435,90
R$ 1.179.417,00
R$ 792.738,77
R$ 1.200.955,00
R$ 1.165.046,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 21.056.421,12
R$ 11.445.823,08
R$ 9.923.853,00
18.170.284,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 152.679,57
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$
R$
9.342.760,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
10.228,79
R$ 0,00
50.015,49
28.250,00
R$ 0,00
R$ 438.311,08
R$ 422.278,00
R$ 996.117,00
R$
R$
5.1.4
Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o
Regime de Proventos e de Aposentadoria
QUADRO A.5.1.4.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM
31 DE DEZEMBRO
Quantidade
De Aposentadorias
De Servidores Aposentados
Iniciadas no Exercício de
até 31/12
Referência
1
1
Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria
1.
Integral
Voluntária
Compulsória
Invalidez Permanente
Outras
2.
Proporcional
2.1 Voluntária
2.2 Compulsória
2.3 Invalidez Permanente
2.4 Outras
3.
Totais (1+2)
1.1
1.2
1.3
1.4
1
1
1
1
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada
Não se aplica a UJ.
5.1.5
Cadastramento no Sisac
5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC
QUADRO A.5.1.5.1 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Quantidade de atos sujeitos
ao registro no TCU
Exercícios
2013
2012
13
57
Tipos de Atos
Admissão
Concessão de aposentadoria
Concessão de pensão civil
Concessão de pensão especial a ex-combatente
Concessão de reforma
Concessão de pensão militar
Alteração do fundamento legal de ato concessório
Totais
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
128
13
57
Quantidade de atos
cadastrados no SISAC
Exercícios
2013
2012
13
57
13
57
5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU
QUADRO A.5.1.5.2 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Quantidade de atos sujeitos à
comunicação ao TCU
Exercícios
2013
2012
13
20
Tipos de Atos
Desligamento
Cancelamento de concessão
Cancelamento de desligamento
13
Totais
Quantidade de atos
cadastrados no SISAC
Exercícios
2013
2012
13
20
20
13
20
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac
QUADRO A.5.1.5.3 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC
Tipos de Atos
Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato
caracterizador do ato e o cadastro no SISAC
Exercício de 2013
Até 30 dias
De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias
Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
3
5
Admissão
Concessão de aposentadoria
Concessão de pensão civil
Concessão de pensão especial a ex-combatente
Concessão de reforma
Concessão de pensão militar
Alteração do fundamento legal de ato concessório
Total
3
5
Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
1
Desligamento
Cancelamento de concessão
Cancelamento de desligamento
Total
1
5
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
5.1.5.4 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico
Não se aplica a UJ.
129
5
5
12
5
12
5.1.6
Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
Na CGTEE como todos os empregados são celetistas, verificamos a Carteira de Trabalho dos candidatos
na admissão e solicitamos que os admitidos assinem declaração de que não possuem acumulação de
cargos, funções e empregos públicos.
Até o momento esta ação tem se sido suficiente para coibirmos a acumulação indevida de cargos, funções
e empregos públicos.
130
5.1.7
Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos
Públicos
Não ocorreu no período.
5.1.8
Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
A Política de Gestão de Pessoas é Unificada em todas as empresas do Sistema Eletrobras.
Uma das ferramentas utilizadas para a tomada de decisão e o acompanhamento das metas traçadas e dos
indicadores é o SIGPES – Sistema de Informações de Gestão de Pessoas do Sistema Eletrobras.
O SIGPES trabalha com os seguintes indicadores:

Acompanhamento do PMSO – despesas com Pessoal
VINCULADO AO QUADRO DE CARREIRA
VINCULADO AO TEMPO (CRESCIMENTO VEGETATIVO)
GERENCIÁVEIS
VINCULADO A LUCRO / RESULTADO
VINCULADO A NORMAS / ACORDO COLETIVO


Saúde: quantidade de dias de afastamento e maiores causas de afastamentos.
Segurança do Trabalho: estatísticas de acidentes de trabalho, práticas adotadas pelas empresas
visando à unificação pelas melhores práticas.

Treinamento e Desenvolvimento: quantidade de horas de treinamento, custo dispendido.
Estes indicadores são analisados pelos GS – Grupo de Superintendentes que se reporta aos Diretores de
Administração da Eletrobras levando para aprovação e implantação nas empresas de forma unificadas
uma série de medidas visando tanto a redução de custos, como o desenvolvimento e a retenção de
talentos.
Dentre as ações adotadas conjuntamente destacam-se:

A implantação do Plano de Carreira e Remuneração Unificado – 2010, cuja concepção
metodológica adotada é baseada no conceito de competências como orientador da evolução dos
profissionais em sua carreira. A partir de 2010 as competências subsidiam todos os processos de gestão de
pessoas, tais como carreira, treinamento, desenvolvimento, captação, planejamento estratégico de pessoal,
remuneração e avaliação de competências e resultados;

Cadernos de Unificação de Práticas nas áreas de:
o
Administração de Pessoal: já estamos no terceiro caderno. Estes cadernos unificam as rubricas da
folha de pagamento, incidência de impostos, base das rubricas, base de cálculo de PLR, etc.
131
o
Saúde e Qualidade de Vida: baseado nas melhores práticas adotadas pelas empresas e pelo
mercado trabalha com a implantação de Programas de Saúde e Qualidade de Vida, tais como, Cuidador
Social, Psicopedagógico, Atenção ao Tabagismo, Preparação para Aposentadoria, etc.
o
Segurança do Trabalho: definiu a Diretrizes para a Política de Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional das Empresas, padronização de uniformes. Nesta área destacamos a elaboração de
procedimentos, mediante diagnóstico das causas e ações trabalhistas relacionadas ao exercício de
atividades em áreas de risco nas Empresas, para os acidentes de trabalho.
o
Desenvolvimento de Pessoas: a partir da discussão das melhores práticas foram emitidas diretrizes
às empresas para que fizessem seus planos de desenvolvimento e capacitação. A CGTEE já fez e aprovou
seu plano de capacitação.

Pesquisa de Clima para medir o índice de satisfação dos colaboradores. A Pesquisa é realizada a
cada dois anos e analisa o resultado em quatro fatores: Motivação, Gestão de Pessoas, Filosofia de Gestão
e Ambiente de Trabalho. O resultado da pesquisa é indicador utilizado no CMDE – Contrato de Metas de
Desempenho Empresarial.
Além do acima exposto a CGTEE trabalha com o Índice de Absenteísmo, que um dos indicadores que
mede a distribuição da PLR – Participação dos Lucros e Resultados.
132
5.2
5.2.1
Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão
QUADRO A.5.2.1 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE
CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos
do Órgão em que há Ocorrência de Servidores
Terceirizados
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
ASSISTENTE TÉCNICO
TÉCNICO
ENGENHEIRO MECÂNICO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ENFERMEIRO
MÉDICO DO TRABALHO
PSICÓLOGO
ANALISTA DE SISTEMAS
Totais
Quantidade no Final do
Exercício
2013
2012
2011
1
681
33
1
0
0
0
0
10
726
1
453
49
2
3
1
1
0
0
510
2
457
38
2
4
1
3
0
0
507
Ingressos
no
Exercício
Egressos no
Exercício
228
10
238
16
1
3
1
1
22
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
O número de “Assistente Técnico” aumentou consideravelmente no contrato de manutenção por em DEZ/2013 ter tido a
parada, e também, por entendermos pela descrição no PCES que mais funções desempenhadas pelos terceiros são compatíveis
com este cargo.
Fonte: DAH- Departamento de Recursos Humanos e DFIM – Divisão de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos e Convênios
133
5.2.2
Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de
Terceirizados
Não ocorreu no período.
5.2.3
Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
UG/Gestão: DA
CNPJ: 02.016.507/0001-69
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de
Execução das
Ano do
Empresa Contratada
Área Natureza Identificação do Contrato
Atividades Contratadas
Contrato
(CNPJ)
Início
Fim
2010
L
O
CGTEE/SEDE/138/2010**
2012
V
O
CGTEE/SEDE/DTPC/DTPJ/
DTML/DTPP/129/2012
LIDERANÇA LIMPEZA E
CONSERVAÇÃO LTDA.
(00.482.840/0001-38)
CORREA E BITENCOURT
SEGURANÇA PRIVADA LTDA.
(11.015.073/0001-73)
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores
Contratados *
F
M
S
P
C
P
C
P
C
Sit.
27/12/2010
26/12/2014
0
17
0
22
0
1
P
03/08/2012
28/02/2014
0
***
0
***
0
***
E
Observações:
* OS CONTRATOS DE LIMPEZA E VIGILÂNCIA NÃO TÊM PREVISTO ESCOLARIDADE ESPECÍFICA PARA OS CARGOS, APENAS EXPERIÊNCIA NA FUNÇÃO.
** O CONTRATO “CGTEE/SEDE/138/2010” DE LIMPEZA, APRESENTA UM TOTAL DE 88 PRESTADORES, DESTES 48 TEM NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO OU
NÃO INFORMADO, POR ISSO NÃO FORAM INSERIDOS NO QUADRO.
***O CONTRATO “CGTEE/SEDE/DTPC/DTPJ/DTML/DTPP/129/2012” DE VIGILÂNCIA APRESENTA UM TOTAL DE 122 TERCEIRIZADOS, PORÉM, TAIS DADOS DOS
PRESTADORES FORAM SOLICITADOS À CONTRATADA SEM OBTENÇÃO DE RETORNO.
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: DFIM- Divisão de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos e Convênios e Gestores ligados ao DA- Departamento Administrativo
134
5.2.4
Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão
QUADRO A.5.2.4 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante
Nome: COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
UG/Gestão: DT / DA / PR
CNPJ: 02.016.507/0001-69
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato
Área Natureza
Identificação do
Contrato
2010
9
O
CGTEE/DTC/124/2010
2009
9
O
CGTEE/DTPJ/043/2009
2012
9
O
CGTEE/DTML/DTPJ/
DTPP/191/2012
2013
9
E
CGTEE/DTML/DTPJ/
DTPP/043/2013
2008
9
O
CGTEE/DTC/051/2008
1998
9
O
CGTEE/UPME/02026/
1998
2012
9
O
CGTEE/DTC/028/2012
2013
9
E
CGTEE/DTC/159/2013
2013
9
E
CGTEE/DTC/166/2013
2011
2
O
CGTEE/SEDE/DTC/
DTPJ/DTPP/004/2011
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Início
Fim
Empresa Contratada
(CNPJ)
EMS ELETROMECÂNICA
SILVESTRINI
(95.237.418/0001-23)
COMPANHIA RIOGRANDENSE
DE MINERAÇÃO
(92.724.145/0002-34)
THORGA ENGENHARIA
INDUSTRIAL S.A.
(73.235.228/0001-34)
THORGA ENGENHARIA
INDUSTRIAL S.A.
(73.235.228/0001-34)
VOTORANTIM CIMENTOS
BRASIL LTDA.
(01.637.895/0001-32)
COMPANHIA RIOGRANDENSE
DE MINERAÇÃO
(92.724.145/0001-53)
TORQUE POWER SERVICE LTDA.
(00.218.067/0001-05)
RVT CONSTRUTORA LTDA.
(08.996.551/0003-20)
RVT CONSTRUTORA LTDA.
(08.996.551/0003-20)
VERSÁTIL SERV. EMPRESARIAIS
E TEMP. LTDA
(94.517.794/0001-09)
135
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores
Contratados *
F
M
S
P
C
P
C
P
C
Sit.
30/11/2010
30/11/2013
E
08/11/2009
31/12/2013
E
20/11/2012
20/05/2013
E
28/05/2013
23/11/2013
E
01/10/2008
30/03/2014
61
57
07
06
0
0
P
18/12/1998
31/12/2024
42
09
0
28
0
05
P
17/02/2012
17/02/2015
**
38
**
16
**
0
P
30/11/2013
29/05/2014
271
271
188
188
01
01
A
06/12/2013
05/06/2014
192
192
15
15
0
0
A
28/01/2011
30/11/2013
***
3
***
7
***
0
E
2013
2
O
CGTEE/SEDE/DTC/
DTPJ/DTPP/121/2013
2011
3
O
CGTEE/SEDE/031/2011
2013
3
E
CGTEE/SEDE/030/2013
2013
3
O
CGTEE/SEDE/040/2013
PLANSERVICE TERCEIRIZAÇÃO
DE SERVIÇOS LTDA.
(04.970.088/0001-25)
IBROWSE CONSULTORIA EM
INFORMÁTICA LTDA.
(02.877.566/0001-21)
ITS TECNOLOGIA E
INFORMAÇÃO LTDA.
(94.914.694/0001-16)
CDS INFORMÁTICA LTDA.
(93.124.642/0001-83)
01/12/2013
01/12/2014
***
3
***
7
***
0
A
07/04/2011
01/04/2013
0
0
09
07
0
02
E
01/04/2013
31/05/2013
0
0
09
07
0
02
E
03/05/2013
02/05/2014
0
0
10
07
0
03
A
Observações:
*CAMPOS DEIXADOS SEM PREENCHIMENTO: INFORMAÇÕES SOLICITADAS ÀS CONTRATADAS SEM OBTENÇÃO DE RETORNO EM TEMPO - CONTRATOS JÁ ENCERRADOS.
** O CONTRATO “CGTEE/DTC/028/2012” DE LIMPEZA INDUSTRIAL NÃO TEM PREVISTO ESCOLARIDADE ESPECÍFICA PARA OS CARGOS, APENAS EXPERIÊNCIA NA FUNÇÃO, POR ISSO O
RESTANTE TOTAL DE TRABALHADORES DOS 101 PRESTADORES NÃO SE ENCAIXA EM NENHUMA ESCOLARIDADE (FUNDAMENTAL / MÉDIO / SUPERIOR).
*** OS CONTRATOS “CGTEE/SEDE/DTC/DTPJ/DTPP/004/2011” E “CGTEE/SEDE/DTC/DTPJ/DTPP/121/2013” DE TRANSPORTES NÃO TÊM PREVISTO ESCOLARIDADE ESPECÍFICA PARA OS
CARGOS, APENAS EXPERIÊNCIA NA FUNÇÃO, POR ISSO O RESTANTE TOTAL DE TRABALHADORES DOS 18 PRESTADORES NÃO SE ENCAIXA EM NENHUMA ESCOLARIDADE
(FUNDAMENTAL/MÉDIO/SUPERIOR).
LEGENDA
Área:
1. Segurança;
2. Transportes;
3.
Informática;
4.
Copeiragem;
5.
Recepção;
6.
Reprografia;
7.
Telecomunicações;
8.
Manutenção de bens móvies
9.
Manutenção de bens imóveis
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino
Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras
Fonte: DFIM Divisão de Monitoramento e Apoio à Gestão de Contratos e Convênios e Gestores da DT: Diretoria Técnica / DA: Diretoria Administrativa e PR: Presidência
136
5.2.5
Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4
5.2.3: As principais dificuldades encontradas pela gestão dos contratos de prestação de serviços contínuos
com locação de mão-de-obra são:
- Obtenção da documentação completa junto à Contratada em relação ao cumprimento das obrigações
trabalhistas mensalmente (comprovante de pagamento de INSS, FGTS, seguros, etc.) ou dentro dos
prazos estipulados pelos Contratos;
- Obtenção dos dados atualizados dos prestadores de serviços (cadastro de pessoal atualizado da
Contratada);
- Obtenção de Garantia Contratual atualizada junto à Contratada (quando Aditivo de tempo ou valor dos
Contratos - o que requer Complementação de Garantia);
Em relação a questões de ordem técnica, a gestão do contrato de manutenção enfrentou dificuldades junto
à Contratada no ano de 2013 nas seguintes questões:
- Manter durante toda a vigência contratual os quantitativos dos equipamentos e ferramentas necessários à
execução dos trabalhos em perfeitas condições de uso dentro dos prazos estabelecidos;
- Manter os profissionais previamente treinados, habilitados (NR7, NR10, NR33...) dentro dos prazos
estabelecidos;
- Apresentação de EPI’s em quantidade compatível a execução dos serviços;
- Manter os postos de trabalhos preenchidos com profissionais devidamente capacitados, bem como
manter um cadastro reserva em um banco de dados para que, caso necessário, lançar mão deste e
preencher uma vaga na frente de trabalho em tempo hábil;
- Atualização dos dados no relatório diário de manutenção (histórico);
- Atualização dos dados de manutenção (histórico) no SAP/R3.
Tal contrato encontra-se encerrado, havendo no momento uma nova prestadora de serviços.
As providências adotadas são:
- Comunicação à Contratada através dos Prepostos e também via e-mails, telefonemas, notificações
oficiais e aplicações de penalidades (multas, glosas, etc.).
5.2.4: Em decorrência de a empresa contratada até 31/01/2014 ter apresentado reiteradas vezes problemas
de atraso no pagamento de diárias para os motoristas o contrato foi rescindido e feito emergencialmente
nova licitação e já a partir de 01/12/2013 a empresa Planservice Terceirização de Serviços passou a
prestar serviços de motoristas
5.2.6
Composição do Quadro de Estagiários
QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade
1.
Nível superior
1.1 Área Fim
1.2 Área Meio
2. Nível Médio
2.1
Área Fim
2.2 Área Meio
3. Total (1+2)
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
50
41
40
42
Despesa no exercício
(em R$ 1,00)
381.990,92
50
14
41
16
40
14
42
14
94.080,00
14
64
16
57
14
54
14
56
476.070,92
Fonte: DAH – Departamento de Recursos Humanos
137
6
6.1
PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros
Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
A Norma PAD-DAA-001, emitida em 01/09/2013, com validade indeterminada, regulamenta o uso da
frota de veículos da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – Eletrobras CGTEE (segue
cópia em anexo).
b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
Imprescindível, visto que a empresa possui mais de uma unidade ocorrendo, assim, deslocamento de
funcionários e/ou materiais entre as mesmas. Além disso, a Usina Presidente Médice, em Candiota/RS,
possui grande dimensão e é afastada do centro da cidade, necessitando, então, de transporte para os
trabalhadores terem acesso à Usina e suas dependências.
c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,
segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,
veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;
A Eletrobras CGTEE possui uma frota de 70 veículos, que são divididos por unidade organizacional e
uso, conforme descrições a seguir:
1. SEDE (Porto Alegre)
PLACA
INU 6244
IMR 7976
IMR 4606
IRO 2438
ITR 3826
ITQ 1088
ITR 3841
ITH 9934
SEDE
FABRICANTE
General Motors
Fiat
Toyota Vans Picapes e Jipes
Ford
Ford
Ford
Ford
General Motors
MODELO
Vectra Flex
Marea Gasolina
Hilux Diesel
Fiesta
Focus
Focus
Focus
Cruze
Total: 08 veículos
Na Sede é onde ficam os Diretores e Presidente, os quais utilizam 04 veículos para os seus deslocamentos
[01 Hilux (2006), 01 Cruze (2012) e 02 Focus (2012)]. Há um Focus Reserva (2012) o qual é utilizado
para ocasiões em que seja necessário (apoio aos Conselheiros em datas de reuniões ou viagens ou ainda
no apoio a veículos em manutenção).
Para os deslocamentos para a Nutepa é utilizado o veículo Marea (2005), por se tratar de um trecho curto
entre as duas unidades.
Os demais veículos [Vectra(2007) e Fiesta(2010)] servem ao deslocamento de funcionários em serviço
que necessitam visitar empresas, buscar ou levar documentos, materiais, equipamentos, etc., ou viajar
para as demais unidades (Candiota, São Jerônimo e São Leopoldo).
Ressalte-se que todo o deslocamento de veículos é feito, sempre, por um motorista profissional.
138
2. DTPP (Nutepa)
PLACA
INY 4539
ITK 4519
DTPP
FABRICANTE
Fiat
Fiat
MODELO
Ducato
Doblô
Total: 02 veículos
Esta unidade conta com apenas 02 veículos: A Ducato e a Doblô. Porém, todas as demandas são
gerenciadas pela Sede. Na prática, aproveitam-se os espaços disponíveis na Nutepa para estacionamento
destes dois veículos, pois a Ducato, principalmente, não cabe na garagem da Sede.
Estes veículos também servem ao deslocamento de funcionários em serviço que necessitam visitar
empresas, buscar ou levar documentos, materiais, equipamentos, etc., ou viajar para as demais unidades
(Candiota, São Jerônimo e São Leopoldo), mas principalmente quando se faz necessário o deslocamento
de mais do que três pessoas em cada viagem.
3. DTPJ (São Jerônimo)
PLACA
INE 6977
IBQ 7604
IJL 6352
IKV 3807
IJL 5831
DTPJ
FABRICANTE
Renault Vans Picapes e Jipes
Mercedes Benz Caminhões
General Motors
Iveco Caminhões e Tratores
General Motors
MODELO
Kangoo
L 1518
S10
Daily
Blazer
Total: 05 veículos
Esta unidade conta com 01 caminhão de bombeiros (IBQ 7604) e 01 caminhão para transporte de
materiais (IKV 3807) o qual, ocasionalmente, pode ser utilizado pela Sede em alguma necessidade. Os
demais veículos são de utilização da equipe da usina, sendo que dois deles são do ano 2000 e o outro é do
ano de 2006. Findando as operações na DTPJ os veículos serão realocados para Candiota ou designados
para leilão.
4. DTML (São Leopoldo)
PLACA
IFR 2208
DTML
FABRICANTE
General Motors
MODELO
C20
Total: 01 veículo
A oficina de São Leopoldo conta com apenas este veículo (C-20), ano 1990. Serve ao Chefe da oficina
em demandas pontuais. Embora muito pouco utilizado, é bastante útil no dia a dia.
139
5. DTPC (Candiota)
Total: 28 veículos
Total: 09 veículos especiais
A unidade de Candiota possui 28 veículos e mais 09 que são maquinários de oficinas (retroescavadeira,
plataforma, guindaste, empilhadeira, trator e roçadeira).
140
Os 28 veículos da frota DTPC são assim divididos: 17 veículos leves, 03 médios (um deles é a
Ambulância) e o restante são considerados pesados (01 caminhão de Bombeiros e 07 caminhões
diversos).
Os veículos Leves são assim distribuídos:
IMK 0874 – atende às demandas da Divisão de Segurança de Candiota. Uso restrito à Usina.
Responsável: Luiz Felipe Cougo
IRO 2458 – atende às demandas da Divisão de Meio Ambiente, na coleta de amostras de ar e água nos
arredores de Candiota. Responsável: Engº Luiz Eduardo Piotrovicz
IMH 2114 – atende às demandas do Departamento responsável pela venda das casas em Candiota.
ING 4002 – atende às demandas da Manutenção de Equipamentos da Usina, cujo uso é restrito interno.
ICU 9965 – atende às demandas da Manutenção Civil da Usina. Uso restrito interno.
ING 3814 – reboque para transporte dos barcos da empresa.
Demais veículos Leves - atendem às demandas relacionadas a assuntos em Bagé e região, e à busca e
retorno de funcionários que precisar efetuar dobra de turno, uma vez que a Usina carece de quantitativo
de funcionários.
Os veículos Médios são assim distribuídos:
IJI 6930 – Ambulância (ano 1999)
ITE 5943 – utilizado também no apoio ao transporte de funcionários em dobra de turno.
ITF 6914 – utilizado no apoio das demandas do almoxarifado.
Veículos pesados:
IMD 0674 - utilizado também no apoio ao transporte de funcionários em dobra de turno.
IBQ 4934 – caminhão de Bombeiros
INT 4424, IGE 1199, IJK 1191, IGA 7541, IGA 7547, IKU 2778 – caminhões utilizados em operações
dentro e fora da Usina.
Maquinário Pesado (Veículos Especiais):
São utilizados restritamente em operações de apoio dentro da Usina (roçadeiras, tratores, guindaste,
empilhadeiras, plataforma).
6.
Veículos fora de uso
Há, ainda, um grupo de veículos que não estão mais em uso (devido ao seu custo de manutenção) e que
estão separados para realização de leilão público, com data e local ainda não definidos. Como houve uso
dos automóveis em algum momento de 2013, houve despesa de combustível e manutenção (despesas que
serão informadas no item 'f' desta questão).
141
Total: 09 veículos aguardando para serem leiloados
7. Veículos cedidos
Para o cumprimento de sanções e de seu programa de Responsabilidade Social e Ambiental, a Eletrobras
CGTEE possui 08 veículos que estão cedidos à empresas que trabalham em prol da melhoria ambiental e
social do Brasil. Esses veículos, por serem de propriedade da Companhia, possuem despesas com seguro
obrigatório, impostos e seguro, ficando as despesas com pessoal, manutenção e combustíveis como
responsabilidade das empresas que os estão utilizando, e que devolverão os veículos à Eletrobras CGTEE
após o término da cedência. Dessa forma, para esse grupo de veículos, a Eletrobras CGTEE possui
informações apenas acerca das despesas com seguro e de especificações técnicas.
Total: 08 veículos cedidos
142
d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na
letra “c” supra;
e) Idade média da frota, por grupo de veículos;
f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes,
revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre
outros);
Em relação às despesas com pessoal, foram calculadas apenas as despesas com funcionários terceirizados,
visto que não há como quantificar o valor total das despesas com pessoal próprio, pois os funcionários
envolvidos na administração da Frota também estão envolvidos com outras atividades e, assim, não são
funcionários exclusivos para a Frota de veículos da Eletrobras CGTEE.
143
g) Plano de substituição da frota;
Visando otimizar o uso dos veículos e, ao mesmo tempo, diminuir os custos com manutenção e a emissão
de CO2 na atmosfera, trabalhamos com leilão de veículos onde, periodicamente, nos desfazemos dos
veículos mais antigos ou com alto custo de manutenção e investimos o valor recebido em novos veículos.
O plano de substituição da frota é feito mediante análise dos veículos que apresentam alto custo de
manutenção, idade e quilometragem. O leilão realizado em 2013 refere-se a veículos retirados de
circulação, após aquisição de novos veículos em 2012. Visando a racionalização do uso da frota, a
CGTEE tem como meta reduzir a frota em 10%, adquirindo veículos mais econômicos e atualizados
tecnologicamente em relação a frota atual. Em 2013 não houve aquisição de novos veículos para a
Companhia, apenas maquinários que utiliza a verba do mesmo projeto de renovação da frota.
h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;
Altos custos com locação visto a grande utilização dos automóveis. Além disso, a locação não permite a
autonomia necessária ao cumprimento dos serviços.
i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica
do serviço de transporte.
Cada veículo possui Caderneta de controle individual, onde é anotado a quilometragem, motorista, trajeto,
manutenção, revisão, etc.
Além disso, possuímos contrato com o Ticket Car, que administra os serviços de manutenção e
abastecimento. Assim, cada veículo possui um cartão de identificação e para realizar o abastecimento ou
manutenção, tem que haver a aprovação no sistema. Além disso, o sistema utilizado pelo Ticket Car nos
propicia a emissão, a qualquer tempo, de relatórios analíticos com gastos individuais.
Fonte: DAA – Departamento Administrativo
144
6.2
Gestão do Patrimônio Imobiliário
Não se aplica a UJ
6.2.1
Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
Não se aplica a UJ
6.2.2
Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional
Não se aplica a UJ
6.2.3
Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ
Não se aplica a UJ
145
6.3
Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
QUADRO A.6.3 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE
TERCEIROS
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
UF 1- Rio Grande do Sul
Porto Alegre
BRASIL
Subtotal Brasil
PAÍS 1
EXTERIOR
PAÍS “n”
Subtotal Exterior
Total (Brasil + Exterior)
Fonte: DAA – Departamento Administrativo
Análise Crítica:
Não houve adição ou exclusão de unidades locadas no exercício.
146
Quantidade de Imóveis Locados
de Terceiros dela UJ
Exercício 2013 Exercício 2012
Σ
Σ
1
1
Σ
Σ
1
Σ
0
0
0
Σ
0
0
0
0
1
1
Σ
0
0
0
Σ
0
0
0
0
1
7
7.1
PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/2013.
Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
QUADRO A.7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Quesitos a serem avaliados
1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:
X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.
monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.
X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso
corporativos de TI.
X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes
quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.
X aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos
de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.
aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.
X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.
X aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades
usuárias em termos de resultado de negócio institucional.
X aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos
legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.
X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos
de TI.
X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.
X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.
2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da
instituição:
X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
X Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.
X Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de
TI.
X Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o
negócio e a eficácia dos respectivos controles.
Os indicadores e metas de TI são monitorados.
Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a
respeito quando as metas de resultado não são atingidas.
Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.
3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012,
por iniciativa da própria instituição:
X Auditoria de governança de TI.
X Auditoria de sistemas de informação.
X Auditoria de segurança da informação.
X Auditoria de contratos de TI.
X Auditoria de dados.
Outra(s).
Qual(is)? _____________________________________________________________________________
Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.
4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento
congênere:
A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.
147
X
X
A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.
A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.
A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.
X O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.
X O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).
X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.
X O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.
O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.
X O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.
O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:
_Não.
5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:
X Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.
X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.
X Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de
informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.
6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e
publicou) os seguintes processos corporativos:
X Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).
X Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).
X Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de
disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.
X Gestão dos incidentes de segurança da informação.
7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente
(4) sempre
(2 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.
(4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.
(3) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.
(3) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.
(3) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões
estabelecidos em contrato.
(2) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos
termos contratuais (protocolo e artefatos).
8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)
X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.
Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.
A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?
Entre 1 e 40%.
Entre 41 e 60%.
Acima de 60%.
X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).
Comentários
Considerando que o padrão de preenchimento dos demais quadros do Relatório de Gestão, nos quais são
considerados dados e informações tanto quantitativos, como qualitativos, QUADRO A.7.1 – Gestão da Tecnologia
da Informação da Unidade Jurisdicionada, foca mais na parte qualitativa e menos na parte quantitativa, que
contemplaria dados e números referentes às informações da área de Gestão de TI, desta forma sugerimos que em
futuras oportunidades sejam demandadas maiores informações quantitativas.
Fonte: PRT - Assessoria de Tecnologia da Informação
148
7.1.1
Análise Crítica
A empresa aprovou o Plano Diretor e Tecnologia da Informação – PDTI e o Plano Estratégico de TI –
PET da Eletrobras CGTEE, buscando assegurar que as ações de TI estejam alinhadas com o negócio da
organização e ao Planejamento Estratégico Empresarial Eletrobras CGTEE 2012 / 2021, auxiliem a
empresa a alcançar os seus objetivos estratégicos.
As dificuldades relacionadas à área de TI basicamente referem-se aos quantitativos de pessoal, bem como
aos contingenciamentos de recursos para investimentos em hardware e softwares e inclusive em
treinamento.
149
8
PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
8.1
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
QUADRO A.8.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Avaliação
Aspectos sobre a gestão ambiental
1
Licitações Sustentáveis
1.
Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela
unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo
reciclável.
3.
A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não
poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza
biodegradáveis).
4.
Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de
certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério
avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
5.
6.
7.
x
x
x
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
x
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído
no procedimento licitatório?
Sim ( x )
Não ( )
x
Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou
reabastecimento (refil e/ou recarga).

9.
x
No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes
ou que utilizam combustíveis alternativos.

8.
x
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos
sobre o consumo de água e energia?
No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

5
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de
energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

4
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental
foram aplicados?
2.

3
x
A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em
consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias
primas.

2
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada
nos procedimentos licitatórios?
Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade
de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem
exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do
consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto
ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como
150
x
x
x
Avaliação
Aspectos sobre a gestão ambiental
1
Licitações Sustentáveis
referido no Decreto nº 5.940/2006.
2
3
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o
consumo de água e energia elétrica.

5
x
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção
do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

4
x
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Considerações Gerais: Este quadro foi respondido em grupo, com a colaboração dos seguintes funcionários: José Hilton
Cardoso - Departamento de Meio Ambiente; Larissa Urruth Pereira - Divisão de Licitações e Contratos; Helmut Leonardo
Volkmann - Diretoria Financeira; Alexandre Barreto - Diretoria Técnica; Alexandre Rocha Petineli - Diretoria Técnica;
Stéfanie Galante Duarte - Assessoria de Gestão e Planejamento.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
Fonte: DF-Diretoria Financeira
Informações Complementares:
As empresas de capital misto, como ocorre com a Eletrobras CGTEE, enfrentam diversos desafios para
integrar atributos de sustentabilidade nos processos de compras e contratações no contexto da Lei n°
8.666/03 (Lei Federal de Licitações e Contratos), que busca, dentre outras questões, garantir a eficiência
no gasto público e a isonomia entre os licitantes.
Estamos passando por algumas transições no que se refere a mudanças e inserções de critérios de
sustentabilidade na Lei de Licitações e Contratos, inicialmente acreditava-se que seria impossível inserir
critérios de sustentabilidade nas compras públicas, em um segundo momento a adesão a estes critérios
passa a ser voluntária, porém hoje o peso para a escolha e priorização destes critérios é cada vez maior e
caminha para a obrigatoriedade.
Esta nova visão deve-se ao fato de que as próximas gerações de compras e contratações não visem
somente a escolha da proposta mais favorável financeiramente, pois quando o mais barato implicar em
prejuízo social/ambiental para o Estado, o “sustentável” poderá ser critério de escolha sem prejuízo de
perda de isonomia.
Foi promovido pelo Comitê de Sustentabilidade, e realizado no dia 02.12.2013, Seminário de
Sustentabilidade Eletrobras CGTEE de 2013 contou com apresentação do advogado Marcos Weiss
Bliacheris, da Advocacia Geral da União (AGU), sobre “Licitações Sustentáveis na Administração
Pública” e lançamento do Guia de Compras Sustentáveis da Eletrobras CGTEE, construído em conjunto
pelos empregados Joelto Frasson (PRJ), José Hilton da Silva Cardoso (DTA), Larissa Urruth Pereira
(DFSC) e Stéfanie Galante Duarte (PRG), integrantes do Grupo de Trabalho “Licitações Sustentáveis”,
formado pela resolução de diretoria 061/2013.
O Seminário foi aberto pelo chefe da Assessoria de Gestão e Planejamento, Graciele Mafalda, que
aproveitou para agradecer ao palestrante, aos integrantes do GT e aos participantes, em especial aos de
Candiota, que acompanharam por videoconferência. Graciele ressaltou que a CGTEE vem aos poucos
caminhando em direção à sustentabilidade. “Este é um caminho que estamos construindo juntos”,
destacou.
151
Marcos Weiss Bliacheris em sua palestra destacou que sustentabilidade é uma preocupação atual de todas
as empresas, sejam públicas ou privadas. “Este é um novo valor”, disse. Falou sobre a compra como
processo, destacando a isonomia, a vantajosidade e a sustentabilidade. “É preciso comprar com
qualidade”, frisou. Marcos citou o artigo 225 da Constituição federal e o artigo 3º da lei das licitações
8666, como bases para as licitações sustentáveis.
Foi distribuído na ocasião aos participantes do Seminário o Guia de Orientações para Compras
Sustentáveis da Eletrobras-CGTEE para os participantes da Sede e de Candiota.
152
8.2
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
No exercício de 2013 teve andamento o Programa “Impressão Responsável” o Meio Ambiente Agradece
lançado em 2012. A maturidade do Programa proporcionará economias materiais e econômicas em
relação à água, energia e papel que poderão ser materializados em 2014.
Ilustração 18 : Programa de Impressão Responsável na Intranet
153
QUADRO A.8.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA
Ade são a Programas de Suste ntabilidade
Nome do Programa
Ano de Ade são
Impressão Responsável - o Meio Ambiente Agradece
2013
Papel (resmas)
Água (m³)
Quantidade
Exercício
2013
2012
3.520
3.200
6.553,85
5.264
2011
2.056
5.883
Energia Elétrica (Kwh)
1.854.593
936.737
Recurso Consumido
1.167.261
TOTAL
Re sultados
2013
31.292,80
73.388,23
Valor (R$)
Exercício
2012
26.048,00
55.293,75
2011
16.735,84
58.767,61
511.410,65
591.793,33
450.093,24
616.091,68
673.135,08
525.596,69
Fonte: DAA – Departamento Administrativo e DFS – Setor de Materiais
Em dezembro de 2013 a Eletrobras CGTEE realizou o Seminário de Sustentabilidade, promovido pelo
Comitê de Sustentabilidade que contou com apresentação do advogado Marcos Weiss Bliacheris, da
Advocacia Geral da União (AGU), sobre “Licitações Sustentáveis na Administração Pública” e no
mesmo evento lançou o Guia de Compras Sustentáveis da Eletrobras CGTEE.
O Guia encontra-se na Intranet para consulta.
Ilustração 19 : Guia de Compras Sustentáveis na Intranet
154
9
PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
9.1
9.1.1
Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Ordem
Processo
Código SIORG
95519
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Comunicação Expedida
Código SIORG
Descrição da Deliberação
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
NÃO HOUVE DELIBERAÇÃO DO TCU NO EXERCÍCIO
Síntese da Providência Adotada
Síntese dos Resultados Obtidos
Código SIORG
95519
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
155
9.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
QUADRO A.9.1.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
NÃO HOUVE DELIBERAÇÃO DO TCU NO EXERCÍCIO
Comunicação Expedida
Código SIORG
95519
Descrição da Deliberação
Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
Justificativa para o seu não Cumprimento:
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
156
9.2 Tratamento de Recomendações do OCI
9.2.1
Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
QUADRO A.9.2.1 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
001
Relatório nº 201307764
1.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Elaborar o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) da CGTEE.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
PRT – Assessoria de Tecnologia da Informação
95519
Síntese da Providência Adotada
Aprovado pela Diretoria Executiva a resolução RES-220/2013, em 22/07/2013, do primeiro Plano Estratégico de Tecnologia
da Informação (PETI).
Síntese dos Resultados Obtidos
Ainda estamos no primeiro ano de implementação do Plano Estratégico de TI onde se verificou muitas melhorias na questão
de documentação dos processos de desenvolvimento e de aquisições da Assessoria de TI, mas ainda é necessário avaliar alguns
aspectos do plano em vigor e realizar as correções necessárias.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Pontos positivos: estabelecimento de métricas de avaliação do acompanhamento das ações da Assessoria de TI, com objetivos
estratégicos da empresa a serem alcançados.
Pontos negativos: a falta de empregados na Assessoria que possam se dedicar exclusivamente ao acompanhamento do PETI e
avaliando melhorias que podem ser necessárias ao plano.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
002
Relatório nº 201307764
1.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Formalizar rotina para avaliação da compatibilidade dos recursos de TI com as reais necessidades da
entidade.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
PRT – Assessoria de Tecnologia da Informação
95519
Síntese da Providência Adotada
As atas das reuniões do Comitê de TI formalizaram a avalição e o acompanhamento dos recursos e ações da TI conforme as
necessidades da Empresa.
Síntese dos Resultados Obtidos
Ainda estamos no primeiro ano de implementação do Plano Estratégico de TI onde se verificou muitas melhorias na questão
de documentação dos processos de desenvolvimento e de aquisições da Assessoria de TI, mas ainda é necessário avaliar alguns
aspectos do plano em vigor e realizar as correções necessárias.
157
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Pontos positivos: estabelecimento de métricas de avaliação do acompanhamento das ações da Assessoria de TI, com objetivos
estratégicos da empresa a serem alcançados.
Pontos negativos: a falta de empregados na Assessoria que possam se dedicar exclusivamente ao acompanhamento do PETI e
avaliando melhorias que podem ser necessárias ao plano.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
003
Relatório nº 201307764
1.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 3: Implementar processo formalizado e padronizado na contratação de bens e serviços de TI, buscando
maximizar a utilização dos recursos financeiros alocados à área de TI e de contribuir para que os serviços de TI deem o
necessário suporte às ações da CGTEE no alcance de seus objetivos e metas.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
PRT – Assessoria de Tecnologia da Informação
95519
Síntese da Providência Adotada
Aprovado pela Diretoria Executiva a resolução RES-221/2013, em 22/07/2013, do Manual de aquisições para Tecnologia da
Informação, onde formalizaremos através deste modelo padronizado o planejamento solicitado para as contratações de bens e
serviços de TI.
Síntese dos Resultados Obtidos
Ainda estamos no primeiro ano de implementação do Plano Estratégico de TI onde se verificou muitas melhorias na questão
de documentação dos processos de desenvolvimento e de aquisições da Assessoria de TI, mas ainda é necessário avaliar alguns
aspectos do plano em vigor e realizar as correções necessárias.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Pontos positivos: estabelecimento de métricas de avaliação do acompanhamento das ações da Assessoria de TI, com objetivos
estratégicos da empresa a serem alcançados.
Pontos negativos: a falta de empregados na Assessoria que possam se dedicar exclusivamente ao acompanhamento do PETI e
avaliando melhorias que podem ser necessárias ao plano.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
004
Relatório nº 201307764
1.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 4: Formalizar a Política de Segurança da Informação (PSI) e implementá-la por meio do Comitê Gestor de
Tecnologia da Informação.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
PRT – Assessoria de Tecnologia da Informação
95519
Síntese da Providência Adotada
Aprovado pela Diretoria Executiva a resolução RES-222/2013, em 22/07/2013, do primeiro Plano de Segurança de
Informática (PSI).
Síntese dos Resultados Obtidos
Ainda estamos no primeiro ano de implementação do Plano Estratégico de TI onde se verificou muitas melhorias na questão
de documentação dos processos de desenvolvimento e de aquisições da Assessoria de TI, mas ainda é necessário avaliar alguns
158
aspectos do plano em vigor e realizar as correções necessárias.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Pontos positivos: estabelecimento de métricas de avaliação do acompanhamento das ações da Assessoria de TI, com objetivos
estratégicos da empresa a serem alcançados.
Pontos negativos: a falta de empregados na Assessoria que possam se dedicar exclusivamente ao acompanhamento do PETI e
avaliando melhorias que podem ser necessárias ao plano.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
005
Relatório nº 201307764
3.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Cessar os pagamentos a título de Adicional de Periculosidade aos empregados da UTE Candiota III até que
seja emitido laudo técnico pericial que ampare os referidos pagamentos, observando a legislação associada, a saber o artigo
195 da CLT e o disposto no artigo 4º, parágrafo 1º do Decreto nº 93.412/86.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DAS – Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho
95519
Síntese da Providência Adotada
Recomendação atendida através da elaboração de Laudo Técnico de Periculosidade para a UPME – Fase C, cópia anexa.
Síntese dos Resultados Obtidos
Regularização da situação, pois os empregados lotados na UTE Candiota III desempenham atividade de risco em área de risco,
se enquadrando perfeitamente na legislação vigente sobre Periculosidade. Salientamos que os mesmos receberam/recebem
treinamento para o desempenho de tais atividades conforme as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Pontos positivos – Ao elaborar o Laudo Técnico de Periculosidade para UPME – Fase C e não suspendermos o pagamento
estamos evitando possível passivo trabalhista.
Pontos Negativos – O Laudo de Periculosidade da CGTEE foi implementado em maio/2010, ou seja, antes da entrada em
operação da UPME – Fase C. Este fato, aliado as dificuldades econômico-financeiras e ao Programa de Desligamento da
empresa dificultaram a elaboração do referido laudo.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
006
Relatório nº 201307764
4.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Reitera-se a recomendação emitida por ocasião da avaliação da gestão 2009, Relatório de Auditoria nº
245316, no sentido de aperfeiçoar suas rotinas e adequar seus procedimentos internos relativos à formulação de editais de
licitação, de modo que estes sejam redigidos com clareza e precisão, sem obscuridades, inconsistências ou contradições, de
acordo com entendimento do TCU, de modo a evitar cláusulas editalícias restritivas à competitividade do certame.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Desde 2009 já foram implementadas providências nesse sentido. Assim, não há ação nova a ser implementada. Tendo em vista
a recomendação do Relatório de Auditoria n. 245316, a Divisão de Licitações e contratos tem recomendado aos autores de
159
Projetos Básicos que quando for necessária a visita técnica como condição de habilitação das licitantes se utilize redações mais
abertas, que não venham a restringir o caráter competitivo do certame. Nesse sentido tem-se utilizado um padrão de exigências,
conforme se pode vislumbrar nos processos licitatórios abaixo elencados.
TP12900013 - Adequação de escadas FASE C (Edital elaborado em 30/07/2012, licitação ainda em fase interna)
5.1.1 Os proponentes deverão realizar visita técnica, a qual deverá ser previamente agendada. A visita técnica será
realizada no 7°, 6°, 5° ou 4° dia útil antecedente à data de abertura da Licitação, visando conhecer com detalhes o
local onde irão desenvolver as atividades, no endereço e horários a seguir:
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA – CGTEE
Departamento de Produção de Candiota
Estrada Miguel Arlindo Câmara, 3601 Candiota/RS.
CEP: 96.495-000
Horários: das 08:00h às 12:00h e das 13:00 às 17:00h de segunda-feira a sexta-feira.
Téc. Solon Daniel Goulart Pereira
Tel.: (53) 3245 7714
Engº Sergio Eglan Silveira Netto
Tel.: (53) 3245 7716
5.1.1.1 A CGTEE fornecerá Atestado de Visita, quando da realização da mesma, comprovando que o(s)
interessado(s) tomou conhecimento das condições locais para o cumprimento das obrigações relativas ao
objeto desta licitação, assinada pelo Representante da empresa, devidamente identificado.
TP12900014 - Prestação dos serviços para inspeção e emissão de laudo técnico na chaminé da unidade III e unidade IV
do DTC (Edital publicado em 16/04/2013)
5.1.2 Os proponentes deverão realizar visita técnica. Esta visita deverá ser agendada junto a Divisão de Manutenção
Mecânica e Civil (DTCMM/Civil) em horário normal de expediente do Departamento, de segunda á sexta-feira
das 08:00 hs às 12:00 hs e 13:00 hs às 17:00 hs com antecedência de no mínimo de 03 (três) dias úteis da propensa
data, e no mínimo de 05 (cinco) dias úteis, antes da data limite para apresentação da documentação de habilitação,
que deverá ser realizada por funcionário devidamente autorizado através de documento de apresentação o qual
será exigido no ato da visita:
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DE CANDIOTA
Usina Termelétrica Presidente Médici
Estrada Miguel Arlindo Câmara nº 3601, CEP 96.495-000
Bairro Vila Residencial, Candiota, RS,
Telefone (53) 32457541, e-mail: [email protected]
A CGTEE fornecerá atestado de visita do local de prestação dos serviços, comprovando que os interessados
tomaram conhecimento das condições locais para o cumprimento das obrigações relativas ao objeto desta
contratação, assinado por representante da empresa, devidamente identificado.
TP11800009 - Prestação dos serviços técnicos de engenharia para reforma do prédio do refeitório da UPME de
Candiota/RS (Edital publicado em 15/02/2012)
5.1.3 Os proponentes deverão programar Visita Técnica à Divisão de Produção de Candiota visando conhecer com
detalhes o local onde serão realizados os serviços, devendo marcar visita no endereço abaixo, durante o horário
normal de trabalho da CGTEE, com antecedência mínima de 02 (dois) dias antes da data marcada para entrega do
“Conjunto Proposta” para a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – CGTEE:
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA – CGTEE
DTC – Departamento de Produção de Candiota
Endereço: Estrada Miguel Arlindo Câmara, nº 3601
Candiota/RS
CEP: 96.495.000 – Fone: 53-3245-7525 Fax: (53)3245-75-37
Horário das 08:00 h às 12:00 h e das 13:00 às 17 horas
Contato: ELIZABETH PINTO COSTA LEITE
5.1.4 A CGTEE fornecerá Atestado de Visita, quando da realização da mesma, comprovando que o(s) interessado(s)
tomou conhecimento das condições locais para o cumprimento das obrigações relativas ao objeto desta licitação,
assinada pelo Representante da empresa, devidamente identificado.
TP10800009 - Aquisição de peças fundidas para linhas de carvão pulverizado para o Departamento de Produção de
Candiota (Edital publicado em 18/11/2010)
5.1.5 Os proponentes deverão realizar uma visita técnica de inspeção nos moldes disponibilizados pela CGTEE. A
contratada arcará com os custos da eventual necessidade de recuperação dos moldes para executar a fundição das
peças. Esta visita deverá ser agendada junto ao DFSA/DFSMA em horário normal de expediente do
160
Departamento, de segunda á sexta-feira das 08:00 hs às 12:00 hs e 13:00 hs às 17:00 hs com antecedência de no
mínimo de 03 (três) dias úteis da propensa data, e no mínimo de 05 (cinco) dias úteis, antes da data limite para
apresentação da documentação de habilitação, que deverá ser realizada por funcionário da licitante. Esta visita
técnica deverá ser realizada no almoxarifado da CGTEE, situado em Candiota/RS, na Estrada Miguel Arlindo
Câmara nº 3601, CEP 96.495-000, Telefone (53) 3245-7578, Fax (53) 3245-7578.
5.1.5.1 A CGTEE fornecerá Atestado de Visita, quando da realização da mesma, comprovando que o(s)
interessado(s) tomou conhecimento das condições locais para o cumprimento das obrigações relativas ao
objeto desta licitação, assinada pelo Representante da empresa, devidamente identificado.
Assim, desde 2009 as rotinas foram alteradas, sendo exercido um controle pela DFSC em relação à redação das cláusulas
referentes à visita técnica. O caso analisado por este relatório preliminar trata-se de caso isolado, tendo sido aperfeiçoadas as
rotinas de acordo com a orientação dos órgãos de controle.
Na TP12900012, a Qualificação Técnica solicitada teve origem na solicitação da área técnica que apresentou a seguinte
justificativa para a necessidade de tais exigências:
“A exigência de visita técnica foi necessária ao conhecimento
das condições das instalações e dos locais onde são realizadas as amostragens
isocinéticas. Trata-se de área industrial de difícil acesso, com condições insalubres e
em áreas de risco, sendo algumas classificadas como espaço confinado, segundo a
NR 33, e trabalho em altura, conforme NR 35. Desta forma, a qualificação do
pessoal que realiza os serviços, impacta diretamente em seu custo, tendo
significativa influência na elaboração de proposta comercial pelas empresas
licitantes. Assim restou o entendimento da área técnica que a avaliação correta,
considerando todos os riscos que envolvem os serviços a serem contratados, seria
mais bem realizada por profissional pertencente ao seu quadro de funcionários,
transmitindo desta forma maior responsabilidade a empresa licitante e maior
segurança a CGTEE na qualificação técnica de seu fornecedor.”
Síntese dos Resultados Obtidos
Tendo em vista a utilização de um modelo padrão e a orientação aos requisitantes, não se tem lançado licitações nas quais os
critérios da visita técnica não sejam objetivos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Tendo em vista que o caso auditado trata-se de exceção, as medidas adotadas foram eficientes, não tendo a unidade incidido na
mesma ocorrência. A maior dificuldade encontrada na adoção de medidas de alerta aos requisitantes é que não há
comprometimento das áreas envolvidas em disseminar e utilizar as informações passadas pela SEDE, ocorrendo, por muitas
vezes, a repetição de inclusão de cláusulas inapropriadas, que já haviam sido alvo de recomendações internas e externas. Frente
a tal dificuldade, a DFSC faz um controle dos projetos básicos, alertando os autores a respeito das recomendações dos órgãos
de controle e possíveis modificações em suas requisições, para atenderem aos apontamentos.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
007
Relatório nº 201307764
4.1.1.3
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Recomenda-se que os gestores aperfeiçoem os seus processos de orçamentação de obras, procurando utilizar
o Sistema SINAPI, conforme disposto no art. 125 da Lei nº 12465/2011 e outras que tratam das respectivas Diretrizes
Orçamentárias Anuais (LDO 2012 e demais), de modo a evitar falhas análogas à relatada.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Pesquisamos sempre o SINAPI. Ocorre que, nas pesquisas, não conseguimos estabelecer a perfeita correspondência entre o
objeto orçado e a descrição que se encontra no SINAPI.
Nestes casos recorremos ao PLEO, e/ou à pesquisa de preços.
O SINAPI tem se mostrado pouco aderente à orçamentação de objetos que não sejam de Construção Civil – Casas e prédios
161
comuns.
Assim, iremos manter as pesquisas no SINAPI e PLEO este último para os casos de não atendimento dos itens por parte do
SINAPI.
Síntese dos Resultados Obtidos
Adotamos as Providências informadas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Dada a natureza das instalações de Termelétricas, o Banco SINAPI tem atendido a menor parte das pesquisas, sendo muito útil
na pesquisa dos índices que compõe os ENCARGOS SOCIAIS. A maioria dos custos (insumos e composições) é retirada da
PLEO.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
008
Relatório nº 201307764
4.1.2.2
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Reiteram-se as recomendações já expedidas por ocasião das avaliações de gestão dos exercícios de 2009 e
2011, Relatórios de Auditoria nº 245316 e 201203826, respectivamente, no sentido de aperfeiçoar suas rotinas e seus controles
internos relativos ao acompanhamento e planejamento dos procedimentos para contratações de atividades e insumos regulares
da Entidade, de modo a evitar a ocorrência de demandas urgentes de serviços e insumos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A CGTEE vem aperfeiçoando os seus controles internos sistematicamente. A representação desta constatação mostra que a
CGTEE adotou a aprovação da Diretoria Financeira e de Relações com Mercado previamente as aquisições. Isto implica em
que toda a aquisição é precedida da regular pesquisa no SAP aferindo eventuais aquisições do mesmo objeto. Não se pode
perde de vista que o imponderável pode ocasionar aquisições mesmo frente ao planejamento que se tenha feito.
Síntese dos Resultados Obtidos
As providências adotadas pela Diretoria Financeira resultaram em uma apurada análise das requisições, visando mitigar, dessa
forma, a ocorrência de fracionamentos através do controle das solicitações enviadas pelas áreas requisitantes.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Nem sempre é possível efetivar tal controle, na totalidade das aquisições, pois o binômio necessidade/ação diz respeito à área
requisitante, enquanto que a área de aquisições (DFS) atua apenas por demanda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
009
Relatório nº 201307764
4.1.2.3
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Aperfeiçoar os processos de orçamentação de obras, atentando para a legislação em vigor, de modo a evitar
falhas análogas à relatada.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Acompanhar, sistematicamente, as decisões jurisprudências do TCU no que diz respeito às incidências das alíquotas de
PIS/CONFINS e ISS. De outra parte, acompanhar a legislação para cada tipo de contratação considerando o enquadramento ou
162
regime com que as empresas se organizam. Observe-se, por outro lado, que a CGTEE não tem como prever, caso a caso, qual o
regime que empresa se enquadra para poder efetuar de forma singular no edital a forma como esta exigência poderá atuar.
Contudo, a recomendação é acatada de modo a atender a legislação correspondente.
Síntese dos Resultados Obtidos
Essa providência foi adotada parcialmente e por iniciativa da DFSO. Temos encaminhado à Divisão de Contabilidade Fiscal, a
tabela de Tributos incidentes na orçamentação e o Objeto da licitação. Aquela Divisão informa os Tributos de acordo com o
enquadramento do Serviço a ser orçado.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Não conseguimos ainda criar rotina para o acompanhamento da legislação em vigor.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
010
Relatório nº 201307764
4.1.2.4
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Incluir, nos processos licitatórios, orçamento detalhado com a composição dos custos unitários dos serviços
a serem executados, de forma a dar cumprimento ao disposto no inciso II, §2º, artigo 7º da Lei nº 8.666/93 e na Súmula 258 do
TCU.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A regra disposta no referido artigo não é absoluta. Todavia, a composição de custos unitários segue, por necessidade, as regras
estabelecidas no mercado. Situação que necessita ser examinada caso a caso. Neste sentido, a recomendação é acatada como
regra, salvo situações que se mostrarem impossíveis de serem atendidas.
Assim, iremos melhorar o nível de detalhamento nos Projetos Básicos de modo a serem possíveis encontrar no mercado os
custos unitários correspondentes que, no futuro, serão lançados nas planilhas de orçamentos estimado de custos.
Síntese dos Resultados Obtidos
Os autores de Projetos Básicos foram orientados para detalharem a composição dos custos unitários de serviços, que servirão
como base para a planilha de orçamentros estimados de custos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Os envolvidos no processo, têm examinado, com maior cautela, os detalhamentos de custos unitários de serviços, no que diz
respeito aos requisitos necessários para dar cumprimento ao disposto no inciso II, §2º, artigo 7º da Lei nº 8.666/93 e na Súmula
258 do TCU.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
011
Relatório nº 201307764
4.1.2.5
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Utilizar sempre a modalidade eletrônica quando efetuar contratações por meio de pregão e, nos casos em que
não for possível, comprovar a inviabilidade com as devidas justificativas da autoridade competente, nos termos do parágrafo
1º, do art. 4º, do Decreto nº 5.450/2005.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
163
Via de regra e em observância às previsões legais a CGTEE realiza suas licitações na forma eletrônica, sempre que tal
alternativa se demonstra viável. Tal constatação pode ser facilmente observada levando-se em consideração o fato de que dos
81 pregões concluídos no exercício de 2012, apenas três foram realizados na forma presencial.
De outra banda, seguindo a orientação de que as licitações cujo critério de julgamento for baseado em percentual aplicado sob
tabela pré-determinada, as licitações que façam uso de tal critério, com abertura prevista para data posterior aos dois pregões
indicados, já foram realizadas na forma eletrônica.
No caso a CGTEE realizou apenas um pregão, qual seja Pregão, na forma eletrônica, tipo menor preço, representado pelo
menor índice aplicado sobre a tabela de preços de produtores – óleo diesel, da Agencia Nacional do Petróleo, com o propósito
de contratar a aquisição de Óleo Diesel que atenda as características do Óleo Diesel Interior, conforme Resolução N° 15 da
Agência Nacional do Petróleo, de 17 de julho de 2006 e Regulamento Técnico ANP Nº 2/2006, para atender a Usina
Termelétrica Presidente Médici – UPME, do Departamento de Produção de Candiota - DTC, Candiota – RS – PE12600075,
com abertura em 05/11/2012.
Embora a CGTEE esteja realizando as licitações na forma eletrônica de acordo com a orientação, registra-se que o sistema do
Banco do Brasil não está adequado para realizar licitações com este critério de julgamento, vez que possibilita aos licitantes
apenas o preenchimento dos valores em reais e não em percentuais, como o critério de julgamento exige. Assim, ao seguir a
orientação corre-se o risco de que haja confusão por parte dos licitantes na hora de apresentarem seus valores, prejudicando o
bom andamento do certame, conforme pode-se vislumbrar abaixo:
De qualquer sorte, apesar das dificuldades apontadas, a recomendação já foi internalizada nas rotinas do DFS.
Síntese dos Resultados Obtidos
Como já era de praxe, somente são realizadas na forma presencial as licitações em que não há possibilidade sistêmica para a
realização na forma eletrônica, como por exemplo, os casos de aquisição de cal (pelo seu específico critério de julgamento). O
que se tem feito é a elaboração de memorandos e notas técnicas explicativas que justifiquem a impossibilidade sistêmica,
instruindo os processos e comprovando a motivação pela utilização na forma presencial.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Como as contratações realizadas de forma presencial são minoria nas rotinas da CGTEE não existiram pontos negativos para a
adoção das providências. Tem-se evitado ao máximo a utilização da forma presencial e, quando impossível evita-la, tem-se
juntado aos processos as devidas justificativas.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Ordem
012
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Relatório nº 201307764
4.1.2.6
164
Comunicação Expedida
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Aperfeiçoar os processos de elaboração de orçamentos de modo a evitar prejudicar o caráter competitivo dos
processos licitatórios por falhas na composição dos custos unitários dos serviços licitados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Estamos corrigindo nossas planilhas e adotando novos procedimentos de cálculo conforme conhecimentos adquiridos no curso
da Adjuvare, realizado recentemente.
Adotaremos sistema de revisão dos resultados.
Providenciaremos a implantação de planilhas adequadas e conforme jurisprudência consolidada do TCU.
Síntese dos Resultados Obtidos
Revisamos a tabela padrão de custos unitários.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Ainda não conseguimos ainda criar rotina para a revisão de todas tabelas.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
013
Relatório nº 201307764
4.1.2.6
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Aperfeiçoar os processos de exame das propostas das licitantes vencedoras dos pregões, principalmente no
que se refere á composição unitária dos serviços licitados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A CGTEE, através da Comissão Permanente de Licitações, busca com regularidade aperfeiçoar o exame das propostas
comerciais. Confirma-se esta assertiva o fato de que a CGTEE, através da Diretoria Executiva, designa técnicas para emissão
de parecer sobre documentos e propostas, além disso, a própria Comissão, através do colegiado julgador, faz referida análise.
Muito embora o cuidado citado seja relevante, mesmo assim, os cuidados serão aperfeiçoados. Nota-se, a toda evidências, que
recentemente membros da Comissão Permanente de Licitações participaram de curso sobre formação de Planilhas.
Síntese dos Resultados Obtidos
Nas licitações de serviços, de mesmo objeto e correlatos aos que geraram a recomendação, foram utilizados os critérios de
exame, em conformidade com os requisitos constantes na IN nº 02/08 - SLTI/MPOG.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
As recentes alterações da referida IN nº 02/08 - SLTI/MPOG retardaram o entendimento das planilhas, sendo necessário
revisar alguns conceitos anteriormente absorvidos.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
014
Relatório nº 201307764
4.1.2.8
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Em licitações futuras, para contratação de objeto semelhante ao caso sob exame, não obstruir a participação
165
de agências de turismo "consolidadas", por meio de inserção de exigências excessivas e restritivas, com vistas a atender ao
disposto nos Acórdãos TCU nº 1285/2011 - Plenário, nº 112/2007 - Plenário, nº 171/2007 - Primeira Câmara e nº 1677/2006 Plenário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A recomendação já foi atendida. Na licitação atual (que ainda encontra-se em fase interna - PR13700002), tal exigência já não
faz parte do edital. Sendo a qualificação técnica exigida a que segue:
6.4
Da Qualificação Técnica:
6.4.1
As licitantes devem comprovar sua aptidão, apresentando, no mínimo, 01 (um) atestado fornecido por pessoa jurídica
de direito público ou privado, comprovando a execução da prestação continuada de atividade pertinente e compatível em
características com o objeto da presente licitação, como serviços de reserva, emissão, reemissão, fornecimento de passagens
aéreas, nacionais e internacionais ou PTA (Autorização de Transporte de Passagens), despachos de documentações, vistos
entre outras.
6.4.1.1 Para atender o disposto no item 6.4.1 é necessário que os atestados permitam a identificação da pessoa jurídica que os
está emitindo e de seu representante legal, bem como endereço e número de telefone para eventual contato.
6.4.1.2 Deverão constar nestas declarações: denominação social ou carimbo com assinatura do representante legal, local e
data.
6.4.2
As licitantes devem ainda, apresentar comprovação de registro na Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR.
Síntese dos Resultados Obtidos
A recomendação foi plenamente cumprida, uma vez que os requisitos excessivos foram retirados na nova licitação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Os fatores negativos das medidas adotadas consistiram na demora de abertura de novo processo licitatório pela área
requisitante, no entanto, quando aberto o novo processo, o controle realizado pela DFSC instruiu a adequação da qualificação
técnica que resultou em uma contratação com ampliação da competitividade.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
015
Relatório nº 201307764
4.1.2.8
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 3: Abster-se de prorrogar o contrato em tela por mais de um exercício e proceder à abertura de novo processo
licitatório com vistas a obter proposta mais vantajosa à empresa, observando o disposto na recomendação anterior.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Para evitar uma nova prorrogação do contrato vigente já foi aberto novo processo licitatório para a contratação dos serviços em
comento. Trata-se do PR13700002, que está em fase interna, em ajustes da reserva orçamentária.
Síntese dos Resultados Obtidos
Foi realizada a nova licitação por meio do PR13700002, o qual gerou o contrato de número
CGTEE/SEDE/DTPJ/DTPP/DTC/DTML/153/2013, não sendo mais renovado o contrato anterior.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
A demora na homologação do certame resultou em mais uma prorrogação, no entanto, se conseguiu concluir a licitação, não se
prorrogando mais o contrato anterior.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Ordem
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
166
Comunicação Expedida
016
Relatório nº 201307764
4.2.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Reiteram-se as recomendações já emitidas por ocasião das avaliações de gestão dos exercícios de 2009 e
2011, no sentido de aperfeiçoar os controles internos relativos ao planejamento e acompanhamento dos procedimentos para
contratações, abstendo-se de efetuar aquisições de forma fracionada quando caberia o regular processo licitatório.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A CGTEE vem aperfeiçoando os seus controles internos sistematicamente. A representação desta constatação mostra que a
CGTEE adotou a aprovação da Diretoria Financeira e de Relações com Mercado previamente as aquisições. Isto implica em
que toda a aquisição é precedida da regular pesquisa no SAP aferindo eventuais aquisições do mesmo objeto. Não se pode
perde de vista que o imponderável pode ocasionar aquisições mesmo frente ao planejamento que se tenha feito.
Múltiplas Atas de Registro de Preços realizadas e provenientes da análise do estoque e das necessidades. Evidentemente que
estas Atas resultam de levantamentos históricos de aquisições com vistas ao atender eventuais demandas futuras.
Síntese dos Resultados Obtidos
As providências adotadas pela Diretoria Financeira resultaram em uma apurada análise das requisições, visando mitigar, dessa
forma, a ocorrência de fracionamentos através do controle das solicitações enviadas pelas áreas requisitantes.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Nem sempre é possível efetivar tal controle, na totalidade das aquisições, pois o binômio necessidade/ação diz respeito à área
requisitante, enquanto que a área de aquisições (DFS) atua apenas por demanda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
017
Relatório nº 201307764
4.2.1.2
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Doravante, em procedimento que figure a Empresa Brasil de Comunicação S/A (EBC) como parte, utilize o
devido enquadramento legal para a sua contratação, nos termos da Lei nº 11.652/2008.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
O procedimento técnico-jurídico que orientou a contratação tem origem na própria EBC e Jurisprudência do TCU. Contudo,
será adota no futuro contratação com base no que dispõe a referida lei.
A ocorrência de nova contração será tratada nos termos da Lei nº 11.652/2008.
Síntese dos Resultados Obtidos
Como dito acima, o apontamento realizado se refere a um processo pontual que não diz respeito à realidade da maioria das
contratações da CGTEE. Ademais, não houve novas contratações de tal objeto, assim não se observou a ocorrência da restrição
questionada.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Após a manifestação do Tribunal não houve novas contratações do serviço em deslinde, assim, não há como mensurar pontos
positivos ou negativos nas condutas dos gestores.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Ordem
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
167
Comunicação Expedida
018
Relatório nº 201307764
4.2.1.3
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Fazer constar, nos casos de contratação de vigilância armada, nos projetos básicos, editais de licitação e
anexos a exigência de apresentação relação de armas e cópias autenticadas dos respectivos "Registro de Arma" e "Porte de
Arma", como meio de verificação da existência de autorização por parte do Departamento de Polícia Federal para a aquisição
de armas, que serão utilizadas pela mão-de-obra nos postos contratados, para evitar a atuação ilegal de vigilantes armados.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
No novo edital para a contratação de vigilantes já foram inseridas as cláusulas conforme as recomendações da auditoria.
PE13600031:
Qualificação Técnica:
7.1.1 As licitantes também deverão apresentar:
7.1.1.1 Autorização para funcionamento, emitida pelo Departamento de Polícia Federal, nos termos do art. 20
inciso I da Lei nº 7.102/1983 c/c o art. 32, parágrafo 7º, do Decreto nº 89.056/1983, alterado pelo Decreto
nº 1.592/1995 e da Portaria 387/2006 do Departamento de Polícia Federal.
7.1.1.2 No caso de empresa com mais de um ano de atividade, revisão da autorização de funcionamento em plena
validade, emitida pelo Departamento de Polícia Federal, nos termos do art. 20 inciso x da Lei nº
7.102/1983 c/c o art. 32, parágrafo 1º, do Decreto nº 89.056/1983, alterado pelo Decreto nº 1.592/1995 e
da Portaria 387/2006 do Departamento de Polícia Federal.
7.1.1.3 Certificado de Segurança, expedido pelo Departamento de polícia Federal no Rio Grande do Sul, de
acordo com a Portaria nº 387 de 28 de agosto de 2006 do Ministério da Justiça.
7.1.1.4 Declaração de Regularidade de Situação de Cadastramento emitido pela Secretaria de Segurança Pública
do Estado do Rio Grande do Sul (GSVG), em nome da Licitante, em plena validade, conforme art. 38 do
Decreto nº 89.056/1983, alterado pelo Decreto nº 1.592/1995 e da Portaria 387/2006 do Departamento de
Polícia Federal.
Obrigações da contratada:
A CONTRATADA deverá apresentar relação de armas e cópias autenticadas dos respectivos "Registros de Arma" e "Porte de
Arma", como meio de verificação da existência de autorização por parte do Departamento de Polícia Federal para a aquisição
de armas, que serão utilizadas pela mão-de-obra nos postos contratados, para evitar a atuação ilegal de vigilantes armados.
A fim de que sempre sejam cobradas tais exigências, a área solicitante já foi informada a respeito da recomendação.
Síntese dos Resultados Obtidos
As medidas foram plenamente atendidas por meio do PE13600031.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Após a recomendação da auditoria o requisitante inclui as cláusulas apontadas, sendo a recomendação plenamente atendida,
sem pontos negativos.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
019
Relatório nº 201307764
4.2.1.3
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Exigir sempre a comprovação de formação técnica específica por meio de Certificado de Curso de Formação
de Vigilantes, dos vigilantes contratados conforme previsto no art. 16 do Decreto nº 89.056/83 e nos itens que já constam nos
projetos básico/editais de contratação de serviços de vigilância da UJ.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
168
Síntese da Providência Adotada
No novo edital para a contratação de vigilantes já foram inseridas as cláusulas conforme as recomendações da
auditoria.PE13600031:
Obrigações da contratada:
Prestar serviços, objeto deste Contrato, através de pessoal devidamente habilitado e qualificado em Curso de Formação de
Vigilante, na estrita observância das Leis Federais nº 7.102/83 e 8863/94.
Síntese dos Resultados Obtidos
As medidas foram plenamente atendidas por meio do PE13600031.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Após a recomendação da auditoria o requisitante inclui as cláusulas apontadas, sendo a recomendação plenamente atendida,
sem pontos negativos.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
020
Relatório nº 201307764
4.2.1.4
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Aperfeiçoar suas rotinas e seus controles internos relativos ao acompanhamento e planejamento dos
procedimentos para contratações de atividades regulares da Unidade, de modo a evitar a ocorrência de demandas urgentes de
serviços e insumos, tal como já recomendado no subitem 3.1.3.6 do Relatório de Auditoria nº 201203826, referente à
Avaliação de Gestão 2011, no subitem 3.1.1.4 do Relatório de Auditoria Nº 224434, referente à Avaliação da Gestão 2009 e no
subitem 4.2.1.2 do Relatório de Auditoria Nº 245316, referente à Avaliação da Gestão 2008.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
A CGTEE, através do Departamento de Suprimentos, está promovendo a realização sucessiva e regular de Atas de Registro de
Preços visando evitar aquisições com fracionamento das despesas.
Assim, iremos intensificar constantemente a realização de Ata de Registros de Preços.
Síntese dos Resultados Obtidos
As providências adotadas pela Diretoria Financeira resultaram em uma apurada análise das requisições, visando mitigar, dessa
forma, a ocorrência de fracionamentos através do controle das solicitações enviadas pelas áreas requisitantes.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Nem sempre é possível efetivar tal controle, na totalidade das aquisições, pois o binômio necessidade/ação diz respeito à área
requisitante, enquanto que a área de aquisições (DFS) atua apenas por demanda.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
021
Relatório nº 201307764
4.2.1.5
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Abster-se de fazer contratações emergenciais sucessivas, evitando a prorrogação vedada no inciso IV, do art.
24, da Lei Nº 8.666/93.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
169
As contratações emergenciais, quando ocorrem, provém de fatos concretos de modo a atender as exigências legais e
jurisprudência do TCU. Todavia, a recomendação destaca a existência de contratações feitas pela CGTEE contrariando a
legislação. Necessário, pois, a promoção do devido cuidado com as situações que envolvem contratações emergenciais.
Iremos observar as contratações e prazos de vencimentos dos respectivos contratos e termos aditivos de modo a evitar
contratações emergências e dar especial destaque a Divisão Acompanhamento de Contratos no sentido de que sejam orientados
os gestores de contratos, titulares e suplentes.
Síntese dos Resultados Obtidos
O apontamento realizado se refere a um objeto específico que não condiz com a maioria das contratações da CGTEE.
Entretanto, foi realizada licitação por Registro de Preços para atendimento à recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Após a recomendação da auditoria, o requisitante planejou o Projeto Básico de licitação que propiciou o atendimento da
demanda por Registro de Preços, de modo a evitar a repetição da situação apontada.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de
Ordem
Item do RA
Comunicação Expedida
Auditoria
022
Relatório nº 201307764
4.2.1.6
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Revisar os cálculos referentes à contabilização dos valores e correspondente quantidade de cal virgem a ser
ressarcida pela empresa contratada com base nas cláusulas Segunda e Terceira do contrato CGTEE/DTC/108/2010.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
O Contrato estabelece as condições de ressarcimento de custos incorridos pela CGTEE, em casos de não atendimento do
fornecimento contratado. Desta forma entendemos não estar caracterizado prejuízo a CGTEE. Todos os valores devidos estão
em processo de consolidação para futuro pagamento, conforme Contrato.
Providenciaremos a consolidação dos valores mensais para todo o período a partir dos documentos fiscais de recebimento de
material, com base nas clausulas Segunda e Terceira do Contrato CGTEE/DTC/108/2010 e atualização dos mesmos pela
variação do IPCA (índice contratual).
Síntese dos Resultados Obtidos
As indicações dos órgãos de controle foram devidamente consideradas e auxiliaram na correção e conclusão das apurações
dos valores a serem reembolsados pela Contratada à CGTEE, com a devida atualização financeira. Através do Segundo Termo
de Aditamento ao Contrato, firmado em 05/12/2013, os valores financeiros a ser reembolsados pela Contratada, à CGTEE,
foram consolidados e internalizados na Companhia, conforme termos contidos no aditamento, sendo que desde então a
apuração e o efetivo reembolso correspondente, da Contratada, à CGTEE, quando configurado, está sendo realizado
mensalmente.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Entendendo-se que a gestão do contrato foi aprimorada a partir das indicações e apontamentos dos órgãos de controle, e ora se
realiza com a qualidade e cuidados necessários.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
023
Relatório nº 201307764
4.2.1.6
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Aplicar o disposto no item 14.4 da Cláusula Décima Quarta do contrato CGTEE/DTC/108/2010, cobrando o
170
ressarcimento devido pela empresa contratada, na forma e prazos previstos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Firmado Termo Aditivo, alterando a forma de ressarcimento, não mais em produto, mas através de ressarcimento financeiro
mensal, com pagamento 30 dias após consolidação dos valores.
Síntese dos Resultados Obtidos
As indicações dos órgãos de controle foram devidamente consideradas. Através do Segundo Termo de Aditamento ao
Contrato, firmado em 05/12/2013, os valores financeiros a ser reembolsados pela Contratada, à CGTEE, foram consolidados e
internalizados na Companhia, conforme termos contidos no aditamento, e desde então, a apuração e o efetivo reembolso
correspondente, da Contratada, à CGTEE, quando configurado, está sendo realizado mensalmente.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Entendendo-se que a gestão do contrato foi aprimorada a partir das indicações e apontamentos dos órgãos de controle, e ora se
realiza com a qualidade e cuidados necessários.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
024
Relatório nº 201307764
4.2.2.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Deste modo, reiteramos a recomendação já emitida por ocasião da avaliação da gestão do exercício de 2009,
Relatório de Auditoria nº 245316, no sentido de aperfeiçoar suas rotinas e controles internos, agindo com previdência, no
sentido de assegurar que o recebimento de produtos/insumos por parte das unidades da Companhia, ou a liberação de execução
de serviços, somente ocorra após a formalização dos termos contratuais correspondentes.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Efetuado o aprimoramento do sistema de controle interno da Companhia, com foco no acompanhamento e monitoramento da
execução dos Contratos.
Está em pleno funcionamento a Divisão de Monitoramento de Contratos
Síntese dos Resultados Obtidos
Com a implementação da Divisão de Monitoramento e Apoio a Gestão de Contratos (DFIM), A Diretoria Financeira vem
atuando de forma a prevenir a repetição de ocorrências através de avisos aos gestores, sobre as situações dos respectivos
contratos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Ainda que haja o acompanhamento e alerta emitido pela DFIM, esse é apenas um órgão de assessoramento, cabendo aos
gestores dos contratos, as decisões sobre encaminhamento de suas demandas ao DFS.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
025
Relatório nº 201307764
4.2.3.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Aperfeiçoar os processos de orçamentação de serviços, atentando para a legislação em vigor, de modo a
evitar falhas análogas à relatada.
171
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Síntese da Providência Adotada
Atualmente já adotamos procedimento de acordo com a legislação vigente.
Estamos acompanhando, sistematicamente, as decisões jurisprudências do TCU no que diz respeito às incidências das alíquotas
de PIS/CONFINS e ISS. De outra parte, acompanhar a legislação para cada tipo de contratação considerando o enquadramento
ou regime com que as empresas se organizam. Observe-se, por outro lado, que a CGTEE não tem como prever, caso a caso,
qual o regime que empresa se enquadra para poder efetuar de forma singular no edital a forma como esta exigência poderá
atuar. Contudo, a recomendação é acatada de modo a atender a legislação correspondente.
Síntese dos Resultados Obtidos
Quanto aos diversos regimes tributários já dispomos de informações do modo de atender essa exigência (curso ZÊNITE sobre
a IN-02). Essa nova informação foi adquirida no curso do dia 19/02/2014 (DFSC).
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Ainda não conseguimos ainda criar rotina para a revisão de todas tabelas.
172
9.2.2
Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
QUADRO A.9.2.2 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
001
Relatório nº 201307764
4.1.1.2
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Incluir, nos editais de procedimentos licitatórios, como condição de habilitação para participação dos
certames, a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), bem como exigir das empresas contratadas,
por ocasião de cada ato de pagamento, a apresentação da respectiva certidão negativa de débitos trabalhistas, de modo a dar
efetivo cumprimento às disposições constantes nos artigos 27, IV, 29, V, e 55, XIII, da Lei nº 8.666/93, c/c os artigos 1º e 4º da
Lei nº 12.440/11, conforme consignado no Acórdão TCU nº 1.054/2012 - Plenário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação em Implementação:
Em relação à inclusão, nos editais de procedimentos licitatórios, como condição de habilitação para participação dos certames,
a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), desde a entrada em vigor da nova legislação que prevê a
apresentação da CNDT foi incorporada aos editais a seguinte redação:
7.2 Da Regularidade Fiscal e Trabalhista:
7.2.1 Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão
negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,
de 1o de maio de 1943, conforme disposição do Artigo 29, Inciso V da Lei nº. 8.666/93, modificado pelo Artigo 3º
da Lei nº.12.240/2011.
Tal medida pode ser observada através de consulta aos editais disponíveis no site da CGTEE, como por exemplo:
PE12600024, PE12600027, PE12600086, TP12900002, TP11800010, RP12800041, etc...
Por conseguinte, a recomendação apresentada já vem sendo seguida desde dezembro de 2011.
Em relação à recomendação de exigir das empresas contratadas, por ocasião de cada ato de pagamento, a apresentação da
respectiva certidão negativa de débitos trabalhistas, atualmente, é cláusula padrão dos contratos firmados pela CGTEE a
obrigação de a contratada manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, incluindo, por tanto a validade da CNDT. No entanto,
para aperfeiçoar essa rotina, a DFSC irá inserir, nos modelos editalícios, a seguinte obrigação da contratada:
“Por ocasião de cada ato de pagamento, CONTRATADA deverá apresentar a respectiva certidão negativa de débitos
trabalhistas.”
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Exceto a licitação em comento, nenhuma outra licitação foi lançada sem a obrigatoriedade de apresentação da CNDT. Como já
exposto, o processo em comento foi elaborado na fase de início da vigência da nova legislação, motivo pelo qual, por
equívoco, foi lançado sem a previsão. No entanto, a regularidade foi consultada on-line e desde 2011 as cláusulas referentes à
CNDT foram inseridas em nossos editais.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Ordem
002
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Relatório nº 201307764
4.1.2.8
173
Comunicação Expedida
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Em consonância com o determinado no Acórdão TCU nº 1677/2006, nas futuras licitações, ao inserir
exigências de qualificação técnica, consignar os motivos de tais exigências e atentar para que sejam indispensáveis à garantia
do cumprimento das obrigações, de modo a atender ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, bem como ao art. 30 da Lei
nº 8.666/93.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação em Implementação:
A partir da recomendação a DFSC instituiu a prática de devolver ao autor todos os projetos básicos que contem com exigências
que possam ser consideradas restritivas, para que estes as retirem, ou, em caso de suma necessidade, as justifiquem. Assim,
antes de o edital ser publicado, a chefe da DFSC realiza uma análise crítica das cláusulas, exigindo, sempre uma justificativa
para aquelas que possam restringir a participação no certame.
A fim de garantir essa prática, será encaminhado informe à Assessoria Jurídica, para que na fase de análise do edital também se
observe a presença de justificativa da qualificação técnica.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
A análise criteriosa tem sido realizada pela DFSC, o que evita a publicação de editais com cláusulas restritivas.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
003
Relatório nº 201307764
4.2.3.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Adequar o percentual de PIS e COFINS na composição do BDI, no âmbito do Contrato
CGTEE/SEDE/129/2012, confrontando os itens pagos e os efetivamente realizados, efetuando a glosa dos valores apurados a
maior, seja pela devolução dos valores ou pela compensação em pagamentos futuros.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação em Implementação:
Necessário a realização de análise do contrato com vista a adoção da recomendação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
Recomendação em Implementação.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
004
Relatório nº 201307764
3.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Efetuar levantamento dos pagamentos a título de Adicional de Periculosidade sem amparo de laudo técnico
pericial e promover a devolução dos valores pagos indevidamente.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DAS – Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho
95519
174
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação Contestada:
Conforme manifestação enviada em 26/07/2013, esta Unidade Jurisdicionada, mantém o mesmo entendimento pela não
suspenção e devolução de valores a título de Adicional de Periculosidade.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
A decisão de não realizar os descontos evitaram passivo trabalhista e desgaste da administração em função de que a
regularização da situação era dever da empresa.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
005
Relatório nº 201307764
3.1.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 3: Promover a apuração de responsabilidade para os pagamentos efetuados sem amparo de laudo técnico
pericial.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DAS – Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação Contestada:
Considerando que esta Unidade Jurisdicionada tomou as providências necessárias, aprovando e implementando o Laudo de
Periculosidade da UPME – Fase C, e considerando a confirmação através do Laudo que a incidência de periculosidade é
devida, na observância da Legislação que disciplina esta matéria, mantemos o entendimento da legalidade dos pagamentos
efetuados.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
A situação foi regularizada com a elaboração do Laudo de Periculosidade para a UPME – Fase C e a gestão optou
acertadamente por não apurar responsabilidades, pois o Laudo confirmou a incidência de periculosidade conforme legislação
vigente.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
006
Relatório nº 201307764
4.2.1.1
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Diante das reincidências observadas, nas avaliações de gestão dos exercícios de 2009 e 2011, recomenda-se
a apuração de responsabilidade pelas aquisições efetuadas de forma fracionada, culminando na dispensa do devido
procedimento licitatório.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação Contestada:
Revisando os procedimentos adotados no período do referido Relatório de Auditoria nº201307764, não constatamos fatos
relevantes os quais fizessem necessário apurar responsabilidades de colaboradores que atuaram nos mesmos, não havendo
identificação de prejuízo ao erário público.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
As providências adotadas pela Diretoria Financeira resultaram em uma apurada análise das requisições, visando mitigar, dessa
forma, a ocorrência de fracionamentos através do controle das solicitações enviadas pelas áreas requisitantes.
175
Todavia, permanecemos em contínuo processo de aperfeiçoamento do processo de aquisição e ou contratação de serviços.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
007
Relatório nº 201307764
4.2.1.5
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Apurar da responsabilidade pela reincidência das falhas apontadas.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação Contestada:
O fato tem por origem as dificuldades de pleno atendimento das quantidades mínimas de insumo, estabelecidas no Contrato
CGTEE/DTC/108/2010. Tal Contrato tem função estratégica relevante para a CGTEE em função dos vantajosidade técnica
(qualidade do produto) e econômica, privilegiando desta forma o interesse público. Apesar da forte ação empreendida pela
contratada visando a regularização de seus fornecimentos – em via de concretização e conclusão da obra – tal condição não se
concretizou. Assim, dada a situação conjuntural de cada momento, de modo a evitar uma condição mais gravosa, qual seja,
interrupção de geração de energia, tendo em vista a não permissão de operação da Usina fora dos padrões ambientais de
emissão, não restava outra condição a não ser aquisições de pequenos lotes e por curtos períodos, em diversas oportunidades
utilizando-se inclusive de registros de preços.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
As indicações dos órgãos de controle foram devidamente consideradas e auxiliaram na conclusão das negociações entre a
CGTEE e a Contratada, para definição de prazo a partir do qual a Contratada efetivamente assumiria a integralidade do
fornecimento a partir da produção em nova fábrica em processo de implantação. O Segundo Termo de Aditamento ao
Contrato firmado em 05/12/2013, prevê que a partir de 16/12/2014 a Contratada estará produzindo em sua nova fábrica, o que
possibilitará assegurar o fornecimento integral das necessidades da CGTEE a partir de sua produção. Antes mesmo da
formalização do aditamento anteriormente citado, foi possível definir com a Contratada a real situação futura de fornecimentos
que ela poderia efetivamente assegurar, o que originou em 10/06/2013, que a gestão do contrato solicitasse o lançamento de
processo licitatório (Pregão Presencial RP13800021) para aquisição de insumo(cal virgem) complementar, a vigorar durante 12
meses, tendo resultado nas contratações Atas de Registro de Preços nº CGTEE/DTC/085/2013 e nº CGTEE/DTC/086/2013,
que vigoram desde 09/08/2013. Assim, entende-se que foram atingidas as definições que possibilitam a gestão do contrato
planejar e demandar ações complementares que assegurem a continuidade do fornecimento exigido pela usina.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Eletrobras CGTEE
Código SIORG
95519
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
008
Relatório nº 201307764
4.2.1.6
Ofício nº 221/2013-AECI
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código SIORG
Eletrobras CGTEE
95519
Descrição da Recomendação
Recomendação 3: Aplicar as penalidades previstas na Cláusula Oitava do contrato CGTEE/DTC/108/2010 em decorrência de
atraso na sua execução ou inexecução parcial do mesmo.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código SIORG
DFS – Departamento de Suprimentos
95519
Justificativa para o seu não Cumprimento
Recomendação Contestada:
Conforme item 8.1.2 da Cláusula Oitava o atraso configura-se, “no caso da Contratada deixar de atender ás entregas requeridas
nos termos contratuais que originem paralisação ou redução de carga da Unidade por comprovada insuficiência do produto”.
Ao longo do período auditado tal condição não se configurou.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor
176
Inicialmente cabe reiterar que a manutenção do contrato se revela importante para a CGTEE em diversos aspectos, dentre os
quais se destacam: a pureza do produto contratado (CaO=82%), a proximidade da fonte produtora, da UTE Candiota III (cerca
de 200 km), o que impacta diretamente nos custos de logística, bem como, considerando que se trata de um contrato de longo
prazo de vigência, a significativa redução das despesas com a aquisição desse insumo. Tal situação fez com que a CGTEE
pactuasse no contrato, um período de execução provisória para efeitos de quantidades/características do produto a ser
fornecida, porém, contemplando a obrigatoriedade de ressarcimento pela Contratada, de custos adicionais incorridos pela
CGTEE com a aquisição de produto complementar nas situações em que a Contratada não suprisse as necessidades integrais da
CGTEE, observados os limites contratuais de responsabilidade. Sempre que a Contratada não atendeu a integral necessidade da
usina, a CGTEE utilizou-se do mecanismo previsto no contrato, de adquirir o insumo de terceiros e repassar à Contratada o
custo adicional incorrido, sem que tenha havido restrição ou mesmo impedimento de geração por falta de produto na usina.
Portanto, as necessidades integrais da usina foram atendidas mediante o mecanismo contratualmente previsto, e os montantes a
ser reembolsados pela Contratada, à CGTEE foram apurados, corrigidos e internalizados na Companhia, tudo segundo termos
contidos no Segundo Termo de Aditamento ao Contrato, firmado em 05/12/2013, sendo que desde então a apuração e o
reembolso correspondente, da Contratada, à CGTEE, quando configurados, estão sendo realizados mensalmente.
Também as práticas de controle de qualidade no produto recebido foram ampliadas e melhoradas, entendendo-se que a gestão
do contrato foi aprimorada a partir das indicações e apontamentos dos órgão de controle, e ora se realizam com a qualidade e
cuidados necessários.
9.3
Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna
Informações de como está estruturada a área de auditoria interna e de como é feito acompanhamento dos
resultados de seus trabalhos, demonstrando, pelo menos:
a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ;
Estruturada a área de Auditoria Interna:
PRA – Auditoria Interna Eletrobras CGTEE
01 Gerente de Auditoria
01 Supervisor de Auditoria
02 Auditoras concursadas contratadas
(01 vaga a ser preenchida totalizando 03 auditores)
01 Estagiário
Posicionamento da Unidade de Auditoria no Organograma da UJ.
b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações;
177
b.1) AUDITORIA EM PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS
Principais Constatações:



Reincidência em várias constatações efetuadas no Relatório de Auditoria 09/2012.
4.2. Certidão vencida e falta de consulta ao SICAF na data da assinatura do contrato.
4.6. Atraso na publicação dos contratos e termos aditivos referentes ao mês de novembro/2012.

4.8. Documento do fornecedor contratado anexo ao processo declinando da proposta, sem
qualquer manifestação formal por parte da Cgtee.

4.9. Constatamos contratação com o prazo de validade da proposta vencido

4.10. Constatamos recebimento de proposta de preços e documentos do fornecedor com data
anterior a solicitação realizada no chat do Pregão Eletrônico
b.2) AUDITORIA EM CONTENCIOSOS JUDICIAIS
Principais Constatações:




4.1 Divergências nas informações fornecidas pelo PRJ ao DFC, referente ao passivo contingente
Tributário.
4.3 Informações divergentes sobre o montante de Processos Tributários constantes da Planilha de
Controle e o Memorando PRJ 300/2012.
4.9 Falta de evidência de Protocolo de recebimento do Recurso junto a ANEEL da AÇÃO
ANULATÓRIA nº 48500.006088/2010-49.
4.16 Divergência de análise na classificação de Processos trabalhistas com probalidade de perda
remota entre os escritórios contratados e a assessoria jurídica do PRJ e consequente informação
nas Notas explicativas das Demonstrações Contábeis 2012.
b.3) AUDITORIA EM CONTAS A PAGAR
Principais Constatações:

3.1. Fragilidade no protocolo de entrada e no acompanhamento das Notas Fiscais.

3.2. Quanto a verificação das Notas Fiscais em relação a quantidade recebida e o valor,
constatamos inconsistências no processo de recebimento de materiais no DFSAA.

3.3. Fragilidade no controle de movimentação financeira.

3.6. Não evidenciamos junto a cada nota fiscal, emitida por fornecedor optante pelo Simples
Nacional, a declaração para fins de não retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos.

3.14. Constatamos pagamentos de multas e juros referentes a atraso nos recolhimentos de
impostos e contribuições.
c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações
implementadas pela alta gerência;
178
Até o momento a relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações
implementadas pela alta gerência era atualizada quando da realização dos trabalhos de auditoria no ano
seguinte.
A partir de 2014 faremos este controle quadrimestralmente, com implementação e acompanhamento
sistêmico.
d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das
recomendações exaradas pela auditoria interna;
As recomendações exaradas pela auditoria interna eram acompanhadas quando da realização do trabalho
de auditoria correspondente e através da formalização do RAINT – Relatório Anual de Atividades da
Auditoria Interna.
A partir de 2014 faremos este controle quadrimestralmente, com implementação e acompanhamento
sistêmico.
e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos
resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna;
Estamos em fase de implementação de Sistema de Controle Informatizado de Monitoramento dos
resultados decorrentes de nossos trabalhos de auditoria.
A partir de 2014 faremos este controle quadrimestralmente, com implementação e acompanhamento
sistêmico.
f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações
feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais
recomendações;
Ao final dos trabalhos de auditoria, de posse dos respectivos Relatórios, o Gerente de Auditoria faz a
entrega dos mesmos à Diretoria Executiva – Diretor Presidente, Diretor Administrativo, Diretor Técnico e
de Meio Ambiente e Diretor Financeiro e de Relações com o Mercado – com explanação do escopo, do
resultado e das recomendações exaradas. Posteriormente é feita a mesma apresentação ao Conselho de
Administração da Eletrobras CGTEE.
g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao
comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao
decidir não implementar as recomendações da auditoria interna.
A descrição da sistemática de comunicação à alta gerência e ao conselho de administração é efetivada nos
moldes da resposta anterior e a Eletrobras CGTEE não possui “Comitê de Auditoria”.
179
9.4
Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93
9.4.1
Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ,
DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
Detentores de Cargos e Funções
Obrigados a Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº 8.730/93
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Cargos Eletivos
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Entregaram a DBR
Confiança ou em comissão)
Não cumpriram a obrigação
Fonte: DAH- Departamento de Recursos Humanos
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Final do
Posse ou Início
Exercício de
Final do
do Exercício de
Cargo,
Exercício
Cargo, Emprego
Emprego ou
Financeiro
ou Função
Função
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº
8.730/93)
9.4.2
1
1
0
142
132
10
38
35
3
Situação do Cumprimento das Obrigações
 Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de entregar a
DBR:
 Foi enviado via e-mail um informativo, determinando que se não fosse entregue a DBR
providências seriam tomadas, como o bloqueio do salário.
 Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a recepção
das DBR:
 Departamento de Recursos Humanos.
 Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento:

Não há existência de sistema informatizado.
 Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da
autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita Federal
do Brasil, e como esse acesso se dá:
 Recebimento das DBRs em papel.
 Realização ou não de algum tipo de análise, pela a UJ, das DBR com o intuito do identificar
eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida.
 É realizada, por amostragem, a variação patrimonial pela Auditoria Interna.
 Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das informações.
 Em envelope lacrado, com assinatura do empregado. É guardado em local sigiloso, sem
acesso dos empregados.
180
9.5
Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
Não ocorreu no período.
9.6
Alimentação SIASG E SICONV
QUADRO A.9.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E
SICONV
181
10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
10.1 A Ouvidoria em 2013 cresceu como um canal de comunicação rápido e eficiente de participação do
cidadão na gestão pública, fortalecendo o indivíduo perante os seus direitos e interesses e conferindo
maior transparência às ações organizacionais entre a direção da empresa, a comunidade em que está
inserida e o público interno e externo. Com o objetivo de assegurar maior excelência e garantia de
confidencialidade ao atendimento dos usuários internos e externos, reformulamos os instrumentos de
divulgação e acesso à Ouvidoria, tais como boletins informativos, folders, urnas e painéis e implantamos
o SIC- Sistema de Informação ao Cidadão. Neste período, recebemos um total de 178 manifestações,
sendo 98% delas respondidas dentro do prazo. Ampliamos nossa participação no Sistema Unificado de
Ouvidorias do Sistema Eletrobras, através de teleconferências e presença nas Caravanas das Ouvidorias,
com destaque para a Caravana da Região Sul realizada nos dias 04 e 05 de setembro de 2013 em Porto
Alegre, organizada pela Ouvidoria Geral da União.
10.2 Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e serviços
resultantes da atuação da unidade:
Nosso produto não é comercializado com o consumidor final, mas, com empresas concessionárias
de distribuição de energia elétrica que atendem o mercado regulado.
10.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos três anos com
cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes
da atuação do órgão ou entidade.
Com o objetivo de compreender a opinião do público alvo diretamente ligado ao seu empreendimento e
subsidiar ações exigidas em licença de operação, a CGTEE realizou nos anos de 2011, 2012 e 2014,
pesquisas de opinião com a comunidade e pessoal diretamente ligado a Usina Termelétrica Presidente
Médici – UTPM-Candiota divididos em três grupos: funcionários, terceirizados e fornecedores locais. As
pesquisas foram realizadas pelo IPO – Instituto de Pesquisa de Opinião e obedecem, de forma sintética,
as seguintes características:
ANO DE 2011
Período de realização: 07 e 10 de maio de 2011
Metodologia e o período de realização da pesquisa:
A pesquisa com a população de Candiota – RS utilizou a técnica quantitativa probabilística, com amostra
aleatória, através de setores censitários do IBGE (Instituto Brasileiro de Economia e Estatística). A
pesquisa com pessoal diretamente ligado ao empreendimento utilizou uma amostra estratificada, seguindo
a representação de cada segmento (funcionários, terceirizados e fornecedores ). O instrumento utilizado
foi o questionário estruturado e padronizado, com questões fechadas, dicotômicas, escalares, encadeadas
e também questões abertas. O mesmo instrumento foi utilizado para os dois públicos.
Técnica de abordagem: Entrevistas pessoais “face-to-face”.
Público Pesquisado: Na pesquisa com a população foram entrevistados moradores com idade igual ou
superior a 18 anos, da cidade de Candiota, responsáveis pelo domicílio (por auto declaração) Na pesquisa
com pessoal diretamente ligado ao empreendimento foram entrevistados funcionários, colaboradores
terceirizados e fornecedores. As entrevistas foram realizadas nas dependências da empresa.
182
Tipo de amostra: Na pesquisa com a população foram efetuadas 600 entrevistas com moradores de
Candiota-RS. No estudo com o pessoal diretamente ligado ao empreendimento foram entrevistados 200
profissionais, sendo 96 funcionários, 102 terceirizados e 02 fornecedores.
Tamanho da amostra: 800 entrevistas, sendo 600 entrevistas com a população e 200 com o pessoal
diretamente ligado ao empreendimento.
Apresentação Quantitativa dos Resultados:
1) Relação com o meio ambiente e demandas e necessidades da comunidade;
2) Avaliação dos incômodos causados pelo empreendimento;
3) Importância econômica do empreendimento para os entrevistados (a comunidade e pessoal
diretamente ligado ao empreendimento);
4) Contexto sócio cultural de cada grupo estudado
Considerações Finais:
A síntese dos principais resultados da pesquisa segue a lógica das quatro baterias de dados como segue:
Meio Ambiente
Para a maioria é importante o cuidado com o meio ambiente, 98,8% dos entrevistados. E esta opinião é
comungada tanto pela população como pelo pessoal diretamente ligado ao empreendimento, visto que nos
dois públicos o grau de importância fica acima dos 98% assim como em todos os perfis socioeconômicos.
O principal problema ambiental de Candiota é segundo os entrevistados a Poluição das cinzas/poluição da
usina/do carvão, 48% dos casos, seguido do Lixo/depósito de lixo/sujeira nas ruas, segundo 16,9% dos
entrevistados. Analisando a declaração dos problemas em categorias verificou-se que as lógicas citadas
foram:
-Problemas relacionados à usina (53,4% dos casos);
-Problemas relacionados ao lixo (18,0% dos casos);
-Problemas relacionados à falta de cuidado (3,4% dos casos);
-Problemas relacionados à Prefeitura (1,6%) dos casos;
-Problemas relativos ao comportamento da população (1,0% dos casos );
Problemas ligados à água (0,8% dos casos);
Não sabe/não informou/não tem problema (21,8% dos casos );
Dentro da temática do cotidiano, verificou-se que os principais problemas da cidade são relativos aos
serviços públicos municipais, sendo que os mais citados foram saúde (29,0%), geração de empregos
(15,0%), infraestrutura de uma forma geral (9,0%), limpeza pública (6,3%) e calcamento (5,6%).
No que se refere aos recursos comunitários, verifica-se que de uma forma geral a cidade é atendida pelos
principais recursos comunitários, sendo que as principais necessidades dos entrevistados são: creches,
correio e área de lazer.
Incômodos causados pelo empreendimento:
A pesquisa identificou que 10,8% dos entrevistados declararam que a unidade os incomoda sempre ou às
vezes. Um percentual de 89,2% dos entrevistados afirmou que o “UTPM Candiota” não lhes causa
nenhum tipo de incômodo. Os principais incômodos declarados foram: Poluição (32,5%)
Cinza/fuligem/fumaça (29,0%) e Barulho/ruído (12,7%).
Importância econômica do empreendimento:
Para a maior parte dos entrevistados a CGTEE é de fundamental importância tanto para a cidade de
Candiota de uma forma geral quanto para a população, pela questão da geração de emprego, renda e
183
desenvolvimento local. A opinião sobre a importância da CGTEE para a cidade e população é comungada
pelos dois públicos pesquisados (comunidade e pessoal diretamente ligado ao empreendimento ) e por
todos os segmentos sociais da cidade, visto que em nenhum dos casos a variável “importante” ficou
abaixo de 96%.
Em relação ao grau de conhecimento dos projetos sociais desenvolvidos pela CGTEE, a pesquisa
investigou programas de forma espontânea e os projetos programa Quintais, Programa Ecopampa e
programa Microalgas, A avaliação dos mesmos é positiva, acima de 07 (médias das notas de 0 a 10).
Contexto sócio cultural de cada grupo estudado:
Para melhor compreensão dos públicos investigados na pesquisa sobre a UTPM-Candiota, os
entrevistados foram analisados por segmento: sexo, faixa etária, educação formal, renda familiar, situação
ocupacional, tempo de moradia/atividade laboral, atividade fora, raça, composição familiar, naturalidade.
A maior parte dos entrevistados foi composta por mulheres, donas de casa que se auto declaram chefes de
família. A maioria acima de 40 anos. Destaca-se que 64% declaram que se mantém com no máximo dois
salários mínimos nacionais de renda familiar e tem até o ensino fundamental.
Em relação ao pessoal diretamente ligado ao empreendimento registra que a maior parte dos entrevistados
foi composta por homens, com idade acima de 40 anos. Em termos de renda familiar a maior parcela se
mantém com renda entre três e cinco salários mínimos nacionais e tem o ensino médio, 43,0%.
184
11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
Não se aplica a UJ.
11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
Não se aplica a UJ.
11.2.1 Declaração Plena
Não se aplica a UJ.
11.2.2 Declaração com Ressalva
Não se aplica a UJ.
11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T
16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008
Não se aplica a UJ.
11.4 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976
Constam no Anexo.
185
11.5 Composição Acionária das Empresas Estatais
11.5.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida
QUADRO A.11.5.1 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL
Fonte: PRS – Secretaria Geral
11.5.2 Composição Acionária da UJ como Investidora
Não se aplica a UJ.
186
11.6 Relatório de Auditoria Independente
Consta no Anexo.
187
12 PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ
A) BALANÇO SOCIAL
Balanço Social - Informações de Natureza Social e Ambiental
(Valores expressos em milhares de reais)
Em 2013
Em 2012
1 - Geração e distribuição de riqueza
Di s tri bui ção do Val or Adi ci onado - DVA es tá apres entada, na íntegra, no
conj unto das Demons trações Contábei s .
Col aboradores
147.542
97.399
Governo
76.595
103.149
Agentes fi nancei ros e al uguéi s
182.889
277.342
Retenção/di s tri bui ção de Prej uízo do exercíci o
(472.043)
(418.013)
2 - RECURSOS HUMANOS
Em 2013
Em 2012
2.1 - Remuneração
Fol ha de pagamento bruta (FPB)
63.247
61.616
- Empregados
61.751
60.339
- Admi ni s tradores
1.496
1.277
Rel ação entre a mai or e a menor remuneração:
- Empregados
14,02
15,25
- Admi ni s tradores
9,57
10,33
2.2 - Benefício Concedidos
Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL
Encargos Soci ai s
26.415
41,76%
3,90%
28.604
46,42%
4,23%
Al i mentação
9.049
14,31%
1,34%
8.604
13,96%
1,27%
Trans porte
2.730
4,32%
0,40%
2.977
4,83%
0,44%
Previ dênci a pri vada
5.223
8,26%
0,77%
4.710
7,64%
0,70%
Saúde
2.582
4,08%
0,38%
2.387
3,87%
0,35%
Segurança e medi ci na do trabal ho
4.514
7,14%
0,67%
4.593
7,45%
0,68%
Educação
117
0,18%
0,02%
118
0,19%
0,02%
Cul tura
58
0,09%
0,01%
50
0,08%
0,01%
Capaci tação e des envol vi mento profi s s i onal
522
0,83%
0,08%
737
1,20%
0,11%
Creches ou auxíl i o creche
1.186
1,88%
0,18%
1.040
1,69%
0,15%
Parti ci pação nos l ucros ou res ul tados
0,00%
0,00%
207
0,34%
0,03%
Total
52.396
82,84%
7,74%
54.027
87,68%
7,99%
2.3 - Composição do Corpo Funcional
2013
2012
Nº de empregados no fi nal do exercíci o
606
721
Nº de admi s s ões
13
63
Nº de demi s s ões
130
64
Nº de es tagi ári os no fi nal do exercíci o
50
73
Nº de empregados portadores de neces s i dade es peci ai s no fi nal do exercíci o
2
2
Nº de pres tadores de s ervi ços tercei ri zados no fi nal do exercíci o
1.112
1.262
Nº de empregados por s exo:
- Mas cul i no
487
579
- Femi ni no
119
142
Nº de empregados por fai xa etári a:
- Menores de 18 anos
0
0
- De 18 a 35 anos
208
241
- De 36 a 60 anos
383
472
- Aci ma de 60 anos
15
8
Nº de empregados por nível de es col ari dade:
- Anal fabetos
0
0
- Com ens i no fundamental
68
63
- Com ens i no médi o
340
455
* Cadas tro de nível e técni co é
* Cadas tro de nível e técni co é
agrupado em Nível médi o
agrupado em Nível médi o
- Com ens i no s uperi or
185
188
- Pós -graduados
13
15
Percentual de ocupantes de cargos de chefi a, por s exo:
- Mas cul i no
76,79%
83,93%
- Femi ni no
23,21%
16,07%
2.4 - Contigências e passivos trabalhistas:
2013
2012
Nº de proces s os trabal hi s tas movi dos contra a enti dade
311
373
Nº de proces s os trabal hi s tas j ul gados procedentes
61
65
Nº de proces s os trabal hi s tas j ul gados i mprocedentes
35
50
Val or total de i ndeni zações e mul tas pagas por determi nação da j us ti ça
10.811
10.811
3 - Interação da Entidade com o Ambiente Externo
Valor (mil) % sobre RO
% sobre RL Valor (mil) % sobre RO
% sobre RL
3.1 - Relacionamento com a Comunidade
Totai s dos i nves ti mentos em:
Educação
396
-0,08%
0,09%
534
-0,13%
0,08%
Cul tura
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Saúde e i nfra-es trutura
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Es porte e l azer
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Al i mentação
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Geração de trabal ho e renda
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Outros (Patroci oni o Ins ti tuci onai s não Incenti vados e Rec. Fi nancei ros )
354
-0,07%
0,08%
361
-0,09%
0,05%
Total dos investimentos
750
-0,16%
0,16%
895
-0,21%
0,13%
Tri butos (excl uídos encargos s oci ai s )
30.904
-7,39%
4,57%
57.427
-13,74%
8,49%
Total - Relacionamento com a Comunidade
31.654
-7,55%
4,73%
58.322
-13,95%
8,62%
3.2 - Interação com os Fornecedores
São exigidos controles sobre:
Cri téri os de res pons abi l i dade s oci al uti l i zados para a s el eção de s eus
fornecedores
4 - Interação com o Meio Ambiente
Valor (mil) % sobre RO
% sobre RL Valor (mil) % sobre RO
% sobre RL
Inves ti mentos e gas tos com manutenção nos proces s os operaci onai s
para a mel hori a do mei o ambi ente
19.697
-4,17%
4,29%
18.813
-4,50%
2,78%
Inves ti mentos e gas tos com a pres ervação e/ou recuperação de
ambi entes degrados
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Inves ti mentos e gas tos com a educação ambi ental para empregados ,
tercei ri zados , autônomos e admi ni s tradores da enti dade
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Inves ti mentos e gatos com educação ambi ental para a comuni dade
647
-0,14%
0,14%
1.378
-0,33%
0,20%
Inves ti mentos e gas tos com outros proj etos ambi entai s
90
-0,02%
0,02%
388
-0,09%
0,06%
Quanti dade de proces s os ambi entai s , admi ni s trati vos e j udi ci ai s
movi dos contra a enti dade
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Val or das mul tas e das i ndeni zações rel ati vas à matéri a ambi ental ,
determi nadas admi ni s trati vas e/ou j udi ci al mente
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Pas s i vos e conti gênci as ambi entai s
0,00%
0,00%
0,00%
0,00%
Total da Interação com o meio ambiente
20.434
-4,33%
4,45%
20.579
-4,92%
3,04%
5 - Outras informações
Recei ta Líqui da (RL)*
459.604
676.548
Res ul tado Operaci onal (RO)
(472.043)
(418.013)
(*) Nos valores da Receita líquida es tá incluído (-) Recup. De Des pes a - Subv. Combus tível 2013 R$ 161.250 e 2012 R$ 145.771.
- Com ens i no técni co
188
B) INFORMAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO DO PROCESSO Nº 001/1.07.0207693-0 CGTEE –
CIA. DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA CONTRA KREDITANSTALT
FUR WIERERAUFBAU BANKENGRUPPE
I) Processo nº 001/1.07.0207693-0 (5ª Vara Cível de Porto Alegre):
Objeto o ajuizamento e o acompanhamento da ação declaratória de falsidade cumulada com
inexistência de garantias, ajuizada pela CGTEE em face do Banco KFW.
Em 20/06/2012 o Juízo proferiu em audiência sentença de extinção do feito com o seguinte
dispositivo:
”FACE AO EXPOSTO, EXTINGO a ação movida por CGTEE – CIA. DE GERAÇÃO
TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA contra KREDITANSTALT FUR WIERERAUFBAU
BANKENGRUPPE, em relação ao pedido de falsidade dos contratos listados na inicial, na forma
do artigo 267, inciso VII, e na forma do disposto no art. 267, inciso VI, do CPC, em relação a
pretensão de nulidade dos documentos listados no aditamento da inicial, com a extinção sem
resolução do mérito.”
Apelação da CGTEE (nº 70053386595) distribuída à 15ª Câmara Cível do TJRS (Relator Des.
Vicente Barroco de Vasconcellos), cujo julgamento, ocorrido em 12/06/2013, foi favorável ao apelo da
CGTEE, com a seguinte ementa:
“AÇÃO DECLARATÓRIA DE FALSIDADE CUMULADA COM EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS.
CASO CONCRETO. MATÉRIA DE FATO. CLAUSULA DE ARBITRAGEM. FALSIDADE DOS
CONTRATOS EM QUE ESTÃO PRESENTES AS CLÁUSULAS ARBITRAIS. POSSIBILIDADE
DO PODER JUDICIÁRIO DECLARAR A NULIDADE DA CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM.
SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. Apelo provido.”
Recurso Especial (nº 70056604192) interposto pelo banco KFW, concluso à Vice-presidência do
TJRS em 16/10/2013, para juízo de admissibilidade e, em 1º/11/2013, teve negado o seu seguimento.
Dessa decisão o banco KFW agravou em 20/11/2013.
II) Processo nº 001/1.10.0214352-8 (10ª Vara Cível de Porto Alegre):
Objeto a defesa dos interesses da CGTEE em ação de dano material cumulada com dano moral
ajuizada pelo Banco KFW contra a CGTEE.
Em 22/05/2012 a Colenda 19ª Câmara Cível do TJRS proferiu a seguinte decisão unânime, que
cassou a sentença proferida pelo Juízo a quo, determinando o prosseguimento do feito na origem:
189
”NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS. DEMANDA EXTINTA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO NA ORIGEM, COM FULCRO
NO ART. 267, VII, DO CPC. IMPOSSIBILIDADE, EIS QUE NÃO ALEGADO EM
CONTESTAÇÃO (OU EM QUALQUER OUTRO MOMENTO PROCESSUAL) A EXISTÊNCIA
DE CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM. INOBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO INC. IX DO ART.
301 DO CPC, BEM COMO DA REGRA INSCULPIDA NO § 4º DO MESMO DISPOSITIVO
LEGAL. APELAÇÃO DA RÉ INTERPOSTA ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS
DECLARATÓRIOS DA PARTE ADVERSA. DESNECESSIDADE DE RATIFICAÇÃO DO
RECURSO. PRECEDENTES. AUSÊNCIA DE CONEXÃO ENTRE O FEITO INDENIZATÓRIO E
A AÇÃO DE DECLARAÇÃO DE FALSIDADE DOCUMENTAL QUE TRAMITA EM OUTRA
VARA CÍVEL (CAUSA DE PEDIR E PEDIDO DIVERSOS). DESCONSTITUIÇÃO DO
JULGADO. PROSSEGUIMENTO DO FEITO NA ORIGEM. PREFACIAIS REJEITADAS.
IMPROVIDA A APELAÇÃO DA RÉ. PROVIDA A APELAÇÃO DO AUTOR.”
Retorno dos autos à primeira instância, que assim despachou no feito – NE disponibilizada em
13/12/2012:
“Vistos. Mantenho a decisão de folhas 2318, eis que não foi objeto de recurso de Agravo,
transitando em julgado. Tragam o rol de testemunhas, para fins de ajuste de pauta, no prazo de
10 dias, conforme artigo 407 do Código de Processo Civil. Desde já, designo audiência de
instrução e julgamento para o dia 19 de março de 2013 às 13:30 horas. Intimem-se as partes por
AR digital. Providencie a parte autora em informar o seu endereço completo, a fim de que seja
expedida CARTA ROGATÓRIA DE INTIMAÇÃO PARA AUDIÊNCIA, bem como deverá a parte
interessada no depoimento pessoal comprovar a postagem da deprecata bem como toda a
documentação necessária para a remessa de ROGATÓRIA.”
E o despacho da fl. 2318 tem o seguinte teor:
“Vistos... 1. Defiro a produção de prova pericial grafodocumentoscópica, nomeando perito o Bel.
LUIZ MARTINS DA SILVA F. 33212138, que, aceitando o encargo, após quesitos pelas partes,
declinará sua pretensão a honorários. Fixo prazo de 30 dias para entrega do laudo (art. 421 do
CPC1). 2. Abro aos litigantes prazo comum de 20 dias para quesitos e constituição de assistentes,
sendo isso de interesse das partes (art. 421, § 1º, I e II, do CPC2). Intimem-se.”
Perícia concluída, e laudo disponibilizado às partes em 17/10/2013. Aberto o prazo para
manifestação das partes (5 dias), bem como apresentação dos pareceres técnicos pelos assistentes (10
dias).
Apresentadas impugnações pelas partes.
III) Processo nº 001/1.13.0105109-9 (14ª Vara Cível de Porto Alegre).
190
Objeto:Ação cautelar de protesto proposta pelo KFW em face da CGTEE, objetivando evitar a
prescrição para a cobrança de valores que entende ser de responsabilidade extracontratual da CGTEE –
como aqueles que são objeto de sua ação indenizatória, mas essa nova ação versa sobre os valores
posteriores à indenizatória (ou seja, os valores que alega o KFW vem arcando de 2010), no valor de E$
1.529.554,10.
IV) Processo nº 2-12 0-236/12 (Tribunal Regional de Frankfurt/Alemanha)
Na sexta-feira (03/05/2012) a CGTEE recebeu o Ofício nº 2677/2013/CGCI-DRCI-SNJ-MJ, de
12/04/2013, do Ministério da Justiça, que encaminha Carta Rogatória de notificação de ação de cobrança
do KFW junto ao Tribunal Regional de Frankfurt. A Carta Rogatória tomou o nº 7988/DE
(2013/0109413-6) junto ao STJ. Refere-se a cobrança da garantia de 4 (quatro) contratos da Usina
Termelétrica Winimport S/A, no valor atual de E$ 53.360.723,19.
A CGTEE contestou por meio dos escritórios contratados (Demarest/Brasil e Noerr/Alemanha).
Audiência aprazada para 17/04/2014.
191
C) PARECER DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
192
D) PARECER DO CONSELHO FISCAL
193
ANEXOS
194
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 2013
195
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro
Em milhares de reais
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
Clientes
Tributos a recuperar
Direitos de ressarcimento
Almoxarifado
Outros ativos
Total do circulante
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo
Tributos a recuperar
Depósitos judiciais
Nota
6
7
8
9
10
8
18
31/12/2013
17.103
72.854
26.720
31.793
113.942
10.962
273.374
19.741
11.954
31.695
31/12/2012
26.795
85.635
13.546
64.176
75.680
4.391
270.223
9.989
10.927
20.916
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
CIRCULANTE
Fornecedores
Financiamentos e empréstimos
Tributos e contribuições sociais a recolher
Obrigações estimadas
Encargos setoriais
Provisões para contingências
Benefícios pós-emprego
Remuneração dos acionistas
Outros passivos
Total do circulante
NÃO CIRCULANTE
Financiamentos e empréstimos
Benefícios pós-emprego
Adiantamento para futuro aumento de capital
Provisão para passivo atuarial
Total do não circulante
Nota
13
14
15
17
16
18
20
22
14
21
19
Total do passivo
Imobilizado
Intangível
Total do não circulante
TOTAL DO ATIVO
11
12
1.570.907
1.720
1.604.322
1.658.058
1.819
1.680.793
PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO (PASSIVO A DESCOBERTO)
Capital social
Reserva de lucros
Ajustes de avaliação patrimonial
Prejuízos acumulados
Total do patrimônio líquido negativo (passivo a descoberto)
1.877.696
1.951.016
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO
196
24.1
24.2
31/12/2013
31/12/2012
208.185
271.350
9.098
20.442
12.308
23.654
3.346
59.687
24.889
632.959
265.967
190.527
12.539
13.542
15.359
21.096
119
55.152
12.119
586.420
1.304.622
1.696
6.218
29.929
1.342.465
870.507
16
160.949
122.914
1.154.386
1.975.424
1.740.806
845.510
2.596
(56.605)
(889.229)
(97.728)
770.815
2.596
(146.015)
(417.186)
210.210
1.877.696
1.951.016
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Demonstração do resultado
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
NOTA
31/12/2013
31/12/2012
Receita operacional líquida
25
298.354
530.777
Custo Operacional
26
(513.502)
(689.458)
Custo com energia elétrica
Energia elétrica comprada para revenda
Encargos de uso da rede de transmissão
26
(212.632)
(186.395)
(26.237)
(360.082)
(335.692)
(24.390)
Custo de operação
Pessoal, material e serviços de terceiros
Depreciação e amortização
Combustíveis para a produção de energia
(-) Recuperação de despesas subvenção combustiveis
Outros
26
(300.870)
(221.144)
(69.897)
(170.908)
161.250
(171)
(329.376)
(234.140)
(73.071)
(162.348)
145.771
(5.588)
(215.148)
(158.681)
(93.183)
(55.474)
(308.331)
(214.155)
1.161
1.941
Prejuízo operacional bruto
Despesas operacionais
26
Resultado do serviço de energia elétrica
Outras receitas (despesas)
Resultado financeiro
Receitas financeiras
Despesas financeiras
27
Prejuízo operacional antes dos ajustes do ativo imobilizado
Ajustes do Ativo Imobilizado
Perdas com Valor Novo de Renovação-VNR (Lei 12.783/13)
Perda com Recuperabilidade de Ativos (CPC 01)
Prejuízo do exercício
197
(90.861)
101.885
(192.746)
(134.251)
143.354
(277.605)
(398.031)
(346.465)
(74.012)
1.095
(75.107)
(71.548)
(23.948)
(47.600)
(472.043)
(418.013)
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Demonstração do resultado abrangente
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
NOTA
Lucro líquido (prejuízo) do exercício
31/12/2013
31/12/2012
(472.043)
(418.013)
Perdas atuariais do exercício
19
(3.575)
(6.146)
Efeito tributário sobre perdas atuariais do exercício
19
-
2.089
Total do resultado abrangente
(475.618)
198
(422.070)
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Demonstração das mutações do patrimônio líquido negativo (passivo a descoberto)
Em milhares de reais
Reserva de lucros
Dividendos
Reserva legal
adicionais
propostos
2.596
13.088
Saldo em 31 de dezembro de 2011
337.877
Ajustes de
avaliação
patrimonial
(19.044)
Avaliação atuarial
Aumento do capital social
Aquisição de ações próprias
Prejuízo do exercício
Destinação da reserva de lucros
Compensação de prejuízo
Dividendo adicional a distribuir
432.966
(28)
-
(126.971)
-
-
-
-
Saldo em 31 de dezembro de 2012
770.815
Capital social
Avaliação atuarial
Aumento do capital social
Prejuízo do exercício
Saldo em 31 de dezembro de 2013
Prejuízos
acumulados
Total
-
334.517
-
(418.013)
(126.971)
432.966
(28)
(418.013)
-
(827)
(12.261)
827
-
(12.261)
(146.015)
2.596
-
(417.186)
210.210
74.695
-
89.410
-
-
-
(472.043)
89.410
74.695
(472.043)
845.510
(56.605)
2.596
-
(889.229)
(97.728)
199
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Demonstração dos fluxos de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
31/12/2013
ATIVIDADES OPERACIONAIS
Resultado antes dos impostos
Prejuízo do exercício
Ajustes no resultado por:
Depreciação e amortização
Baixa de ativo imobilizado e intangível
Encargos financeiros
Variações monetárias e cambiais líquidas
Provisões para contingências
Perda com recuperabilidade de ativos
Avaliação atuarial
Total de ajustes
Variações nos ativos e passivos operacionais:
Redução em títulos e valores mobiliários
(Aumento) redução em clientes
(Aumento) redução em tributos a recuperar
Aumento em cauções e depósitos vinculados
(Aumento) redução em direito de ressarcimento
(Aumento) redução em almoxarifado
Aumento em outros ativos
Aumento (redução) em fornecedores
Redução em tributos e contribuições sociais a recolher
Aumento (redução) em obrigações estimadas
Aumento (redução) em encargos setoriais
Aumento em outros passivos
Total de variações
31/12/2012
(472.043)
(472.043)
(418.013)
(418.013)
76.188
181
5.247
46.251
2.558
74.012
(3.575)
200.862
79.695
1.045
67.549
118.194
6.260
71.548
(4.057)
340.234
12.781
(22.926)
(1.027)
32.382
(38.262)
(6.571)
(57.782)
(3.441)
6.899
(3.051)
17.678
(63.320)
66.120
(6.241)
20.610
(3.382)
(20.138)
1.008
(1.656)
141.399
(10.711)
(9.516)
760
2.163
180.416
(334.501)
102.637
(62.957)
(174)
(63.131)
(97.291)
(1.503)
(98.794)
60.395
473.238
(145.693)
387.940
107.194
769.583
(858.427)
(10)
(28)
18.312
Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa
(9.692)
22.155
Saldo final de caixa e equivalentes de caixa
Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa
Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa
17.103
26.795
(9.692)
26.795
4.640
22.155
Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais
ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Aquisições de ativo imobilizado
Aquisições de ativo intangível
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Recebimento de adiantamento para futuro aumento de capital
Ingressos de financimentos e empréstimos
Amortização de financiamentos e empréstimos
Pagamento de remuneração aos acionistas
Aquisição de ações próprias
Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento
200
Companhia de Geração Térmica
de Energia Elétrica
Demonstração do valor adicionado
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
31/12/2013
RECEITAS
Suprimento de energia elétrica
Outras receitas operacionais
31/12/2012
334.524
4.784
339.308
607.035
1.957
608.992
(186.395)
(71.368)
(73.663)
(170.908)
161.250
(94.172)
(435.256)
(335.692)
(90.709)
(62.729)
(162.348)
145.771
(113.492)
(619.199)
VALOR ADICIONADO BRUTO
(95.948)
(10.207)
Quotas de reintegração (depreciação e amortização)
(70.971)
(74.286)
(166.919)
(84.493)
101.885
17
101.902
143.354
1.016
144.370
(65.017)
59.877
147.542
76.595
182.889
(472.043)
(65.017)
97.399
103.149
277.342
(418.013)
59.877
INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (INCLUI ICMS E IPI)
Energia elétrica comprada para revenda
Serviços de terceiros
Materiais
Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica
(-) Recuperação de despesas - subvenção combustíveis
Outros custos operacionais
VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE
VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
Receitas financeiras
Outras receitas - aluguéis
VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR
DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Colaboradores
Governo
Agentes financeiros e aluguéis
Retenção/distribuição de Prejuízo do exercício
VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO
201
1
Informações gerais
A Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE ("Companhia" ou "Eletrobras CGTEE"), é uma
sociedade de economia mista integrante do grupo controlado pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras
("controladora" ou "Eletrobras"). Foi constituída em 28 de julho de 1997, e está inscrita no CNPJ sob o nº
02.016.507/0001-69.
A Companhia tem sede e Foro na cidade de Porto Alegre - capital de Estado do Rio Grande do Sul, podendo, a
critério da Diretoria, criar sucursais, filiais, agências e escritórios nesta mesma cidade ou em qualquer outra parte
do território nacional ou estrangeiro, observada a legislação vigente.
A Companhia tem por objeto social, conforme o seu estatuto:
(a)
realizar estudos, projetos, construções e operações de usinas produtoras de energia elétrica, de instalações de
transmissão e de transformação de energia elétrica e serviços correlatos, inclusive sistemas de informática e a
celebração de atos de comércio decorrentes dessas atividades, podendo participar de outras sociedades para a
realização de seus objetivos sociais, observada a legislação vigente;
(b)
desenvolver atividades associadas à prestação de serviços de produção, transformação e transmissão de energia
elétrica, inclusive: transmissão de dados através de suas instalações, observada a legislação pertinente;
prestação de serviços técnicos de planejamento, operação, manutenção de instalações elétricas, reparos e
conservação de peças e equipamentos de terceiros; serviços de otimização de processos energéticos e
instalações elétricas de autoprodutor e produtor independente, com a celebração de atos de comércio decorrentes
dessas atividades; cessão onerosa de faixas de servidão de linhas e áreas de terra exploráveis de usinas e
reservatórios, visando a maior eficiência no uso da eletricidade;
(c)
integrar grupos de estudo, consórcios, grupos de sociedade ou quaisquer outras formas associativas com vista a
pesquisas de interesse do setor energético, à formação de pessoal técnico a ela necessário, bem como à
prestação de serviços de apoio técnico, operacional, administrativo e financeiro a outras empresas;
(d)
associar-se, mediante prévia e expressa autorização do Conselho de Administração da Eletrobras, para
constituição de consórcios empresariais ou participação em sociedade, com ou sem aporte de recursos, no Brasil
ou no exterior, com ou sem poder de controle, que se destinem à exploração da produção de energia elétrica sob
o regime de concessão ou autorização, direta ou indiretamente;
(e)
comercializar, mediante prévia e expressa autorização do Conselho de Administração da Eletrobras, direitos de
uso ou de ocupação de torres, instalações eletroenergéticas e prediais, equipamentos e instrumentos e demais
partes que possam constituir recurso de infraestrutura de telecomunicações da Empresa;
(f)
principal atividade operacional:
o
Através do Contrato de Concessão n 067, firmado com a União Federal, através da Agência Nacional de Energia
Elétrica (ANEEL), a Companhia detém concessão de geração para as seguintes usinas termelétricas: Usina
Presidente Médici, Fases A e B, localizada no município de Candiota; Usina de São Jerônimo, localizada no
município de São Jerônimo; e Usina NUTEPA, localizada no Município de Porto Alegre, todas no Estado do Rio
Grande do Sul. O referido Contrato de Concessão tem vigência até 7 de julho de 2015. O parque gerador, sob
concessão, da Companhia possui potência instalada e em operação de 490 MW. Estas usinas serão afetadas pela
o
Lei nº 12.783/13, conforme a Nota 3. Além da concessão citada, detém autorização, por meio da Portaria MME n
304, de 17 de setembro de 2008, para estabelecer-se como produtor independente de energia elétrica, mediante a
implantação da Central Geradora Termelétrica denominada UTE Candiota III, Fase C, localizada no Município de
Candiota, com capacidade instalada de 350 MW. A nova usina foi implantada e entrou em operação comercial em
o
1 de janeiro de 2011. A energia gerada pela nova usina foi comercializada no Leilão de Energia, Edital ANEEL
002-2005, realizado em 16 de dezembro de 2005, para suprimento a 31 distribuidoras de todo o País, pelo período
o
de 15 anos, de 1 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2024. Esta usina não será afetada pela Lei nº
12.783/13.
Com a instalação da usina Candiota III (Fase C), a Companhia passou a contar com potência instalada total
de 840 MW, cuja geração efetiva atende a despacho do ONS (Operador Nacional do Sistema).
Situação financeira
202
A Companhia apresentou em 31 de dezembro de 2013 um prejuízo de R$ 472.043, ante um prejuízo de R$
418.013 em 31 de dezembro de 2012. Os resultados apresentados no exercício de 2013 determinou que o
patrimônio líquido da Companhia finalizou a descoberto em R$ 97.728.
Os resultados apresentados no exercício de 2013 tiveram como principais causas:
- Redução da receita operacional em 45% comparada ao mesmo período de 2012, devido ao cancelamento de
receitas previsto nos contratos de venda de energia da UTE Candiota III (Fase C), que totaliza R$ 332.603;
- Redução dos custos e despesas operacionais em 19% em comparação ao mesmo período de 2012, mesmo
considerando o acréscimo nas Despesas de Pessoal dos gastos advindos do Programa de Incentivo ao
Desligamento de pessoal (PID), que totalizaram R$ 32.438;
- Na compra de energia, a Companhia obteve uma redução significativa de 44,5% em relação ao mesmo período
de 2012, embora continue representando um custo significativo em 2013
(R$ 186.395). Importante
destacar que em 2013 a Companhia negociou no Mercado de Curto Prazo e Ambiente de Negociação Livre, 565
GWh, que comparado a 2012 ,quando a aquisição foi de
1.999 GWh, representou uma redução na ordem de
71,74%
Das obrigações do passivo circulante, R$ 331.079 (R$ 245.679 em 31 de dezembro de 2012), são referentes ao
financiamento da UTE Candiota III (Fase C), da revitalização da UTE Candiota II (Fase B), dividendos não
distribuídos e demais empréstimos para custeio contraídos junto a Eletrobras.
A migração dos empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira para moeda nacional, ocorrida no exercício
de 2012, foi o principal fator para a redução das despesas financeiras em 2013. A redução dos gastos com
variação monetária e cambial foi da ordem de R$ 114.801, de 2013 para 2012, uma queda de 61,6%. Mesmo com
o aumento do saldo a pagar dos empréstimos e financiamentos em função de novas captações, todas em moeda
nacional, o resultado financeiro negativo reduziu de R$ 134.251 em 2012 para R$ 90.861 em 2013.
Para as principais atividades de investimentos, como a revitalização da Fase B da UTE Presidente Médici e de
termo de ajustamento de conduta (TAC) assumido com o IBAMA, a Companhia conta com o apoio financeiro da
Eletrobras, através do financiamento destas obras via empréstimos com recursos da RGR e pela integralização de
recursos destinados ao aumento de capital social (AFAC) no caso específico do TAC das Fases A e B.
Diante do quadro atual, a Companhia está em tratativas junto a holding para viabilizar ações que possibilitem a
sua recuperação técnica e financeira. Destacam-se as seguintes:

Usinas de São Jerônimo e Nutepa: estas unidades estão com operação comercial interrompida e em
processo de avaliação quanto a desativação. São obsoletas, deficitárias e em função da provisão do VNR em
dezembro de 2012, estão com saldo contábil zero;

Usina Presidente Médici (Fases A e B): necessitarão de recursos operacionais e para finalização dos
investimentos para revitalização e adequação ambiental (TAC), buscando o cumprimento dos contratos de
venda de energia vinculados a elas que finalizam em (2015 e 2016). A Fase A conforme o TAC deverá ser
desativada após 31/12/2017. A Fase B deverá operar até 2032, estando com protocolo junto à ANEEL de
renovação da concessão. Os investimentos previstos e realizados para conclusão dos projetos em curso e
recuperação da potência nominal das unidades geram perspectivas de equilíbrio econômico-financeiro para a
Companhia, pois determinarão uma maior disponibilidade de geração de energia;

UTE Candiota III (Fase C): o cancelamento de parte das receitas da UTE Candiota III (Fase C) foi o principal
fator de desequilíbrio em 2013, previsto nos contratos de venda de energia quando há indisponibilidade da
usina. A Companhia obteve junto a ANEEL a suspensão provisória do cancelamento de receita em setembro
de 2013 nos contratos (despacho ANEEL nº 3.413/2013), que representará um aumento na receita futura da
ordem de 34% (R$ 98.663), considerando os números de 2013. Em audiência pública, obteve-se
contribuições que culminaram com a suspensão definitiva, homologada através da Resolução ANEEL
599/2014, que excluiu em definitivo esta cláusula dos contratos de suprimento de energia dessa unidade.
Permanece atuação da Companhia e da holding junto ao Órgão Regulador visando revisão dos parâmetros
técnicos desta unidade de modo a mitigar eventuais penalidades.

A Companhia aderiu ao Programa de Incentivo ao Desligamento (PID) proposto pela Eletrobras,
resultando na adesão de 124 empregados com objetivo de reduzir as despesas de pessoal (folha de
pagamento e encargos) com um custo realizado em 2013 de R$ 27.413, e a realizar a partir de 2014 o
203
valor de R$ 5.024, relativo à indenizações e plano de saúde. Estima-se que o valor aplicado começará a
dar retorno a partir de Abril de 2015, com uma economia mensal estimada em R$ 1.494, mesmo com a
perspectiva de admissão de 38 empregados em 2014, visando recompor a condição mínima de alguns
setores.

2
Cabe ainda destacar que a Eletrobras CGTEE está tendo todo o suporte da holding para sua manutenção
operacional, bem como para execução dos investimentos futuros necessários. Destaca-se ainda as
tratativas para renegociação dos contratos de Empréstimos e Financiamentos solicitadas pela Eletrobras
CGTEE e em estudo pela Eletrobras.
Desempenho operacional (não examinado pelo auditor independente)
A geração total de energia elétrica da Eletrobras CGTEE no ano de 2013 foi de 2.836,77 GWh (2.677,24 GWh no
ano de 2012). A geração das Fases A e B da usina Presidente Médici ficou em 806,81 GWh. Na Fase C a geração
atingiu a marca de 2.007,36 GWh. Na Usina de São Jerônimo, a geração média foi de 22,60 GWh. Houve
crescimento na geração no ano de 2013 de cerca de 5,95%, em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Em função do volume de venda dos contratos de energia, associado com a entrada em eficácia dos novos valores
de garantia física, válidos desde janeiro de 2008, e os problemas técnicos enfrentados pelas Usinas, a Companhia
vinha sofrendo penalidades por insuficiência de lastro perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE. Desde fevereiro de 2009, para solucionar este problema a Companhia vem adquirindo sistematicamente
montantes de energia, através da participação em leilões de venda de energia, evitando a exposição perante a
CCEE. As aquisições de energia foram mantidas em 2013 até que os índices de disponibilidade estejam
recuperados.
Diante destas ações, a Companhia vem evitando penalidades, mas comprometeu seu desempenho econômico
devido ao alto custo da energia adquirida.
A Disponibilidade Geral das Unidades da Eletrobras CGTEE (DISPGR) no ano de 2013 foi de 45,42% nas Fases
A e B, 26,40% na Usina de São Jerônimo e de 74,15% na Fase C – Candiota III, totalizando uma disponibilidade
da Eletrobras CGTEE de 55,64% (58,16% no ano de 2012). O DISPGR é calculado com base nos dados de TEIF
e TEIP verificados pelo ONS em comparação com os dados de referência.
A disponibilidade de 2013 ficou levemente inferior a ano de 2012 em função da indisponibilidade da Usina de São
Jerônimo e pequena piora dos índices da UTE Candiota III (Fase C), influenciados principalmente pela parada
programada ocorrida em dezembro. Cabe salientar que a UTE Candiota III (Fase C) ficou 100% do ano de 2013
despachada por mérito de preço, ou seja, foi despachada para operar com 350 MW em todos os dias do ano.
3
Das concessões de serviço público de energia elétrica
A Companhia detém as seguintes concessões e autorizações de serviço público de energia elétrica junto à
ANEEL, cujo detalhamento, capacidade instalada e prazos de vencimentos estão listados a seguir:
Usinas termelétricas
UTE Presidente Médici ( Fases A e B) (i)
UTE São Jerônimo (i)
UTE Nutepa (i)
UTE Candiota III (Fase C) (ii)
Capacidade
instalada (MW)
(iii)
446
20
24
350
Data da
concessão
Data de
encerramento
08/07/1995
08/07/1995
08/07/1995
18/07/2006
07/07/2015
07/07/2015
07/07/2015
17/07/2041
o
(i) Contrato de Concessão n 067, ANEEL.
o
(ii) Autorização conforme Portaria MME n 304/2008 de 17 de setembro de 2008.
(iii) Dados não revisados pelo auditor independente.
Em 11 de setembro de 2012, o Governo Federal emitiu a Medida Provisória nº 579, regulamentada pelo Decreto
7.805, de 14 de setembro de 2012, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a modicidade tarifária, e dá outras providências. As
medidas adotadas pelo Governo Federal visam, também, beneficiar os consumidores de energia elétrica através
de redução de três componentes tarifárias: custo de geração, custo de transmissão e encargos setoriais. Esta
204
Medida Provisória foi convertida em 11 de janeiro de 2013 na Lei 12.783/2013 e passou a ser regulamentada pelo
Decreto 7.891/2013 emitido em 23 de janeiro de 2013.
A prorrogação prevista depende ainda da aceitação expressa (Termoeletricidade) dos critérios de remuneração,
alocação da energia e padrões de qualidade, constantes da Lei, estando prevista a indenização dos ativos ainda
não amortizados ou depreciados com base no valor novo de reposição - VNR.
As concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica que não forem prorrogadas por meio da
aceitação das condições apresentadas pelo Poder Concedente, materializada pela assinatura de Termo Aditivo
aos atuais contatos de concessão, nos termos da Lei nº 12.783/2013, serão licitadas quando do encerramento do
atual prazo (2015 – 2017), na modalidade leilão ou concorrência, por até trinta anos.
3.1
Impactos no negócio geração afetados diretamente pela Lei nº 12.783/13
Nos estudos da Eletrobras CGTEE visando definir o VNR dos empreendimentos afetados no imobilizado em
serviço foram estimados a partir do Projeto da UTE Candiota III (Fase C), concluída em dezembro de 2010. Foram
realizadas as devidas adaptações técnicas para cada usina, levando em conta a vida útil contábil e as respectivas
taxas de depreciação conforme Manual de Patrimônio da ANEEL.
Os empreendimentos térmicos exigem durante sua vida técnica e econômica a realização de grandes
manutenções, “ reformas “ e aprimoramentos de projetos, que recuperam a sua capacidade operacional, e por
consequência estendem sua vida útil. Neste aspecto estamos realizando um largo programa de investimentos que
foi iniciado em 2010, visando a recuperação da capacidade operacional da Usina Presidente Médici, baseado nos
seguintes pontos críticos:

Substituição de 33 % da área de troca de calor (parede d`água) das caldeiras das unidades 3 e 4, incluindo
alteração de projeto;

Substituição total do sistema de supervisão e controle das unidades 3 e 4;

Recuperação dos sistemas de pré-aquecimento de água de alimentação das quatro unidades, através da
reforma integral de todos os trocadores de calor;

Reforma integral da torre de refrigeração úmida, incluindo alteração de projeto;

Implantação de sistema de amostragem contínua de água e vapor nas unidades 3 e 4, para controle da
qualidade do processo;

Aquisição de rotor de baixa pressão e componentes para uma turbina da fase B, visando recomposição da
potência nominal;

Manutenção integral dos geradores elétricos das unidades 3 e 4;

Aquisição de nova planta de produção de água desmineralizada;

Substituição de válvulas de segurança das caldeiras e turbinas.
O programa acima está em sua fase final, restando apenas a instalação de novo rotor da turbina de baixa pressão
e manutenção de gerador elétrico, e conclusão da planta de água desmineralizada. As intervenções implicam em
recomposição de vida útil dos equipamentos e sistemas.
Com estes posicionamentos, e através de projeções e estudos de engenharia, a Companhia apurou o VNR das
concessões afetadas pelos efeitos da Lei nº 12.783/2013, conforme comentários na nota 3.3.
No momento atual a Companhia não tem como determinar qual será sua receita bruta e líquida após a efetivação
do processo de renovação das concessões por falta de regulamentação.
205
3.2
Informações e decisões da Companhia
A Companhia detém concessões de 840 MW de capacidade instalada e já houve manifestação de nosso interesse
na renovação das concessões na data prevista em lei, até 15 de outubro de 2012, através de correspondência à
Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.
Em função da falta de regulamentação a companhia aguarda definições como valor da indenização, modelo de
contrato, tarifas a serem praticadas e outros detalhes inerentes a nova formatação de negócio proposta pelo
Governo.
A Companhia esta se preparando para identificar com a máxima celeridade possível estudos para definir após
divulgação das regras de renovação para os concessionários os seguintes pontos;

Potenciais impactos da alocação de cotas para o Mercado Regulado (cativo-distribuidoras);

Tributação da indenização e outros impactos tributários;

Empréstimos e financiamentos vinculados às concessões diretamente pela Lei nº 12.783/13 e impactos nas
clausulas restritivas dos empréstimos (covenants);

Passivo sócio ambiental, passivos relacionados às ações judiciais e contingências;

Riscos não contemplados na definição da tarifa.
Estes impactos refletem diretamente a modelagem a ser utilizada para a geração termoelétrica pela falta de
regulamentação.
A Companhia detém as seguintes concessões afetadas pela Lei nº 12.783/13:
Concessões de GERAÇÃO
Indenização dos ativos
Ativos afetados
UTE SÃO JERÔNIMO
UTE NUTEPA
UTE PRESIDENTE MÉDICI
Total afetados
Valor residual regulatório
31/12/2013
5.751
4.061
136.534
146.346
Valor residual contábil
31/12/2013
5.751
4.061
136.534
146.346
Ativos não afetados
UTE Candiota III (Fase C)
Total não afetados
Valor residual regulatório
31/12/2013
1.342.944
1.342.944
Valor residual contábil
31/12/2013
1.342.944
1.342.944
Total ativos de geração
1.489.290
1.489.290
VNR líquido
146.370
146.370
VNR líquido
Não aplicável
146.370
Como concessão não afetada pela Lei nº 12.783/2013 a companhia detém a permissão da UTE Candiota III (Fase
C) até 2041, que no momento não é atingida pela alteração da legislação.
3.3
Apresentação dos impactos contábeis
A Companhia identificou como único impacto possível de mensuração, através de estudos internos, a questão do
VNR (Valor Novo de Reposição) a ser utilizado como possível de indenização conforme previsão legal e
expectativa da Companhia. Este impacto a Companhia apurou no que tange ao ativo imobilizado em serviço e em
curso, apontando a necessidade de provisão de R$ 22.853, lançados como redutor destes ativos em 31 de
dezembro de 2013 (R$ 23.948 em 31 de dezembro de 2012). Este valor reflete a expectativa de não serem
206
indenizadas as unidades geradoras da UTE São Jerônimo, UTE NUTEPA e UTE Candiota II (Fase A), e parcela
de imobilizado em curso não passível de indenização, por não caracterizarem expansão ou melhoria.
Nos quadros abaixo apresentamos o resumo relativo a este impacto contábil em 31 de dezembro de 2013 e 31 de
dezembro de 2012:
Imobilizado em serviço em 31/12/2013
Subtotal
Contábil
9.628
126.906
5.751
4.061
146.346
VNR líquido
146.370
146.370
Provisão
(9.628)
(5.751)
(4.061)
(19.440)
Subtotal
Contábil
3.413
287.209
290.622
VNR líquido
290.622
290.622
Provisão
(3.413)
(3.413)
436.968
436.992
(22.853)
Subtotal
Contábil
11.110
146.449
5.348
3.976
166.883
VNR líquido
153.003
153.003
Provisão
(11.110)
(5.348)
(3.976)
(20.434)
Subtotal
Contábil
3.031
258.088
213
270
261.602
VNR líquido
259.326
259.326
Provisão
(3.031)
(213)
(270)
(3.514)
428.485
412.329
(23.948)
Candiota II (Fase A)
Candiota II (Fase B)
São Jerônimo
Nutepa
Imobilizado em curso em 31/12/2013
Candiota II (Fase A)
Candiota II (Fase B)
São Jerônimo
Nutepa
Total
Imobilizado em serviço em 31/12/2012
Candiota II (Fase A)
Candiota II (Fase B)
São Jerônimo
Nutepa
Imobilizado em curso em 31/12/2012
Candiota II (Fase A)
Candiota II (Fase B)
São Jerônimo
Nutepa
Total
4
Apresentação das demonstrações financeiras
4.1
Declaração de conformidade
As demonstrações financeiras da Companhia compreendem as demonstrações financeiras individuais da
Companhia preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil - BR GAAP.
As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os
Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(CPC).
As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 27 de março de 2014.
4.2
Base de elaboração
207
As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados
instrumentos financeiros, ativos e passivos, mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas
contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de
ativos.
A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o
exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de suas políticas
contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as
áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas
na Nota 5.1.
4.3
Mudanças nas políticas contábeis e divulgações
Os seguintes pronunciamentos tiveram vigência para o exercício iniciado em 1º de janeiro de 2013:
(i)
CPC 26 (R1)/IAS 1 - "Apresentação das Demonstrações Contábeis". A principal mudança para 2013 é o
agrupamento dos itens apresentados na "Demonstração do resultado abrangente" com base na possibilidade de
serem ou não potencialmente reclassificáveis para o resultado em momento subsequente.
(ii)
CPC 40 (R1)/IFRS 7 - "Instrumentos Financeiros: Evidenciação" - essa alteração inclui novos requisitos de
divulgação sobre a compensação de ativos e passivos.
(iii)
CPC 46/IFRS 13 - "Mensuração do Valor Justo" tem por objetivo aprimorar a consistência e reduzir a
complexidade da mensuração ao valor justo, fornecendo uma definição mais precisa e uma única fonte de
mensuração do valor justo e suas exigências de divulgação.
A Companhia não detectou divergências das práticas já adotadas com os pronunciamentos, orientações e
interpretações acima.
As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o
exercício de 2013. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida no Brasil, pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
(i)
IFRIC 21 - "Taxas". A interpretação esclareceu quando uma entidade deve reconhecer uma obrigação de pagar
taxas de acordo com a legislação. A obrigação somente deve ser reconhecida quando o evento que gera a
obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2014.
(ii)
IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e
passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS
39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos
ativos financeiros em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A
determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócios da
entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo
financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que
nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo
devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na
demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. O Grupo está avaliando o
impacto total do IFRS 9. A norma é aplicável a partir de 1o de janeiro de 2015.
Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto
significativo sobre a Companhia.
5
Principais práticas contábeis
(a)
Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, e, quando aplicáveis, outros investimentos
de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de 90 dias ou menos, que são prontamente conversíveis
em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.
(b)
Instrumentos financeiros
208
A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio
do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros
foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.
(i)
Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado
Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um
ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo.
Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.
(ii)
Empréstimos e recebíveis
Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que
não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de
vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não
circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem "Contas a receber de clientes" e "Caixa e
equivalentes de caixa".
(c)
Clientes
Registradas pelo suprimento de energia elétrica realizado até a data das demonstrações financeiras, com base
nas disposições contratuais e no regime de competência.
A provisão para créditos de liquidação duvidosa é avaliada levando em consideração os riscos na apuração de
perdas na realização dos créditos.
(d)
Depósitos judiciais
Existem situações em que a Eletrobras CGTEE questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações
movidas contra si. Por conta destes questionamentos, ou por estratégia da Companhia ou ordem judicial para
garantia de liquidação dos processos movidos contra a empresa, são realizados depósitos judiciais. Os depósitos
são atualizados monetariamente e apresentados como dedução do valor de um correspondente passivo
constituído quando não houver possibilidade de resgate dos depósitos, a menos que ocorra desfecho favorável da
questão para a Companhia.
(e)
Conversão de moeda estrangeira
As transações em moeda estrangeira são convertidas para reais (moeda funcional) usando-se as taxas de câmbio
em vigor nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa cambial da data
do balanço. Ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e
passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado.
As variações cambiais sobre itens monetários são reconhecidas no resultado no exercício em que ocorrerem
exceto variações cambiais decorrentes de empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira relacionados a
ativos em construção para uso produtivo futuro, que estão inclusas no custo desses ativos quando consideradas
como ajustes aos custos com juros dos referidos empréstimos.
(f)
Imobilizado
O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada calculada
pelo método linear.
Para os bens existentes em 31 de dezembro de 2013, os saldos contábeis registrados nos respectivos Tipos de
o
Unidades de Cadastro (TUCs), conforme determina a Resolução ANEEL n 367, de 2 de junho de 2009, estão
depreciados a taxas anuais constantes na "Tabela XVI - taxas de depreciação" anexa à referida Resolução,
descritas na Nota 11, que refletem a vida útil estimada dos bens até a referida data.
o
Em todos os bens adquiridos a partir de 1 de janeiro 2010 foram aplicadas as normativas advindas da Resolução
o
ANEEL n 367/2009 que aprovou o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico (MCPSE), com suas
respectivas TUCs, Unidades de Adição e Retirada (UARs) e a respectiva tabela de depreciação acima citada.
209
Em relação ao imobilizado em curso, de acordo com o MCPSE, e regras emanadas do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis através do CPC 27, em conjunto com OCPC 05, juros e outros encargos financeiros
(variações monetárias e cambiais) relacionados aos empréstimos, efetivamente aplicados em construções em
andamento, são registrados nesta conta como parte dos custos, limitados à aplicação da taxa de juros WACC
(custo médio ponderado de capital).
Os custos diretos com pessoal, serviços e outras despesas das obras e dos investimentos em andamento estão
sendo apropriados os efetivamente alocados nos respectivos projetos. A capitalização de encargos financeiros
(juros e variações) é descontinuada a partir da entrada em operação e transferência de imobilizado em curso para
imobilizado em serviço. Os materiais em almoxarifado destinados a imobilizações estão classificados no ativo
imobilizado em curso, sendo demonstrados ao custo médio de aquisição, que não excede ao valor de mercado.
(g)
Intangível
O intangível refere-se a licenças adquiridas de programas de computador que são capitalizadas e amortizadas ao
longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na Nota 12.
(h)
Redução ao valor recuperável de ativos
Em atendimento aos requisitos emanado pelo CPC 01 - "Redução ao valor recuperável de ativos" a Companhia
realizou os testes necessários a fim de verificar eventuais reduções ao valor recuperável de seus ativos.
Nas análises realizadas, foi considerada no fluxo de caixa a estimativa de indenização pelo poder concedente do
o
valor residual do ativo imobilizado, conforme previsto no contrato de concessão n 67/2000-ANEEL, cláusula 11 "Extinção e reversão dos bens na subcláusula 2a". Os testes foram aplicados apenas na UTE Candiota II (Fase
B).
Para as Unidades UTE Candiota II (Fase A), UTE São Jerônimo e UTE Nutepa não houve teste de impairment.
Para estas usinas, a Companhia aplicou teste do valor novo de reposição (VNR), metodologia da Aneel que
estima o valor indenizável dos ativos não depreciados em caso de renovação das concessões. Como não há
previsão de indenização para estas unidades, a Companhia provisionou como perda o valor residual contábil
existente, que totalizou R$ 22.853 em 31 de dezembro de 2013.
No que se refere a UTE Candiota II (Fase B), o estudo do VNR não determinou parcela a ser baixada. A
Companhia por orientação da Controladora efetuou os testes de impairment para o período de 2014 a 2015, a
uma taxa para desconto do fluxo de caixa definida para o Sistema Eletrobras de 6,80%, resultando em uma perda
no exercício de R$ 75.107 e uma perda acumulada no ativo de R$ 122.707.
Para a UTE Candiota III (Fase C), em função de ser uma unidade nova e já ter ocorrido a comercialização de sua
produção, não há, nesse momento, indicadores de perspectivas de perdas para estes ativos. Além disso,
conforme testes de fluxos de caixa projetados realizados pela Companhia, os fluxos presentes líquidos superam o
valor contábil do ativo.
(i)
Custos de empréstimos
Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os
quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda
pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda
pretendida, como descrito no item “f” acima.
Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do exercício em que são incorridos.
(j)
Imposto de renda e contribuição
social sobre o lucro
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados com base no lucro ajustado pelas adições
e exclusões permanentes (lucro real) e por prejuízos fiscais acumulados e base negativa da contribuição social,
aplicando-se as alíquotas vigentes. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos somente
na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças
temporárias possam ser usadas. Como há, nesse momento, incertezas quanto a evidências de resultados
positivos para os próximos exercícios, e a Companhia apresenta histórico de prejuízos, não foram registrados nas
210
demonstrações financeiras os efeitos do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e
bases negativas da contribuição social e sobre diferenças temporariamente não dedutíveis.
O Regime Tributário de Transição (RTT) tem vigência até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos fiscais
dos novos métodos contábeis, buscando a neutralidade tributária.
O regime foi optativo nos anos-calendário de 2008 e de 2009 e obrigatório a partir de 2010, respeitando-se: (i)
aplicar ao biênio 2008-2009, não a um único ano-calendário; e (ii) manifestar a opção na Declaração de
Informações Econômico-Financeiras da Pessoa Jurídica (DIPJ). A Companhia optou pela adoção do RTT em
2009. Consequentemente, para fins de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro, a
Companhia utilizou das prerrogativas definidas no RTT.
Em 11 de novembro de 2013 foi divulgada a medida provisória nº 627/2013, que, dentre outras
definições, revogará o RTT a partir do ano-calendário 2015. A referida medida provisória faculta aos
contribuintes a sua adoção já no ano-calendário 2014. A Companhia, em 31 de dezembro de 2013,
mensurou, em conjunto com a sua Controladora os impactos desta medida provisória nas suas
demonstrações financeiras, e, ainda não concluiu esta avaliação para a adoção ou não antecipada da
medida, conforme descrito na nota 23.b.
(k)
Outros direitos e obrigações
Os demais ativos e passivos circulantes e não circulantes estão atualizados até a data das demonstrações
financeiras, quando legal ou contratualmente exigidos.
(l)
Apuração do resultado
A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e
serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita de vendas é apresentada líquida dos impostos
incidentes, dos ressarcimentos às concessionárias, encargos e outras deduções similares.
A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é
provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (iii) quando critérios específicos tiverem
sido atendidos.
A Eletrobras CGTEE reconhece as receitas de vendas de energia em contratos bilaterais, leilões e spot no mês de
suprimento de energia de acordo com os valores constantes dos contratos e estimativas da administração da
Companhia, ajustados posteriormente por ocasião da disponibilidade dessas informações.
As receitas financeiras são reconhecidas conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa de juros efetiva,
registradas contabilmente em regime de competência e são representadas principalmente por rendimentos sobre
aplicações financeiras, juros e descontos obtidos.
As despesas são reconhecidas pelo regime de competência.
(m)
Ajuste a valor presente
Em atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC 12 - "Ajuste a Valor Presente", a Companhia não identificou
ajustes a valor presente relevantes nos saldos de seus ativos, passivos e resultado.
(n)
Benefícios pós-emprego - obrigações de aposentadoria
A Companhia oferece aos seus empregados diversos benefícios, entre os quais o plano de previdência, plano de
assistência médica, participação nos lucros e resultados, dentre outros.
A Companhia tem plano de benefício definido. Os planos de benefício definido estabelecem um valor de benefício
de aposentadoria que um empregado receberá em sua aposentadoria, normalmente dependente de um ou mais
fatores, como idade, tempo de serviço e remuneração, conforme Nota 19.
A provisão atuarial referente ao plano de previdência é reconhecida com base em cálculo atuarial elaborado
anualmente por atuário independente.
211
(o)
Outras obrigações pós-emprego
A Companhia instituiu em 1997, um plano de aposentadoria incentivada, que possibilitou aos empregados
aposentados pelo INSS, o afastamento do trabalho com manutenção de seus rendimentos até atingir 55 anos,
data de sua aposentadoria pela Fundação CEEE de Seguridade Social.
Os custos esperados desses benefícios são acumulados durante o período do emprego até a idade de 55 anos,
dispondo da mesma metodologia contábil que é usada para os planos de pensão de benefício definido. Os ganhos
e as perdas atuariais decorrentes de ajustes com base na experiência e na mudança das premissas atuariais são
debitados ou creditados ao resultado e resultado abrangente no período esperado de serviço remanescente dos
empregados. Essas obrigações são avaliadas, anualmente, por atuários independentes qualificados.
(p)
Provisões
Reconhecida em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis conforme estimativa dos
assessores jurídicos da Companhia.
As provisões para restauração ambiental e ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) são reconhecidas quando:
(i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de
eventos passados e (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação.
Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em
consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de
liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.
As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a
obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor
do dinheiro no tempo e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da
passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.
(q)
Participação nos lucros
A Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em uma fórmula
que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após certos ajustes. O reconhecimento dessa
participação é usualmente efetuado quando do encerramento do exercício, momento em que o valor pode ser
mensurado de maneira confiável pela Companhia.
(r)
Distribuição de dividendos
A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas
demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima
do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia
Geral.
(s)
Demonstração do valor adicionado (DVA)
Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante
determinado período e é apresentada pela Companhia, como parte de suas demonstrações financeiras individuais
como informação suplementar pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória para Companhias de capital
fechado.
A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de
preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - "Demonstração do
Valor Adicionado". Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas
(receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da
provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e
aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição,
os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado
recebido de terceiros (receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da
riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de
212
capitais próprios.
5.1
Estimativas e julgamentos contábeis
Estimativas contábeis são aquelas decorrentes da aplicação de julgamentos subjetivos e complexos, por parte da
administração da Companhia, frequentemente como decorrentes da necessidade de reconhecer impactos
importantes para demonstrar adequadamente a posição patrimonial e de resultado da Companhia. As estimativas
contábeis tornam-se críticas à medida que aumenta o número de variáveis e premissas que afetam a condição
futura dessas incertezas, tornando os julgamentos ainda mais subjetivos e complexos.
Na preparação das presentes demonstrações financeiras da Companhia, a administração adotou estimativas e
premissas baseadas na experiência histórica e outros fatores que entendem como razoáveis e relevantes para a
sua adequada apresentação. Ainda que estas estimativas e premissas sejam permanentemente monitoradas e
revistas pela administração da Companhia, a materialização sobre os valores contábeis de ativos e passivos e de
resultado das operações são inerentemente incertos, por decorrer do uso de julgamento.
6
Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e depósitos bancários à vista
Aplicações financeiras
Total
31/12/2013
31/12/2012
9.970
7.133
17.103
4.137
22.658
26.795
Por força de normas do Conselho Monetário Nacional, expressas pelo Banco Central do Brasil nas Resoluções nº
4.034, de 30 de novembro de 2011, nº 3.284, de 25 de maio de 2005 e nº 2.423, de 23 de setembro de 1997, a
Companhia deve manter 100% das suas disponibilidades financeiras aplicadas em cotas de fundos,
exclusivamente administrados pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou instituições integrantes de seu
conglomerado. Assim, a Companhia mantém suas aplicações em fundo de investimento de longo prazo
administrado pelo BB Administração de Ativos DTVM S.A., com liquidez diária, denominado "BB Extramercado
FAE Fundo de Investimento em Renda Fixa, sendo responsabilidade da mesma a gestão da carteira de ativos, a
custódia dos mesmos, bem como a performance do fundo.
7
Clientes
A Companhia comercializa em leilões a energia elétrica produzida. O saldo a receber, em cada leilão, está abaixo
demonstrado:
31/12/2013
2º Leilão CCEAR Energia existente - 2008/2015
4º Leilão CCEAR Energia existente - 2009/2016
1º Leilão CCEAR Energia nova - 2010/2024
Previsão 1º Leilão
Enerpar - Ambiente livre
Renegociações
Outros
Total
12.186
4.171
13.476
40.291
2.090
640
72.854
31/12/2012
11.836
3.986
25.042
37.885
6.246
640
85.635
A redução do saldo a receber em 31 de dezembro de 2013 deve-se ao término de contrato de comercialização de
energia em ambiente livre, e a cancelamentos de receita previstos para o 1º Leilão.
A composição, por vencimento, está demonstrada a seguir:
213
Vincendos
Suprimento de energia
Total
Vencidos até
90 dias
Vencidos há
mais de 90
dias
31/12/2013
31/12/2012
2.090
2.090
631
631
72.854
72.854
85.635
85.635
70.133
70.133
O saldo de clientes é o valor justo por representar o valor pelo qual a geração de energia da Companhia foi
negociada via leilões e dentro dos regramentos contratuais da CCEE, e será liquidado entre partes interessadas
com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação
compulsória.
O saldo não teve ajuste a valor presente por representar efetivamente o montante a ser recebido, e não contém
índices ou taxas de desconto para pagamentos antecipados.
A Companhia não efetuou provisão para créditos de liquidação duvidosa, pois todos os valores são regrados em
contratos registrados junto a CCEE e possuem cláusulas de garantias que permitem acionar as contas bancárias
dos concessionários inadimplentes.
Os contratos de suprimento de energia são dados em garantia para as operações de empréstimos e
financiamentos tomadas junto a Eletrobras.
8
(i)
Tributos a recuperar
31/12/2013
31/12/2012
IRPJ/CSLL a recuperar
IR retido na fonte
PIS/PASEP/COFINS a recuperar - Lei 11.196/05 (i)
PIS/PASEP/COFINS a recuperar - regime não cumulativo (ii)
PIS/PASEP/COFINS a recuperar - inconstitucionalidade Lei 9718/98 (iii)
Antecipações de IRPJ e CSLL
Outros
Total Circulante
269
99
7.848
1.356
16.626
522
26.720
666
495
7.532
3.520
1.333
13.546
ICMS a recuperar (iv)
Total Não Circulante
Total
19.741
19.741
46.461
9.989
9.989
23.535
o
PIS-PASEP/COFINS - Lei n 11.196/05, art. 109
A Companhia vinha apurando pela sistemática não cumulativa as contribuições para o Programa de Integração
Social – PIS/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP, no período de dezembro de
2002 até fevereiro de 2006 e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, no período de
fevereiro de 2004 até fevereiro de 2006, ambas incidentes sobre a receita oriunda dos contratos iniciais com as
concessionárias RGE, AES SUL e CEEE com alíquotas de 1,65% (PIS-PASEP) e 7,6% (COFINS), com base na
interpretação introduzida pela IN SRF nº 468, de 8 de novembro de 2004. Tal interpretação definiu o conceito de
preço predeterminado, utilizado na Lei nº 10.833/03, art. 10, inciso XI, alíneas "b" e "c", estabelecendo os
parâmetros para determinar a forma de tributação da principal receita da Companhia.
Através da edição da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, ocorreu nova interpretação do conceito de preço
predeterminado, fazendo com que a Companhia passasse a apurar as contribuições ao PIS-PASEP e COFINS
pela sistemática cumulativa e consequentemente com alíquotas de 0,65% (PIS-PASEP) e 3% (COFINS).
214
Como resultado da revisão das bases de cálculo das apurações do PIS-PASEP e COFINS, para os períodos em
que a Companhia recolheu estas contribuições pelo regime não cumulativo, foram detectados pagamentos a
maior no valor de R$ 14.042, representado por créditos de R$ 14.828 (valores pagos a maior), e débitos de
R$ 786 (valores pagos a menor).
Estes valores estavam sendo utilizados na compensação de débitos de tributos federais.
Em função do procedimento de fiscalização pela Secretaria da Receita Federal, não foi possível durante o
exercício de 2007 fazer todas as retificações das declarações necessárias. Com isso, a Companhia ficou
impossibilitada de fazer os recolhimentos dos débitos e a utilização dos créditos, mantendo a atualização dos
valores. No segundo e terceiro trimestres de 2008, a Companhia procedeu às retificações das declarações para o
período de abril de 2003 a fevereiro de 2006, com exceção dos meses de novembro e dezembro de 2004, janeiro,
março, abril, maio, junho e julho de 2005.
Como resultado do procedimento mencionado no parágrafo acima foi lavrado auto de infração conforme descrito
na Nota 18 (c) Auto de infração nº 11080.722655/2010/96, assumindo a defesa tanto do auto de infração como da
busca de recuperação desses créditos, objeto desta nota, os Consultores Jurídicos Advogados Meyer, Sendacz e
Opice Advogados.
A Companhia aguarda julgamento por parte da Receita Federal do Pedido Administrativo solicitando a utilização
dos créditos, em razão da impossibilidade da execução via internet, em função dos pagamentos terem sido
executados via pedido de compensação (PERDCOMP).
Na opinião de nossos consultores a possibilidade de êxito desse pedido é possível. Importante frisar que no Auto
de infração que foi entrave ao processo de restituição, conforme comentário acima, teve decisão favorável em
favor da Eletrobras CGTEE e estamos no aguardo do Acórdão. Entendemos importante esta decisão e embora
não vincule aos demais processos é um paradigma favorável, pois as demais situações em discussão tem por tela
o assunto julgado procedente a nosso favor. Na opinião da Administração vislumbrando o horizonte que estamos
ainda na esfera administrativa não há porque se falar em provisão de perda.
(ii)
o
PIS-PASEP/COFINS - Lei n 10.833/2003 art. 3º - regime não cumulativo
A Companhia poderá descontar créditos calculados em relação a:
- Bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou
produtos;
- Energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica;
- Aluguéis de prédios máquinas e equipamentos, utilizados nas atividades da empresa;
- Encargos de depreciação e amortização.
A Companhia vem se creditando mensalmente destas despesas no momento da apuração do PIS/COFINS, sendo
que com a entrada em operação da fase C os créditos com relação à depreciação de máquinas e equipamentos e
material de insumo aumentaram significativamente.
O saldo de R$ 1.356 em 31 de dezembro de 2013, são créditos de PIS/COFINS apurados em períodos anteriores
e do próprio mês, os quais foram reconhecidos contabilmente pela empresa, e que em função da diminuição da
receita de energia dos contratos da fase C, não foram aproveitados até momento, mas com previsão de utilização
nos próximos meses.
(iii)
PIS-PASEP/COFINS a recuperar – inconstitucionalidade Lei 9.718/98
O Supremo Tribunal Federal - STF declarou a inconstitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 3º da Lei nº
9.718/98, que ampliou a base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS e deu, naquela época, novo conceito ao
faturamento, que passou a abranger todas as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas, independentes do tipo de
atividade exercida e a classificação contábil adotada. Tal dispositivo não possuía previsão constitucional que o
amparasse, tendo sido objeto de emenda constitucional posterior.
A Companhia ajuizou ação ordinária em dezembro de 2007 através do Processo nº 2007.71.00.048592-4, onde
consta como ré a Fazenda Nacional, requerendo a restituição dos tributos PIS/PASEP e COFINS cuja
arrecadação foi declarada inconstitucional pelo STF.
Em 1º de outubro de 2008, houve o julgamento de procedência da ação ordinária nº 2007.71.00.048592-4 na 2a.
215
Vara Federal Tributária de Porto Alegre - RS ajuizada contra a União Federal na Justiça Federal, na qual a União
Federal foi condenada a restituir à Companhia os valores recolhidos indevidamente no período de fevereiro de
1999 a novembro de 2002, em relação ao PIS (R$ 1.552), e de fevereiro de 1999 a janeiro de 2004, em relação à
COFINS (R$ 10.745), totalizando R$ 12.297, que deverão ser atualizados pela taxa SELIC, desde a data de cada
recolhimento indevido.
Todavia, a União apelou, a Companhia apresentou contrarrazões, e o processo foi remetido ao Tribunal Regional
Federal para julgamento. A apelação foi julgada parcialmente procedente, entendendo que são repetíveis somente
as parcelas pagas posteriormente a 08 de julho de 2000. As partes opuseram embargos de declaração, os quais
foram acolhidos parcialmente para fins de prequestionamento. Após, as partes apresentaram recursos especiais e
extraordinários, não sendo admitidos os recursos especial e extraordinário da União, sendo admitido o recurso
especial da Eletrobras CGTEE e sobrestado o recurso extraordinário da Eletrobras CGTEE até decisão definitiva
do STF acerca da matéria.
Negado seguimento ao recurso extraordinário da Companhia em decisão transitada em julgado, a Companhia
apresentou pedido de habilitação de crédito junto à Receita Federal para compensação tributária (Processos nºs
11080.729739/2013-01 – PIS e 11080.729740/2013-28 – COFINS). Na data de 29 de outubro de 2013, o pedido
foi deferido pela Delegacia da Receita Federal, nos termos da IN RFB nº 1.300/2012, autorizando a Companhia a
utilizar o crédito referente ao PIS, no montante de R$ 2.728, e à COFINS, no valor de R$ 20.124, atualizados até
novembro de 2013, por meio de transmissão da Declaração de Compensação, gerada a partir do Programa
PER/DCOMP.
Em dezembro de 2013, o crédito da COFINS teve a seguinte movimentação:
Valor atualizado do
crédito – Novembro/ 13
R$ 20.124
Atualização
do
crédito até Dez/13
R$ 124
Valores compensados por
PER/DCOMP-Nov à Dez/13
R$ 6.366
Saldo disponível
em Dez/2013
R$ 13.882
E o crédito do PIS foi assim movimentado em dezembro de 2013:
(iv)
Valor atualizado do
crédito – Novembro/ 13
Atualização
do
crédito até Dez/13
R$ 2.728
R$ 16
Valores compensados por
PERD/COMP-Nov à Dez/13
-
Saldo
disponível
Dez/2013
R$ 2.744
em
ICMS a recuperar
Os créditos fiscais de ICMS no ativo não circulante, no valor de R$ 19.741 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 9.989
em 31 de dezembro de 2012) originaram-se, principalmente, das operações de compra de cal e outros.
Atualmente, o ICMS sobre as saídas por venda de energia elétrica para as concessionárias é diferido, conforme
Livro III, art. 1º do regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul. Entretanto, esses créditos poderão ser
realizados através da compensação com pagamentos devidos pela importação de equipamentos, aquisição de cal
do Uruguai e de transferências para outras empresas estabelecidas no Estado do Rio Grande do Sul, não sendo
esperadas perdas pela administração da Companhia na realização dos referidos créditos. No ano de 2013, a
Companhia utilizou R$ 1.547 para a compensação em recolhimentos de ICMS referentes a importação de
equipamentos para UTE Candiota III – Fase C e importação de cal utilizado no dessulfurizador da UTE Candiota
III - Fase C. Cabe destacar que a integralidade dos créditos registrados nesta rubrica esta validado junto à
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul para futura compensação.
9
Direito de ressarcimento – CCC / CDE
CCC/CDE
Total
216
31/12/2013
31/12/2012
31.793
31.793
64.176
64.176
Esta rubrica é composta pelos valores a receber da Eletrobras decorrente de subvenção para aquisições de
combustíveis fósseis com recursos da Conta de Consumo de Combustível – CCC, e também, da Conta de
Desenvolvimento Energético - CDE, de acordo com a Resolução Normativa ANEEL nº 129/2004.
O saldo em 31 de dezembro de 2013 e 2012 tem a seguinte composição:
31/12/2013
CCC UTE Candiota III - Fase C
CDE UTE Candiota II – Fases A e B
ANEEL Termo de Notificação TN-025/2011
Outros
Total
12.219
19.574
31.793
31/12/2012
12.166
22.102
27.926
1.982
64.176
Em 2013, o saldo refere-se ao ressarcimento a receber de combustíveis dos meses de outubro, novembro e
dezembro de 2013.
No exercício de 2012, os valores correspondentes ao Termo de Notificação ANEEL TN-025/2011 estavam
pendentes de recebimento, em função de recursos junto ao órgão regulador. A sua liquidação em 2013,
representou o maior impacto na redução dos ressarcimentos a receber pela Companhia.
10
Almoxarifado
Material de consumo
Combustíveis
Total
31/12/2013
31/12/2012
25.185
88.757
113.942
22.767
52.913
75.680
O crescimento do almoxarifado de combustíveis da Companhia deve-se ao não ressarcimento parcial das
compras destes insumos pela falta de consumo nas unidades da UTE Presidente Médici Fases A e B, em função
da aplicação da Resolução ANEEL nº 129/2004. O combustível não ressarcido é transferido do estoque da
CCC/CDE para os almoxarifados de propriedade da Eletrobras CGTEE.
Os estoques da Companhia são de peças, componentes, materiais de consumo e insumos utilizados no processo
de geração de energia. Têm características de não obsolescência em função de que os equipamentos ou
processos em que serão utilizados continuam em operação, e estão registrados pelo valor líquido de realização.
217
11
Imobilizado
O saldo foi assim movimentado no exercício:
31/12/2012
Em serviço
Depreciação
Em curso
Total Geração
Em serviço
Depreciação
Em curso
Total Administração
Impairment
Perdas com a lei 12.783/13
Total Provisões
Total
Adições
Transferências
curso/serviço
Baixas
3.183.679
(1.806.203)
345.222
1.722.698
(74.676)
62.026
(12.650)
(1.454)
1.438
12.303
(6.912)
1.517
6.908
(47.600)
(23.948)
(71.548)
1.658.058
31/12/2013
(16)
186.506
(185.801)
705
3.368.731
(1.879.441)
221.447
1.710.737
(1.239)
931
(308)
(481)
316
(165)
1.743
(2.448)
(705)
13.565
(7.835)
5.730
47.600
23.948
71.548
(122.707)
(22.853)
(145.560)
-
(122.707)
(22.853)
(145.560)
58.590
(145.741)
-
1.570.907
Transferências
curso/serviço
31/12/2012
Em 2012, o imobilizado sofreu a seguinte movimentação:
31/12/2011
Em serviço
Depreciação
Em curso
Total Geração
Em serviço
Depreciação
Em curso
Total Administração
Impairment
Perdas com a lei 12.783/13
Total Administração
Total
Adições
Baixas
3.165.987
(1.714.060)
250.549
1.702.476
(78.056)
95.798
17.742
(5.304)
4.263
(1.041)
22.996
(18.350)
(1.125)
3.521
3.183.679
(1.806.203)
345.222
1.722.698
14.451
(6.293)
2.092
10.250
(1.310)
1.493
183
(171)
167
(4)
(1.977)
524
(2.068)
(3.521)
12.303
(6.912)
1.517
6.908
-
-
(47.600)
(23.948)
(71.548)
-
1.712.726
17.925
(24.993)
-
(47.600)
(23.948)
(71.548)
1.658.058
Em 2013, foi registrado no imobilizado como redutor, o valor de R$ 74.012 (R$ 71.548 em 2012), referente às
expectativas de perda gerada na realização dos estudos do valor novo de reposição (VNR), e os estudos do CPC
01 relativos ao impairment da UTE Candiota II (Fase B).
o
Atendendo orientação da ANEEL, contida no Ofício n 965/2002-SFF/ANEEL, de 7 de outubro de 2002, a
Companhia tem sob sua guarda bens (materiais e equipamentos) recebidos da União destinados ao
empreendimento UTE Candiota III - Fase C, em regime especial de utilização, sem ônus para a Companhia, no
valor de R$ 189.292, tendo como base a data de 30 de abril de 2000, conforme avaliação constante do Relatório
o
do Grupo de Trabalho instituído pela Portaria Interministerial n 19, de 28 de janeiro de 2000. Este valor não será
incorporado ao ativo imobilizado da Companhia e, portanto, não está sujeito à indenização quando do término do
prazo de concessão.
Sobre os ativos operacionais das usinas da Companhia não pairam garantias fiduciárias ou judiciais em 31 de
dezembro de 2013.
As taxas de depreciação aplicadas em 31 de dezembro de 2013 são as definidas pela resolução normativa
ANEEL nº 474/2012, e estão demonstradas no quadro a seguir:
218
2013 e 2012
Geração
Caldeira
Chaminé
Equipamento ciclo térmico
Equipamentos da tomada d'água
Edificações - casa de força
Edificações - outras
Máquinas e equipamentos
Reservatórios, barragens e adutoras
Turbina a vapor
Veículos
Administração
Máquinas e equipamentos
Móveis e utensílios
Veículos
12
4,00%
4,00%
4,55%
3,70%
2,00%
3,33%
2,00 a 6,67%
2,00%
4,00%
14,29%
6,25%
6,25%
14,29%
Intangível
Em 2013, o ativo intangível apresentou a seguinte movimentação:
31/12/2012
Em serviço
Custo
Amortização
Em curso
Custo
Total
Adições
Transferências
31/12/2013
12.073
(10.783)
174
(273)
529
529
-
(529)
-
1.819
(99)
-
1.720
12.776
(11.056)
Em 2012, o intangível foi assim movimentado:
31/12/2011
Em serviço
Custo
Amortização
Em curso
Custo
Total
Adições
31/12/2012
10.802
(10.454)
1.271
(329)
12.073
(10.783)
297
232
529
645
1.174
1.819
O saldo de ativos intangíveis em serviço, bem como o as adições do exercício, refere-se a aquisições em direito
de uso de softwares.
A taxa anual de amortização utilizada pela Companhia é a prevista no MCPSE, aprovado pela Resolução ANEEL
nº 367/2009, relativa ao Tipo de Bem - TIB 205, item 205.01 (Direito) 205.02 (Marca), e 205.03 (Patente) - 20% ao
ano.
Em 2013 a amortização reconhecida no custo foi R$ 19 (R$ 46 em 2012), e o valor que corresponde à despesa foi
R$ 254 (R$ 283 em 2012).
219
13
Fornecedores
Materiais e serviços (a)
Suprimento de energia elétrica (b)
Encargos de uso da rede elétrica
Aquisição de combustíveis
Total
(a)
31/12/2013
31/12/2012
13.365
175.267
2.778
16.775
208.185
40.001
206.876
3.055
16.035
265.967
Materiais e serviços
Em 2013, houve um maior número de desembaraços aduaneiros referentes a importação de equipamentos para a
usina Candiota III – Fase C, o que ocasionou um aumento na compensação de fornecedores.
(b)
Suprimento de energia elétrica
Em 2013, a Companhia reduziu o custo com compra de energia elétrica para revenda, conforme nota 26.1, o que
ocasionou a diminuição do saldo a pagar aos fornecedores.
14
Financiamentos e empréstimos
14.1
Composição
Encargos
Moeda nacional
Eletrobras
Total Moeda nacional
Total
8.671
8.671
8.671
31/12/2013
Não
Circulante
circulante
262.679
262.679
262.679
1.304.622
1.304.622
1.304.622
Total
1.575.972
1.575.972
1.575.972
Encargos
5.582
5.582
5.582
31/12/2012
Não
Circulante
circulante
184.945
184.945
184.945
870.507
870.507
870.507
Total
1.061.034
1.061.034
1.061.034
Os financiamentos e empréstimos existentes foram tomados, em sua totalidade, junto à Eletrobras, e se
destinaram a viabilizar a construção da UTE Candiota III (Fase C) e, também, para viabilizar as compras de
energia que a Companhia necessitou nos últimos exercícios.
Os financiamentos e empréstimos não geram gravames sobre os bens patrimoniais da Companhia. As garantias
oferecidas são constituídas sobre os contratos de suprimento de energia mantidos com as distribuidoras.
14.2
Composição dos saldos por indexador
Selic
IPCA
Juros contratuais
Total
14.3
Vencimentos das parcelas do passivo não circulante
220
31/12/2013
31/12/2012
684.800
776.537
114.635
1.575.972
118.273
811.963
130.798
1.061.034
31/12/2013
2014
2015
2016
2017
Após 2017
Total Não Circulante
14.4
15
239.108
202.250
213.861
649.403
1.304.622
143.543
163.430
126.236
96.651
340.647
870.507
Movimentação dos financiamentos e empréstimos
Saldo em 31/12/2012
Ingressos
Encargos
Variação monetária
(-) Amortizações
Saldo em 31/12/2013
1.061.034
615.826
38.219
41.716
(180.823)
1.575.972
Saldo em 31/12/2011
Ingressos
Encargos
Variação monetária/cambial
(-) Amortizações
Saldo em 31/12/2012
1.001.848
769.583
33.532
114.498
(858.427)
1.061.034
Tributos e contribuições sociais a recolher
ISS de terceiros
IRPJ, CSLL, PIS/PASEP/COFINS de terceiros
INSS
SENAI/SESI
FGTS
Total
31/12/2013
31/12/2012
687
5.909
2.500
2
9.098
360
8.780
2.339
157
903
12.539
A redução de tributos retidos de terceiros em 2013 decorreu, principalmente,
Companhia teve de adquirir energia para revenda.
16
31/12/2012
da menor necessidade que a
Encargos setoriais
RGR
TFSEE
Total
221
31/12/2013
31/12/2012
12.042
266
12.308
15.175
184
15.359
A Companhia recolhe, por determinação da ANEEL, cotas da Reserva global de reversão (RGR) e da Taxa de
fiscalização de serviços de energia elétrica (TFSEE).
A TFSEE é apropriada e recolhida mensalmente, com valores estipulados pela ANEEL. A RGR também tem seus
valores estipulados pela ANEEL, e tem saldo apropriado para até junho de 2014.
17
Obrigações estimadas
Folha de Pagamento
Encargos - Folha de pagamento
Provisão de férias
Provisão gratificação de férias
Provisão de 13º salário
INSS s/ provisão de férias e 13º salário
FGTS s/ provisão de férias e 13º salário
Provisão para participação nos resultados
Circulante
18
31/12/2013
31/12/2012
4.312
2.292
3.355
580
1.684
419
7.800
20.442
4.247
1.822
3.943
861
96
2.065
508
13.542
Provisão para contingências
Em 2013, o passivo contingente teve a seguinte movimentação:
31/12/2012
Adições
31/12/2013
Trabalhistas (a)
Cíveis (b)
Subtotal
6.145
18.444
24.589
2.641
1.024
3.665
8.786
19.468
28.254
(-) Depósitos recursais
(3.493)
(1.107)
(4.600)
2.558
23.654
Total
21.096
Os depósitos recursais referem-se aos valores exigidos para dar continuidade à discussão judicial dos processos
trabalhistas, inclusive de reclamatórias ajuizadas por empregados da Companhia Estadual de Energia Elétrica CEEE.
(a)
Contingências trabalhistas
Contingências prováveis
Com base na opinião de seus assessores jurídicos, a Companhia possui provisão no valor de R$ 8.786 em 31 de
dezembro de 2013 (R$ 6.145 em 31 de dezembro de 2012) para cobrir as perdas prováveis, para os quais a
Companhia realizou depósitos recursais no valor de R$ 4.600 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 3.493 em 31 de
dezembro de 2012).
Contingências possíveis
Com base na opinião dos assessores jurídicos da Companhia, não existem processos trabalhistas classificados
como de perda possível ou remota.
A Companhia efetuou depósitos judiciais em diversos processos trabalhistas, para garantir a continuidade da
discussão dos litígios, os quais não foram classificados como de perda provável.
Demonstramos estes valores no quadro abaixo:
222
Depósitos judiciais
Total
(b)
31/12/2013
31/12/2012
11.954
11.954
10.927
10.927
Contingências cíveis
Contingências prováveis
As contingências cíveis referem-se principalmente a valores relativos a disputas com fornecedores. A assessoria
jurídica da Companhia estima, como perda provável, o saldo de R$ 19.468 em 31 de dezembro de 2013 (R$
18.444 em 31 de dezembro de 2012). Deste total destaca-se a Ação de autoria da CEEE-D para cobrança de
valores contestados na data de transferência (1998/1999) da CGTEE para a Eletrobras. Em 2013, houve
acréscimo no valor provisionado, que passou para R$ 18.468 (R$ 17.444 em 31 de dezembro de 2012).
Contingências possíveis
Com possibilidade de perda possível, a Companhia é parte em processos cíveis que totalizam R$ 32.972 em 31
de dezembro de 2013 (R$ 30.785 em 31 de dezembro de 2012), não provisionados.
Ação ordinária nº 2009.71.00.013550-8
A Companhia ingressou com ação ordinária n°.2009.71.00.013550-8 contra a ANEEL - CCEE, na 4ª Vara Federal
da 4ª Região em Porto Alegre, a fim de anular a aplicação pela CCEE por delegação da ANEEL da penalidade por
insuficiência de lastro de energia. A CCEE emitiu Termos de Notificação, à CGTEE, por descumprimento de
norma regulatória que determina que seja apresentado lastro proveniente de garantia física ou contratual para
cem por cento de seus contratos de venda de energia. Apresentou-se defesa administrativa, tendo sido decidido
pela CCEE não conhecer as razões da contestação. A ANEEL decidiu pelo não acolhimento do recurso. Dessa
forma, houve o ingresso com a ação judicial para anular a cobrança. O processo está na fase postulatória. Foi
deferida a tutela antecipada suspendendo aplicação da multa em vigor. No momento, aguarda julgamento do
recurso especial da ANEEL contra decisão do TRF que manteve a competência da Justiça Federal da 4ª Região.
O incidente de impugnação ao valor da causa não foi julgado até o momento. O valor estimado para o processo é
de R$ 29.097, com probabilidade de perda possível, não estando provisionado.
Ação indenizatória nº 001/1.10.0214352-8
Em 17 de agosto de 2010, KFW KREDITANSTALT FUR WIEDERAUFBAU BANKENGRUPPE (KFW) ingressou
com ação indenizatória 001/1.10.0214352-8 na 11ª Vara Cível do Foro Central, requerendo a condenação de
danos materiais e morais contra a CGTEE, em decorrência de supostos avais que seriam atribuídos à CGTEE.
Após a impugnação da CGTEE, o juiz atribuiu à causa o valor de R$ 5.707, visto que o autor só havia quantificado
os danos materiais em R$ 2.853. O processo encontra-se na fase postulatória, sendo que a CGTEE já contestou a
ação. Segundo o Escritório Pinheiro Neto Advogados Associados que representam a Companhia nesse processo,
a probabilidade de perda da ação é possível, próxima à remota.
Outros processos
Em 26 de julho de 2011, a Companhia tomou conhecimento de Termo de Notificação emitido pela
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, e comunicado via fax informando que seria realizado desconto no valor de
R$ 49.827 referente a
valores ressarcidos indevidamente à Companhia de 2005 a 2010 relativos a despesas com cinzas e operação no
pátio de carvão através da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE, que seria pago em 24 parcelas
descontadas nos próximos reembolsos.
A Companhia apresentou impugnação e solicitação de efeito suspensivo junto à agência reguladora através do
Processo nº 48513.026332/2011-00. A Companhia alegou, sucintamente, (i) que cabe ao Ministério de Minas e
Energia a elaboração do Manual que prevê os procedimentos de ressarcimento destas despesas, através da CDE;
(ii) incompetência da ANEEL para alteração dos procedimentos; (iii) existência de um Manual de Procedimentos
da CDE, assinado pelo MME, ANEEL, ONS, onde consta expressamente que haverá a cobertura das despesas
com cinzas e operação no pátio de carvão.
Tendo em vista estes argumentos, a Companhia entendeu que era totalmente infundado o desconto do valor
mencionado. Quanto às solicitações seguintes de ressarcimento, não poderia haver suspensão até que
223
documento legal fosse expedido pelo MME assim o determinando, não possuindo a ANEEL poderes para
alteração destes procedimentos.
Em 2013 este assunto foi plenamente resolvido, havendo o entendimento de que as despesas com manuseio de
carvão e transporte de cinzas não são reembolsadas pela CDE à Companhia. Contudo, os reembolsos realizados
nos últimos 5 anos (R$ 49.827) não serão cobrados, conforme Despacho ANEEL nº 2260/2012.
Na mesma linha de discussão encontrava-se pendente, em Janeiro de 2012, valores referentes ao 3º trimestre de
2011 do reembolso pela CCC de combustíveis (óleo combustível e carvão mineral) e serviços relativos a sua
utilização na geração termelétrica da UTE Candiota III (Fase C), que segundo entendimento da ANEEL, estaria
suportado na tarifa praticada de suprimento junto às distribuidoras, não dando direito à Companhia o benefício do
reembolso pela Conta de Consumo de Combustível (CCC).
A Companhia interpôs em 23 de abril de 2011 Recurso Administrativo Inominado, com pedido de efeito
suspensivo, com base no disposto no artigo 5o, LV, da CF/88 e dispositivos da Lei nº 9784/99 e na Resolução
ANEEL nº 273/2007, o qual foi concedido à Companhia a continuidade de suas receitas, porém não autorizando
os reembolsos registrados no contas a receber para o combustível e serviços até a definição do julgamento na
Agência.
Em dezembro de 2011, após pedido formulado junto à ANEEL buscando evitar maiores prejuízos,
excepcionalmente foi concedido a manutenção do direito de reembolso, até o julgamento definitivo. Foi autorizado
o reembolso via CDE dos valores devidos até o mês de outubro por estarem já pagos pela Eletrobras CGTEE. Os
valores pendentes de novembro e dezembro foram ressarcidos após a comprovação do pagamento aos
fornecedores, nova política para CCC/CDE definida pela Eletrobras.
O processo foi definitivamente julgado em 2013, conforme Despacho ANEEL nº 2.648/2013 de 23/07/2013, no
sentido de revogar a orientação da SEM à CCEE de que devem ser deduzidos da receita fixa os benefícios
recebidos por meio da CDE para cobertura dos custos de geração relativos à inflexibilidade da UTE Candiota III,
mantendo, assim, a decisão emanada através do efeito suspensivo, que determina o benefício do subsídio .
(c)
Contingências tributárias
Contingências prováveis
Não há processos pendentes com probabilidade provável de perda em 31 de dezembro de 2013.
Contingências possíveis
Com possibilidade de perda possível, a Companhia é parte em processos fiscais que totalizam R$ 47.284 em 31
de dezembro de 2013 (R$ 46.887 em 31 de dezembro de 2012), não provisionados.
Auto de infração nº 11080.722655/2010/96
o
A Companhia através do Auto de Infração n 11080.722655/2010/96, de 30 de julho de 2010, foi autuada em
R$ 15.695 com relação à apuração das contribuições do PIS/COFINS referente ao ano de 2006.
A Companhia apresentou impugnação através dos Advogados Meyer, Sendacz e Opice Advogados, sendo
entendimento da administração, baseada em seus assessores jurídicos, que a probabilidade de perda é possível.
Outros autos de infração
Em decorrência do desembaraço de declarações de importações que se encontravam pendentes de liberação, a
os
Companhia recebeu em 21 de junho de 2011, a emissão dos Autos de Infração n 11050.720150/2011-25
(R$ 4.505) e 11050.720140/2011-90 (R$ 18.741), e em 4 de agosto de 2011 e 17 de agosto de 2011 os Autos de
os
Infração n 11050.720435/2011-66 (R$ 1.691) e 11050.720343/2011-86 (R$ 2.824), respectivamente.
Os referidos autos têm como base de autuação a descaracterização do ex-tarifário obtido pela Companhia para o
projeto UTE Candiota III (Fase C), que proporcionou redução dos percentuais de II e IPI, com reflexo nos demais
impostos e contribuições, por falta de similaridade na indústria nacional, sendo o valor lançado nos referidos
autos, as diferenças destes impostos e contribuições adicionados de multa e juros.
224
A Companhia contratou os consultores jurídicos Franceschini Advogados para defesa nos processos do parágrafo
anterior, os quais emitiram opinião de que as ações têm probabilidade de perda possível, correspondente ao
montante de R$ 27.761, sem alteração até o momento do fechamento destas demonstrações financeiras.
(d)
Questões ambientais (não auditado
pelo auditor independente)
(i)
Usina termelétrica de São Jerônimo
A Companhia foi parte de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal (MPF)
que trata da redução das emissões atmosféricas da Usina de São Jerônimo, firmado em 1996.
o
A renovação da Licença de Operação da Usina Termelétrica de São Jerônimo, LO n 5254/2000-DL, requerida em
o
14 de outubro de 2004, através do processo n 6643-05.67/114, estava vinculada ao atendimento do respectivo
TAC.
Considerando o encerramento da produção de energia por essa usina em outubro de 2013, a Companhia tem
como definido este assunto, e não espera que dele advenham obrigações futuras.
(ii)
Usina termelétrica Presidente Médici
Em 13 de abril de 2011, foi celebrado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), entre a Eletrobras CGTEE,
IBAMA, Eletrobras, Ministério de Minas e Energia, Ministério do Meio Ambiente e União, por intermédio da
Advocacia Geral da União, para a adequação ambiental das Fases A e B da Usina Presidente Médici, localizada
em Candiota - RS. O TAC inicialmente previa uma série de obrigações para a Eletrobras CGTEE até 31 de agosto
de 2014.
Em 16 de agosto de 2013, foi celebrado o Primeiro Aditamento ao TAC, que prevê obrigações para a Eletrobras
CGTEE até 31 de dezembro de 2017. Após a conclusão do TAC, espera-se a renovação pelo IBAMA da licença
de operação da Usina Termelétrica Presidente Médici.
O TAC é gerenciado através de um portfólio de projetos e programas, nos quais as suas cláusulas foram
agrupadas. Dentre os compromissos assumidos pela Eletrobras CGTEE, destacamos a conclusão da
modernização e da ampliação da rede de monitoramento da qualidade do ar, da qualidade das águas de chuva e
das condições meteorológicas.
Do valor total estimado de R$ 241.835, conforme acompanhamento financeiro até 31 de dezembro de 2013, a
realização foi de R$ 36.658.
A Eletrobras CGTEE também está revisando o Projeto Básico para relançar licitação internacional para a
implantação do Sistema de Abatimento de Material Particulado e SO 2 na Fase B, que reduzirá as emissões
atmosféricas da usina no meio ambiente.
Além disso, a Companhia também está executando o projeto de recomposição de 1.000 hectares de matas
ciliares e/ou das áreas degradadas, localizadas nas bacias hidrográficas do Rio Jaguarão e Arroio Candiota.
Trata-se do Projeto Árvores Nativas, realizado através do plantio em áreas de assentamento rural e que conta
com a cooperação técnica do INCRA e da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio
Grande do Sul. Além disso, a empresa está executando o projeto de revegetação na área de preservação
permanente da bacia de acumulação da Barragem II, com o plantio de aproximadamente 240.000 mudas de
espécies nativas. Embora o projeto preveja o plantio em áreas de terceiros, a Eletrobras CGTEE está envidando
todos os esforços para assegurar o seu sucesso.
Conforme estimativa inicial (de 2011 a 2014), os valores envolvidos para os programas e projetos relacionados ao
TAC, são os seguintes:
225
19
Plano de aposentadoria
A Companhia mantém um programa de benefícios previdenciários pós-emprego, complementar ao programa da
Previdência Social, administrado pela Fundação CEEE de Seguridade Social – ELETROCEEE, da qual é
patrocinadora por contrato de adesão não solidário.
A Fundação ELETROCEEE é uma entidade fechada de previdência complementar de característica
multipatrocinada, sem fins lucrativos, voltada exclusivamente para administração de planos de benefícios
previdenciários.
O plano de suplementação (Plano Único) é do tipo "benefício definido", com regime financeiro de capitalização,
contribuindo a Companhia e o empregado cada um com 13,64% da folha de salários. Adicionalmente, a
patrocinadora recolhe mensalmente, a título de "Parcela Amortizante", o equivalente a 4,40% da folha de salários
dos participantes ativos referente a custo de serviço passado. A última revisão atuarial dos compromissos
registrados na ELETROCEEE foi procedida por atuário independente dessa fundação, para a data-base de 31 de
dezembro de 2013, estando demonstrada na seguinte posição:
Participam do programa os empregados admitidos na Companhia. Os benefícios garantidos pelo programa são os
seguintes: suplementação de aposentadoria por tempo de contribuição, por idade e por invalidez, pecúlio,
suplementação de pensão, auxílio reclusão, auxílio doença e complementação do abano anual.
Os ativos do plano são mantidos separadamente daqueles da Companhia e são contabilizados e controlados pela
Fundação ELETROCEEE.
Em 31 de dezembro de 2013 do total de 609 (726 em 31 de dezembro de 2012) funcionários, 391 (403 em 31 de
dezembro de 2012) participam do Plano, tendo contribuído com um total - incluindo contribuição normal e despesa
administrativa - R$ 3.642 (R$ 2.490 em 31 de dezembro de 2012), sendo que a companhia contribuiu com
R$ 5.226 (R$ 4.272 em 31 de dezembro de 2012), não restando nenhuma obrigação vencida.
O perfil populacional dos participantes dos Planos BD está abaixo demonstrado:
226
DADOS POPULACIONAIS
Participantes ativos
Participantes - nº
Idade média
Serviço creditado (total)
Tempo para aposentadoria
Salário médio em R$
Aposentados
Participantes - nº
Idade média
Benefício médio em R$
Pensionistas
Participantes - nº
Idade média
Benefício médio em R$
População total
2013
2012
391
45,2
18,1
11,0
6.600,71
403
45,9
19,0
12,9
7.020,44
212
58,9
3.297,00
182
60,9
3.449,86
45
54,6
1.534,61
648
42
56,3
1.400,68
627
A composição das Reservas Técnicas do Plano esta apresentado abaixo:
Descrição
Benefícios concedidos
Benefícios a conceder
Subtotal
Reserva a amortizar
2013
Parte proporcional
- CGTEE
133.573
119.786
253.359
2012
Parte proporcional
- CGTEE
104.398
128.651
233.049
(8.088)
(8.976)
Reservas matemáticas
245.271
Superávit (déficit) técnico
(33.178)
Total das reservas técnicas
212.093
224.073
6.243
230.316
Em atendimento ao CPC 33 - "Benefícios a Empregados", a Companhia reconheceu integralmente em dezembro
de 2013 o ajuste do passivo atuarial decorrente dos benefícios a que os empregados farão jus após o tempo de
serviço.
Para o atendimento do CPC 33 - "Benefícios a Empregados", a Companhia recebeu parecer do atuário
independente contratado, Gama Consultores Associados, datado de 21 de fevereiro de 2014.
No estudo atuarial para a data-base de 31 de dezembro de 2013, a Companhia entende que o excesso apurado
ao final do exercício ainda não pode resultar em seu benefício econômico e dependa, por dispositivo legal, da
revisão prioritária das hipóteses financeiras e atuariais utilizadas na avaliação, sendo que o saldo de R$ 19 (R$
135 em 31 de dezembro de 2012) refere-se à provisão de aposentadoria incentivada.
A conciliação dos ativos e passivos reconhecidos no balanço está abaixo demonstrada:
227
2013
2012
Valor presente obrigação atuarial
Valor justo dos ativos do plano
Passivo líquido
242.022
(212.093)
29.929
337.678
(214.764)
122.914
Ganho (perda) atuarial a amortizar
101.310
(122.914)
19
29.929
29.948
119
16
122.914
123.049
Valor da obrigação atuarial líquida
Provisão para aposentadoria incentivada - circulante
Prov. aposent. incentiva/plano após. - não circulante
Provisão CVM 600
Passivo líquido
19.1
Hipóteses Atuariais e Econômicas
A administração da Companhia decidiu alterar a política contábil de reconhecimento de ganhos e perdas atuariais
dos programas de benefícios pós-emprego em 2011, deixando de adotar o método do "corredor" e passando a
reconhecê-las no próprio exercício em que ocorreram, em "Outros resultados abrangentes", de acordo com as
orientações CPC-33 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e IAS-19 do International Accounting Standards.
Hipóteses Econômicas
Taxa de juros de desconto atuarial anual (i)
Taxa de juros real de desconto atuarial anual
Projeção de aumento médio dos salários
Projeção de aumento médio dos benefícios
Taxa média de inflação anual
Expectativa de retorno dos ativos do plano
31/12/2013
12,06%
6,42%
7,41%
5,30%
5,30%
12,06%
31/12/2012
8,56%
3,50%
6,99%
4,89%
4,89%
8,56%
31/12/2013
0,00%
AT-2000
AT- 83
Light Fraca
95%
4 anos
31/12/2012
0,00%
AT-2000
AT-83
Light Fraca
95%
4 anos
Hipóteses Demográficas
Taxa de rotatividade
Tábua de mortalidade de ativos e inativos
Tábua de mortalidade de inválidos
Tábua de invalidez
% de casados na data de aposentadoria
Diferença de idade entre homens e mulheres
(i) Taxa de juros de longo prazo
A definição dessa taxa considerou a prática de mercado dos títulos do Governo Federal, conforme critério
recomendado pelas normas nacionais e internacionais, para prazos similares aos dos fluxos das obrigações do
programa de benefícios, no chamado conceito de Duration do plano, apurada para fins da avaliação atuarial em
atendimento a Deliberação CVM 600/09, com posição de 31 de dezembro de 2013 no valor de 8,65 anos,
ocasionando a definição da taxa de juros no percentual de 6,42%.
A taxa global de retorno esperada corresponde à média ponderada dos retornos esperados das várias categorias
de ativos do plano. A avaliação do retorno esperado realizada pela Administração tem como base as tendências
228
históricas de retorno e previsões dos analistas de mercado para o ativo durante a vida da respectiva obrigação. O
atual retorno dos ativos do plano BD foi de R$16.610 (R$ 5.361 em 2012).
19.2
Planos de benefícios em 31 de dezembro
A Companhia proporciona para seus empregados como benefício pós-emprego somente o plano de previdência
complementar, junto à ELETROCEEE, do qual é patrocinadora.
As obrigações relativas a esse programa foram estimadas atuarialmente por consultoria independente e
representam o valor atual dos benefícios concedidos e a conceder aos beneficiários.
Cálculo atuarial do programa de benefícios:
Os valores apurados em laudo atuarial, relativo ao programa, separadamente para os benefícios de
aposentadorias e de assistência à saúde, reconhecidos no balanço patrimonial, são os seguintes:
19.3
Alterações nas obrigações
Obrigações com benefícios projetados no início do exercício
Custo do serviço corrente
Contribuições de participantes
Custos dos juros
Benefícios pagos/adiantados
(Ganhos) ou perdas atuariais
Obrigações com benefícios projetados no fim do exercício
2013
337.678
6.670
28.906
(10.443)
(120.789)
242.022
2012
195.597
1.106
3.355
18.974
(6.541)
125.187
337.678
Alterações nos ativos financeiros
Valor justo dos ativos no início do exercício
Retorno esperado dos investimentos
Contribuições patronais
Contribuições de participantes do plano
Benefícios pagos/adiantados
Ganhos ou (perdas) atuariais
Valor justo dos ativos no fim do exercício
Estado de cobertura no final do exercício
Restrição ao Reconhecimento de Ativos
Obrigações Atuariais no final do exercício
2013
214.764
16.610
5.226
3.642
(10.443)
(17.706)
212.093
(29.929)
(29.929)
2012
207.897
21.264
4.691
3.355
(6.541)
(15.903)
214.764
(122.914)
(122.914)
Custo Periódico Líquido (resultado)
Custo do serviço líquido (líquido de contribuições de beneficiários)
Custo dos juros
Retorno esperado dos ativos financeiros
Total do Custo Periódico Líquido
2013
6.670
28.906
(33.925)
1.651
2012
835
18.974
(21.264)
(1.455)
Despesas (receitas) ajustadas reconhecidas no resultado do exercício
2013
2012
Despesa/(receita) reconhecida na demonstração do resultado
CVM-600
Contribuições do empregador vertidas no ano (-)
1.651
(1.455)
(5.226)
(4.691)
Total reconhecido na demonstração do resultado - outras despesas
(3.575)
(6.146)
229
As principais categorias de ativos do plano no final do período de relatório e que impactam o retorno dos ativos do
plano são apresentadas a seguir:
Descritivo
Valores disponíveis imediatos
Realizáveis previdenciários
Investimentos em títulos públicos
Investimentos em ações
Investimentos em fundos
Investimentos imobiliários
Empréstimos e financiamentos
Outros
(-) Exigíveis previdenciários
(-) Exigíveis contingenciais
Total dos ativos
19.4
19.5
2013
104
51.136
94.513
40.539
59.395
2.120
4.602
(5.049)
(25.864)
(9.404)
212.092
2012
255
1.500
105.183
55.635
47.077
1.279
5.160
(1.325)
214.764
Resumo dos impactos reconhecidos em outros resultados abrangentes
Outros resultados abrangentes (ORA) acumulados
Programa previdenciário
2013
56.605
2012
146.015
Ganhos (perdas) atuariais reconhecidos em ORA no exercício
Perdas atuariais do exercício
Ajuste atuarial de exercícios anteriores
Programa previdenciário
Total antes dos efeitos tributários
Efeitos tributários sobre perdas atuariais do exercício
Total
2013
2012
6.146
122.914
129.060
(2.089)
126.971
11.900
(101.310)
(89.410)
(89.410)
Contribuições patronais esperadas para o próximo exercício
A Companhia espera contribuir com R$ 5.330 para o Plano BD no próximo exercício.
19.6
Histórico de ajustes pela experiência do plano de benefício definido
Valor presente da obrigação de benefícios definidos
Valor justo dos ativos do plano
Déficit / (superávit)
Ajustes pela experiência nos passivos do plano
Ajustes pela experiência nos ativos do plano
2013
242.022
(212.093)
29.929
120.507
(17.706)
230
2012
337.678
(214.764)
122.914
125.187
(15.903)
2011
195.597
(207.897)
(12.300)
43.462
(6.251)
2010
143.027
(192.985)
(49.958)
1.213
(3.358)
19.7
Composição carteira de investimentos do plano de benefício definido
Os ativos garantidores da ELETROCEEE estão assim distribuídos, em 31 de dezembro de 2013, a valores de
mercado, em conformidade com as normas aplicáveis:
Plano BD
84.240
17.892
10.664
16.457
36.133
13.767
1.890
4.101
29.691
93
293
1.836
3.770
(312)
(41)
(8.382)
212.093
Renda fixa - Títulos públicos federais
Renda fixa - Outros títulos públicos
Remda fixa - Debêntures
Renda fixa - Bancos
Renda fixa - Outras privadas
Renda variável - Ações
Renda variável - Bancos (Fundo de ações)
Renda variável - Outras
Imóveis
Empréstimos
Outros investimentos
Ativo disponível
Contribuição a receber de participantes
Contribuição a receber de patrocinadoras
Outros ativos a receber
(-) Passivo de benefícios
(-) Passivo de investimentos
(-) Outros passivos a liquidar (Contingenciais)
Percentual
39,72
0,00
8,44
5,03
7,76
17,04
6,49
0,00
0,89
1,93
14,00
0,04
0,14
0,87
1,78
-0,15
-0,02
-3,95
100,00%
A Companhia não reportou alterações em sua política de investimentos para o exercício de 2013.
20
Remuneração aos acionistas
A Companhia tem o seguinte saldo de dividendos a distribuir:
31/12/2013
Dividendos a distribuir
Eletrobras
Outros
Total
59.670
17
59.687
31/12/2012
55.137
15
55.152
A Companhia está negociando junto a sua Controladora uma solução para o pagamento dos dividendos relativos
aos exercícios de 2010 e 2011 e suas respectivas atualizações, uma vez que não há disponibilidade de caixa para
a quitação desta obrigação.
Segue movimentação no exercício de 2013:
Saldo em 31/12/2012
55.152
(+/-) Variação monetária sobre dividendos não distribuídos
Saldo em 31/12/2013
4.535
59.687
231
E, abaixo, a movimentação em 2012:
21
Saldo em 31/12/2011
39.205
Constituição de dividendos adicionais
(+/-) Variação monetária sobre dividendos não distribuídos
(-) Dividendos distribuídos
12.261
3.696
(10)
Saldo em 31/12/2012
55.152
Adiantamento para futuro aumento de capital
A Companhia tomou recursos junto a sua controladora para futuro aumento de capital. As obrigações advindas
destas tomadas de recursos estão registradas no passivo não circulante.
Em 2013, a Eletrobras efetuou capitalização de créditos no valor de R$ 74.695, aumentando o capital social da
Companhia, conforme nota 24.1.
O restante do saldo das amortizações (R$ 142.589) não foi utilizado para capitalização da Companhia, e acabou
compondo uma nova captação de empréstimo junto a Controladora.
A movimentação dos adiantamentos está demonstrada a seguir:
31/12/2012
Contratos
ECF 2840/2010
ECF 2941/2011
RES 0557/2012
RES 0997/2012
RES 0026/2013
Total
22
8.474
45.281
25.000
82.194
160.949
Ingressos
60.395
60.395
Amortizações
318
1.840
2.158
(8.331)
(41.364)
(25.000)
(82.194)
(60.395)
(217.284)
31/12/2013
461
5.757
6.218
Outros passivos
Pesquisa e Desenvolvimento (i)
Credores diversos (ii)
Total
(i)
Variação
monetária
31/12/2013
31/12/2012
12.578
12.311
24.889
10.822
1.297
12.119
Pesquisa e desenvolvimento
A Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000 dispõe sobre a realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento
em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de
energia elétrica, estabelecendo em seu artigo 2º que "as concessionárias de geração e empresas autorizadas à
produção independente ficam obrigadas a aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, 1% (um por cento) de
sua receita operacional em pesquisa e desenvolvimento".
A Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004 alterou a Lei nº 9.991, estabelecendo em seu artigo 12, que do total
aplicado anualmente em pesquisa e desenvolvimento devem ser destinados 40% ao Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, 20% para o Ministério de Minas e Energia, a fim de custear os estudos
e pesquisas de planejamento da expansão do sistema energético, bem como os de inventário e de viabilidade
necessários ao aproveitamento dos potenciais hidrelétricos e 40% em projetos desenvolvidos pela própria
232
empresa.
Alinhado com as novas orientações para a realização de projetos de P&D, a Companhia está procurando investir
no desenvolvimento de tecnologias para inovação do sistema de combustão do carvão e biomassa, mitigação
ambiental e eficiência energética.
Aplicações
Fundo nacional de desenvolvimento da ciência e tecnologia - FNDCT
Ministério de minas e energia - MME
31/12/2013
1.201
600
31/12/2012
1.984
992
137
1.138
185
-
Projeto biofixação de gás carbônico por microalgas na UTE Presidente Médici
Projeto sistema e organização de dados para diagnóstico da qualidade do ar
na região de Candiota/RS
Gestão P&D 2013
Total das aplicações em P&D
(ii)
25
2.148
4.114
Credores diversos
A Companhia registra neste grupo apropriações de contas a pagar pelo reconhecimento de obrigações para fins
operacionais diversos. O aumento do saldo deste grupo apresentado em 2013 resulta do registro da provisão para
compra de energia no ambiente de contratação livre da CCEE. No quadro abaixo apresentamos a composição do
saldo do grupo:
Obrigações
Provisão para compra de energia – ELETRONORTE
Contas a pagar – Obrigações PID
Contas a Pagar – Eletroceee (patrocinadora)
Contas a Pagar – Outras
Total
23
Imposto de renda e contribuição social
(a)
Imposto de renda
2013
7.350
2.109
2.170
682
12.311
2012
652
645
1.297
O imposto de renda pessoa jurídica e a contribuição social estão sendo calculados pelo regime de apuração do
o
o
lucro real anual, de acordo com o artigo 2 da Lei n 9.430/1996.
(b)
Medida provisória nº 627/2013
No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória (MP) nº 627 que revoga o Regime Tributário de
Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (i) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do
imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o
lucro líquido; (ii) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos
administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação
desta MP, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (iii) inclui
tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (iv) inclui disposições sobre o cálculo de
juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência
patrimonial.
As disposições previstas na MP têm vigência a partir de 2015. A sua adoção antecipada para 2014 pode eliminar
potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagamento de dividendos e juros sobre capital
próprio, efetivamente pagos até a data de publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial.
A Companhia esta avaliando os possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova norma e com base
no que está em vigor atualmente, espera que a sua adoção antecipada, ou não, resulte em ajustes não relevantes
nas demonstrações financeiras da Companhia. A administração aguarda a evolução e tratativas das emendas ao
texto da referida Medida Provisória para que possa decidir sobre sua adoção antecipada dentro dos prazos
estabelecidos pela referida norma tributária.
233
Nossas avaliações consideram a melhor interpretação do texto corrente da MP, considerando a quantidade
elevada de emendas propostas até o momento. É possível, que em sua conversão em lei, o texto seja alterado e
nossas avaliações possam ser revistas à luz do texto definitivo, e por consequência, nossas conclusões.
(c)
Prejuízo fiscal e base negativa de
contribuição social
Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia acumula prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa de
contribuição social sobre o lucro, de caráter imprescritível, nos valores de R$ 1.060.193 e R$ 1.060.430
respectivamente. O CPC 32 - Tributos sobre os Lucros estabelece condições para o registro contábil do ativo
fiscal diferido decorrente de diferenças temporárias e de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social.
Essas condições incluem expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, fundamentada em estudo técnico
de viabilidade, que comprovam a realização do ativo fiscal diferido. O ativo fiscal diferido sobre tais prejuízos
fiscais e base negativa de contribuição social não foram reconhecidos nas demonstrações financeiras
considerando que as condições para registro não estão asseguradas. Tais ativos representariam, em 31 de
dezembro de 2013, respectivamente, R$ 265.024 e R$ 95.439.
(d)
Reconciliação da despesa do imposto de
renda e da contribuição social
A reconciliação entre a despesa de imposto de renda e de contribuição social pela alíquota nominal e pela efetiva
está demonstrada a seguir:
Prejuízo antes ajuste RTT
Ajustes contábeis RTT
Resultado antes do IRPJ e da CSLL
Efeitos líquido de provisões temporariamente não dedutíveis constituídas/(realizadas)
Despesas não dedutíveis
Lucro real e base da CSLL antes das compensações
Compensações (prejuízos fiscais e Base negativa da CSLL)
Base de cálculo do IRPJ e CSLL apôs compensações
IRPJ e CSLL do período
24
Patrimônio líquido
24.1
Capital social
31/12/2013
IRPJ
CSLL
(472.043)
(472.043)
(3.575)
(3.575)
(475.618)
(475.618)
31/12/2012
IRPJ
CSLL
(418.013)
(418.013)
(4.056)
(4.056)
(422.069)
(422.069)
141.869
141.869
155.499
155.499
(333.749)
6.780
(326.969)
(326.969)
(333.749)
6.780
(326.969)
(326.969)
(266.570)
5.787
(260.783)
(260.783)
(266.570)
5.787
(260.783)
(260.783)
-
-
-
-
O capital social, totalmente integralizado, é composto por ações ordinárias nominativas, sem valores nominais,
pertencentes a acionistas domiciliados no país.
Em 2013, a Eletrobras adquiriu ações da Companhia, através dos adiantamentos concedidos à Companhia,
capitalizando o valor de R$ 74.695.
As ações estão distribuídas conforme segue:
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras
Outros
Subtotal
( - ) Ações em tesouraria
Total
Ordinárias
8.161.020.279
592.355
8.161.612.634
(224.279)
8.161.388.355
Quantidade de ações em 31/12/2013
Total
Saldo em R$ mil
8.161.020.279
845.461
592.355
77
8.161.612.634
845.538
(224.279)
(28)
8.161.388.355
845.510
234
Percentual
99,993%
0,007%
100,000%
100,000%
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras
Outros
Subtotal
( - ) Ações em tesouraria
Total
24.2
Quantidade de ações em 31/12/2012
Ordinárias
Total
Saldo em R$ mil
5.208.871.888
5.208.871.888
770.766
592.355
592.355
77
5.209.464.243
5.209.464.243
770.843
(224.279)
(224.279)
(28)
5.209.239.964
5.209.239.964
770.815
Percentual
99,989%
0,011%
100,000%
100,000%
Reserva de lucros
Em 31 de dezembro de 2013, é constituída unicamente pela reserva legal.
31/12/2013
31/12/2012
2.596
2.596
2.596
2.596
31/12/2013
31/12/2012
Suprimento de energia elétrica
Venda Cinzas
Aluguéis
Total receita operacional bruta
334.524
3.607
17
338.148
607.035
999
17
608.051
ICMS
COFINS
PIS/PASEP
Total Impostos e contribuições
(289)
(24.066)
(5.224)
(29.579)
(80)
(46.212)
(10.033)
(56.325)
RGR
P&D
Total Encargos setoriais
(7.213)
(3.002)
(10.215)
(15.580)
(5.369)
(20.949)
Total Deduções à receita operacional
(39.794)
(77.274)
Total
298.354
530.777
Reserva Legal
Total
25
Receita operacional líquida
Os contratos de comercialização de energia elétrica no ambiente regulado (CCEAR’s) do 1º leilão de energia nova
preveem ressarcimento às concessionárias clientes, por parte da Companhia, nos casos de indisponibilidade na
geração das usinas da Companhia. A Companhia contabiliza sua receita com base no valor líquido a receber, já
considerando eventuais ressarcimentos, conforme regras de comercialização da CCEE.
Em 2013, a Companhia efetuou ressarcimentos na ordem de R$ 332.603 (R$ 52.937 em 2012), o que resultou em
uma forte redução de sua receita.
235
26
Custos e despesas operacionais
Energia comprada para revenda
Encargos de uso da rede
Pessoal
Materiais
Serviços de Terceiros
Depreciação e Amortização
Provisões para contingências
Matéria-Prima e Insumos Prod. Energia Elétrica
(-) Recup.Despesas Subvenção Combustiveis
Outras
Total
26.1
Custo
operacional
(186.395)
(26.237)
(83.886)
(73.309)
(63.949)
(69.897)
(170.908)
161.250
(171)
(513.502)
31/12/2013
Despesa
operacional
(68.496)
(354)
(7.419)
(1.074)
(1.024)
(14.816)
(93.183)
Total
(186.395)
(26.237)
(152.382)
(73.663)
(71.368)
(70.971)
(1.024)
(170.908)
161.250
(14.987)
(606.685)
Custo
operacional
(335.692)
(24.390)
(88.417)
(62.150)
(83.573)
(73.071)
(162.348)
145.771
(5.588)
(689.458)
31/12/2012
Despesa
operacional
(29.987)
(579)
(7.136)
(1.215)
(10.214)
(6.343)
(55.474)
Total
(335.692)
(24.390)
(118.404)
(62.729)
(90.709)
(74.286)
(10.214)
(162.348)
145.771
(11.931)
(744.932)
Energia comprada para revenda
Em 2013, assim como em 2012, a Companhia precisou adquirir energia elétrica para cumprir seus contratos de
comercialização.
A redução verificada decorre de um melhor desempenho do parque gerador da Companhia em 2013, bem como
da diminuição da demanda, pelo término do contrato com a ENERPAR.
O saldo foi assim composto:
31/12/2013
R$ mil
MWh (*)
Custo
Energia elétrica comprada para revenda
186.395
186.395
907.230
907.230
31/12/2012
R$ mil
MWh (*)
335.692
335.692
1.535.595
1.535.595
* Dados não examinados pelo auditor independente
26.2
Pessoal
A Companhia, em conjunto com as demais empresas do grupo Eletrobras, realizou um processo de readequação
de seu quadro de pessoal. Foi instituído o programa de incentivo ao desligamento – PID, que prevê um
desligamento escalonado de pessoal nos exercícios de 2013 e 2014. Os empregados que aderiram terão uma
contrapartida financeira. Em 2013, a Companhia registrou um dispêndio de R$ 32.438 com esse programa, sendo
R$ 27.414 com os desligamentos ocorridos em 2013, e R$ 5.024 provisionados para os desligamentos em 2014.
236
27
Resultado financeiro
31/12/2013
31/12/2012
Rendimento de aplicações financeiras
Variações cambiais ativas (i)
Juros e multas
Outras
Total Receitas
504
86.630
14.732
19
101.885
2.545
138.999
1.793
17
143.354
Encargos de dívida
Variações cambiais passivas (i)
Outras
Total Despesas
(112.047)
(71.640)
(9.059)
(192.746)
(87.384)
(186.441)
(3.780)
(277.605)
(90.861)
(134.251)
Total
(i)
Variações cambiais
A redução das variações cambiais ativas e passivas é reflexo de uma menor exposição à moeda estrangeira pela
Companhia. Em 2013, a Companhia mantém apenas transações em moeda estrangeira com fornecedores. Em
2012, além das transações com fornecedores, a Companhia tinha saldo de financiamentos e empréstimos em
moeda estrangeira.
28
Remuneração do pessoal-chave da administração
(não examinado pelo auditor independente)
O pessoal-chave da administração inclui os conselheiros, diretores e o chefe da auditoria interna.
31/12/2013
Remuneração
Encargos sociais
Benefícios
Total
1.186
284
183
1.653
237
31/12/2012
1.087
265
190
1.542
29
Instrumentos financeiros
A Companhia opera com diversos instrumentos financeiros, dentre os quais se destacam: contas a receber de
clientes, contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos que se encontram registrados em contas
patrimoniais, por valores compatíveis de mercado.
Recebíveis
Clientes
Direito de ressarcimento - CCC/CDE
Total Ativos financeiros
Mensurados ao custo amortizado
Empréstimos e financiamentos
Fornecedores
Total Passivos financeiros
31/12/2013
31/12/2012
72.854
31.793
104.647
85.635
64.176
149.811
1.575.972
208.185
1.784.157
1.061.034
265.967
1.327.001
A Companhia não efetuou durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, operações com características
de derivativos, definidos no CPC 38 - "Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração".
A Companhia mantém contratos de fornecimentos de Carvão com a CRM - Companhia Rio-grandense de
Mineração, para atender suas unidades de produção em Candiota/RS e São Jerônimo/RS. Em relação a estes
contratos, a Companhia detém direitos de recebimento de subvenção para aquisição de combustíveis para
produção de energia através da CDE (Conta de desenvolvimento energético), administrada pela Eletrobras. Desta
forma, a maior parcela dos gastos com combustíveis destinados à geração é subsidiada.
30
Estimativa do valor justo
A Companhia pressupõe que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo
valor contábil, menos a eventual estimativa de perda com créditos de liquidação duvidosa, esteja próxima de seus
valores justos. O valor justo dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é estimado mediante o desconto
dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado.
A Companhia aplica o CPC 40 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo,
o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração:
i) Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos (Nível 1);
ii) Informações, além dos preços cotados, incluídas no Nível 1 que são adotadas pelo mercado para o ativo ou
passivo, seja diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços) (Nível 2);
iii) Inserções para os ativos ou passivos que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja,
inserções não observáveis) (Nível 3).
Caixa e equivalentes de caixa
Total
31/12/2013
Nível 1
Total
17.103
17.103
17.103
17.103
Caixa e equivalentes de caixa
Total
31/12/2012
Nível 1
Total
26.795
26.795
26.795
26.795
238
O valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (como títulos mantidos para
negociação e disponíveis para venda) é baseado nos preços de mercado, cotados na data do balanço. Um
mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma
Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços
representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. O preço
de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pela Companhia é o preço de concorrência atual.
Esses instrumentos, quando mantidos pela Companhia, são incluídos no Nível 1.
A Companhia não mantém instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo,
derivativos de balcão), tais instrumentos, quando existem, têm seus valores determinados mediante o uso de
técnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde
está disponível e confiam o menos possível nas estimativas específicas da entidade. Se todas as informações
relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará
incluído no Nível 2.
Acrescenta-se, também, que a Companhia não detém instrumentos financeiros classificáveis no Nível 3. Os
instrumentos financeiros são classificáveis neste nível quando uma ou mais informações relevantes não estiver
baseada em dados adotados pelo mercado.
O CPC 38 - "Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração" estabeleceu mecanismos para a
divulgação do valor de mercado dos instrumentos financeiros reconhecidos, ou não, nas demonstrações
financeiras. Todos os ativos e passivos enquadrados como instrumentos financeiros (empréstimos, aplicações
financeiras e outros), incluídos nas presentes demonstrações financeiras intermediárias, não apresentam
diferenças entre o valor de mercado e o contábil.
Todos os financiamentos e empréstimos tomados pela Companhia são contratados junto a Eletrobras.
31
Gestão de capital
Os objetivos da Companhia ao administrar sua estrutura de capital, são os de salvaguardar a capacidade de
continuidade para oferecer retorno aos acionistas e qualidade nas obrigações previstas no contrato de concessão,
além de perseguir uma estrutura de capital ideal para a redução dos seus custos.
A Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira, que corresponde à dívida líquida
dividida pelo capital total.
Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2013 e 2012 podem ser assim sumariados:
31/12/2013 31/12/2012
1.575.972
1.061.034
208.185
265.967
(17.103)
(26.795)
(31.793)
(64.176)
1.735.261
1.236.030
(97.728)
210.210
1.637.533
1.446.240
106,0%
85,5%
Financiamentos e empréstimos
Fornecedores
( - ) Caixa e equivalentes de caixa
( - ) Conta de consumo de combustíveis - CCC/CDE
Dívida líquida
Patrimônio líquido
Total do capital
Índice de alavancagem financeira
32
Gestão de risco financeiro
No exercício de suas atividades a Companhia é impactada por eventos de riscos que podem comprometer os
seus objetivos estratégicos. O gerenciamento de riscos tem como principal objetivo antecipar e minimizar os
efeitos adversos de tais eventos nos negócios e resultados econômico/financeiros da Companhia.
Para a gestão de riscos financeiros, a Companhia definiu políticas e estratégias operacionais e financeiras,
aprovadas por comitês internos e pela administração, que visam conferir liquidez, segurança e rentabilidade a
seus ativos e manter os níveis de endividamento e perfil da dívida definidos para os fluxos econômico-financeiros.
239
Os principais riscos financeiros identificados no processo de gerenciamento de riscos são:
a)
Risco com taxa de câmbio
Esse risco decorre da possibilidade da Companhia ter seus demonstrativos econômico-financeiros impactados por
flutuações nas taxas de câmbio. A Companhia tem, como ativos em moeda estrangeira, adiantamentos a
fornecedores; como passivos, importação de materiais.
31/12/2013
31/12/2012
290.968
290.968
257.969
9.904
267.873
31/12/2013
31/12/2012
169.519
169.519
149.886
1.112
150.998
Ativos
Dólar norte-americano
Euro
Total
Passivos
Dólar norte-americano
Euro
Total
b)
Risco com taxa de juros
Esse risco está associado à possibilidade da Companhia contabilizar perdas em razão de oscilações das taxas de
juros de mercado, impactando seus demonstrativos pela elevação das despesas financeiras, relativas a contratos
de captação externa.
Passivos
Selic
IPCA
Juros contratuais
Total
c)
31/12/2013
31/12/2012
691.018
776.537
114.635
1.582.190
172.028
811.963
130.798
1.114.789
Risco de liquidez
A Companhia atua no monitoramento permanente dos fluxos de caixa de curto, médio e longo prazo, previstos e
realizados, buscando evitar possíveis descasamentos e consequentes perdas financeiras e garantir as exigências
de liquidez para as necessidades operacionais.
A tabela abaixo analisa os passivos financeiros não derivativos da Companhia por faixas de vencimento,
correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento. Os valores
divulgados na tabela são os fluxos de caixa não descontados contratados.
31/12/2013
Passivos
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Obrigações estimadas
Adiantamento para futuro aumento de capital
Total
Menos de 1
ano
208.185
271.350
20.442
-
499.977
240
Entre 1 e 2
anos
Entre 2 a 5
anos
Acima de 5
anos
239.108
6.218
585.968
-
479.546
-
245.326
585.968
479.546
31/12/2012
Passivos
Fornecedores
Empréstimos e financiamentos
Obrigações estimadas
Adiantamento para futuro aumento de capital
Total
Menos de 1
ano
265.967
190.527
13.542
-
470.036
Entre 1 e 2
anos
Entre 2 a 5
anos
Acima de 5
anos
143.543
160.949
386.317
-
340.647
-
304.492
386.317
340.647
A gestão do risco de liquidez tem como principal objetivo monitorar os prazos de liquidação dos direitos e
obrigações permitindo que a Companhia identifique se irá encontrar dificuldades que possam afetar a capacidade
de pagamento da empresa, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus
direitos e obrigações, que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da
Companhia na administração de liquidez é de garantir liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao
vencerem, sob condições normais, sem causar perdas ou risco de prejudicar a reputação da Companhia.
d)
Risco de preço
Com a Lei nº 12.783/13, a remuneração das concessionárias geradoras hídricas passa a ser por tarifa
determinada pela ANEEL. Já os contratos da Companhia se manterão inalterados até a divulgação, pela ANEEL,
das regras de renovação das concessões térmicas.
Nas situações em que a Companhia precisa adquirir energia para complementar sua geração própria, ela o faz no
mercado de curto prazo na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), ficando, assim, exposta à
variação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).
e)
Risco quanto à escassez de
energia no mercado
Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas, já que parte da energia vendida pela Companhia
é adquirida no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), energia esta gerada
basicamente por usinas hidrelétricas, que dependem do volume de água em seus reservatórios para
funcionamento. Um período prolongado de escassez de chuva pode reduzir o volume de água dos reservatórios
das usinas e resultar em perdas devido ao aumento dos custos com compra de energia elétrica necessária para a
Companhia cumprir seus contratos de suprimento.
Quando há escassez de chuva, as usinas térmicas são despachadas pelo ONS à plena carga (despacho por
mérito) para otimização do sistema. O despacho por mérito é limitado à disponibilidade da usina (índices de
indisponibilidades - TEIP e TEIF), e estes índices entram no cálculo da garantia física.
(i)
Os índices de indisponibilidades (TEIP e TEIF) reduzem a garantia física do agente.
(ii)
Quando a soma dos 12 meses das garantias físicas for menor que a soma dos 12 meses dos contratos (lastro de
venda) o agente é penalizado.
Pelas regras de mercado, o agente pode firmar contrato de compra de energia para constituir sua garantia física e
assim reduzir sua exposição ao Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) e reduzir a penalidade por insuficiência
de lastro.
A exposição ao mercado de curto prazo é calculada com base no PLD.
A penalidade será determinada com base no montante de insuficiência de lastro multiplicado pela média
ponderada mensal dos PLD’s dos períodos de apuração em que se verificou a insuficiência de lastro ou o Valor
Anual de Referência (VR), o que for maior.
o
Em 2013, o valor do VR foi de R$ 129,51/MWh - conforme nota técnica n 010/2012 SEM/ANEEL, de 23 de janeiro
o
de 2012. Para 2014, o valor do VR, também determinado pela nota técnica n 010/2012, será de R$ 97,64/MWh.
241
33
Análise de sensibilidade
33.1
Moeda estrangeira
Foram realizadas análises de sensibilidade dos ativos e passivos expostos à variação cambial em quatro cenários:
dois com elevação das taxas de câmbio e dois com diminuição ao final de 2014.
a)
Depreciação dos índices
Ativos
Dólar
Saldo em moeda Saldo em R$
Cenário
estrangeira em
em
31/12/2013
31/12/2013 provável em
2014
124.207
290.968
2,4500
Euro
-
Total
124.207
Passivos
Dólar
-
Total
72.363
169.519
Cenário I
(-25%)
1,8375
-
-
-
-
-
-
304.307
228.230
Cenário II
(-50%)
152.154
152.154
Valor em R$
Cenário
Cenário II
provável em
(-50%)
2014
1,2250
177.289
1,8375
228.230
-
Cotação em R$
Cenário I
(-25%)
Cenário I
(-25%)
-
-
-
-
-
-
Cenário I
(-25%)
132.967
-
-
177.289
132.967
Cenário II
(-50%)
88.645
88.645
Apreciação dos índices
Ativos
Dólar
Saldo em moeda Saldo em R$
Cenário
estrangeira em
em
31/12/2013
31/12/2013 provável em
2014
124.207
290.968
2,4500
Euro
-
Total
124.207
Passivos
Dólar
290.968
-
Total
72.363
169.519
Cotação em R$
Valor em R$
Cenário
Cenário II
provável em
(+50%)
2014
3,6750
304.307
Cenário I
(+25%)
3,0625
-
-
-
-
-
-
Saldo em moeda Saldo em R$
Cenário
estrangeira em
em
31/12/2013
31/12/2013 provável em
2014
72.363
169.519
2,4500
Euro
33.2
290.968
Valor em R$
Cenário
Cenário II
provável em
(-50%)
2014
1,2250
304.307
-
Saldo em moeda Saldo em R$
Cenário
estrangeira em
em
31/12/2013
31/12/2013 provável em
2014
72.363
169.519
2,4500
Euro
b)
-
Cotação em R$
3,0625
380.384
-
-
304.307
Cotação em R$
Cenário I
(+25%)
Cenário I
(+25%)
380.384
Cenário II
(+50%)
456.461
456.461
Valor em R$
Cenário
Cenário II
provável em
(+50%)
2014
3,6750
177.289
-
-
-
-
-
-
Cenário I
(+25%)
221.612
-
-
177.289
221.612
Cenário II
(+50%)
265.934
265.934
Taxa de juros
Foram realizadas análises de sensibilidade dos ativos e passivos indexados à taxa de juros pós-fixada em quatro
diferentes cenários: dois com elevação das taxas do saldo devedor e dois com diminuição dessas taxas, ao final
de 2014. As análises limitaram-se aos contratos concedidos que apresentem exposição à taxa de juros.
a)
Depreciação dos índices
Índice (%)
Passivos
Selic
IPCA
Total
Saldo em
Cenário
31/12/2013 provável em
2014
691.018
10,5000
776.537
1.467.555
6,0000
-
Cenário I
(-25%)
7,8750
4,5000
-
242
Valor
Cenário
Cenário II
provável em
(-50%)
2014
5,2500
763.575
3,0000
-
Cenário I
(-25%)
Cenário II
(-50%)
745.436
727.296
823.129
811.481
799.833
1.586.704
1.556.917
1.527.129
b)
Apreciação dos índices
Índice (%)
Saldo em
Cenário
31/12/2013 provável em
2014
691.018
10,5000
Passivos
Selic
IPCA
776.537
Total
34
Cenário I
(+25%)
13,1250
6,0000
1.467.555
Valor
Cenário
Cenário II
provável em
(+50%)
2014
15,7500
763.575
7,5000
-
9,0000
-
-
Cenário I
(+25%)
781.714
Cenário II
(+50%)
799.853
823.129
834.777
846.425
1.586.704
1.616.491
1.646.278
Saldos e transações com partes relacionadas
A Companhia é controlada integral da Eletrobras. Até 31 de dezembro de 2013, a Companhia realizou transações
com empresas do grupo Eletrobras conforme demonstrado abaixo:
Ativos
CEAL
CEPISA
ELETROACRE
CELG-D
ELETROBRAS
Total do ativo
Passivos
FURNAS
CHESF
ELETROSUL
ELETRONORTE
ELETROBRAS
Total do passivo
Receitas
CEAL
CEPISA
ELETROACRE
CELG-D
Total da receita
Direito de
ressarcimento CCC/CDE
Clientes
313
202
1.176
1.691
31/12/2013
31.794
31.794
313
202
1.176
31.794
33.485
Adiantamento
para futuro
aumento de
capital
59.670
6.218
59.670
6.218
Empréstimos e Dividendos a
Fornecedores
financiamentos
distribuir
213
170
221
91
695
1.575.972
1.575.972
Venda de
energia
3.504
5.030
30
12.165
20.729
31/12/2013
3.504
5.030
30
12.165
20.729
31/12/2012
3.162
6.647
309
20.410
30.528
243
31/12/2012
341
354
29
1.557
64.176
66.457
Outros
passivos
395
395
31/12/2013
31/12/2012
213
170
221
91
1.642.255
1.642.950
381
65.455
202
234
1.277.515
1.343.787
Despesas
FURNAS
CHESF
ELETROSUL
ELETRONORTE
ELETROBRAS
Total da despesa
35
Compra de
energia
(62.977)
(43.626)
(106.603)
Uso da rede
elétrica
(2.086)
(1.617)
(1.913)
(988)
(6.604)
Despesa
financeira
31/12/2013
(112.047)
(112.047)
(2.086)
(64.594)
(1.913)
(44.614)
(112.047)
(225.254)
31/12/2012
(1.398)
(95.893)
(2.652)
(1.604)
(87.384)
(188.931)
Compromissos operacionais de longo prazo (não examinado pelo auditor independente)
Os principais compromissos operacionais de longo prazo da Companhia são os seguintes:
a)
Venda de energia
A Companhia fornece energia de acordo com contratos firmados através dos seguintes leilões de energia:
- 2º Leilão de energia de empreendimentos já existentes: contratos vigentes até o ano de 2015;
- 4º Leilão de energia de empreendimentos já existentes: contratos vigentes até o ano de 2016;
- 1º Leilão de energia de novos empreendimentos: contratos vigentes até o ano de 2024.
Os saldos estimados relativos à venda de energia para os próximos anos estão mostrados a seguir:
b)
2015
Total
Venda de energia 2º leilão
R$ mil
MWh
113.295
867.000
113.295
867.000
2015
2016
Total
Venda de energia 4º leilão
R$ mil
MWh
40.005
283.700
21.003
141.850
61.008
425.550
2015
2016/2017
2018/2019
Após 2019
Total
Venda de energia 1º leilão
R$ mil
MWh
493.080
2.557.900
1.061.355
5.115.800
1.170.144
5.115.800
3.094.865
11.510.550
5.819.443
24.300.050
Aquisição de combustíveis
A Companhia adquire carvão mineral da Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM), com a seguinte
previsão para os próximos exercícios:
244
Aquisição de carvão
R$ mil
Toneladas
156.673
3.288.000
209.236
4.182.000
182.220
3.384.000
481.946
7.614.000
1.030.075
18.468.000
2015
2016/2017
2018/2019
Após 2019
Total
c)
Aquisição de insumos
A Companhia adquire cal, para controle das emissões de resíduos das suas usinas, com a seguinte previsão para
os próximos exercícios:
Aquisição de cal
R$ mil
Toneladas
40.498
101.380
87.173
202.760
96.108
202.760
51.687
101.380
275.466
608.280
2015
2016/2017
2018/2019
Após 2019
Total
d)
Compra de energia
A Companhia não mantém contratos de longo prazo para compra de energia. Quando necessário complementar a
geração própria para suprir os contratos em vigor, ela recorre aos leilões de curto prazo da Câmara de
comercialização de energia elétrica (CCEE). Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia comprou energia
conforme a nota 26.1.
36
Seguros (não examinado pelo auditor independente)
A especificação por modalidade de risco e data de vigência está demonstrada a seguir:
Risco
Compreensivo empresarial
Riscos diversos
Responsabilidade Civil Fase C
Riscos Operacionais Fase C
Riscos Operacionais
Roubo incêndio e colisão
Data de
vencimento
Importância
Segurada
31.12.13
31.12.13
31.12.13
31.12.13
31.12.13
31.12.13
Prêmio total
31/12/2013
Prêmio a
apropriar
31/12/2012
Prêmio a
apropriar
184
46
200
4.567
1.315
20
6.332
-
8
8
33.512
2.521
44.000
1.174.000
966.100
2.500
2.222.633
A Companhia renovou os seguros vencidos em 31 de dezembro de 2013 para o exercício de 2014.
*
*
245
*
246
RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE
247
248
249
250
251
PARTE B DO ANEXO II DA DN Nº 127 DE 15/05/2013
CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE
UNIDADES AFINS
33. UNIDADES JURISDICIONADAS PATROCINADORAS DE ENTIDADE
FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.
252
PARTE B, ITEM 33, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013.
I. Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar patrocinadas, em especial
quanto à correta aplicação dos recursos repassados e à conformidade com a legislação pertinente e com os
objetivos a que se destinarem, demonstrando ainda o seguinte:
1. Nome: ELETROCEEE
2. Razão Social Fundação CEEE de Seguridade Social.
3. CNPJ: 90.884.412/0001-24
4. Demonstrativo Anual, contendo:
Folha de Pagamento
Período dos Empregados
Participantes R$
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
13º/12
Total
3.416.893,18
3.059.931,43
2.562.249,64
2.384.102,19
2.477.713,56
2.436.963,54
2.371.084,62
2.164.004,75
3.064.841,51
2.487.309,46
2.573.662,48
2.475.837,83
746.992,00
32.221.586,19
Contribuições Contribuiçõe
Outros Recursos
pagas pelos
s pagas pela
Repassados pela
Empregados Patrocinador
Patrocinadora R$
Participantes R$
a R$
208.230,38
356.920,82
247.258,92
208.048,75
201.290,04
198.759,83
202.225,01
203.191,27
261.116,53
211.060,97
179.806,56
141.752,11
146.850,10
371.404,56
558.039,71
410.357,43
393.795,98
384.661,70
381.175,25
383.724,36
385.499,24
471.016,86
429.559,91
377.106,92
365.769,82
313.404,91
2.766.511,29
5.225.516,65
122.619,84
111.166,39
110.474,00
112.051,18
112.930,88
119.545,70
118.956,35
113.584,54
118.363,34
368.125,56
96.350,42
653.621,80
0,00
2.157.790,00
e) Discriminação da razão ou motivo do repasse de recursos que não sejam contribuições;
A diferença entre a Contribuição da Patrocinadora e a Contribuição paga pelos empregados refere-se a
Reserva a Amortizar e a Contribuição de Assistidos.
A Reserva a Amortizar é um compromisso assumido quando da cisão da CEEE e da constituição da
CGTEE, quando esta última assumiu os compromissos com a Fundação relativos aos empregados subrogados. Estes compromissos são referentes a cobertura de serviços passados dos participantes
fundadores, que quando da instituição do plano apresentavam proximidade maior a aposentadoria, o que
gerou um compromisso inicial cuja cobertura foi assumida pela CEEE como incentivo a adesão dos
empregados. Este compromisso foi assumido antes da Emenda Constitucional nº 20.
O valor referente a Outros Recursos Repassados pela Patrocinadora refere-se a Seguros e Empréstimos
descontados em folha dos participantes.
A Fundação CEEE apresentou os documentos conforme a Lei 109/2001, que determina que os Fundos de
Pensão apresentem o Balanço Consolidado e os Pareceres dos Conselhos Fiscal e Conselho Deliberativo e
da Auditoria Independente. A SPC não se manifestou com relação às demonstrações contábeis.
f) Valor total por tipo de aplicação e respectiva fundamentação legal;
Fundamentação Legal Resolução do Conselho Monetário Nacional 3792/2009
253
Relatório de Enquadramento
Plano Único da CGTEE
Posição em 31/12/2013
CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
239.960.322,30
DISPONÍVEL
100.615,90
0,04%
Disponível
100.615,90
0,04%
145.016.422,64
60,43%
CCB - Cédulas de Crédito Bancário
1.958.209,23
0,82%
CRI - Certificados de Recebíveis Imobiliários
5.867.917,85
2,45%
20.074.140,43
8,37%
DPGE - Depósito a Prazo c/Garantia Especial
7.765.794,99
3,24%
FIDC - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios
2.717.981,82
1,13%
Fundos de RF
7.919.923,46
3,30%
Letras Financeiras
4.198.981,33
1,75%
Títulos Públicos Federais
94.513.473,53
39,39%
RENDA VARIÁVEL
55.985.153,08
23,33%
Carteira própria de ações
40.539.614,54
72,41%
Fundos de ações
15.445.538,54
27,59%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS
33.312.297,33
13,88%
Fundos de Participação
29.406.557,58
12,25%
Fundos Imobiliários
1.378.417,97
0,57%
Fundos Multimercado
2.527.321,78
1,05%
IMÓVEIS
2.120.063,31
0,88%
Uso Próprio
353.211,99
0,15%
Locados a Patrocinadores
460.982,57
0,19%
1.305.868,75
0,54%
RENDA FIXA
Debêntures não conversíveis
Locados a Terceiros
Alienações e Termo de Conf de Dívida de Aluguéis em atraso
0,00
OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES
4.559.517,25
1,90%
Empréstimos
4.559.517,25
1,90%
254
EXIGÍVEL CONTINGENCIAL DE INVESTIMENTOS
-1.133.747,21
-0,47%
Exigível Contingencial de Investimentos
-1.133.747,21
-0,47%
g) Síntese da manifestação da Secretaria de Previdência Complementar;
As manifestações da PREVIC somente ocorrem quando são detectadas incorreções de contabilizações
mensais ou falta de informações nas demonstrações contábeis.
Em 2013 ocorreu fiscalização da PREVIC ao Plano, mas não relacionada as Demonstrações Contábeis.
h) Avaliação da política de investimentos da entidade fechada de previdência complementar,
evidenciado o retorno das aplicações, bem como sua conformidade com a Resolução 3792/2009, do
Conselho Monetário Nacional;
Com relação a este ponto a CGTEE apenas para efeitos das demonstrações contábeis, realiza uma
avaliação via Auditoria Independente verificando se as aplicações a valor de mercado, não tendo
acompanhamento sobre a rentabilidade.
5. Conclusões contidas no relatório da auditoria independente;
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos
os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da FUNDAÇÃO CEEE DE
SEGURIDADE SOCIAL - ELETROCEEE e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de
2013 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo
naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas
pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC.
Ênfase
Chamamos a atenção à Nota 13, a qual descreve que o Plano Único da CEEE patrocinado pela CEEEGT, CEEE-D e ELETROCEEE, apresentou em 31 de dezembro de 2013, um Déficit Técnico
Acumulado de R$305.190 mil correspondente a 16,85% do total das Provisões Matemáticas do Plano
no valor de R$1.811.415 mil. Com base na Resolução CNPC nº 13, de 04 de novembro de 2013,
independente de sua natureza ser de origem conjuntural ou estrutural, deve ser objeto de
equacionamento até o final do exercício seguinte ao encerramento do exercício social em que está
sendo apurado este resultado deficitário, ao menos o resultado deficitário que ultrapassar o percentual
de dez por cento das Provisões Matemáticas do Plano. Nossa opinião não contém ressalva relacionada
a esse assunto.
A Nota 13 descreve também que o Plano Único CGTEE, patrocinado pela CGTEE, apresentou em 31
de dezembro de 2013, um Déficit Técnico Acumulado de R$33.179 mil correspondente a 13,53% do
total das Provisões Matemáticas do Plano no valor de R$245.272 mil. Com base na Resolução CNPC
nº 13, de 04 de novembro de 2013, independente de sua natureza ser de origem conjuntural ou
estrutural, deve ser objeto de equacionamento até o final do exercício seguinte ao encerramento do
exercício social em que está sendo apurado este resultado deficitário, ao menos o resultado deficitário
que ultrapassar o percentual de dez por cento das Provisões Matemáticas do Plano. Nossa opinião não
contém ressalva relacionada a esse assunto.
6. Demonstração do resultado atuarial no exercício de referência do relatório de gestão e nos dois
anteriores, acompanhada de justificativas e análises de eventuais resultados deficitários;
255
256
7. Conclusões do último estudo atuarial;
257
II. Informações sobre as ações de fiscalização empreendidas no exercício com base no disposto no art. 25
da Lei Complementar nº 108/2001, demonstrando o tipo de fiscalização efetuada, a data em que ocorreu,
as principais constatações e as providências adotadas para sanear as irregularidades verificadas.
Devido a implementação em 2013 do PID – Plano de Incentivo ao Desligamento, a empresa está
passando por uma reestruturação e, portanto, não realizou fiscalização ao Plano neste exercício.
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
CONCLUSÃO
281
Download

Relatório de Gestão 2013