Compreensao Weberiana sobre Cidade Há muitas e diferentes formas de se tentar definir a cidade. Para um esclarecimento teórico do tema, por aproximação sucessivas, poderíamos iniciar a questão da aglomeração dimensão política Dimensão espacial Componentes culturais Sociais Ideológicos 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I “É dessa perspectiva que se compreende a ênfase dada à cidade e ao urbanismo na sociologia contemporânea, considerado o destaque que o empreendimento capitalista, em grande escala, impõe às aglomerações humanas, abrangendo da vida à megalópole, nos aspectos quantitativos e qualitativos. Assim, é preciso resgatar como o tema foi tratado historicamente.”(VÉRAS,2000,p.27) 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Escola de Chicago Sugida na década de 1920. Pensadores: Robert Park (1952; 1967), Burguess (1948) e R. McKenzie, Enfoque ecológico da cidade. Indivíduo sofre processos de Adaptação na vida social 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Características Processos biológicos:vida no nível animal e vegetal Cidade como um espaço ecológico de acordo com os modos de adaptação a esse ambiente “máquina de filtrar”: os preparados para viver em determinada região irão segregrar-se, mediante processos de competição, invasão e sucesso, comparáveis aos que ocorrem biologicamente. 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I “A cidade se organiza, pois, em áreas naturais, regidas pelos processos acima apontados, configurando zonas distintas, a saber: área central, intermediária, periférica, com características diferentes, respectivamente – concentração de negócios, áreas residenciais, subúrbios de classe operária.”(VERAS, 2000, p.28) Teoria da organização de Burguess Zonas Concêntricas Sucessão: quatro zonas estavam antes contidas na circunferência central da atual zona comercial; abremse fronteiras novas que se expandem e deixam atrás de si mudanças como a decadência Centro Universitário Franciscano Competição econômicaCurso pelasdezonas concêntricas Arquitetura e Urbanismo 24/08/2009 Estudos Socioeconomicos I Escola de Chicago Ecologia Humana Evolucionismo social Integração X desintegração Zonas residenciais Zonas comercio Zonas rurais Problema do imigrante 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I 24/08/2009 Ideia de Modernidade Processos Biologicos Darwinismo Social Urbano como modo de vida: valores simbólicos do viver no meio urbano Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Crescimento urbano norte-americano: Arranha-céus Subway Departaments stores Jornais diários Serviço social 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I 24/08/2009 Guetos = individuos não adaptados Gangue = indivíduos desintegrados Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Fatores de critica a postura da Escola de Chicago Tópicos baseados nas características das cidades norteamericanas das décadas de 20 e 30 e não podem ser generalizadas nem para outras cidades do capitalismo industrial, muito menos para cidades pré-capitalistas A cidade não se explica por si só, mas nas relações com a sociedade mais ampla de que faz parte, relações com o campo, com o Estado, enfim, com a ‘civilização’ em geral Esconde uma perspectiva de caráter evolucionista ou desenvolvimentista, além de ocultar uma analogia “naturalista” da sociedade humana. 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Cidade como espaço da Multidão Liberdade e anonimato •Apesar da proximidade das pessoas, predominam os contatos transitórios, impessoais, com base em rotinas ordenadas, regras definidas por categorias anônimas e não por contatos simpáticos 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Meio Metropolitano X Meio Rural Metrópole Individualismo Anonimato Atitude Blasé 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Atitude blasé Atitude blasé como um embotamento do poder de discriminar. “Isto não significa que os objetos não sejam percebidos(...) mas antes que o significado e valores diferenciais das coisas, é daí as próprias coisas, são experimentados como destituídos de substancia” 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I “Do lado subjetivo, conforme sugere Simmel, o contato físico estreito de numerosos indivíduos produz necessariamente a mudança nos meios através dos quais nos orientamos em relação ao meio urbano, especialmente em relação aos nossos concidadãos. Tipicamente, nossos contatos físicos são estreitos, mas nossos contatos sociais são distantes. (WIRTH, 1976:103) 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I Importante resgatar o espaço do indivíduo! 24/08/2009 Centro Universitário Franciscano Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudos Socioeconomicos I