DIREITO DE PROCESSO DO TRABALHO PROJETO PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO Núcleo de Prática Jurídica Gabriel Lopes Coutinho Filho Fabrizia Crespi 2 OBJETIVOS ● Capacitar para o enfrentamento de questões trabalhistas na teoria e na prática. ● Capacitar para compreensão e realização de uma peça processual trabalhista com conhecimentos aplicáveis a qualquer área do direito. ● Capacitar, via revisita às matérias trabalhistas, para os exames profissionais. 3 ESTRATÉGIA TRABALHO PRÁTICO COM UM CASO TRABALHISTA MÉTODO AULAS EXPOSITIVAS DESENVOLVIMENTO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS PESQUISA/ ATIVIDADE DE CAMPO 4 1º PASSO ENTENDER E DOMINAR A TÉCNICA DE REDAÇÃO DE UMA PETIÇÃO JURÍDICA SEGREDOS DA BOA 5 A BOA PETIÇÃO É UM INSTRUMENTO PODEROSO É O MEIO PELO QUAL SE ALCANÇA UM OBJETIVO 6 A BOA PETIÇÃO É UM INSTRUMENTO PODEROSO É O MEIO PELO QUAL SE ALCANÇA UM OBJETIVO QUE DEPENDA DA DECISÃO DE OUTRA PESSOA. 7 A BOA PETIÇÃO É UM INSTRUMENTO PODEROSO É O MEIO PELO QUAL SE ALCANÇA UM OBJETIVO QUE DEPENDA DA DECISÃO DE OUTRA PESSOA. É O PRINCIPAL INSTRUMENTO DO ADVOGADO. 8 A BOA PETIÇÃO É UM INSTRUMENTO PODEROSO É O MEIO PELO QUAL SE ALCANÇA UM OBJETIVO QUE DEPENDA DA DECISÃO DE OUTRA PESSOA. É O PRINCIPAL INSTRUMENTO DO ADVOGADO. QUEM NÃO PEDE, NÃO RECEBE. 9 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM 10 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR 11 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO 12 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE 13 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO 14 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO NECESSIDADE DO PEDIDO 15 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO NECESSIDADE DO PEDIDO SUSTENTA UM DIREITO 16 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO NECESSIDADE DO PEDIDO SUSTENTA UM DIREITO QUE TORNA VIÁVEL O PEDIDO 17 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO NECESSIDADE DO PEDIDO SUSTENTA UM DIREITO QUE TORNA VIÁVEL O PEDIDO PEDE ALGUMA COISA 18 A BOA PETIÇÃO FALA: COM ALGUÉM ALGUÉM QUE PODE DECIDIR SOBRE ALGUM ASSUNTO QUE SEJA PERTINENTE APRESENTA UMA TENSÃO NECESSIDADE DO PEDIDO SUSTENTA UM DIREITO QUE TORNA VIÁVEL O PEDIDO PEDE ALGUMA COISA OBJETIVO 19 A BOA PETIÇÃO É CLARA A ELEGÂNCIA DA RAZÃO ESTÁ NA CLARIDADE DA PALAVRA 20 A BOA PETIÇÃO É CLARA A ELEGÂNCIA DA RAZÃO ESTÁ NA CLARIDADE DA PALAVRA ELEGÂNCIA É FALAR NA MEDIDA E NA FORMA CERTA. 21 A BOA PETIÇÃO É CLARA A ELEGÂNCIA DA RAZÃO ESTÁ NA CLARIDADE DA PALAVRA ELEGÂNCIA É FALAR NA MEDIDA E NA FORMA CERTA. “A clareza é a cortesia do filósofo” (Ortega y Gasset). 22 A BOA PETIÇÃO LEVA A UMA CONCLUSÃO FAVORÁVEL 23 A BOA PETIÇÃO LEVA A UMA CONCLUSÃO FAVORÁVEL FUNDAMENTA A DECISÃO QUE LEVA À AÇÃO DESEJADA. 24 A BOA PETIÇÃO LEVA A UMA CONCLUSÃO FAVORÁVEL FUNDAMENTA A DECISÃO QUE LEVA À AÇÃO DESEJADA. NÃO É RELEVANTE A VERDADE OU A JUSTIÇA DO ARGUMENTO NO SENTIDO SUBJETIVO 25 A BOA PETIÇÃO LEVA A UMA CONCLUSÃO FAVORÁVEL FUNDAMENTA A DECISÃO QUE LEVA À AÇÃO DESEJADA. NÃO É RELEVANTE A VERDADE OU A JUSTIÇA DO ARGUMENTO NO SENTIDO SUBJETIVO RELEVANTE É A QUALIDADE JURÍDICA DO FUNDAMENTO! 26 USA O SILOGISMO JURÍDICO: 27 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior 28 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. 29 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor 30 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. 31 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: 32 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese. 33 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese. Conclusão: 34 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese. Conclusão: Fulano é condenado (RESULTADO) 35 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese.. Conclusão: Fulano é condenado (RESULTADO) porque matou (FATO) 36 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese.. Conclusão: Fulano é condenado (RESULTADO) porque matou (FATO) Incidindo em norma legal (SUBSUNÇÃO) 37 USA O SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior: Matar não é permitido. Premissa menor: Fulano matou. Norma incidente: Há lei que prevê a hipótese.. Conclusão: Fulano é condenado (RESULTADO) porque matou (FATO) Incidindo em norma legal (SUBSUNÇÃO) que possui uma eficácia (CONDENAÇÃO) 38 1º PASSO ENTENDER E DOMINAR A TÉCNICA DE REDAÇÃO DE UMA PETIÇÃO JURÍDICA SEGREDOS DA BOA PETIÇÃO 2º PASSO PLANO DE COSTRUÇÃO TÉCNICA DE UMA PETIÇÃO SEGREDOS DA LINGUAGEM 39 TODA PETIÇÃO FALA DE FORMA ESCRITA 40 TODA PETIÇÃO FALA DE FORMA ESCRITA A LINGUAGEM É A FORMA QUE O INSTRUMENTO UTILIZA PARA ALCANÇAR O MUNDO 41 TODA PETIÇÃO FALA DE FORMA ESCRITA A LINGUAGEM É A FORMA QUE O INSTRUMENTO UTILIZA PARA ALCANÇAR O MUNDO MAS A LINGUAGEM TAMBÉM É O CONTEÚDO QUE O INSTRUMENTO APRESENTA PARA CONSTRUIR O MUNDO 42 TODA PETIÇÃO FALA DE FORMA ESCRITA A LINGUAGEM É A FORMA QUE O INSTRUMENTO UTILIZA PARA ALCANÇAR O MUNDO MAS A LINGUAGEM TAMBÉM É O CONTEÚDO QUE O INSTRUMENTO APRESENTA PARA CONSTRUIR O MUNDO “Os limites do meu mundo são os limites da minha linguagem” (Wittgenstein) 43 A LINGUAGEM DEVE SER DIRETA E OBJETIVA 44 A LINGUAGEM DEVE SER DIRETA E OBJETIVA RAZÃO 1 A AÇÃO DEVE SER EFICIENTE TODA DECISÃO A FAVOR É UMA DECISÃO NO TEMPO E O TEMPO É UM RECURSO CARO E ESCASSO. 45 A LINGUAGEM DEVE SER DIRETA E OBJETIVA RAZÃO 1 : SER EFICIENTE RAZÃO 2 A COMPREENSÃO DEVE SER EFICAZ TODA DECISÃO A FAVOR DE UM PEDIDO DEPENDE DA CONSISTÊNCIA DA RAZÃO DE DECIDIR. 46 A LINGUAGEM DEVE SER DIRETA E OBJETIVA RAZÃO 1 : SER EFICIENTE RAZÃO 2 : SER EFICAZ RAZÃO 3 O OBJETIVO DA AÇÃO DEVE SER PRECISO QUEM DECIDE A FAVOR QUER SABER A EXATA EXTENSÃO DOS EFEITOS DE SUA DECISÃO 47 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA 48 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É REBUSCADA 49 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É REBUSCADA NÃO CONFUNDA COM SER GRAMATICALMENTE CORRETA 50 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É REBUSCADA NÃO CONFUNDA COM SER GRAMATICALMENTE CORRETA É POSSÍVEL SER CORRETO SEM SER REBUSCADO 51 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É ACADÊMICA 52 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É ACADÊMICA NÃO CONFUNDA COM SER CIENTIFICA OU TÉCNICA 53 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É ACADÊMICA NÃO CONFUNDA COM SER CIENTIFICA OU TÉCNICA É POSSÍVEL SER PRECISO SEM SER “ACADÊMICO” 54 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É EMOCIONAL E DISSIMULADA 55 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É EMOCIONAL E DISSIMULADA NÃO CONFUNDA COM SER ARGUMENTATIVA 56 DESTRUA OS MITOS DA LINGUAGEM JURÍDICA LINGUAGEM DO DIREITO É EMOCIONAL E DISSIMULADA NÃO CONFUNDA COM SER ARGUMENTATIVA É POSSÍVEL SER RETÓRICO SEM SER INCONSISTENTE 57 1º PASSO ENTENDER E DOMINAR A TÉCNICA DE REDAÇÃO DE UMA PETIÇÃO JURÍDICA SEGREDOS DA BOA PETIÇÃO 2º PASSO PLANO DE COSTRUÇÃO TÉCNICA DE UMA PETIÇÃO SEGREDOS DA LINGUAGEM DE UMA BOA PETIÇÃO 3º PASSO ENTENDER E DOMINAR A ESTRUTURA DE UMA PETIÇÃO JURÍDICA 58 ENDEREÇAMENTO PARA QUEM SE DESTINA A MENSAGEM. 59 ENDEREÇAMENTO PARA QUEM SE DESTINA A MENSAGEM. SE NÃO FOR CORRETA, ELA NÃO CHEGA AO DESTINATÁRIO. 60 ENDEREÇAMENTO PARA QUEM SE DESTINA A MENSAGEM. SE NÃO FOR CORRETA, ELA NÃO CHEGA AO DESTINATÁRIO. EM REGRA, SUA AUSÊNCIA EQUIVALE A NÃO TER MENSAGEM. 61 QUALIFICAÇÃO É A IDENTIFICAÇÃO DE QUEM FALA E PEDE. 62 QUALIFICAÇÃO É A IDENTIFICAÇÃO DE QUEM FALA E PEDE. SE NÃO FOR CORRETA, ELA NÃO GERA EFEITOS PARA O INTERESSADO. 63 QUALIFICAÇÃO É A IDENTIFICAÇÃO DE QUEM FALA E PEDE. SE NÃO FOR CORRETA, ELA NÃO GERA EFEITOS PARA O INTERESSADO. SUA AUSÊNCIA EQUIVALE A NÃO TER NADA FALADO. 64 EXPOSIÇÃO DE FATOS OU SITUAÇÕES DE TENSÃO O INTERESSADO DEVE APRESENTAR A RAZÃO SUBJETIVA, PRÓPRIA, MATERIAL, PELA QUAL SE FAZ NECESSÁRIO O PEDIDO. 65 EXPOSIÇÃO DE FATOS OU SITUAÇÕES DE TENSÃO O INTERESSADO DEVE APRESENTAR A RAZÃO SUBJETIVA, PRÓPRIA, MATERIAL, PELA QUAL SE FAZ NECESSÁRIO O PEDIDO. NESSE MOMENTO É QUE SE NARRA ADEQUADAMENTE A SITUAÇÃO DE TENSÃO QUE EXIGE A AÇÃO POSTULADA. 66 EXPOSIÇÃO DE FATOS OU SITUAÇÕES DE TENSÃO O INTERESSADO DEVE APRESENTAR A RAZÃO SUBJETIVA, PRÓPRIA, MATERIAL, PELA QUAL SE FAZ NECESSÁRIO O PEDIDO. NESSE MOMENTO É QUE SE NARRA ADEQUADAMENTE A SITUAÇÃO DE TENSÃO QUE EXIGE A AÇÃO POSTULADA. SUA AUSÊNCIA EQUIVALE A NÃO TER NADA JUSTIFICADO. 67 EXPOSIÇÃO DE FATOS OU SITUAÇÕES DE TENSÃO O INTERESSADO DEVE APRESENTAR A RAZÃO SUBJETIVA, PRÓPRIA, MATERIAL, PELA QUAL SE FAZ NECESSÁRIO O PEDIDO. NESSE MOMENTO É QUE SE NARRA ADEQUADAMENTE A SITUAÇÃO DE TENSÃO QUE EXIGE A AÇÃO POSTULADA. SUA AUSÊNCIA EQUIVALE A NÃO TER NADA JUSTIFICADO. 68 EXPOSIÇÃO DO DIREITO DEVE SER ESCLARECIDA A BASE DE DIREITO QUE INCIDE NA HIPÓTESE APRESENTADA NA PETIÇÃO, A BASE LEGAL QUE FUNDAMENTA O PEDIDO. 69 EXPOSIÇÃO DO DIREITO DEVE SER ESCLARECIDA A BASE DE DIREITO QUE INCIDE NA HIPÓTESE APRESENTADA NA PETIÇÃO, A BASE LEGAL QUE FUNDAMENTA O PEDIDO. O DIREITO TORNA-SE SEMPRE MAIS COMPLEXO E EXIGE VISÃO INTEGRADA DE DIVERSAS INTELIGÊNCIAS: DEVE-SE DEFENDER A APLICAÇÃO DE NOVAS INTELIGÊNCIAS JURÍDICAS. 70 EXPOSIÇÃO DO DIREITO DEVE SER ESCLARECIDA A BASE DE DIREITO QUE INCIDE NA HIPÓTESE APRESENTADA NA PETIÇÃO, A BASE LEGAL QUE FUNDAMENTA O PEDIDO. O DIREITO TORNA-SE SEMPRE MAIS COMPLEXO E EXIGE VISÃO INTEGRADA DE DIVERSAS INTELIGÊNCIAS: DEVE-SE DEFENDER A APLICAÇÃO DE NOVAS INTELIGÊNCIAS JURÍDICAS. SUA AUSÊNCIA, PODE PREJUDICAR O PEDIDO, ESPECIALMENTE NUM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO. 71 O PEDIDO O PEDIDO É O PONTO ALTO DA PETIÇÃO. 72 O PEDIDO O PEDIDO É O PONTO ALTO DA PETIÇÃO. SEM PEDIDO NÃO HÁ PETIÇÃO. 73 O PEDIDO O PEDIDO É O PONTO ALTO DA PETIÇÃO. SEM PEDIDO NÃO HÁ PETIÇÃO. SEM PEDIDO, O JUIZO NÃO SE PRONUNCIA SOBRE O DIREITO. 74 O PEDIDO O PEDIDO É O PONTO ALTO DA PETIÇÃO. SEM PEDIDO NÃO HÁ PETIÇÃO. SEM PEDIDO, O JUIZO NÃO SE PRONUNCIA SOBRE O DIREITO. SUA AUSÊNCIA EQUIVALE A SER, A PEÇA, QUALQUER COISA MENOS UMA PETIÇÃO. 75 FECHAMENTO SÃO PADRÕES DE ENCERRAMENTO DA PEÇA 76 FECHAMENTO SÃO PADRÕES DE ENCERRAMENTO DA PEÇA CONSTA A DATA DA PETIÇÃO E A ASSINATURA DO ADVOGADO. 77 ANEXOS TODOS OS DOCUMENTOS QUE INSTRUEM UM PEDIDO 78 ANEXOS TODOS OS DOCUMENTOS QUE INSTRUEM UM PEDIDO O INSTRUMENTO (PROCURAÇÃO) E TODOS OS DOCUMENTOS E INSTRUEM A PETIÇÃO. 79 AGORA É HORA! VAMOS COMEÇAR A TRABALHAR! 80 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO 81 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO PETIÇÃO INICIAL 82 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO DE DEFESA 83 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO DE DEFESA PETIÇÕES DIVERSAS 84 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO DE DEFESA PETIÇÕES DIVERSAS PETIÇÃO DE RAZÕES FINAIS 85 NOSSA PROPOSTA CRIAR UM PROCESSO TRABALHISTA SIMULADO PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO DE DEFESA PETIÇÕES DIVERSAS PETIÇÃO DE RAZÕES FINAIS PETIÇÃO DE RECURSO ORDINÁRIO