Aula 1 – Privatização Aeroportuária
OPERAÇÕES EM AEROPORTOS
Prof. Anderson Ribeiro Correia, Ph.D.
DESESTATIZAÇÃO
razões
tipos
casos internacionais
visão geral da Infraero
possíveis alternativas de concessão no Brasil
DESESTATIZAÇÃO
Razões para Privatização de Aeroportos
• Utilização de critérios técnicos ao invés de critérios
políticos
• Busca por mais agilidade para investimentos
• Trazer mais expertise para o setor aeroportuário
• Maior facilidade para contratação de pessoal
• Trazer recursos privados para o setor
• Descentralizar a gestão da infraestrutura
DESESTATIZAÇÃO
Tipos Principais de Privatização
• Abertura de capital
• Venda dos ativos
• Concessão (individual ou em grupos)
• Project Finance
• Contrato de gerenciamento
DESESTATIZAÇÃO
Análise dos principais casos internacionais
Caso 1 – Privatização/Concessão Total
 Governo
já apresentava planos de privatização englobando empresas de navegação,
empresas aéreas, ferrovias, trasnportes públicos urbanos
 Crescimento
vertiginoso do transporte aéreo associado ao “deplorável” estado da
infraestrutura requeriam investimentos privados
Modelo de Concessão
 Dois
subsídios cruzados:
1 – Cumprir com o cronograma de investimentos do governo US$ 2,2 bilhões
2 – Pagamento de royalty anual com alocação da renda já prevista
 33
aeroportos
Resultado
O
grupo vencedor deu lance com ágio de 118,23% - não teve como arcar
contrato
 Governo voltou a ter participação acionária a administração aeroportuária
 Corrupção
 Cronograma de investimentos sofreu alterações
Experiência na Argentina expôs os riscos da privatização da rede aeroportuária
Fonte: Fiuza e Pioner (2009)
5
Caso 2 – Privatização em Grupos
Caso - México
Justificativa
 Após
anos de crise econômica e alinhado com a tendência mundial, o governo mexicano
iniciou processo de privatização do serviços de transportes nacionais.
Processo
 Privatização
em 4 grupos de aeroportos economicamente
viáveis, mantendo um grupo de 20 aeroportos deficitários
sob administração do governo
 Iniciou o processo apenas com abertura de capital dos
grupos controladores, e posteriormente, o governo vendeu
em bolsa sua participação nos grupos
 3 grupos importantes listados em bolsa de valores,
apresentados no mapa
Resultado
 Grupos
Figura 1 – Distribuição dos
principais aeroportos
mexicanos
apresentaram
equilíbrio financeiro baseado
em aumento dos preços e
redução de custos
 Aeroportos que
permaneceram com o
governo apresentam
crescimento elevado e
irregular no número de
passageiros
Fonte: Galeana (2008), Credit Suisse Equity Research
Team
6
Caso 3 – Abertura de Capital
Caso - Alemanha
 Abertura
Caso - Holanda
de capital ocorreu
em 2001
A
 Abertura
de capital
ocorreu em 2000
 Governo
Fraport, com 51% do
capital pertencente à
cidade de Frankfurt e ao
governo do estado de
Hesse
tem poder de
veto sobre as tarifas
cobradas
O
 Todos
os contratos entre as
linhas aéreas e a Fraport
são considerados contratos
entre companhias privadas
regulador define a
taxa de retorno que a
firma pode obter
 Deliberações
do governo
têm caráter sugestivo – a
Fraport não precisa atender
às recomendações do
governo
Caso - Nova Zelândia
 Abriu
capital de 3
aeroportos individualmente
- Auckland, Wellington e
Christchurch
 Auckland
foi o primeiro
aeroporto privatizado –
quando em 1998 o governo
vendeu 52% do controle em
bolsa de valores – 1º
aeroporto com ações em
bolsa da Ásia
O
aeroporto de
Christchurch (controle do
governo)
 Todos
os aeroportos são
lucrativos - mas o de
Wellington é o menos
Os exemplos de abertura de capital não apresentaram alterações
que exponham
lucrativo
riscos, nem também que mostrem grandes melhorias na rede dos países
Fonte: Graham (2008)
7
Casos 4 e 5 – Controle do Governo e Privatização
Individual
Caso - Estados Unidos
Caso - Índia
 Maioria
A
 Tentativa
 Atualmente,
 Maior
 Dentre
dos aeroportos administrados por
governos locais ou estaduais – serviços
de utilidade pública
de privatização de alguns
aeroportos iniciada pela FAA não obteve
êxito – único aeroporto privatizado voltou
ao controle governamental
parte das receitas são provenientes
de tarifas aeronáuticas
partir de 2003 o governo anunciou a
possibilidade de investimentos privados
em seus aeroportos
os cinco aeroportos
privatizados representam 60% do tráfego
de passageiros e e 70% do tráfego de
cargas
92 aeroportos de propriedade da
AAI (Autoridade Aeroportuária da Índia),
somente 7 são lucrativos
 Tentativa
de privatização de alguns
aeroportos iniciada pela FAA não obteve
êxito – único aeroporto privatizado voltou
ao controle governamental
 Maior
parte das receitas são provenientes
de tarifas aeronáuticas
Fonte: Mckinsey&Company (2010)
8
Casos 6 e 7 – Concessão Total e Abertura de Capital em
fases
Caso – Austrália
Caso – Áustria – Vienna airport
 Processo
de privatização ocorreu em 3
fases – em concessões de 50 anos, com
possibilidade de renovação por mais 49
anos
 Decisão
de privatizar os aeroportos
ocorreu em 1996 - após anos de discussão
 Potenciais
concessionários deveriam ter
experiência na administração
aeroportuária e Linhas aéreas poderiam
ter apenas 5% do controle
 1ª
Fase (1997) – 3 aeroportos: Melbourne,
Brisbane e Perth, os 3 mais lucrativos
depois do aeroporto de Sydney
 2ª
Fase (1998) – envolveu aeroportos
lucrativos e não-lucrativos
 3ª
Fase (2002) – aeroporto de Sydney
A
autoridade foi fundada em 1954
 Até
1978 portou-se como uma empresa de
utilidade pública, recebendo subsídios
 Entre
1978 e 1985 a companhia passou
por uma reestruturação, e em 1979 já
passou a apresentar lucros e em 1989 já
contava com 3,9 mm pax/ano – CAGR: 5%
em 8 anos
 Abriu
o capital na bolsa de valores da
Áustria em 1992 – passando 27% do
controle para investidores privadores
 Em
1995 realizou oferta subsequente –
elevando para 48% o controle dos
investidores privados
 Em
2001 realizou reestruturação acionária,
passando 50% do controle para
investidores privados e 10% para
fundação dos funcionários
Fonte: Graham (2008)
9
Casos 7 e 8 – Abertura de capital e Manutenção do
Controle Governamental
Caso – China
 Processo de privatização ocorreu em 3 fases
1.1988 – 1994
Caso – Espanha
 Manutenção do controle governamental
 Governo
 Investimentos
realizados em aeroportos
sem justificativas coerente
58%
3.2002 – Atual
Comunidad
Valenciana
Andalucía
22%
22%
19%
15% 15%
10%
9%
7%
4%
2%6%
Madrid
-Desregulação das taxas
-Grandes investimentos estrangeiros
-Manutenção do Controle Governamental
-CAAC (Civil Aviation Administration of
China) permanece como supervisora do
sistema aeroportuário
- 6 aeroportos (individuamente) listados em
bolsa de valores
Tráfego de PAX
6% 6%
Outros
Investimentos
Baleares
Ampliação da reorganização administrativa
– estados responsáveis pelos pricipais
aeroportos (35)
dos poucos países, assim como o
Brasil, que ainda enfrenta o desafio de
permitir investimentos privados à malha
aeroportuária
Canarias
2.1995 – 2001
 Um
Cataluña
Reorganização da administração
aeroportuária – aplicada a poucos
aeroportos
1994 – Regulamentada a política de
investimentos privados
federal controla e centraliza a
administração dos principais aeroportos
Fonte: Yang et al (2008), Bel e Fageda (2006)
10
DESESTATIZAÇÃO
Visão Geral da Infraero
Visão Geral da Companhia
Pontos a serem discutidos
A
Infraero – Empresa Brasileira de
Infraestrutura Aeroportuária, é uma
empresa pública que possui 37 anos e
atuação em todo o território nacional
 Tem
a finalidade de implantar, administrar,
operar e explorar industrial e
comercialmente a infraestrutura
aeroportuária, além de outras atividades
correlatas atribuídas pelo Min. da Defesa
 Conta
com aproximadamente 28.000
colaboradores – entre concursados e
terceirizados
 Malha
Grandes Problemas
administrada composta por 67
aeroportos e 34 terminais de carga – estes
concentram 97% do tráfego de
passageiros e 99% do transporte de cargas
 Escolha
política dos altos cargos
 Companhia
não apresenta histórico de
lucros
 Companhia
precisa manter a integração
nacional
 Grande
desafio de crescimento a ser
cumprido nos próximos anos
 Companhia
administra uma malha aérea
bastante heterogênea – misto de aeroportos
lucrativos e bem localizados com
aeroportos de suporte
 Necessidade
de investimentos entre R$ 6,0 a
8,4 bilhões até 2014 (R$ 3,8 a 5,3 apenas nos
30%
28%
19%
10%
2%
aeroportos de São Paulo - TMA-SP)
 Principal
renda da Infraero são as receitas
comerciais,
diferentemente
Fonte: Website da Companhia e
Mckinsey&Company
(2010)
do passado,
quando as receitas aeronáuticas eram
11
DESESTATIZAÇÃO
Visão Geral da Infraero (cont.)
Missão
Aeroportos administrados pela Infraero
"Prover infraestrutura e serviços
aeroportuários e de navegação aérea,
contribuindo para a integração nacional
e o desenvolvimento sustentável do
país”
Evolução do Número de Passageiros (mm)
CAGR (03-09):10.2%
71.2
82.7
96.1
102.2
110.6
113.3
128.1
Superintendênci
as Regionais
Sede
Aeroporto Nacional
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Aeroporto Internacional
Terminal de Logística de Carga - TECA
Noroeste
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Centro-Leste
Sudeste
Rio de Janeiro
Sul
São Paulo
Fonte: Website da Companhia
12
DESESTATIZAÇÃO
Dados Financeiros da Companhia
Receita Líquida (R$ mm)
EBTIDA (R$ mm) e Margem EBITDA (%)
CAGR (03-09):9.9%
1,689
1,934
EBITDA (R$ mm)
2,145
2,401
2,466
20%
26%
502
Margem EBITDA (%)
24%
508
24%
586
342
2005
2006
2007
2008
2009
Lucro Líquido (R$ mm)
2005
12%
287
2006
2007
2008
2009
399
424
2008
2009
CAPEX (R$ mm)
154
890
21
745
573
(135)
(458)
2005
2006
(76)
2007
2008
2009
2005
2006
2007
Fonte: Website da Companhia
13
Possíveis alternativas estratégicas para a
concessão aeroportuária brasileira
Prós
Privatização/
Concessão Total

Aumento da Eficiência Operacional

Melhoria nas instalações para o
consumidor

Recursos gerados para o governo pelo
processo de privatização
Abertura de Capital

Aumento da Eficiência Operacional

Melhoria nas instalações para o
consumidor

Recursos gerados para o governo pelo
processo de abertura de capital (menores
que na privatização)


Menores problemas com regulação, uma
vez que o controle permanece com o
Aumento da Eficiência Operacional
governo
Crescimento na receita operacional

Melhoria nas instalações para o

Concessão/
Privatização de
Aeroportos
Individualizados
consumidor

Recursos gerados para o governo pelo
processo de privatização
Contras/Riscos

Perda de Controle do Governo
 Necessidade de Regulação Econômica
 Necessidade de manutenção da
Segurança Operacional e controle de
externalidades
 Risco de falência
 Recursos gerados não são empregados
na malha aeroportuária
 Controle governamental ainda
possibilita escolhas políticas para os
Conselhos de Administração e
Diretoria da Companhia

Surgimento de novas estruturas
corporativas – aumento de custos
(ex.: Relações com investidores)

Não incentiva investimentos de longo
prazo
 Necessita de Regulação Econômica
 Risco de Falência das Companhias
compradoras
 Infraero conseguirá realizar a
concessão de de poucos aeroportos –
mantendo a maior parte da malha
ainda sob sua responsabilidade
Fonte: Análise do autor
14
DESESTATIZAÇÃO
Análise do Cenário Brasileiro à Época das Primeiras
Concessões de 2011
15
Nos últimos anos, o Brasil tem trilhado uma
trajetória consistente de crescimento…
PIB real Brasileiro e inflação ao consumidor
(R$ trilhões a preços de 2008 e %a.a.)
Planos de estabilização da
inflacão
Abertura
da
economia
com alta
inflação
Metas de inflação,
câmbio flutuante e
metas de superávit
primário
Implementação e primeiro
ano do Plano Real
Elevado crescimento
econômico e baixa
vulnerabilidade internacional
2.477
Grande
Potencial
3,1
3,3
1.973
3,0
Inflação
ao consumidor
(% a.a.)
PIB Real
(R$ trilhões a preços de 2008)
2,7
1.621
2,5
2,4
2,3
2,3
980
1,8
Crise do México
Plano Real
2,1
1,8
1,9
25
Crise da
Rússia
20
1,9
Destaque:
Inflação ao
consumidor
(% a.a.)
Grau de investimento
Crise
eleitoral
Asian
crisis
15
1,9
Câmbio
Crise da
flutuante e
Argentina
metas de inflação
10
363
5
473
22
80
1986
Dez-94
1988
1990
1992
1994
Dez-96
Dez-98
Dez-00
Dez-02
10
2
6
13
8
3
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Dez-04
Dez-06
4
4
2008
Dez-08
5
2010E
Fonte: Banco Central do Brasil/Relatório Focus
16
…através do aprimoramento de fundamentos
macroeconômicos do país e …
Crescimento Real do PIB (%)
Inflação e Taxas Nominais de Juros (%)
Taxa de juros - SELIC
8,0
19,1
6,1
5,7
5,1
3,2
Inflação - IPC A
5,0
16,4
15,3
4,0
12,0
7,6
5,7
3,1
4,5
12,4
10,0
10,0
10,6
4,3
5,0
4,5
2009
2010p
2011p
5,9
-0,2
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010p
2011p
2004
2005
2006
2007
2008
Reservas Internacionais e Exportações Anuais
Reservas internacionais (US$ bi)
Exportação de bens (US$ bi)
198
96
118
138
161
239
53
54
2004
2005
187
191
271
281
2010E
2011E
153
180
194
2007
2008
86
2006
2009
Fonte: IBGE e IPEA.
* Pessoas desempregadas em relação à população economicamente ativa.
17
…da criação de um ambiente seguro para
investimentos…
Risco Brasil (bps)
EMBI JPMorgan
800
600
400
208
200
0
jan-04
jun-04
nov-04
abr-05
out-05
mar-06
ago-06
jan-07
jul-07
dez-07
mai-08
out-08
abr-09
set-09
fev-10
ago-10
Investimentos diretos estrangeiros no Brasil
US$ bilhões
45
35
38
37
2010E
2011E
26
18
2004
15
2005
19
2006
2007
2008
2009
Avanços na economia brasileira têm diminuído a percepção de risco dos investidores,
alvancando os investimentos na indústria
Fonte: IBGE e Bloomberg em 08 de agosto de 2010
18
…refletindo no alto desempenho recente do índice
Ibovespa frente aos índices internacionais…
Performance das principais bolsas de valores internacionais
(100 = 31 de dezembro de 2008, performance em US$)
163.2%
148.3%
260.0
220.0
180.0
69.4%
48.7%
40.8%
28.7%
28.5%
17.3%
15.5%
140.0
100.0
60.0
Dec-08
Feb-09
Apr-09
Brazil
Jun-09
Mexico
Aug-09
US
UK
Oct-09
France
Dec-09
Germany
Feb-10
Japan
Apr-10
China
Jun-10
Aug-10
Russia
Fonte: Bloomberg, consulta em 5 de outubro de 2010
19
…e no expressivo crescimento no valor das
ofertas públicas nos últimos anos
Volume financeiro das ofertas públicas iniciais no Brasil desde 2004 (em US$ milhões)
82,387.6
4,142.7
38,306.9
78,244.9
24,993.2
21,111.8
32,450.0
4,546.0
13,874.4
5,888.2
8,021.3
2,855.5
1,511.7
1,343.7
3,575.5
2,312.7
5,853.1
5,856.9
2004
2005
2006
2007
Follow ons
16,565.8
2008
13,110.1
11,883.1
2009
IPOs
Fonte: Comissão de Valores Mobiliários, consulta em 5 de outubro de 2010.
2010 YTD
DESESTATIZAÇÃO
Modelo Aplicado no Brasil
21
DESESTATIZAÇÃO
Modelo de Concessões Adotado no Brasil
• Concessão parcial de 51%
• Infraero permanece com 49% da sociedade
• Exigência de operadores internacionais
• Prazos de concessão: 20 anos (GRU), 25 (BSB) e 30 (VCP)
• Vencedor: maior valor de outorga
Resumo Geral do Processo de Concessão Brasileiro
Principais Investimentos
24
DESESTATIZAÇÃO
Viracopos
25
DESESTATIZAÇÃO
Viracopos
DESESTATIZAÇÃO
Investimentos em Viracopos
27
DESESTATIZAÇÃO
Viracopos - Receitas Tarifárias Previstas
28
Viracopos – Receitas Comerciais
29
DESESTATIZAÇÃO
Guarulhos
30
DESESTATIZAÇÃO
Guarulhos – Movimento de Passageiros
DESESTATIZAÇÃO
Investimentos em Guarulhos
32
Guarulhos – Receitas Tarifárias Previstas
33
Guarulhos – Receitas Comerciais
34
DESESTATIZAÇÃO
Brasília
35
DESESTATIZAÇÃO
Brasília
DESESTATIZAÇÃO
Investimentos em Brasília
37
Brasília – Receitas Tarifárias Previstas
38
Brasília – Receitas Comerciais
39
DESESTATIZAÇÃO
Outros Exemplos de Privatizações Aeroportuárias no
Brasil
• São Gonçalo do Amarante
• Bonito
• Angra dos Reis
• Cabo Frio
• Vitória da Conquista
• Porto Seguro
DESESTATIZAÇÃO
Novas Ações/Previstas
• Plano de Outorgas para definição dos próximos modelos a
serem seguidos
• Novas concessões: Galeão e Confins (previsão para final de
2013)
• Novas autorizações: NASP – Novo Aeroporto de São Paulo
(previsto) e NAESP (aviação executiva – Araçariguama)
• Aeroportos regionais: DAESP, etc (em estudo)
• Abertura de Capital da Infraero (em estudo)
Bibliografia
CARNEY, M., MEW, K. Airport governance reform: a strategic management perspective, Journal of Air Transport
Management: 221-203, 2003
Estudo do Setor de Transporte Aéreo do Brasil:Relatório Consolidado. Rio de Janeiro: McKinsey & Company,
2010
EIZIRIK, N., GAAL, A. Mercado de Capitais – Regime Jurídico. 2ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008
FIUZA, E., PIONER, H. Estudo Econômico sobre Regulação e Concorrência no Setor de Aeroportos, Rio de
Janeiro, 2009
Graham, A., Managing Airports: An International Perspective, Oxford: Elsevier. 2008
NEUFIVILLE,R.;ODONI, A. Airport Systems: planning, design and management. New York: McGraw-Hill, 2003
Portal Bloomberg – www.preview.bloomberg.com, Consulta em 06 de agosto de 2010 e 08 de outubro de 2010
Relatórios Anuais da Infraero – disponíveis em www.infraero.gov.br, consulta em 30 de julho de 2010
RICO GALEANA, O. The privatisation of Mexican airports,, Journal of Air Transport Management: 320 – 323,
2008
ROSENBAUM, J., PEARL, J, Investment Banking: valuation, leveraged buyouts, and mergers & acquisitions,
John Wiley & Sons, 1978
Mexican Airports, Relatório do Credit Suisse Equity Research Team. São Paulo, 2009
Yang et al., 2008 X. Yang, S.K. Tok and F. Su, The privatization and commercialization of China´s airports.
Journal of Air Transport Management: 243-251, 2008
www.bacen.gov.br
www.ipeadata.gov.br
42
obrigado pela atenção
[email protected]
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Privatização Aeroportuária