MÓDULO VII – Airport Safety OPERAÇÕES EM AEROPORTOS Prof. Anderson Ribeiro Correia, Ph.D. SEGURANÇA OPERACIONAL distribuição dos acidentes undershoot,veer-off, overrun não-conformidades situação brasileira referências internacionais SEGURANÇA OPERACIONAL Distribuição dos Acidentes Pesquisa Internacional de 25 anos da Associação de Pilotos de Empresas Aéreas (Ashford and Wright, 1992): – 5%: em rota – 15%: entorno de aeroportos –80%: dentro do sítio aeroportuário 01-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 02-38 Distribuição Geográfica Média dos Acidentes No. de Acidentes Local 466 Overrun 402 Veer-off 278 Undershoot SEGURANÇA OPERACIONAL Undershoot 03-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Veer-off 04-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Overrun 05-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Frequência de anomalias por categoria em overrun no pouso Hall et al, 2008 06-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Frequência de anomalias por categoria em undershoot no pouso Hall et al, 2008 07-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Frequência de anomalias por categoria em overrun na decolagem Hall et al, 2008 08-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Não-conformidades em Aeroportos Obstáculos e objetos no sítio aeroportuário podem agravar a severidade dos acidentes. Exemplos: – Ausência de área de segurança no final de pista; – Obstáculos na faixa de pista; – Valas de drenagem na faixa de pista; – Distância insuficiente entre pistas e entre pistas e terminais. 09-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Situação Brasileira em 8 Aeroportos Medeiros (2009) 10-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Ilustração da RESA “Runway End Safety Area” 11-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 13-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 14-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 15-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Referências Internacionais Um estudo (Eddowes et al, 2001) estimou a frequência desses eventos: - Veeroff / operação de decolagem: 1,9 x 10-7 - Veeroff / operação de pouso: 5,6 x 10-7 - Overrun / operação de decolagem: 4,7 x 10-7 - Overrun / operação de pouso: 15,7 x 10-7 - Undershoot / operação de pouso: 2,5 x 10-7 16-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 17-38 Comparativo Nacional vs. Internacional Medeiros (2009) Evento Média Nacional (1991-2006) Eddowes Veeroff por operação de decolagem 1,2 x 10-7 1,9 x 10-7 Veeroff por operação de pouso 9,8 x 10-7 5,6 x 10-7 Overrun por operação de decolagem - 4,7 x 10-7 Overrun por operação de pouso 11,0 x 10-7 15,7 x 10-7 Undershoot por operação de pouso - 2,5 x 10-7 SEGURANÇA OPERACIONAL Aeroportos mais Críticos (1991-2006) Valores superiores à media nacional Medeiros (2009) Alguns aeroportos mais expostos ao risco de acidentes nas categorias em questão, em função do movimento operacional, em nível nacional: – Manaus – Carajás – Navegantes – Florianópolis – Goiânia – Vitória – Brasília – Santos Dumont – Congonhas – Guarulhos – Londrina – Porto Alegre – Cuiabá 18-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Resumo de Eventos por Aeroporto (1991-2006) Fonte: CENIPA 19-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Frequência de Eventos (1991-2006) 20-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Conclusões • Média nacional está próxima a valores de referência internacional; • Indicação dos aeroportos com maior incidência em nível nacional nas categorias de acidentes apresentadas neste trabalho; • Recomendações: – Implementar ações práticas para reduzir risco em aeroportos com incidência acima de valores aceitáveis. – Aeroportos: projeto e manutenção adequada para reduzir risco e severidade de acidentes. 21-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Anexo I: Modelagem da probabilidade de acidentes Anexo II: Metodologia OACI para avaliação de risco 22-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Anexo I: Modelagem da probabilidade de acidentes (Estudo ACRP – TRB: Airport Cooperative Research Program / Transportation Research Board - 2008) 23-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Modelagem de Overrun 24-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Modelagem de Undershoot 25-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Modelagem de Desvio Lateral 26-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Tendência Típica 27-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Referências para Desvio Lateral 28-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Anexo II: Metodologia OACI para avaliação de risco Safety Management Manual (SMM) 29-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Condições Latentes de um Acidente 30-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Processo para Melhoria de Processos Organizacionais 31-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 32-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Violações da Segurança 33-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Importância de Atuar nas Etapas Preditivas e Pró-ativas 34-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 35-38 SEGURANÇA OPERACIONAL 36-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Matriz de Severidade 37-38 SEGURANÇA OPERACIONAL Gerenciamento do Risco 38-38 obrigado pela atenção [email protected]