ENCONTRO DE EDUCADORES
INTEGRAÇÃO FÉ E ENSINO
Uma Questão de Identidade
e Sobrevivência
Prof. Renato Stencel
ESCOLA ADVENTISTA = ESCOLA DOS PROFETAS
As escolas adventistas afirmam ser as
herdeiras modernas do patrimônio das
Escolas dos Profetas descritas no
Velho Testamento das Escrituras. A
maioria de nossas escolas, colégios e
universidades declaram em seus
anuários e publicações que seu
principal objetivo é a educação da
pessoa como um todo = educação
integral.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO

Estamos alcançando esta meta?
 Elaboramos estratégias que visam a
consecução desta meta?
 Estamos nós convencidos desta visão?
 Além do desenvolvimento intelectual
oferecido a cada estudante, temos um plano
mestre de desenvolvimento espiritual que
sugere como esta meta deve ser alcançada?
COMO - POR QUÊ
DA EDUCAÇÃO
Neal P. e Charles W. demonstraram
que a maior negligência na educação é
o preocupar-se excessivamente com o
“Como” ao invés do “Porque” da
vida moderna.
PROPÓSITO DA EDUCAÇÃO
Por quê educamos? Qual é o propósito da
educação que preconizamos? Estas são duas
das mais importantes perguntas a serem
encaradas. É notório que os educadores têm
se preocupado mais com a ação do que com
o progresso, mais com os meios do que com
os fins e finalmente mais com técnicas e
métodos do que com a filosofia que justifica
e sustenta o nosso sistema de escolas.
UMA NOVA LINHAGEM DE
EDUCADORES
“Há
uma forte necessidade de
preparação de uma nova
linhagem de educadores que
sejam capazes de focalizar o
pensamento no propósito e
pensar sobre o que estão fazendo
e por quê estão fazendo”.
VERDADEIRO PROPÓSITO DA
EDUCAÇÃO CRISTÃ
RESTAURAR NO HOMEM A IMAGEM
DE SEU CRIADOR.
SALVAÇÃO!!!
SE A SALVAÇÃO É A NOSSA META
PRINCIPAL, O QUE DEVEMOS
FAZER PARA ATINGIR ESTE IDEAL?
AÇÃO DOS PROFESSORES
Educar nossos alunos de maneira que possamos salválos das pressões e tendências modernas que assolam o
nosso mundo. Salvá-los dos artifícios do mal. E
finalmente, educá-los de tal maneira que possam sair-se
vencedores no conflito milenar entre o bem e o mal para
que assim, sejam matriculados e aceitos como alunos na
Escola da Eternidade. Cada educador deve renovar
diariamente seu compromisso com esta missão. “É
precisamente esta abrangência intencional da missão e
inteireza de consistência no propósito, que dá à escola
cristã o potencial e o poder para transformar vidas” –
“Salvar nossos alunos”.
PROPÓSITOS DA EDUCAÇÃO ADVENTISTA
Segundo George Knight, Myths in Adventism – pag. 55
Fim Primário
Fim Secundário
Fim último
Desenvolvimento do Caráter
Guiar os alunos
em uma relação
de salvação com
Cristo Jesus
Desenvolvimento de uma
Mente Cristã
Preparação para o
Trabalho
Servir a Deus e a
Sociedade tanto
neste tempo
como na
Eternidade
PROPÓSITO PRINCIPAL DA
EDUCAÇÃO ADVENTISTA (I)
1. SALVAÇÃO – Conduzir nossos alunos aos pés de Cristo
para que sejam salvos (redenção).
* Compreensão da sua natureza original - (Gen. 1 e 2)
* Propósito de Deus ao criá-los - (Gen. 2)
* A mudança causada a partir do pecado – (Gen. 3)
* Plano de salvação elaborado por Deus – (S. João; Rom. 3 e 8)
Educação p. 30 – “Conduzir nossos alunos a um relacionamento
de salvação com Cristo, deve ser o primeiro objetivo na carreira
de uma professor.”
Educação p. 16 – “Restaurar no homem a imagem de seu Criador,
levá-lo de novo a perfeição em que fora criado . . . Este deve é o
objetivo da educação, o grande objetivo da vida.
PROPÓSITO PRINCIPAL DA
EDUCAÇÃO ADVENTISTA (II)
2. DESENVOLVIMENTO DO CARÁTER
3. SERVIÇO A DEUS E A HUMANIDADE
Identidade Filosófica
“NOSSAS ESCOLAS FORAM DESTINADAS POR
DEUS PARA SUPRIR AS NECESSIDADES
PROGRESSIVAS DESTE TEMPO DE PERIGO E
DESMORALIZAÇÃO. O SENHOR NUNCA TEVE O
PROPÓSITO DE QUE NOSSAS ESCOLAS DEVAM
IMITAR OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. O
ELEMENTO RELIGIOSO DEVERIA SER A FORÇA
QUE CONTROLE TUDO . . . O PODER DE NOSSAS
ESCOLAS ESTÁ EM MANTER A INFLUÊNCIA DO
ELEMENTO RELIGIOSO.”
CPE, 85
SUCESSO EDUCACIONAL

Não existe projeto educativo com possibilidade de êxito se não
houver uma sólida estrutura de agentes, meios e instrumentos.
1. Família – Foi designada por Deus para proteger, guiar,
educar e salvar seus integrantes. Porém, a família cristã
de hoje vive o “o drama da incompetência e omissão.”
2. Igreja – A comunidade religiosa afetada pela síndrome
de Laodicéia, se encontra inerte frente a crítica
realidade que se encontra seus filhos.
3. Escola – Tem recebido toda a carga de
responsabilidade social pela educação dos nossos filhos.
 Como conseqüência, o sucesso da educação integral
se encontra em cheque. Só haverá pleno êxito
quando os principais protagonistas trabalharem
integrada e harmoniosamente.
OS AGENTES EDUCATIVOS
Igreja
Escola
Família
INTREGRAÇÃO FÉ E ENSINO
É um processo intencional e sistemático
mediante o qual se enfocam todas as
atividades educativas de uma perspectiva
bíblico-cristã, a fim de que os alunos, ao
completarem seus estudos, tenham
internalizado voluntariamente uma visão
da vida, do conhecimento e do seu destino
que se centraliza em Cristo, orienta-se ao
serviço e se projeta até o reino do Céu.
INTEGRAÇÃO FÉ E ENSINO (I)
ESSA CARACTERÍSTICA NÃO É COMO
UM UNIFORME, UMA GUARDA PÓ
QUE SE USA APENAS NA SALA DE
AULA. ESTA VIRTUDE NÃO FICA EM
CASA QUANDO O PROFESSOR SAI
PARA O TRABALHO. ELE A CONDUZ
CONSIGO EM CASA, NO CARRO, NA
RUA, NA SALA DE AULA, ETC.
INTEGRAÇÃO FÉ E ENSINO (II)
PORTANTO, INTEGRAÇÃO FÉ E ENSINO,
ANTES DE SER ALGO PARA FAZER, É
ALGO PARA SE VIVER. É EVIDÊNCIA DO
RELACIONAMENTO DO PROFESSOR COM
AQUELE QUE O SALVOU = JESUS CRISTO.
CADA PROFESSOR É UM AGENTE NAS
MÃOS DE DEUS PARA TESTEMUNHAR,
EXEMPLIFICAR E PERSONIFICAR A IFE
AOS SEUS ALUNOS.
FUNÇÃO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
DUPLA DIMENSÃO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ:
ESPIRITUAL x INTELECTUAL
“NÃO PODEMOS SEPARAR A DISCIPLINA
ESPIRITUAL DA INTELECTUAL. BEM
PODEM OS PAIS TEMER O ENGRANDECIMENTO INTELECTUAL DE SEUS
FILHOS, A NÃO SER QUE ESTE ESTEJA
CONTRABALANÇADO POR UM
CONHECIEMTNO DE DEUS E DE SEUS
CAMINHOS.”
CPE, 149
UM VISÃO DUALISTA
“DEVIDO À SECULARIZAÇÃO DA CULTURA
CONTEMPORÂNEA E AOS PRESSUPOSTOS
NATURALISTAS DOS PROGRAMAS EDUCATIVOS
PÚBLICOS, ALGUNS EDUCADORES
ADVENTISTAS ADOTARAM INCONSCIENTEMENTE UMA ATITUDE DUALISTA EM SEU
LABOR. POR ISSO, TEMOS A TENDÊNCIA DE
MANTER EM COMPARTIMENTOS SEPARADOS
NOSSO DEVER RELIGIOSO E NOSSA ATIVIDADE
DOCENTE.”
Dr. Humberto Rasi
QUATRO ÁREAS PARA
IMPLEMENTAÇÃO DA IFE
Existem quatro áreas que são
extremamente estratégicas para
a implementação da IFE, são
elas: Os agentes, o currículo, o
ambiente e a atmosfera
espiritual.
EDUCADOR = IFE
QUATRO RELAÇÕES POSSÍVEIS
1. DUALISMO - Não existe conexão entre a fé e a
experiência docente do educador. Isto pode
ocorrer devido a várias razões: o educador
(a) Ignora que tal integração é possível
(b) Não crê seja possível aplicar IFE na sua
matéria
(c) Crê que é possível, mas não tem tempo ou
não sabe como fazê-lo.
DUALISMO
FÉ
ENSINO
2. DIÁLOGO – O professor começou a refletir
sobre sua experiência como cristão e como
docente; considera que seja possível
relacioná-las e até realiza algumas
experiências. Entretanto, pensa que os
objetivos de ambas as esferas são
diferentes, ou seja, os objetivos de sua
atividade intelectual/profissional não
coincidem com os de sua atividade
espiritual/religiosa.
DIÁLOGO
FÉ
ENSINO
3. ILUSTRAÇÃO – O
educador utiliza
aspectos ou temas da matéria
que ensina para ilustrar ou
exemplificar facetas da
experiência religiosa e espiritual.
Isto lhe permite estabelecer
algumas conexões entre Fé e
Ensino/Aprendizagem.
ILUSTRAÇÃO
FÉ
ENSINO
4. INTEGRAÇÃO – Partindo de uma
clara cosmovisão, o professor
adventista se aproxima de seu
trabalho educativo e de investigação
com a intenção de penetrar todas as
dimensões de sua atividade
profissional com premissas, valores,
objetivos e fins bíblico-cristãos.
INTEGRAÇÃO
FÉ
ENSINO
OS TRÊS ELEMENTOS DO ATO EDUCATIVO
1. PROFESSOR – AQUELE QUE EDUCA
2. ALUNO – AQUELE QUE APRENDE
3. CONHECIMENTO – QUE É A SUBSTÂNCIA
QUE LIGA AMBOS (Professor e Aluno).
Diagnóstico da Educação
Pós-Moderna
 Há
uma preocupação por parte dos
responsáveis da educação pelo Conflito
que vive a educação frente a esta crise
social = perda de autoridade.
 Este é um processo gradual e cíclico,
que advem de uma sociedade
caoticamente entrópica.
LEIS E TEORIAS DESCARTÁVEIS

Temos pedagogias, metodologias e teorias
puramente descartáveis.
 Vivemos numa atmosfera absolutamente
rápida, como conseqüência estamos tocando
apenas a superfície das coisas.
 Modismos pedagógicos ou seja, mesmos
métodos com uma roupagem diferente.
Sofisticação com a inserção de palavras
difíceis.
CRISE DE VALORES
 Poucas
vezes o mundo viveu uma crise em
todas as ordens da vida que repercute no
processo educativo e em seu produto, os
alunos.
 O educador Carlos Amigó comenta que
“estamos diante de uma situação de quebra
de valores e vivemos em uma cultura de
evasão de capitais morais. Os então
considerados valores fundamentais estão
desaparecidos.
O PERFIL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
TODO INDIVÍDUO POSSUI CARACTERÍSTICAS PECULIARES
QUE OS DISTINGUEM. OS POVOS, AS SOCIEDADES, AS
NAÇÕES, POSSUEM ASPECTOS QUE OS DIFERENCIAM.
DA MESMA FORMA, AS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS
TAMBÉM POSSUEM CERTAS CARACTERÍSTICAS QUE AS
IDENTIFICAM UMA DAS OUTRAS.
AS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS ADVENTISTAS
POSSUEM UMA PECULIARIDADE SINGULAR: A
INTEGRAÇÃO DA FÉ NO PROCESSO DO
ENSINO/APRENDIZAGEM. ESTA AÇÃO VISA
TRANSMITIR OS VALORES BÍBLICOS DE UMA GERAÇÃO
A OUTRA, COM O FIM DE FORMAR INDIVÍDUOS DE
PRINCÍPIOS SÓLIDOS E QUE ESTEJAM PREPARADOS
PARA O SERVIÇO NESTE MUNDO BEM COMO, PARA A
VIDA ETERNA.
SÍNTESE DO MODELO DE INTEGRAÇÃO POR PARTE DOS EDUCADORES
Níveis de
Implementação
Nível 0:
Falta de
conhecimento
e interesse
Nível 1:
Interesse
Nível 2:
Consciência
Características
Exemplos
Típicos
O docente tem pouco ou nenhum conhecimento do
que é a integração da fé na matéria que leciona.
O docente não faz nada para buscar a integração.
O docente não está convencido de que é possível
integrar a fé na sua matéria.
O docente pensa que a matéria que ensina não está
relacionada com a fé.
“A integração é só
extracurricular, não pode ser
implementada no currículo.”
“Nesse momento tenho outras
prioridades em mente.”
“Não posso fazê-lo na minha
matéria.”
“Sei como fazê-lo, mas não
tenho apoio da instituição.”
O docente adquiriu ou está adquirindo informação
sobre integração fé-matéria.
O docente é consciente que deveria incorporá-la em
suas aulas.
O docente está buscando formas de implementar a
integração.
O docente pensa que valeria a pena incorporar a
integração em seu planejamento.
“Sei muito pouco sobre
como implementá-la.”
“Não gosto da integração
superficial, por isso estou
buscando novas vias.”
“Estou buscando idéias de
implementação.”
O docente sabe como implementar a integração pelo
menos em alguns temas.
O docente está fazendo planos definidos de
implementar a integração em forma deliberada num
tempo determinado.
“Vou incorporar algumas idéias
no meu planejamento que provei
espontaneamente.”
“Decidi que vou introduzir
algumas coisas de forma mais
sistemática no planejamento e nas
atividades de classe.”
Nível 3:
Implementação
irregular ou
superficial
O docente integra de forma deliberada, mas não
planificada.
O docente não demonstra uma cosmovisão
coerente.
O docente integra de forma irregular alguns temas,
mas fora do contexto geral da matéria.
O docente integra de forma superficial. Usa
conteúdo espiritual, mas com um propósito secular,
fora da cosmovisão.
Alguns problemas internos interferem com a
implementação da integração.
“Sei que o que faço não é o
melhor, mas esta é uma escola
cristã e tenho que fazer algo.”
“Não tenho idéia de como
planejar isto.”
“Só me sinto cômodo com um
par de temas: criação e
evolução.”
“Não gosto de planejar. O que
faço é de forma consciente, mas
espontânea.”
Nível 4:
Implementação
convencional
O docente sabe como integrar sua fé com a
matéria. Implementa a integração de forma estável,
mas não produz nenhuma mudança nas estratégias
de implementação.
A integração se mostra numa implementação
coerente.
O planejamento mostra integração a nível de
objetivos de unidade em alguns temas.
A integração que conduz o docente tem base mais
na exposição do docente que na resposta dos alunos.
“Registro a integração no meu
planejamento a nível de
unidade assim que lembro.”
“Não é comum que mude o
que já havia planejado.”
Nível 5:
Implementação
dinâmica
O docente coopera com seus colegas na tarefa de
integração da fé.
Existe um trabalho cooperativo entre dois ou mais
docentes para aumentar o impacto nos alunos.
O docente pode descobrir modificações que fez
nos últimos meses e que está planejando para um
futuro próximo.
O docente modifica as estratégias de integração e
os temas de acordo aos interesses e necessidades
dos alunos.
São os alunos quem efetuam a integração.
“Só em olhar as caras [dos
alunos] já sei o que pensam.
Daí os animo a tirar
conclusões.”
“Vario minhas estratégias de
acordo as necessidades dos
alunos.”
Nível 6:
Implementação
compreensiva
O docente coopera com seus colegas na tarefa da
integração da fé.
Existe um trabalho cooperativo entre dois ou mais
docentes para aumentar o impacto sobre os alunos.
A instituição em sua totalidade (ou pelo menos um
grupo de docentes) prevêem uma cosmovisão cristã
coerente.
O QUE É EDUCAÇÃO?
A EDUCAÇÃO SEGUE SENDO O INSTRUMENTO DE
TRANSFORMAÇÃO PARA O BEM DO INDIVÍDUO,
FAMÍLIAS E DIFERENTES SOCIEDADES DO MUNDO.
1. HERBART – A EDUCAÇÃO TEM COMO OBJETO A
FORMAÇÃO DO CARÁTER.
2. SPENCER – PREPARAR O INDIVÍDUO PARA VIVER UMA
VIDA COMPLETA.
3. RUGARCIA – É DESENVOLVER, POTENCIAR, PREPARAR
PARA O FUTURO, TRANSMITIR UMA CULTURA, CRIAR,
PRODUZIR SABEDORIA, APERFEIÇOAR É CHEGAR A
SER UM INDIVÍDUO.
4. ELLEN WHITE – EDUCAR É REDIMIR
VÁRIAS FACES DA EDUCAÇÃO
1.
2.
3.
4.
5.
ARTE – PERMITE O EDUCADOR COMO ARTÍFICE,
CONSTRUIR, EDIFICAR, DAR FORMA AO CARÁTER DO
INDIVÍDUO
CIÊNCIA – POSSUÍ UM CONJUNTO DE VERDADES QUE
REPRESENTA AS DIFERENTES DISCIPLINAS DO SABER
QUE SE CONVERTEM NO ALIMENTO DA MENTE DO
EDUCANDO.
TECNOLOGIA – ENCERRA UM CONJUNTO DE
CONHECIMENTOS E MEIOS TÉCNICOS QUE FACILITAM
A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR E ALUNO.
PROCESSO – REQUER UM PROCEDIMENTO
SISTEMÁTICO EM SEU DESENVOLVIMENTO.
CONTEÚDO - PORQUE ENVOLVE UM CORPO DE
CONHECIMENTOS QUE É PASSADO ATRAVÉS DO
PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM A FIM DE SER
INCORPORADO NA VIDA DO INDIVÍDUO.
As Origens da Educação Cristã
O gênese da Escolas Cristãs Adventista vem desde o Éden,
e tem Deus como fundador.
Motivo – Gênesis 3 (queda do homem)
Propósito – Restaurar no homem a imagem divina,
desenvolver o caráter do homem a semelhança do Seu
Criador.
Desta forma, a IFE é o meio que a educação cristã
adventista utiliza para alcançar o propósito divino
na educação do aluno, o qual é: “Formar indivíduos
com uma mente à semelhança de Cristo.
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como - por quê da educação