NOTICIAS INTERNACIONALES AL 11/10/2013
GLOBAL......................................................................................................................................................2
Informe Agrbenchmark: Costos en Argentina similares a los de América del Norte ..................................2
Menor oferta ha favorecido un alza de los precios internacionales ............................................................3
OPIC: fue celebrada una reunión de los comités de la Oficina Permanente Internacional De la Carne en
París.............................................................................................................................................................3
BRASIL........................................................................................................................................................4
Mercado se mantiene firme aunque menos sostenido................................................................................4
Precio de referencia en San Pablo subió 14,5% en un año........................................................................4
Frigoríficos mantendrían sus márgenes en el último trimestre de 2013 .....................................................4
Ministro de Agricultura manifestó que el embargo de Rusia será temporario ............................................5
Control sanitario Ministerio vs. estados brasileños .....................................................................................5
Existencias de ganado bovino registraron una caída del 0.7 por ciento en 2012 según estimó IBGE.......6
URUGUAY...................................................................................................................................................7
Crecimiento gradual de oferta y demanda, con el novillo de regreso a los US$ 3,50 el kilo, empieza la
zafra de verano con precios que se tonifican gradualmente.......................................................................7
Terminó auditoría sobre Calidad de la Carne..............................................................................................7
Preparan nueva auditoría cárnica de Unión Europea Se centrará en las certificaciones para las cuotas .7
Participación uruguaya en FERIA DE ANUGA............................................................................................8
Numerosa delegación de autoridades y empresarios de la carne viajó a la tradicional feria alemana...8
Privados realizan balance positivo al final de Anuga...............................................................................9
Cadena alemana Block House apuesta por las carnes uruguayas cuenta con 40 restaurantes en 13
ciudades claves........................................................................................................................................9
INAC sancionó a planta que violó decreto de retoque de res ...................................................................10
INAC formó convenio con China para intercambiar información sobre congresos mundiales de carnes 10
PARAGUAY ..............................................................................................................................................11
Exportaciones de carne llegan a US$ 1.120 millones y rompen todos los récords Crecen ventas a Chile
...................................................................................................................................................................11
Importadores europeos, con interés por retorno de la carne paraguaya Empresarios del viejo continente
visitan stand de paraguay en feria mundial anuga ....................................................................................11
Carne natural de Paraguay tiene plus sobre otros proveedores Industrias frigoríficas logran acuerdos
comerciales en feria de Anuga (Alemania)................................................................................................12
Paraguay participa con 21% de las importaciones rusas de carnes vacunas ..........................................12
Senacsa reinicia gestión para exportar carne a USA esperan dictamen de oie para pedir auditoría de
Europa .......................................................................................................................................................13
UNIÓN EUROPEA ....................................................................................................................................13
PAC: aprobaron reforma............................................................................................................................13
Optimismo en ANUGA perfilaría perspectivas más promisorias para el mercado europeo .....................14
UE prevé un crecimiento de la producción de carne de vacuno y porcino durante 2014 hasta sumar
43,96 millones de ton. en todas las categorías .........................................................................................14
ESTADOS UNIDOS ..................................................................................................................................15
Impacto del cierre administrativo ...............................................................................................................15
Productores se quejan por falta de respuesta gubernamental ante emergencias ................................15
Falta de información crea incertidumbre. Privados buscan fuentes alteranativas para operar.............15
Corea del Sur rechazó importaciones de carnes bovinas por identificar residuos de un betaagonista.
Medida abarcó la inhabilitación de un planta ............................................................................................16
VARIOS .....................................................................................................................................................17
Prohibición al usp de betaagonista Zilmax ................................................................................................17
Favorecería a Australia caída de producción estadounidense..............................................................17
Uso preocupa también a China..............................................................................................................17
EMPRESARIAS ........................................................................................................................................18
JBS crea empresa JBS Foods para las divisiones de aves y porcinos que adquirió de Seara................18
BRF abrirá una oficina en Corea del Sur...................................................................................................18
Marfrig lanzó una nueva línea de carnes bovinas que tendrá su nombre y se comercializaría a partir de
mediados de mes ......................................................................................................................................19
ALEMANIA : VION FOOD comenzó a comercializar en forma minorista carnes maduradas ..................19
Marfrig - Rainforest Alliance Certified certificó dos plantas en Rio Grande do Sul y una en São Paulo ..19
Para Marfrig, “Uruguay es un excelente negocio” .....................................................................................20
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GLOBAL
Informe Agrbenchmark: Costos en Argentina similares a los de América del Norte
Relatório do Agribenchmark, grupo de pesquisadores de diversos locais do mundo, que compara os
custos de produção da carne bovina entre os principais países produtores de carne do mundo.
No Brasil, o Cepea é a instituição parceira desse grupo de trabalho. O BeefPoint adquiriu o último relatório
e divulga aqui os gráficos mais interessantes.
Gráfico 1. Custo total da cadeia da carne bovina por custos fatoriais e não fatoriais (Dólar americano por
100 kg de CW vendidos)
Fonte: Agribenchmark, adaptado pela Equipe BeefPoint.
Principais conclusões do gráfico:
Os custos na Argentina e em algumas regiões do Brasil estão no mesmo patamar da América do Norte
e Austrália. Para o Brasil, isso se deve principalmente ao fator câmbio, que no ano passado e em especial
em 2011, estava muito mais desfavorável ao Brasil. Com a mudança atual do câmbio, a competitividade
da carne brasileira no mercado internacional melhorou muito.
Os custos de produção na Europa são muito mais altos do que no Brasil, Argentina, Uruguai e também
Austrália e EUA.
Os custos de produção de confinamento tendem a ser mais parecidos em todo o mundo, enquanto que
os custos de produção de carne a pasto varia mais, com mais vantagens para o Brasil, por exemplo. O
custo do confinamento é menos variável ao redor do mundo pois os insumos, grãos por exemplo, têm
preços globais.
Os custos de mão de obra são importantes em sistemas de silagem ao estilo europeu com suas
próprias forragens e produção de alimentos e animais mantidos em celeiro durante o ano todo.
Explicações:
Custo de mão de obra: salário pago (custo de mão de obra contratada) + salário calculado para mão de
obra familiar (custo de oportunidade).
Custo da terra: rendas pagas + rendas de terra calculadas para a própria terra (custo de oportunidade).
Custo de capital: juros pagos + juros calculados pela equidade (ativos sem-terra).
Custos não fatoriais: o residual do custo total menos as despesas, incluindo fator de depreciação.
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Gráfico 2. Custo total da cadeia da carne bovina por custos fatoriais e não fatoriais (composição
percentual)
Fonte: Agribenchmark, adaptada pela Equipe BeefPoint.
Menor oferta ha favorecido un alza de los precios internacionales
Fonte: Folha de São Paulo / Coluna: Mauro Zafalon Data: 08/10/2013 Após um período de preços
declinantes em vários países, a carne bovina voltou a subir em agosto, superando os valores praticados
em 2012. A menor oferta em alguns países, como no Brasil, e importações aceleradas em outros, como
na China, dão um novo suporte aos preços.
Esse é o cenário descrito por analistas do Rabobank, uma instituição financeira especializada em
agronegócio e que faz um acompanhamento trimestral do setor. Segundo os analistas do banco, houve
uma redução nos custos da alimentação dos animais, o que diminui a necessidade de venda.
Um dos poucos países a viver situação inversa a esse cenário foi a Austrália. A seca forçou as vendas,
reduzindo o preço médio dos animais em 1% em agosto deste ano, em relação a 2012. No caso brasileiro,
os analistas do Rabobank atribuem a alta a uma redução na oferta de animais de confinamentos e a uma
maior demanda de carne para exportação. A desvalorização do real também favorece as exportações.
Os Estados Unidos, que vivem um momento confuso devido à decisão de um frigorífico de não comprar a
carne produzida com promotores de crescimento, também têm alta de preço. Para o banco, os preços vão
continuar em alta tanto nos EUA como no Brasil.
A União Europeia começa a ter uma situação normalizada para a carne bovina, após os escândalos da
carne de cavalo. A oferta menor tinha elevado os preços para patamares recordes.
Na China, os preços subiram 31% em um ano. A alta ocorre devido ao declínio da produção local e à
necessidade de aumento das importações.
OPIC: fue celebrada una reunión de los comités de la Oficina Permanente Internacional De la Carne
en París
Los días 3 y 4 de octubre tuvo lugar en París una reunión de los Comités de Sustentabilidad y Bienestar
Nimal de la Oficina Permanente Internacional de la Carne (OPIC). En ellos participó el director general y el
director de control y desarrollo de calidad del Instituto Nacional de la Carne de Uruguay, Ruy Gil y Ricardo
Robaina, respectivamente.
Dentro de la OPIC están recogidas 100 organizaciones y empresas cárnicas a nivel mundial, con
intereses para desarrollar el sector cárnico a nivel mundial. Trabaja con la FAO y la OIE en aquellos temas
que pueden afectar al comercio mundial de la carne.
En torno a la sostenibilidad se debatió sobre un informe de la FAO que ha revisado el cálculo de emisión
de gases de efecto invernadero de la producción ganadera. Se ha ajustado a la baja su incidencia
después de haberse depurado las técnicas utilizadas en su cálculo.
Se evaluaron, a raíz de diversos proyectos desarrollados de la UE, diversos escenarios de producción,
identificando las medidas de mitigación más adecuadas y analizando el impacto de las diversas políticas
regionales que se están aplicando. En torno a esto el INAC presentó un trabajo científico desarrollado por
la Universidad de la República mostrando que la situación debe ser analizada desde diversos puntos de
vista.
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En cuanto al bienestar animal, se analizó la discusión en cuanto a las normas de alcance internacional ya
que hay países que buscan normas en las etapas de producción y transporte de animales y durante la
industrialización de la carne, frente a otros que buscan trabajar en normas d bienestar animal, adaptando
las medidas a cada sistema de producción y evitando establecer reglas que no reconozcan estas
diferencias.
La posición del IMS, apoyada por el INAC, busca reconocer diversos programas de bienestar animal a
nivel privado, rechazando que haya una imposición como cuerpo normativo de reglas a nivel internacional,
tabajando en las distintas realidades productivas y culturales y adaptando cada caso a las mejores
prácticas que cumplan con los objetivos de bienestar animal.
BRASIL
Mercado se mantiene firme aunque menos sostenido
Sexta-feira, 11 de outubro de 2013 - Apesar dos preços mais contidos nessa semana, de maneira geral, o
mercado ainda está firme para o boi gordo.
A oferta de boiadas terminadas não é volumosa, o que, de certa forma, mantém o mercado ajustado.
Na comparação semanal, a referência para a arroba em São Paulo ficou estável em R$110,00, à vista, e
R$111,00, a prazo.
Em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, praças vizinhas a São Paulo, foram registradas
valorizações na semana.
Porém, os preços da carne no mercado atacadista já sentiram os impactos das recentes altas, tendo
apresentado recuo nas cotações. Os cortes sem osso ficaram 1,6% mais baratos nos últimos sete dias.
Fica a expectativa de como o consumo reagirá a estes recuos e quanto ao equilíbrio de preços em curto
prazo.
Além disso, com relação à oferta, teremos um quadro mais bem definido quanto à chegada dos animais
de cocho no mercado.
Precio de referencia en San Pablo subió 14,5% en un año
Fonte: Scot Consultoria A oferta restrita de boiadas manteve o mercado pressionado para cima na última
semana. Compras acima da referência continuaram ganhando força e os reajustes foram constantes em
praticamente todo o país, informou nesta segunda, dia 7, a Scot Consultoria. Em São Paulo, a referência
terminou a semana em R$ 110,00 a arroba, à vista, com negócios ocorrendo em R$ 111,00 a arroba, nas
mesmas condições. O preço é 14,5% maior que o de um ano atrás e está 16,5% acima do registrado o
mesmo período de 2010, ano de cotações nominais recordes.
Mesmo os frigoríficos maiores, que normalmente testam mais o mercado, já que possuem alternativas,
como contratos a termo, confinamentos próprios ou compra em Estados vizinhos.
A carne bovina também ajudou. O boi casado de animais castrados atingiu o maior valor nominal desde
2010, R$ 7,09 o quilo. Mesmo nos principais Estados confinadores, Goiás e Mato Grosso, houve pressão
de alta. A oferta de boiadas de cocho é menor do que a demanda existente. Mesmo com a carne bovina
sem osso vendida pelas indústrias com os maiores preços do ano, a margem da indústria fica prejudicada
pela escalada de preços da arroba.
A receita da indústria que faz a desossa é 24% maior que o preço pago pela arroba, o menor valor desde
a primeira quinzena de setembro.
Mercado de reposição
No panorama geral, o mercado para a reposição está em alta. Na média de todos os Estados e
categorias pesquisadas na semana passada, o aumento de preço médio em relação à anterior foi de
1,4%. A procura está maior que a demanda, principalmente para machos. A alta nos preços da arroba do
boi gordo junto à melhora das pastagens, com as recentes chuvas em várias regiões, incentivaram a
procura.
Além disso, o mercado enxuto deste ano e a perspectiva de manutenção desse cenário para o próximo
ano também incentivam a demanda.
O garrote foi a categoria de machos que teve a maior alta semanal, com valorização de 2,2%, na média
de todos os Estados pesquisados. Em São Paulo, o garrote (9,5 arrobas) está cotado, em média, a R$
1.050,00 por cabeça, com alta de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
Frigoríficos mantendrían sus márgenes en el último trimestre de 2013
Fonte: Valor Econômico Data: 09/10/2013 Apesar da menor oferta de animais prontos para o abate, os
frigoríficos brasileiros de bovinos, suínos e aves tendem a sustentar boas margens operacionais no último
trimestre do ano. No caso da carne bovina, a forte demanda externa é ainda mais favorecida pelo dólar
em patamar mais atrativo, enquanto que a carne de frango bate recorde de preço no mercado doméstico.
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Mesmo no horizonte das empresas de carne suína, que têm dificuldades para repassar os preços para o
consumidor e vêm registrando queda nas exportações, a expectativa é que a demanda cresça com o
consumo típico das festas de fim de ano.
No mês de setembro, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o boi gordo em São Paulo, principal
referência de preço da pecuária brasileira, registrou média de R$ 110 por arroba, valorização de 11,9%
ante a média de igual mês de 2012. Do ponto de vista de preços do boi, assim, as margens de JBS,
Marfrig e Minerva, que lideram os abates de bovinos no país, estão mais pressionadas.
Mas, a despeito dos preços mais elevados do gado bovino, a demanda pela carne bovina brasileira é
"forte", conforme relatório do Bank o America (BofA), divulgado no fim de setembro. Maior exportador
global de carne bovina, o Brasil vem batendo recorde nas vendas externas do produto, crescendo 20%.
Além disso, o dólar na casa dos R$ 2,20 é benéfico para as exportadoras, uma vez que amplia a
rentabilidade dos frigoríficos em moeda brasileira.
Mas há riscos no caminho dos exportadores. Outubro mostrará o real impacto do embargo da Rússia a
nove frigoríficos, seis da JBS, dois da Minerva e um da Marfrig. O veto, que teve início no dia 2, pode ter
impacto relevante, uma vez que a Rússia é a o segundo principal destino das exportações do país. Os
frigoríficos afirmam, porém, que poderão exportar para a Rússia a partir de outras unidades que
permanecem aprovadas para exportação aos russos.
Ainda no segmento de carne bovina, as próprias avaliações de que a oferta de boi é restrita podem ser
relativizadas, uma vez que os abates da gado no Brasil caminham para bater o recorde em 2013,
conforme indicam os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mas é importante ressaltar que a atual entressafra da pecuária, que vai de maio a novembro, foi mais
difícil do que esperavam os frigoríficos. A razão é que a oferta de gado criado em confinamento, que
responde por 10% dos abates no Brasil, deve cair mais de 10% neste ano, segundo projeções da
Associação Nacional dos Confinadores (Assocon).
No que diz respeito à carne de frango, o cenário é de preços elevados devido ao crescimento tímido no
alojamento de pintos de corte. Entre janeiro e julho (último dado disponível), o alojamento aumentou
1,82% sobre igual período de 2012, para 3,585 bilhões de cabeças. Nesse cenário, o preço médio do
frango congelado no atacado da Grande São Paulo, foi de R$ 4 por quilo em setembro, valorização de
18,6% ante a cotação média de R$ 3,37 por quilo apurada em setembro do ano passado, conforme o
Cepea. Trata-se do maior valor para o ano de 2013, em termos nominais. Além disso, é a maior cotação,
inclusive em termos reais, para qualquer mês de setembro desde o início da série histórica do Cepea, em
2004.
Ministro de Agricultura manifestó que el embargo de Rusia será temporario
Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 07/10/13 O embargo que a
Rússia iniciou na quarta-feira (02/10) contra dez frigoríficos brasileiros é fruto de um “desentendimento”
entre o serviço sanitário russo e o governo brasileiro, disse o ministro da Agricultura, Antonio Andrade, na
cerimônia de abertura da Semana Nacional da Carne Suína, realizada na capital paulista.
“Achamos que tínhamos atendido a todas as reivindicações dos russos”, afirmou Andrade, referindo-se
aos questionamentos feitos pelo russos durante a missão sanitária realizada no Brasil em julho. Diante
disso, o ministro confia que as restrições da Rússia à nove unidades de bovinos e uma planta de suínos
serão apenas “temporárias”.
Para amenizar o embargo, o Ministério da Agricultura ofereceu, durante as negociações com os russos,
“trocar” os frigoríficos suspensos pela habilitação de outras unidades do país, afirmou Andrade. Com isso,
a Rússia vetaria as unidades que avalia não cumprir as exigências sanitárias, mas liberaria a exportação
de outros frigoríficos brasileiros. Por enquanto, a proposta não vingou.
Apesar disso, o ministro disse acreditar que não haverá impacto nas exportações de carnes do Brasil,
uma vez que as empresas poderão exportar para os russos a partir de outras unidades que ainda estão
autorizadas a exportar. A Rússia é o segundo principal destino das exportações de carne bovina do Brasil.
A despeito do otimismo, Andrade admitiu “problemas financeiros” na área sanitária. Segundo ele, o
ministério não fez repasses neste ano para as agências estaduais de defesa sanitária. O ministro disse
que o convênio com as agências foi interrompido na gestão do ministro Mendes Ribeiro (PMDB-RS) por
problemas orçamentários.
Apesar da falta de repasses, Andrade garantiu que as atividades de defesa sanitária sob responsabilidade
dos Estados não foram “descontinuadas” e que um novo convênio com as agências de defesa será
firmado neste mês. Por meio desse novo convênio, afirmou, o ministério repassará R$ 150,8 milhões por
ano para as agências estaduais.
Control sanitario Ministerio vs. estados brasileños
Fonte: Com informações da Agência Estado 4 de outubro, 2013 - O Ministro da Agricultura, Antônio
Andrade, afirmou nesta quarta-feira, 2, em entrevista concedida na abertura da Semana Nacional da
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Carne Suína, em São Paulo, que está preparando convênios para defesa agropecuária para serem
firmados com os Estados. “Faltavam apenas dois convênios para abranger todos os Estados e eles já
devem ter chegado. Aí, é só assinar”, disse.
Os secretários de Agricultura dos Estados ainda aguardam uma posição oficial do Ministério da
Agricultura sobre a liberação dos R$ 160 milhões previstos no convênio plurianual para este ano.
Os Estados alegam que o ministério decidiu, unilateralmente, deixar de repassar o valor previsto no
acordo assinado em 2011, que compreendia verbas para quatro ou cinco anos, conforme acerto realizado
com cada unidade da federação.
A verba é aplicada no custeio de ações de fiscalização, controle e educação sanitária, como diárias,
manutenção de veículos e aquisição de sistemas.
“É como se o Mapa nos desse um filho para criar e nos desse uma mesada para isso. E, de uma hora
para outra, cortasse essa mesada e dissesse para a gente continuar criando um filho que é dele. Nós
queremos devolver esse filho para o Mapa”, compara Eduardo Salles, secretário da Agricultura da Bahia e
presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri) .
Em reunião no dia 17 de setembro, os secretários de agricultura dos estados decidiram devolver a
responsabilidade pelas ações de defesa agropecuária ao Mapa caso os recursos não sejam liberados. A
medida depende agora dos governadores de cada estado, que podem acatar ou não a orientação técnica
dada pelos secretários.
“É preciso rever até onde o Estado vai e onde começa a responsabilidade do Mapa. Não se trata de pura
e simplesmente devolver as atribuições, pois não somos irresponsáveis, mas o Ministério tem que fazer a
sua parte”, argumenta o diretor geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e
presidente da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Paulo Emílio Torres.
Outros meios - O presidente do Fórum Nacional de Executores da Sanidade Agropecuária (Fonesa),
Antenor Nogueira, explica que há R$ 120 milhões para aplicação no Sistema Único de Atenção à
Sanidade Agropecuária (Suasa) e outros R$ 40 milhões para Promoção da Defesa Agropecuária, ambos
direcionados a todo o País, previstos no orçamento da União para este ano.
A liberação deste dinheiro destinado ao Suasa, porém, implica em novas atribuições para os Estados, que
passariam a ser responsáveis pela fiscalização de adubos, bebidas, sementes e mudas, lojas de produtos
veterinários, entre outros. Quando assinaram os convênios plurianuais os estados já assumiram a
fiscalização de fronteiras e a rastreabilidade.
“O certo seria o Mapa liberar o recurso do plano plurianual, pois é o convênio vigente. Mas, se vai sair do
plurianual ou do Suasa é indiferente. O que precisa é ter o dinheiro”, diz Nogueira.
Para Eduardo Salles, os recursos são distintos e a liberação da verba para o Suasa não resolve o
problema da defesa agropecuária. “Esse dinheiro é apenas para inspeção, não podemos gastar na defesa
animal e vegetal. Os planos de trabalho são completamente diferentes”, argumenta. “Tem muitas
secretarias, inclusive, que nem querem receber essas atribuições, assumir uma responsabilidade e correr
o risco de não ter o dinheiro para executar depois.”
Existencias de ganado bovino registraron una caída del 0.7 por ciento en 2012 según estimó IBGE
Fonte: Agência Estado 10 de outubro, 2013 - Com más condições climáticas e pressão internacional nos
preços de commodities e insumos, o ano de 2012 não foi 'favorável' para a pecuária brasileira. O rebanho
de bovinos teve queda de 0,7% em 2012, na comparação com 2011, redução de 1,536 milhão de cabeças
de gado. A informação consta na pesquisa de Produção Pecuária Municipal (PPM), do IBGE, divulgada na
manhã desta quinta-feira,10.
Estimado em 211 milhões de cabeças, o rebanho bovino nacional é o segundo maior do mundo, segundo
o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). Em primeiro, aparece a
Índia.
No total, foram abatidas 31,118 milhões de cabeças de gado bovino em 2012, o equivalente a uma
produção de 7,351 milhões de toneladas de carne. O número representa uma taxa de abate inspecionado
de apenas 14,7% do volume total do rebanho.
Entre as regiões, apenas a Norte não registrou queda na produção, com alta de 1,3%. A prolongada seca
prejudicou fortemente as produções de leite e de carne bovina no Nordeste, que teve a pior produção em
cinco anos. Na região, o rebanho diminuiu 4,5% em relação a 2011 e a produção de leite caiu 14,8%.
Pernambuco (-24,2%) e Paraíba (-28,6%) tiveram as quedas mais expressivas.
Nas demais regiões, o avanço da agricultura, como o cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo e a soja no
Rio Grande do Sul, provocou a redução do rebanho bovino. Nestes dois estados, a queda registrada foi
de 2,45 e 2,3%, respectivamente.
No Sudeste houve queda de 0,3% no rebanho bovino, no Sul, o recuo foi de 1,3% e no Centro-Oeste, o
efetivo de bovinos caiu 0,4%.
Mato Grosso lidera a produção nacional com 13,6% de participação, seguido de Minas, com 11,3% e
Goiás, com 10,4%.
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URUGUAY
Crecimiento gradual de oferta y demanda, con el novillo de regreso a los US$ 3,50 el kilo, empieza
la zafra de verano con precios que se tonifican gradualmente
+ Por Blasina y Asociados, especial para El Observador - 11.10.2013, La disparidad de precios y entradas
refleja un mayor interés de la industria que hace a la referencia de US$ 3,50 para los novillos cada vez
más frecuente. Una primavera muy amigable, con precios por los reproductores que mantienen la firmeza
de los años anteriores y que contribuyen a mejorar el ánimo luego de unos días de temporales y ajustes
de precios el mes pasado.
Aquellas plantas que cuentan con ganados propios mantienen precios algo más bajos, pero con la
actividad destinada a Israel operando puede esperarse que en esta semana la faena ya haya superado
los 30.000 vacunos y a fines de este mes enfile para los 40.000. De modo que los precios predominantes
están entre US$ 3,45 y US$ 3,50 los novillos y de US$ 3,20 a US$ 3,30 las vacas. Los plazos de entrada
para el ganado está en el entorno de una semana pero hay plantas que dan ingresos más cortos, de tres
a cuatro días.
La faena semanal de bovinos aumentó 3,2% respecto a la semana anterior en 29.894 animales, todavía
una cifra baja, pero que irá en rápido ascenso. Fue 10,9% inferior a igual semana del año pasado.
Del total faenado 16.656 fueron novillos (55,7%) y 12.387 fueron vacas (41,4%), un porcentaje que sigue
sumamente bajo.
Los precios de exportación para la carne bovina tuvieron un fuerte repunte en la semana finalizada el 28
de setiembre llegando a los US$ 4.154/t, el segundo mejor precio semanal de exportación del año. El
promedio de las últimas cuatro semanas fue US$ 3.820/t, 3,6% superior al mismo período de 2012.
El índice INAC para el kilo de novillo bajó y se ubicó en US$ 3,527, 7,4% por debajo del precio que tenía
un año atrás. El kilo de vaca INAC bajó y se ubicó en US$ 3,249, 9% por menor al que tenía en 2012.
Cabe acotar que durante la semana se conocieron problemas en la carne estadounidense enviada a
Corea por la presencia de beta agonistas, estimulantes del crecimiento muscular cada vez más
rechazados en Asia. Una nueva oportunidad para la carne uruguaya en un mercado nuevo.
Terminó auditoría sobre Calidad de la Carne
El país 07/10/13 Lo datos de la Tercer Auditoría sobre Calidad de Carne, ya están siendo procesados y
estarían mostrando mayores avances en el cuidado del bienestar animal y por consiguiente, en la calidad
de los cortes cárnicos producidos.
Por otra parte, "los datos de tesis que se están haciendo a nivel de la Facultad de Veterinaria, indican que
los machucones a nivel de planta frigorífica oscilan en valores muy bajos que no superan el 15% a lo
sumo. Eso demuestra que hemos mejorado muchísimo", aseguró a El País Stella Maris Huertas,
especialista en calidad de carne.
Preparan nueva auditoría cárnica de Unión Europea Se centrará en las certificaciones para las
cuotas
El país 11/10/13 Un equipo veterinario de la Unión Europea llegará a Uruguay el mes que viene para
auditar toda la operativa sanitaria vinculada con la exportación de carne de alta calidad (Cuota 481) y
cupos Hilton. Se focalizará en las certificaciones.
La auditoría se desarrollará desde el 27 de noviembre hasta el 9 de diciembre, con una agenda que aún
no está definida y que viene siendo coordinada entre la Dirección General de Servicios Ganaderos
(MGAP) y un delegado de la Unión Europea.
Uruguay es uno de los cinco países -junto con Canadá, Estados Unidos, Australia y Nueva Zelandaautorizado a exportar carne bovina, desosada y madurada procedente de animales engordados a corral
bajo el estricto protocolo de la Cuota 481.
En principio, el cupo fue abierto por la Unión Europea para Estados Unidos, en el marco del litigio de la
carne con hormonas y posteriormente también se habilitó a terceros países.
En paralelo, la Unión Europea es el principal destino de los cortes bovinos de alto valor exportados por
Uruguay, donde existe una cuota país de 6.300 toneladas peso embarque o 9.135 toneladas peso
carcasa, con preferencia arancelaria.
Por eso, la nueva auditoría de la UE se focalizará en las certificaciones para ambos cupos, abarcando
habilitación de predios ganaderos que producen animales (feed lot), oficinas específicas del Ministerio de
Ganadería, Agricultura y Pesca, pero también documentaciones oficiales. A la vez, también llegarán a
revisar varios frigoríficos exportadores que están habilitados para colocar carne bovina en la Unión
Europea.
Aclarando que todavía no está pronta la agenda definitiva, el director técnico y asesor de la Dirección
General de Servicios Ganaderos (MGAP), doctor José Gallero, adelantó a El País que una de las grandes
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fortalezas frente a esta auditoría "es el trabajo conjunto de habilitación de los corrales de engorde que hizo
el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, junto con el de Vivienda, Ordenamiento Territorial y Medio
Ambiente".El jerarca recordó que Uruguay tiene "todos los procedimientos certificados y toda la
documentación paso por paso", pero consideró que una de las grandes fortalezas en materia de
certificaciones es la trazabilidad obligatoria de todo el stock bovino.
Por eso, no descartó que los inspectores comunitarios también quieran visitar y revisar la documentación
del Sistema Nacional de Identificación Ganadero (Snig), que es la base de la trazabilidad de todo el rodeo
bovino.
Hoy la trazabilidad es clave pues, mediante esta herramienta, se garantiza la edad de los animales que se
faenan para la Cuota 481, los que en los últimos 100 días deben ser terminados en base a una estricta
dieta basada en granos.
La exportación de carne en el marco de la citada cuota hace rato que pasó el volumen de cortes Hilton
colocados por los frigoríficos uruguayos y está jugado a ser - a futuro-, todavía mayor, en la medida que
los precios de los granos lo permitan.
No menos importantes son los avances en bienestar animal y principalmente en la vigencia de la política
de mantener la prohibición de anabólicos y promotores de crecimientos hormonales en el rodeo bovino
que tantos problemas están generando en otros países.
Participación uruguaya en FERIA DE ANUGA
Numerosa delegación de autoridades y empresarios de la carne viajó a la tradicional feria alemana
Ambito - 05.10.2013 Una nutrida presencia de autoridades y empresarios del sector de la carne viajó a la
tradicional feria de la alimentación de Anuga, en Alemania, en el marco de una acción público privado que
fortalece la gestión exportadora de Uruguay.
El evento que se lleva a cabo desde hoy y que finalizará el próximo miércoles contará con la presencia de
una delegación uruguaya de 80 personas, entre dirigentes del Instituto Nacional de la Carne (INAC),
delegados de la industria frigorífica y de los productores y funcionarios de INAC.
El presidente de INAC, Luis Alfredo Fratti, destacó a El Observador que esta feria que se realiza en
Alemania y el SIAL de Francia, son los dos eventos de la carne que concitan el mayor interés a nivel
mundial y que importa mucho la participación en el encuentro.
Dijo que Uruguay ha ido creciendo en su presencia y es relevante que 80 personas habrán de estar
desarrollando tareas en el stand de INAC, a lo que se suman otras personas que concurren a la feria y
que en su conjunto estarán representando los intereses del país en materia de comercio y promoción de
la carne.
Por otra parte y en paralelo a la Feria de Anuga, se realizarán otras actividades de promoción en esa
ciudad con una fuerte participación de la delegación uruguaya, como el Festival de la carne que tendrá
lugar en el Hotel Hyatt Regency Köln que tiene lugar desde el pasado 1 de octubre hasta el próximo
sábado 12, además de una publicidad callejera que incluye 30 billboard ubicados en lugares estratégicos
y estaciones de trenes que estarán promocionando la carne uruguaya.
Fratti resaltó además que por segunda vez un productor ganadero habrá de integrar la delegación
uruguaya. Fue sorteado en el Concurso Poniéndole Rostro a la Producción, programa de certificación que
permite que la carne llegue trazada hasta el plato del consumidor con la foto inclusive del dueño del
ganado que produjo esa carne. Se trata de Mauro González Menéndez, productor de Molles de Olimar
Chico, en Treinta y Tres. El establecimiento se llama El Bozalito y está ubicado en ruta Nº 8 vieja, Camino
Nacional a Nico Pérez, kilómetro 14.
El vicepresidente del Frigorífico San Jacinto, Gastón Scayola, destacó a su vez a El Observador que es
una instancia que permite reafirmar los contactos, marcando una presencia como país muy firme en el
marco del stand que INAC instala en la feria.
Explicó que es muy valiosa la imagen que se trasmite en esa participación institucional por parte de las
autoridades de INAC, un grupo importante de industriales y los delegados de los productores. Se
promueve un verdadero trabajo de equipo, dándole seriedad y mucho peso al Uruguay.
Scayola destacó por otra parte que Anuga resulta una buena oportunidad para contactarse personalmente
con los clientes, de poder visitarlos en sus empresas, de hablar más allá de un negocio puntual. Hay más
tiempo para poder proyectar con más amplitud las relaciones comerciales. Es por lo tanto, una instancia
de fortalecimiento de los vínculos comerciales que se generan en la actividad exportadora de las
empresas frigoríficas, a través de los contactos que se realizan también antes o después de realizada la
feria, sostuvo.
China se consolida como el principal mercado
China es el mercado que sigue operando en forma estable y fluída y se consolida como el principal
mercado para las exportaciones de carne de Uruguay en el 2013, destacó a El Observador el
vicepresidente del Frigorífico San Jacinto, Gastón Scayola.
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Dijo a su vez que la tendencia a colocar en ese mercado cortes de mayor valor es una posibilidad que
existe pero que evoluciona en forma muy lenta; hay que trabajar mucho todavía en esa línea,
considerando principalmente que Australia ya tiene una presencia instalada permanente y desarrolla
mucho marketing en ese sentido. Es cierto que los chinos ven a Australia y Uruguay como los
proveedores más seguros y confiables en cuanto a la inocuidad de la calidad de los productos, admitió el
empresario.
Opinó que los dos grandes mercados de los últimos dos años son Rusia y China, además de Israel que
seguramente seguirá presente a partir de la segunda quincena de octubre.
Scayola comentó que en los últimos dos años China y Rusia han sido los mercados más demandantes,
operando el mercado chino en un nivel de precios mejor que el ruso.
Asimismo es posible que con la suspensión de Rusia a las habilitaciones de frigoríficos brasileños, se
produzca una mayor presión de ese mercado sobre las carnes uruguayas.
Por otra parte Scayola comentó que Europa sigue media complicada por su propia crisis, pero que
durante este mes sus importadores están comprando medianamente fluido con vistas a las fiestas de fin
de año. Esto significa que se promuevan un poco más los negocios durante la época previa a la Navidad.
Igualmente la región europea sigue sin terminar de salir de sus crisis, sostuvo.
En cuanto a Estados Unidos hay indicios de pequeña recuperación, pero sin llegar a los precios que
“necesitamos”, o sea que todavía no es un mercado atractivo.
Privados realizan balance positivo al final de Anuga
El país 09/10/13 Aunque desde el punto de vista comercial Uruguay está desencontrado con la demanda
por su bajo nivel de faena y por los precios, el sector privado consideró positivo el impulso de la marca
país logrado en Anuga 2013 pero cree que todavía queda mucho más por hacer para promocionar las
carnes en Alemania y en otros destinos.
Anuga que "los importadores tienen claro que Uruguay es un país serio, con producción natural y con muy
buena calidad. Ahora lo que hay que conseguir es que el consumidor se grabe esa idea en su cabeza".
Alemania es un mercado clave dentro de la Unión Europea -junto con el Reino Unido-, porque acapara
buena parte de la carne que Uruguay exporta dentro del cupo Hilton de 6.300 toneladas, donde se
vuelcan los cortes más caros (bifes, lomo y cuadril).
Scayola dijo que el segundo gran objetivo de la industria frigorífica era "tomar contacto cara a cara con los
clientes, revisar planes y promocionar nuevas ideas para el año que viene. Eso también se cumplió". A
nivel comercial, "con el nivel de faena actual estamos tratando de que el atraso en el cumplimiento de
negocios ya pactados no sea tan grande. Hoy estamos desencontrados con la demanda, ellos quieren
comprar y nosotros no tenemos volumen para venderles. Vamos a ver si en las próximas semanas
aparece más oferta", indicó.
El ejecutivo destacó el gran resultado de la publicidad estática impulsada por INAC en las estaciones de
trenes y otros puntos para promocionar la marca país y estimó que se debería incrementar a futuro.
Cadena alemana Block House apuesta por las carnes uruguayas cuenta con 40 restaurantes en 13
ciudades claves
El país 06/1013 Las carnes uruguayas siguen buscando seducir consumidores en base a sus atributos
naturales. Ahora, la cadena de restaurantes alemanes Block House, presente en 13 ciudades y con 40
locales, decidió impulsar el producto en sus locales.
Los consumidores de la Unión Europea conocen bien los cortes de carne procedentes de Uruguay, pero
ahora comienzan a valorarlos más en base a sus atributos naturales y principalmente, en base a nuevos
postulados del mercado: el respecto por la naturaleza y el bienestar animal.
Esas cualidades son remarcadas por el Instituto Nacional de Carnes (INAC) en la feria alemana Anuga
2013 -la más importante del continente junto con SIAL París- y ahora, la cadena de restaurantes Block
House, presente en Alemania en 13 ciudades desde más de 40 locales, decidió trabajar y promocionar los
cortes producidos en Uruguay hasta el próximo domingo 13.
Es un paso trascendental para la cadena cárnica uruguaya en un mercado europeo que busca levantarse
de la crisis económica, pues la cadena de restó tiene una cobertura mensual de 500.000 clientes y se
estima que por lo menos un 10% podrá acercarse a la experiencia con la carne uruguaya.
En un encuentro, en uno de los restaurantes de la cadena ubicado en Dusserdolf, donde estuvieron
presentes el presidente de INAC Alfredo Fratti, el Embajador uruguayo en Alemania, Alberto Guani y el
representante de la cadena Karl Heinz Krämer -entre otros invitados del INAC, Uruguay XXI y el
Consulado en Hamburgo-, la cadena Block House propuso a Uruguay que participe en una feria de
gastronomía que se desarrollará en Hamburgo, en marzo del año próximo.
El titular del Instituto Nacional de Carnes, Luis Alfredo Fratti, agradeció a la cadena de restaurantes haber
elegido a la carne uruguaya para esta promoción y destacó que Uruguay seguirá trabajando en el nicho
de mercado de los restaurantes, hoteles cinco estrellas y cruceros, para posicionar al producto desde la
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excelencia. La meta es mostrarle al mundo que se produce calidad y se cuidan los atributos que hoy los
consumidores están pidiendo con mayor firmeza cada día.
Block House tiene una historia de 45 años y un especial apego por el ambiente familiar y los niños. Por
eso, el INAC previó actividades con juegos didácticos preparados por la institución para que los más
pequeños disfruten los domingos, junto a su padres, de un almuerzo y una experiencia de juego con un
puzzle y un dominó con referencias sobre la producción ganadera en Uruguay.
La Feria Anuga 2013 continúa desarrollándose hasta el próximo miércoles 9 y constituye un punto de
encuentro de los vendedores de carne con sus clientes, lo que permitirá tomarle el pulso al mercado y
conocer de primera mano sus preferencias.
Más de 6.000 expositores de 95 países y alrededor de 160.000 visitantes de 156 países, se encuentran en
esta Anuga 2013 para concretar negocios internacionales y hacer contactos comerciales. En el stand se
destaca una proyección de 360 grados que muestra el potencial de un país ganadero como lo es Uruguay.
INAC sancionó a planta que violó decreto de retoque de res
El vicepresidente, Fernando Pérez Abella, dijo a El País que la multa no fue de magnitud y que la sanción
no afecta el funcionamiento de la planta que declinó revelar cuál es.
El frigorífico que incumplió con el artículo dos del decreto que establece la operativa y puntos para retocar
la media res (dreassing) en la faena, fue sancionado con una multa económica por parte del Instituto
Nacional de Carnes (INAC).
El vicepresidente de este organismo, Fernando Pérez Abella dijo a El País que la multa no fue de
magnitud ya que se trataba de una irregularidad considerada leve. La sanción no afecta en ninguna forma
el normal desempeño de la planta.
El jerarca no quiso decir de cuánto es la multa ni qué frigorífico es el que incumplió aunque explicó que se
trata de una planta que tiene abiertos diferentes mercados para exportar carne bovina.
“Una vez que se labró el acta correspondiente, la misma pasó a la sección jurídica del instituto y la
empresa en cuestión tuvo cuatro días para hacer los descargos correspondientes. Tras esto se llegó a la
conclusión de que había que aplicar una sanción económica. La falta no fue de una gravedad extrema,
pero el hecho es que tenemos la postura de tener tolerancia cero en este tema”, indicó Pérez Abella.
La falta consistió en que se retocó la res antes de llegar a la tercera balanza.
En el artículo dos del decreto se establece que "no podrán ubicarse puestos de Análisis de Riesgo en
Puntos Críticos de Control previo a la tercera balanza, salvo que estén debidamente justificados y se
asegure que en ellos solo se realizan actividades de detección de problemas sanitarios y nunca de
remoción de estructuras".
Por otro lado se conoció el informe semanal de pesos medios, rendimiento y dreassing del lapso que va
del 29 de setiembre y el 5 de octubre, la última semana computada. En el mismo se dio cuenta de que la
diferencia entre los rendimientos de las haciendas entre tercera y la cuarta balanza fue de 9,4%,
levemente inferior al 9,8% de los anteriores siete días. En este lapso, a diferencia de lo que había ocurrido
una semana antes, no se detectaron irregularidades.
INAC formó convenio con China para intercambiar información sobre congresos mundiales de
carnes
Fuente: Agromeat.com, 08/10/2013 El 7 de octubre Instituto Nacional de Carnes (Inac) y la Asociación de
Carnes de China firmaron un acuerdo de entendimiento para intercambiar información en el marco de los
congresos mundiales de la carne que se realizarán en Beijing (China) y Punta del Este (Uruguay) en 2014
y 2016, respectivamente.
El acto contó con la presencia de Alfredo Fratti y Rosario Portell, presidente del Inac y la embajadora
uruguaya en China. La firma se efectuó en el estand del Instituto en la Feria de Alimentación Anuga 2013
que se realiza en Alemania.
Rosario Portell destacó que el convenio de entendimiento tiene el objetivo de que ambas partes
intercambien conocimiento y faciliten información y experiencias en el sector cárnico de cara a los
congresos mundiales de la carne a realizarse en el año 2014 en Beijing (China) y, en 2016, en Punta del
Este (Uruguay).
Uno de los puntos del acuerdo es que ambas instituciones deben publicar en revistas especializadas los
avances que realicen en la materia, e informar sobre las nuevas leyes que regulan a la industria cárnica
internacional. Portel subrayó que las organizaciones mencionadas han de promover el intercambio de
personas que trabajen en el sector privado para que realicen estudios en ambos países.
Fratti por su parte expresó sobre la firma del acuerdo: “Entendemos que es una distinción importante para
Uruguay que un país con la dimensión de China se asocie para adquirir experiencias de cara al Congreso
Mundial de la Carne que llevaremos a cabo en 2016 en Punta del Este”.
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PARAGUAY
Exportaciones de carne llegan a US$ 1.120 millones y rompen todos los récords Crecen ventas a
Chile
ABC Color 9 de Octubre de 2013 A falta de tres meses para que culmine el año, las exportaciones de
carne de Paraguay han superado todos los registros históricos con más de US$ 1.120 millones en ingreso
por ventas al exterior. Nuestro país se consolida cada vez más como proveedor mundial de carnes.
El nivel más alto de ingreso de divisas por exportación de productos y subproductos de origen animal se
había dado en todo el año 2012 en que se vendieron al exterior por un poco más de US$ 1.078 millones.
Sin embargo, según datos oficiales del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), al 30 de
setiembre de este año ya se tienen exportados 294.614 toneladas cárnicas (incluye productos y
subproductos) por un valor FOB que supera los US$ 1.120 millones.
Solo entre carnes y menudencias se vendieron desde enero y hasta setiembre del corriente año, 183.316
toneladas por unos US$ 937 millones, de acuerdo al informe del servicio veterinario.
Cabe acotar que en las exportaciones cárnicas se incluyen productos comestibles (carnes de vacuno,
cerdos, caballo y pollo, lácteos, embutidos, carne conservada y tripa) y los productos no comestibles
(cuero, masticables para perro, harina de carne y hueso y sebo).
A pesar de que Rusia sigue siendo el principal destino de la carne paraguaya, con más de US$ 520
millones exportados ya este año, resalta el crecimiento que tienen las ventas de carne a Chile, que de
apenas US$ 713.000 exportados en todo 2012, este año ya se llevan vendidos al país trasandino por más
de US$ 77,7 millones, incrementándose fuertemente los envíos de carne en los últimos dos meses tras la
habilitación de más establecimientos ganaderos por parte del servicio veterinario chileno.
Recordemos que antes de los últimos eventos de aftosa que se dieron a finales del año 2011 y principios
de 2012, las ventas de carne paraguaya a Chile rondaba los US$ 500 millones.
En este momento Brasil se sitúa como segundo mejor mercado de la carne paraguaya con poco más de
US$ 84 millones vendidos, seguido muy de cerca por el mercado de Hong Kong con poco más de US$ 81
millones por importación de carne bovina y menudencias de Paraguay, según se desprende del informe
del Senacsa.
Así las cosas, el año 2013 Paraguay podría cerrar sus exportaciones cárnicas con US$ 1.500 millones,
beneficiando principalmente a los sectores productivo e industrial de la carne y movilizando fuertemente la
economía nacional.
Importadores europeos, con interés por retorno de la carne paraguaya Empresarios del viejo
continente visitan stand de paraguay en feria mundial anuga
ABC Color 6 de Octubre de 2013 Numerosos importadores europeos demostraron gran interés por el
retorno de la carne paraguaya al Viejo Continente, porque visitaron el stand de nuestro país en la Feria
Mundial de Alimentos Anuga, que se realiza en la ciudad de Colonia (Alemania). Así lo manifestó Korni
Pauls, vicepresidente de la Cámara Paraguaya de la Carne (CPC). Reiteró que para este mes se daría la
respuesta de la OIE sobre la recuperación de nuestro estatus sanitario, que permitirá la vuelta de las
proteínas rojas de la industria paraguaya a la Unión Europea.
Stand de Paraguay en la Feria Mundial de Alimentos Anuga, en Colonia (Alemania), muy visitada por los
importadores europeos, según el vicepresidente de la Cámara de la Carne.
En comunicación telefónica con nuestro diario, Korni Pauls, desde Colonia (Alemania), afirmó que en el
primer día de la Feria Mundial de Alimentos de Anuga, el stand de Paraguay estuvo muy visitado.
“Estamos participando, una vez más, como hace 12 años, de esta feria, que es la más importante a nivel
internacional en el rubro de alimentos. Acá se reúnen importadores y exportadores para definir grandes
negocios en todos los rubros alimenticios y nosotros estamos presentes con las nueve industrias
paraguayas de carne vacuna y una de carne de cerdo”, apuntó el directivo de la CPC.
Pauls agregó que los mayores interesados en el stand de nuestro país en la primera jornada de la feria
fueron los importadores europeos.
“Ellos –los europeos– están muy expectantes ante el posible retorno de la carne paraguaya a este
continente. Ahora, la vuelta de la carne paraguaya al mercado europeo depende de la Organización
Mundial de Salud Animal (OIE), la que yo creo que en este mes de octubre, según el presidente de
Senacsa (Dr. Hugo Idoyaga), posiblemente defina la situación de Paraguay para recuperar el certificado
de país libre de fiebre aftosa con vacunación.
Si se da eso, allí sí ya estaríamos pensando en retornar a la Unión Europea para el primer semestre del
año que viene”, expresó.
“Pero nos damos cuenta de que los importadores europeos están muy interesados en que vuelva la carne
paraguaya a Europa y eso nos llamó mucho la atención hoy, en el primer día de la feria”, acotó.
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Agregó que también visitaron nuestro stand empresarios de Rusia, nuestro principal mercado
actualmente, de Angola y de Hong Kong, que en un momento coparon el local paraguayo.
Pauls recordó que la participación de la CPC en la Feria Mundial de Anuga, que va hasta el próximo
miércoles, cuenta con el apoyo de Rediex y el Ministerio de Relaciones Exteriores.
Carne natural de Paraguay tiene plus sobre otros proveedores Industrias frigoríficas logran
acuerdos comerciales en feria de Anuga (Alemania)
ABC Color 08 de Octubre de 2013 Paraguay tiene un plus sobre los demás países proveedores de
proteínas rojas, ya que ofrece una carne 100% natural proveniente de ganado alimentado con pastura los
12 meses del año, dijo el vicepresidente de la Cámara Paraguaya de la Carne (CPC), Korni Pauls, quien
afirmó que la demanda por estos productos es cada vez mayor.
Definitivamente, la participación de Paraguay no pasa desapercibida en la Feria Mundial de Alimentos
Anuga, que se desarrolla en Colonia (Alemania), ya que numerosos importadores, de diversas partes del
mundo, se ven sumamente atraídos por la oferta de carne 100% natural de nuestro país.
Así lo manifestó desde Alemania el vicepresidente de la Cámara Paraguaya de la Carne (CPC), Korni
Pauls, quien asegura que la oferta de carne derivada de animales con alimentación a pastura natural los
12 meses del año representa una ventaja comparativa sobre otros proveedores internacionales.
“La tendencia de los mercados internacionales apunta a una demanda cada vez mayor por los productos
naturales, y la carne paraguaya, como pocas en el mundo, ofrece ese plus”, sostuvo Pauls.
En tal sentido, el directivo de la CPC indicó que, tal y como se observa en la Feria Mundial de Alimentos
de Anuga, se puede asegurar que la carne paraguaya tiene mercado internacional garantizado, de todo lo
que pueda producirse incluso en los próximos años, dado el interés demostrado por los empresarios
importadores que visitan el stand de Paraguay en la muestra. Otro punto fundamental que atrae a los
compradores internacionales es que Paraguay todavía tiene un margen de crecimiento en su producción
de carne muy importante, a diferencia de los demás países productores que prácticamente ya están
llegando al límite de su capacidad de provisión de la proteína.
Acuerdos comerciales
Korni Pauls destacó igualmente que, durante los tres primeros días de la feria (arrancó el sábado pasado
y va hasta mañana), las industrias paraguayas ya formalizaron importantes acuerdos comerciales. “Hay
cuatro industrias (Concepción, Frigomerc/Minerva, San Antonio/JBS y Frigochaco) que han finiquitado el
envío de importantes partidas de carne a Israel con el corte de res kosher (proveniente de animales
sacrificados de acuerdo a la religión judía). En definitiva, hay nuevos negocios para vender carne con el
ritual kosher a Israel a partir ya de fines de este mes”, enfatizó Pauls, agregando que Rusia también ha
demostrado sumo interés por renovar los contratos para el próximo año.
Mercado de China
Asimismo, el directivo mencionó que el mercado asiático también ha demostrado mucho interés por la
carne paraguaya, especialmente Hong Kong y Vietnam, aunque se debe apuntar igualmente al mercado
de China popular como un objetivo. “Hoy día Uruguay es el único país del Mercosur que provee a este
inmenso mercado y sabemos que Paraguay, no por una cuestión técnica sino política, no lo puede hacer,
por lo que se debería trabajar vía Cancillería para acceder a este gigantesco mercado”, concluyó Pauls.
Paraguay participa con 21% de las importaciones rusas de carnes vacunas
Fonte: ultimahora.com., traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.08/10/2013 Não há dúvidas de que
desde a recuperação do cenário pós-febre aftosa do Paraguai, a Rússia tem sido um dos principais
respaldos da indústria paraguaia para a compra de carne. Atualmente, de cada 5 quilos de carne
importada pela Rússia, um vem do Paraguai.
Essa informação vem do relatório da consultora internacional, Blasina & Asociados, que indica que o
Paraguai tem uma participação de 21,2% no negócio de carne no mercado russo, somente atrás do Brasil
e da Bielorrússia, que estão com 41,7% e 23,1%, respectivamente.
Ao final de agosto, o Paraguai tinha exportado 81 mil toneladas de carne bovina a esse país, das 380 mil
toneladas importadas ao fechamento do oitavo mês do ano para esse destino. O mercado russo previu
adquirir entre 480 a 500 mil toneladas de carne nesse período, que representaria uma redução de 10%
com relação ao mesmo período do ano anterior.
Atualmente, o valor das exportações de carne bovina do Paraguai à Rússia é de US$ 480 milhões e o
objetivo é de chegar a US$ 650 milhões nessa temporada.
Embora o Brasil lidere as exportações de carne à Rússia, as restrições às 10 plantas frigoríficas do país
gerarão uma maior demanda do produto de outros fornecedores, entre os quais, destaca-se o Paraguai,
terceiro maior fornecedor.
O relatório também destaca que o Paraguai foi o segundo fornecedor que mais teve crescimento de
volume de exportação ao quarto maior importador mundial de carne bovina, com 29%, frente aos 46% de
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expansão de participação da carne bielorrussa no mercado russo, enquanto o Brasil teve crescimento de
12%.
Entretanto, destacam-se fortes quedas entre os principais exportadores de carne à Rússia, entre eles,
Austrália, que baixou em 50% seu fornecimento, e Uruguai, com 43% de redução, além de Dinamarca e
Polônia, com 37% e 36% de redução, respectivamente.
Segundo o presidente da Câmara Paraguaia de Carne (CPC), Luis Pettengill, a Rússia tem sido um
mercado importante para diminuir os efeitos negativos da situação posterior ao efeito da febre aftosa.
Depois da feira de alimentos em fevereiro, em São Petersburgo, que teve a participação de uma
delegação paraguaia, a Rússia ficou mais confiante no país, aumentando as compras de carne.
Comentário BeefPoint: não esperamos que o recente embargo russo a 10 plantas brasileiras tenha um
grande impacto negativo nas exportações do Brasil. Isso mostra uma fraqueza do Brasil em conduzir suas
negociações, mas não deve causar grandes impactos. Os frigoríficos vão redirecionar suas exportações
para outras plantas, que não estão embargadas. Outro comentário é que o Uruguai e Austrália reduziram
suas exportações a Rússia por encontrarem outros mercados mais rentáveis, e com melhores preços, que
não são acessados pelo Brasil nem pelo Paraguai. Alguns exemplos são China e Estados Unidos.
Senacsa reinicia gestión para exportar carne a USA esperan dictamen de oie para pedir auditoría
de Europa
ABC Color 10 de Octubre de 2013 El Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) reinició las
gestiones con miras a exportar carne fresca refrigerada a Estados Unidos (USA) y anunció reuniones con
las autoridades sanitarias de ese país, según informó ayer el presidente del ente, Dr. Hugo Federico
Idoyaga.
“Hoy iniciamos de nuevo las gestiones con EE.UU. Estamos ya en la fase de espera de la reunión con las
autoridades del Servicio de Inspección y Sanidad Agropecuaria (APHIS) y del Servicio de Inocuidad e
Inspección de los Alimentos (FSIS) de ese país”, informó ayer el Dr. Hugo Idoyaga, titular del Senacsa.
Añadió que la reunión servirá para saber si las nuevas actividades o programaciones serán una
continuación de las que ya se habían hecho en su momento, entre el 2009 y el 2010, o si hará falta una
renovación documental.
Aclaró que las gestiones ante EE.UU. serán independientes del dictamen que se espera de la
Organización Mundial de Salud Animal (OIE) sobre nuestro estatus sanitario. También dijo que las
primeras informaciones que manejan es que los productos a exportar deberían ser carne termoprocesada,
pero la expectativa mayor es respecto a la posible exportación de carne en forma natural, refrigerada y
madurada.
Acerca de posibles nuevos mercados para la carne, aclaró que todas las iniciativas del Senacsa
dependerán de la recuperación o no del estatus sanitario ante la OIE. “De ser realidad el estatus ante OIE,
inmediatamente vamos a hacer un pedido de auditoría o de rehabilitación de la Unión Europea, que
deberá pasar necesariamente por una auditoría sanitaria”, acotó.
Sobre el mercado de Israel anunció que nuevos frigoríficos serán rehabilitados para dicho destino.
En cuanto a la suspensión de Brasil para envíos de carne a Rusia, opinó cada país es independiente, pero
que cualquier castigo a los vecinos, desde el punto de vista sanitario, no es lo mejor; podría tener
implicancias; aunque en el corto plazo nos beneficiaría con aumento de nuestros envíos, dijo. Consultado
sobre las exportaciones a Chile, detalló que hasta setiembre enviamos 12.000 toneladas de carne.
UNIÓN EUROPEA
PAC: aprobaron reforma
07 October 2013 On October 7 EU chief executives at the Special Committee on Agriculture meeting
(SCA) have approved the compromise texts of Common Agricultural Policy (CAP) reform (new rules
related to direct payments, rural development, single CMO and horizontal regulation).
“It’s an important step towards the entry into force of the Common Agricultural Policy reform. The new
rules set the guidelines for the future of EU agriculture and give certainty to our farmers to plan directions
of farm development, investments, financial plans,” noted Lithuanian Minister of Agriculture prof. Vigilijus
Jukna.
The final agreement on the political aspects of the CAP reform was reached during the trilogue on
September 24, where the Council, under Lithuanian Presidency, European Commission and the
Parliament solved the outstanding sensitive multiannual financial framework related issues. By this
agreement EU Member States, EU institutions and other organizations have been succeeded in a threeyear work of intensive negotiations.
The above mentioned CAP regulations will have to be translated into the national EU languages and
revised by lawyer-linguists as soon as possible. The Parliament intends to vote for the whole CAP package
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in November at the plenary session in Strasbourg. EU Agricultural Ministers will officially approve the texts
at the EU Agricultural and Fisheries Council in December.
Optimismo en ANUGA perfilaría perspectivas más promisorias para el mercado europeo
09/10/13 A confidence appears to be returning to the European meat sector as trade in several quarters is
growing.
The optimism in the sector has been apparent this week at the Anuga food exhibition in Germany, where
despite a consolidation in the meat processing industry over recent months and a series of mergers and
acquisitions dominating the market business is starting to recover and grow.
Following the scandal over horsemeat contamination of processed beef products earlier in the year,
emphasis among companies at the Anuga exhibition in Cologne has been on the provenance of products.
For the US, while the talk recently has been over the acquisition of Smithfield Foods by the Chinese
company Shuanghui and concerns over the breakdown of agreement over the budget, for the meat sector
there is a feeling that the good times are returning.
According to Dan Halstrom, vice president of the US Meat Export Federation lower corn prices and a good
harvest this year will see more pigs on the market and pig producers willing to expand.
In the beef sector, Mr Halstrom said that Japan has been a very good market for US beef producers and
exporters this year and there are hopes that the Chinese market will open up to US beef.
There is speculation that the Smithfield-Shuanghui deal could in some way smoothe the path for US meat
exports although the Chinese market is already open to US pork exporters.
While the US exporters are looking for large quantity meat exports to countries such as China, smaller
exporters such as Scotland are changing tack.
According to Laurent Vernet, Quality Meat Scotland’s head of marketing, Scotland is looking to export
more to countries such as Germany, Norway, Sweden, Denmark and Finland.
While France and Italy have been mainstays for Scottish exports, the sector is now looking to the more
stable economies of the northern European Countries where the niche, more expensive Scottish meat
products can find a better market.
While France and Italy will remain the backbone of the exports, Mr Vernet believes that it is better to seek
to sell products in regions that while either still in or affected by the Euro zone are not as vulnerable.
The economic concerns are reflected in the fall in trade with countries such as Spain, Portugal and
Greece.
However, one of the major facts apparent at the Anuga show is the dominance of the South American
meat producers.
Brazil is riding high in the market place with 11.5 per cent of the global beef trade, 23.3 per cent of the
global poultry trade and 3.9 per cent of the world pork market.
While the Brazilian companies are consolidating the place in the global arena other South American
countries such as Uruguay are setting out to make their mark too.
Uruguay has specifically targeted Germany and has a delegation of more than 80 exporters at the German
food show.
UE prevé un crecimiento de la producción de carne de vacuno y porcino durante 2014 hasta sumar
43,96 millones de ton. en todas las categorías
Fuente: Agromeat.com, 09/10/2013 El informe sobre previsiones a corto plazo elaborado por la Comisión
Europea en materia de producción de carne, estima que las reducciones que se van a registrar vacuno y
porcino en 2013 estarán compensadas por la subida de la de pollo, alcanzándose en 2014 los 43,96
millones de t.
Vacuno
Las encuestas ganaderas hechas entre mayo y junio de este año han mostrado un crecimiento del 0,8%
de la cabaña de vacuno en la UE y en cuanto a la producción de carne, las previsiones apuntan a que en
2013 la UE alcance los 7,72 millones de t, un 2,7% menos que en 2012 y previsiones de crecer en un
0,7% para 2014. En cuanto a la marcha de las exportaciones, la existencia de menor volumen de carne
dentro de la UE, mayores precios y la pérdida de dos de los principales mercados (Turquía y Rusia), por
segundo año consecutivo las exportaciones europeas se reducirían en un 30%. Frente a esto, las
importaciones de terceros países creerán en un 10% durante 2013 fundamentalmente procedentes de
Brasil (que ha exportado un 20% más de carne de vacuno a la UE durante los 7 primeros meses del año),
Uruguay (+3%) mientras que otros países como Argentina están perdiendo cuota de mercado en la UE.
Porcino
El censo de porcino se ha reducido en un 1,3% según las encuestas ganaderas de mayo-junio pasado: 1,6% en Alemania, -2,9% en España, -1,2% en Dinamarca, -0,6% en Francia y -6,6% en Italia. También
se ha reducido el número de animales cebados destacando especialmente el caso de Alemania (-5,4%) y
(-6,5%), lo que muestra cómo los ganaderos de porcino se han ido ajustando a las nuevas normas de
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bienestar animal que se pusieron en marcha durante este año y podrían llevar a que haya menos
animales para el sacrificio durante el segundo semestre. Esto ha provocado que el número de animales
sacrificados se haya reducido en un 1,1% durante el primer semestre pero con un mayor peso medio de
las canales, lo que ha provocado que la producción cárnica solo se reduzca en un 0,6%. De cara a finales
a este año, la Comisión estima que haya una reducción del 1,2% en la producción cárnica, alcanzando los
22,72 millones de t y en 2014 habría una mayor recuperación.
Pollo
Las previsiones de la CE apuntan a que 2013 finalice con 12,77 millones de t de cande de aves
producida, un 0,8% más que en 2012, destacando las subidas previstas para Reino Unido (+3,6%) y
Alemania (+0,4%). Esta subida podría motivar también crecimientos en las exportaciones pese a la
retirada de las restituciones a la exportación de carne de aves. Hasta junio habían subido en un 2%
respecto a 2012.
Ovino y caprino
Si a finales de 2012 se constataba una caída del censo de ovino del 0,8%, de cara a 2013 se espera que
la producción de este tipo de carne también se vea reducida, pero a un ritmo menor que en meses
anteriores (-0,7% en producción de carne para 2013 y -0,5% para 2014) y continuando las exportaciones
de animales vivos hacia los países de África del Norte como Libia.
ESTADOS UNIDOS
Impacto del cierre administrativo
Productores se quejan por falta de respuesta gubernamental ante emergencias
TheCattleSite News Desk - 08 October 2013 US - As the US government remains in shutdown mode,
National Farmers Union (NFU) is deeply concerned about the direct impact it is having on livestock
producers, especially in severe weather stricken areas.In a press statement, NFU President Roger
Johnson said: "Over the past few days, Colorado, South Dakota, Wyoming and other areas have seen
record amounts of unseasonably early snowfall. With government agencies operating in limited capacity,
the residents of these areas were lacking information and saw delays in reports and warnings in order to
be prepared for the extreme conditions experienced. "Early estimates just in the state of South Dakota are
showing losses of 15 to 20 per cent of entire herds. We are operating with limited information, as US
Department of Agriculture (USDA) offices are not collecting or receiving data, however this is an extremely
concerning situation. Ranchers do not have access to assistance with the USDA Farm Service Agency
offices closed; Livestock Indemnity Programme benefits are not available; and other sources of support
and information are unavailable. "We are only beginning to learn of the impact that these weather disasters
have had on our family farmers and ranchers while the government is shutdown. I am deeply concerned
for the future of our industry if this situation continues. "It is critical that Congress pass a clean Continuing
Resolution, get the government working again, and also pass a five-year, comprehensive farm bill this
year. We cannot afford this standstill any longer." TheCattleSite News Desk Falta de información crea incertidumbre. Privados buscan fuentes alteranativas para operar
TheCattleSite News Desk - 09 October 2013 US - Uncertainty looms across the United States as to when
the government shutdown will end, and this uncertainty has troubled the agricultural industry and those
wanting to make trading decisions for their crops and livestock.“I don’t know how long this will last, but
context is important,” said Glynn Tonsor, associate professor and livestock economist for Kansas State
University. “The sun still came up today. Feeder cattle are being sold. Corn is being harvested. Those kind
of physical activities I don’t think are changing. What is changing, at least in the short term until the
shutdown is resolved, is how we discover ag prices, how they’re reported, and how people make buy-sell
decisions.” The US Department of Agriculture’s (USDA) entities are among those currently not functioning
due to the shutdown. Even the USDA’s website is not available for use. The USDA’s Agricultural Marketing
Service (AMS) is the entity responsible for facilitating the fair marketing of U.S. agricultural products and
reporting price averages. Ag commodity traders rely on those unbiased numbers from the AMS, Professor
Tonsor said. Some private companies develop cash numbers as well and might issue them for a fee, but
many of those companies use AMS data to figure their numbers. Professor Tonsor points out that even
AMS data isn’t free, as the AMS is a tax-paid service. But, due to the shutdown, the most recent cash
numbers available for cattle, for example, are from September 27. Professor Tonsor said people should
educate themselves about the origin of the data and the potential targeted audiences, if any, of private
data companies. The AMS is viewed as an unbiased source, much like universities, he said. A private
provider might show a rosier example of prices to cow-calf producers, for instance, if that’s its targeted
audience. “I don’t want to come across as an advocate for USDA, but I have made a point to try to raise
awareness to ag producers that a lot of publicly gathered data gets repackaged, and folks like me and
others end up bringing it to them,” Professor Tonsor said. “Understanding where that data comes from,
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how it’s collected and the fact that it isn’t collected for free, is very important.” How long the government
shutdown will continue and how long commodity traders will go without base-reported prices is uncertain.
Without the AMS data, it is evident that the marketplace is uneasy, but Professor Tonsor said the typical
cow-calf producer who is going to sell his or her calves is probably still going to do it. “We’re still going to
find a price that makes transactions go forward, but the cost of that price discovery system, at least in the
short term, has gone up,” Professor Tonsor said. “Everybody is adjusting to find this information
somewhere else, and maybe it’s not as efficient. Not everybody has the same network. Not everybody has
access to the same private data sources.” Tonsor said in addition to using private sources to obtain data,
people should consult their personal networks and do some searching online to better understand the
current markets. Another problem that has developed out of this shutdown is gaps in historical
perspectives of the markets. The feeder futures market, for example, has a cash settlement index that is
based on prices reported from various parts of the country. Professor Tonsor said because no information
is being collected now, there won’t be the ability to build that index for the traditional way of settling the
feeder cattle contract. “We are definitely building gaps, some of which will not be resolved even if the
shutdown ended right now,” Professor Tonsor said. “Every day, every minute that goes by, there is
something that is not being captured that won’t be back-filled. Some things that are being captured won’t
be back-filled because of computer systems being down. So you have gaps in the data series.” As the
shutdown continues, the agricultural industry can continue to lobby to put AMS reporters back to work,
Tonsor said. TheCattleSite News Desk Corea del Sur rechazó importaciones de carnes bovinas por identificar residuos de un
betaagonista. Medida abarcó la inhabilitación de un planta
SEOUL (Reuters) 09/10/13 - South Korea has suspended some U.S. beef imports after detecting the
cattle feed additive zilpaterol in meat supplied by a unit of JBS USA, raising concerns over how the
controversial animal growth enhancer has entered the global supply chain.
There is a ban in much of Asia and Europe on feed additives such as zilpaterol due to concerns about the
side effects of these drugs, which are used to add muscle weight to animals.
Feed additives have been under the spotlight since a video appeared in the United States in August,
showing animals struggling to walk and with other signs of distress after taking a growth drug.
South Korea's food ministry said it had halted imports from a work site at Swift Beef Co, a unit of food
processing firm JBS USA Holdings Inc, and asked the United States to investigate the cause of the
contamination which was found in 22 tonnes of meat.
The ministry said it had strengthened scrutiny of U.S. beef since Taiwan had also detected zilpaterol in
U.S. beef last month.
Taiwan's Food and Drug Administration said it had asked the importer of the contaminated cargo to
destroy or send back the meat.
"As of now, we don't clearly know when we will complete examining U.S. beef from Swift Beef Co. We plan
to inspect all of the meat from the company," said Ahn Man-ho, vice spokesman for the food ministry in
Seoul.
"If we find further zilpaterol in U.S. beef or in any other meat, we will take a similar action."
A JBS spokesman and the U.S. Department of Agriculture could not immediately be reached for comment.
South Korea imported 75,426 tonnes of U.S. beef from January to September, with 4,697 tonnes coming
from Swift Beef.
Swift Beef plant in Texas cannot ship meat to South Korea: USDA
Reuters CHICAGO (Reuters) - A Swift Beef Company plant in Cactus, Texas, is not eligible to ship beef to
South Korea, the U.S. Department of Agriculture said on Thursday, one day after the country suspended
some U.S. beef imports because it detected the cattle-feed-additive zilpaterol in meat supplied by the
company.
South Korea said on Wednesday it had found zilpaterol, an animal growth enhancer, in 22 tonnes of beef
from a work site of Swift Beef, a unit of JBS USA Holdings Inc. South Korea asked the United States to
verify the cause of the contamination.
The USDA, in a notice from its Food Safety and Inspection Service, did not explain why the Cactus plant
was no longer eligible to export to South Korea.
"The USDA has been actively engaged and we will work with them to resolve the situation," JBS
spokesman Cameron Bruett said on Thursday.
South Korea is among a number of countries that have not approved zilpaterol for use in meat.
The detection of the additive raised concerns that it may still be in the supply chain after drug maker Merck
& Co halted sales of Zilmax, the top-selling zilpaterol-based additive, on August 16 amidst concerns about
its impact on animal health.
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It also comes at a time when U.S. beef prices are rising because of tightening supplies and South Korea is
reducing meat imports amid increased domestic production.
VARIOS
Prohibición al usp de betaagonista Zilmax
Favorecería a Australia caída de producción estadounidense
10 October 2013 GLOBAL – Agribusiness experts have predicted that Australian cattlemen will take the
lion’s share of emerging market trade in the coming months while US cattle supplies remain tight.
Rabobank’s third quarter report for the global beef industry has predicted a demand ‘surge’ across Asia as
imports respond to a demand increase in the advent of the Chinese New Year in February.
The outlook has summarised that, after extensive liquidation, the additional complication of Zilmax will
inevitably lower US beef supply further, allowing Australian exporters to profit, ‘instead of the US market’.
On the subject of Zilmax, the report said: 'The ongoing saga surrounding the use of the medical
supplement beta-agonist in the US will negatively impact the US beef supply and therefore global beef
prices in the near future.'
The combination of the most effective beta-agonist being taken off the market and a significantly smaller
feedlot inventory means that, not only could the US take a back seat in exports, but the US could also offer
trade to Australian exporters.
Australian beef imports to the US lifted 34 per cent last year in response to a demand rise for
manufacturing beef.
Last year, contractions in the Canadian beef herd and higher domestic demand meant that US importers
had to turn to options further afield, and an imports rise of 8 per cent.
This returned Australia to its place as the largest US beef supplier, according to Meat and Livestock
Australia (MLA).
MLA analysts say that, after a four decade low in 2011, Australian exports, along with beef from New
Zealand and Mexico, helped to ‘more than offset the fall in volumes of Canadian products’, which
plummeted 22 per cent.
Meanwhile, the global cattle picture is strengthening after two years of 'steady decline'. Rabobank’s Global
Cattle Price Index has shown a bottom to the world cattle market, according to Rabobank analyst Albert
Vernooij.
Mr Verjooij said that the picture is brighter into 2014 but that hinges on tight supplies and demand staying
strong.
“We expect further upside for the global beef market for the remainder of the year and into 2014,” said
Albert Vernooij. “Looking forward, the main question in many regions is likely to be where to source
sufficient beef supplies, given tight availability and increasing global demand.”
Mr Vernooij added that higher prices will probably hit the consumer: “Globally, this will support strong
prices, which might be difficult to forward to the consumers,” commented Vernooij. “Nevertheless, it is
positive that prices of competing proteins are also expected to remain elevated, limiting competition.”
Uso preocupa también a China
Zilpaterol is a beta-agonist, a kind of feed additive that can add as much as 30 pounds of saleable meat to
an animal in the weeks before slaughter.
Originally developed as asthma drugs for humans, beta-antagonists - in a decade of use - have helped
bolster the ability to produce more beef with fewer cattle in the United States.
Ever since the video of distressed cattle appeared, the Chicago Mercantile Exchange has said it will no
longer accept delivery of cattle fed Zilmax to conform with exchange guidelines for deliveries against CME
live cattle futures.
Merck & Co, which makes Zilmax, suspended sales of the drug while it carried out an audit of how it was
being used, from the feedyard to the packing plant. Merck said it remained confident in the safety of the
product, which had sales of $159 million last year in the United States and Canada.
U.S. meat producers will have to shun additives to stimulate growth if they want a bigger stake in the fastexpanding market in Asia, industry officials say.
"China will not change its stance on lean-meat drugs," said Kong Pingtao, deputy secretary general of the
Chinese Association of Animal Science and Veterinary Medicine in Beijing.
"Exporters have to change their practices to follow the Chinese standard as the government treats people's
health as first priority."
China, which has witnessed a 10-fold jump in beef imports this year, already has a ban on U.S. beef
imports because of mad cow disease.
Despite China's ban on a series of feed additives, including ractopamine and clenbuterol, the unauthorized
use of the drugs continues to surface.
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Last month, the Shenzhen Municipal Food Safety authority said a steak restaurant in the city was fined
nearly $200,000 after authorities found beef containing clenbuterol.
In 2011, Shuanghui, the country's largest meat-processing company, was found to be purchasing pigs that
had been fed clenbuterol, prompting a national outcry against what is known in China as "lean meat
powder."
A preference in China for eating many parts of animals, including organs, is another reason why the
country wants to ensure meat free of beta-agonists. There are concerns that residues of these drugs
remain in organs even after animals have been slaughtered.
The withdrawal of Zilmax in the United States was also likely to make it more difficult for Merck to convince
livestock farmers in Australia, the world's No. 3 beef exporter, to use the product.
Merck was trying to make inroads in Australia by seeking approval for Zilmax before the images of
distressed cattle appeared in the United States.
"China is the third biggest market for Australian beef so it is absolutely essential that we understand the full
ramifications of going down the path of using beta-agonists," said Dougal Gordon, chief executive officer of
the Australian Lot Feeders' Association.
EMPRESARIAS
JBS crea empresa JBS Foods para las divisiones de aves y porcinos que adquirió de Seara
Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.06/10/2013 Após aquisição
da Seara Brasil da Marfrig, a JBS está criando uma nova empresa, denominada JBS Foods. Esta visa
abrigar as operações pertencentes à Seara (incluindo todas as suas marcas) e os negócios domésticos de
aves e suínos da própria JBS. Com isso, a Seara deixará de existir como empresa e será apenas uma
marca.
Segundo o CEO da JBS Foods, Gilberto Tomazoni, a expectativa é que a nova unidade de negócios, que
inclui as operações de frango, peru, suíno e margarina, tenha um faturamento anual de R$ 12 bilhões, dos
quais 50% devem vir das exportações e 50% do mercado interno. Essa receita deve levar o faturamento
total da JBS a R$ 100 bilhões.
Além de Tomazoni, que presidiu a antiga Sadia e tem grande experiência no segmento de aves e suínos e
alimentos processados de carnes, a estrutura da JBS Foods terá ainda Marcos Samaha (ex-presidente do
Walmart no Brasil) como presidente de mercado interno e James Cleary, que estava na JBS Aves, como
presidente de mercado externo.
A JBS Foods terá 37 unidades, sendo 31 oriundas da Seara Brasil. As outras seis são plantas que já eram
operadas pela JBS (três próprias e três arrendadas da Doux Frangosul), dentro da JBS Aves.
Segundo Tomazoni, a princípio, a JBS não vê sobreposição nas operações de aves e suínos e
industrializados. Ele afirmou que a empresa faz, neste momento, uma análise das operações para
identificar possibilidades de ganhos de eficiência e rentabilidade.
De acordo com o executivo, a JBS Aves, criada pela JBS após o arrendamento de unidades da Doux no
primeiro semestre do ano passado, vai operar de forma independente até que as sinergias entre suas
unidades e as da Seara sejam mapeadas. Tomazoni chegou à JBS em março deste ano, justamente para
comandar o negócio de aves e suínos.
Sob o guarda-chuva da JBS Foods ficarão 20 marcas, entre as mais importantes Seara, Rezende, Fiesta,
Pena Branca, Frangosul, LeBon e Doriana.
A marca Seara, a principal dentro da unidade de negócios JBS Foods, segue como terceira no mercado
das principais linhas de alimentos processados de carnes, atrás de Sadia e Perdigão.
De acordo com o CEO da JBS Foods, o foco da empresa será obter rentabilidade e não participação de
mercado. Para o executivo, buscar os dois objetivos ao mesmo tempo é conflitante. Quem busca vender
mais volumes, baixa preço. Assim sendo, se for para ganhar (mercado), será pela preferência do
consumidor.
BRF abrirá una oficina en Corea del Sur
Fonte: CarneTec Brasil, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.Postado em 07/10/2013 Foi ratificada
a abertura do escritório comercial da BRF na Coreia do Sul, no último dia 4 de outubro, denominada BRF
Korea LLC.
A empresa também alterou a denominação da razão social de suas subsidiárias em Japão, Singapura e
África do Sul, com a retirada do termo “Brasil Foods”, em consonância com a alteração do nome da
holding.
As denominações sociais passaram a ser, no Japão, BRF Japan K.K; em Singapura, Singapore Foods
Pte; e na África do Sul, BRF Global Company South Africa Proprietary Limited.
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Marfrig lanzó una nueva línea de carnes bovinas que tendrá su nombre y se comercializaría a partir
de mediados de mes
Fonte: Portal DBO 9 de outubro, 2013 - Passados menos de 15 dias da conclusão da venda da Seara à
JBS, a empresa de alimentos Marfrig anuncia o início da comercialização - a partir da segunda quinzena
do mês - de sua nova linha de carnes bovinas, que levará o mesmo nome da companhia. Até então, a
empresa atuava no varejo com as marcas premium Montana e Bassi, além da principal, Seara.
Segundo a empresa, em nota, a linha Marfrig Cortes Bovinos, produzida pela divisão de carnes bovinas
do Grupo, Marfrig Beef, terá como foco o consumidor do varejo (grandes redes de supermercados e
açougues), com 33 cortes já porcionados e embalados. Nas embalagens dos produtos, a etiqueta de
identificação reproduz um brasão, destacando os atributos de tradição do Grupo. Mais itens com a marca
Marfrig serão lançados em breve.
“Quando o consumidor compra uma carne com o nome Marfrig, ele pode ter certeza de que esse é um
alimento de qualidade, produzido seguindo altos padrões de respeito animal, social e ambiental. Nossa
política de compra só permite aquisição de gado de propriedades legalizadas e que não estejam
envolvidas com desmatamento, invasão de terras indígenas ou trabalho escravo”, disse o diretor
presidente (CEO) da Marfrig Beef Brasil, Andrew Murchie, no comunicado.
Embora não tenha mencionado no comunicado, a nova linha de carne bovina da companhia segue a
estratégia de suas principais concorrentes, a Minerva (que possui itens homônimos no varejo) e JBS (que
trabalha com a marca Friboi, que já integrou o nome institucional da companhia).
ALEMANIA : VION FOOD comenzó a comercializar en forma minorista carnes maduradas
TheCattleSite News Desk 09 October 2013 – A new meat curing process is breaking onto the retail
market after gaining a footing in restaurants and processor outlets.
Vion Food’s new wet and dry aged beef cuts are matured in a semi-antiquated way, mimicking the
techniques of butchers before the advent of the faster and cheaper wet-ageing process.
The result is Goldbeef, achieved by hanging hindquarter, minus flanks, in a cold store for at least ten days
before the meat is butchered, vacuum sealed and stored for 12 more days.
This is a break away from the traditional process which hung meat on the bone for a month, drying the
meat out and allowing bacteria to form on the surface.
The outer layer would then be cut away revealing scarlet coloured beef underneath.
This process takes time but, Slaughterhouse Manager Jurgen Lieb reassures that, unlike traditional dry
ageing, it will not break the bank.
Furthermore, the shorter hanging time means meat does not have to be wasted.
“Traditional dry-ageing is not only extremely expensive, we were also uncomfortable with having to cut off
and throw away a large proportion of the meat,” said Mr Lieb.
This, Vion explains, is why the new technique works as a half-way house that reduces hanging time and
meat wastage.
Marfrig - Rainforest Alliance Certified certificó dos plantas en Rio Grande do Sul y una en São
Paulo
Fonte: Agência Estado 9 de outubro, 2013 - Mais três unidades de carne bovina da empresa de alimentos
Marfrig foram aprovadas para processar carnes e derivados com a certificação Rainforest Alliance
Certified.
Considerada o selo “verde da pecuária”, a certificação atesta que as unidades produtivas detêm
processos que garantem a rastreabilidade da matéria-prima utilizada no processamento dos produtos,
demonstrando que estes vêm de fazendas certificadas pela Rede de Agricultura Sustentável (RAS). Estas
seguem rigorosas normas internacionais de conservação ambiental, de respeito aos trabalhadores e às
comunidades locais e regras de bem-estar animal.
As novas unidades certificadas são a Pampeano, localizada em Bagé, no Estado do Rio Grande do Sul, e
a Promissão I e II, situadas no município homônimo do interior de São Paulo. Em 1º de junho de 2012, a
unidade de Tangará da Serra, em Mato Grosso, foi a primeira a receber a certificação e nesse ano teve
sua auditoria revalidada.
A auditoria das unidades foi conduzida pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
(Imaflora), única entidade credenciada oficialmente para outorgar o certificado no Brasil. Entre os produtos
que podem ser vendidos com o selo estão carne bovina in natura, cozida congelada ou enlatada, cortes
especiais e beef jerky.
Conforme a Marfrig, em nota, o Grupo de Fazendas São Marcelo também abastecerá as outras três
unidades com a matéria-prima, pois é a primeira e única empresa agropecuária de produção de ciclo
completo de gado - cria, recria , engorda e confinamento - a receber o certificado até o momento.
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“Esperamos ter mais fornecedores certificados no futuro. Algumas propriedades que estão no nível mais
alto do nosso programa de relacionamento Marfrig Club já cumprem os requisitos da certificação
Rainforest Alliance Certified e vamos incentivá-los a obter o selo”, declarou o diretor-presidente (CEO) da
Marfrig Beef Brasil, Andrew Murchie, no comunicado.
Os itens da Marfrig que levam o selo “verde da pecuária” já são vendidos no varejo. O Carrefour foi a
primeira rede de hipermercados a vender os produtos no Brasil.
Para Marfrig, “Uruguay es un excelente negocio”
Lo afirmó su presidente, Marcos Molina, quien destacó que la empresa está en el mejor momento de los
últimos años. Además, aseguró que la venta de activos es una estratégia.
08 Octubre 2013 |
"Marfrig está en el mejor momento de los últimos años", aseguró el principal de la empresa, Marcos
Molina, al programa Valor Agregado de radio Carve. La empresa recientemente hizo una reestructura y un
nuevo plan de negocios, lo que implicó la venta de activos, en los que estaba comprendida la curtiembre
Zenda (curtiembre que operaba el grupo Marfrig en Uruguay) y la procesadora de alimentos Seará.
En ese sentido Molina explicó que esa transacción implicó una baja en la deuda de Marfrig del 55% y que
se hizo con una visión estratégica por lo que no tienen previsto desprenderse de más activos. “Este
negocio fue estratégico pensando hacia futuro, en 5 años estimamos tener una facturación mayor a la que
teníamos antes del momento de venta”, agregó Molina.
Consultado por la visión que tenían sobre Uruguay, donde Marfrig opera cuatro plantas frigoríficas en
Uruguay, las cuales se encuentran dentro de las de mayor actividad de faena, Molina fue muy claro al
decir que es la empresa brasileña que más ha invertido en ese país y que “confían en que es un excelente
negocio”. El principal del grupo Marfrig, explicó que si bien se ha sufrido una merma en la oferta,
acompañado de una suba del precio de la materia prima, “Uruguay tiene muy buena calidad en sus carnes
y buenos nichos de mercado, lo que debe de ser acompañado por una mayor producción”, sostuvo. En
ese sentido agregó que “la idea no es desprenderse de ninguna planta, si no, lograr ocupar la capacidad
ociosa que hay”.
Marfrig opera 80 unidades en todo el mundo, respecto a América del Sur la empresa pretende volver a
crecer en la división bovinos, acompañado de una recomposición de la oferta de ganado en Brasil,
Uruguay y Argentina.
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Noticias Internacionales al 11/10/13 Descargar