NOTICIAS INTERNACIONALES AL 13/06/2014 BRASIL........................................................................................................................................................1 Precios estables aunque se aprecia una menor oferta ...............................................................................1 ABIEC estima que mercado estadounidense podría abrirse antes de finalizar 2014 .................................1 Prohibición del uso de avermectinas ...........................................................................................................2 Sorpresa en los productores ....................................................................................................................2 Laboratorios estiman pérdidas por R$ 500 millones ...............................................................................2 Misión peruana visitó Brasil. Esperan que levante la prohibición aplicada por caso atípico de BSE .........3 URUGUAY...................................................................................................................................................3 Subió la faena de vacunos en un contexto de precios que siguen estables...............................................3 Embarcaron 8.000 terneros para Jordania -Este año Egipto captó el 79,8% de las exportaciones en pie 4 Ganaderos e industriales analizaron el tema precios y niveles de faena Frigoríficos entienden que no hay desestímulo para los criadores.............................................................................................................4 INAC presentará en China Congreso Mundial de la Carne 2016. La presentación estará a cargo del presidente de INAC, Afredo Fratti. ..............................................................................................................5 Suba en el precio medio de las exportaciones de carnes congeladas .......................................................5 PARAGUAY ................................................................................................................................................6 Se elevan los embarques paraguayos de carne bovina con destino a Chile..............................................6 UNION EUROPEA ......................................................................................................................................6 Ganaderos irlandeses pìden que no prospere el acuerdo UE - Mercosur ..................................................6 Dinamarca prohibió las faenas rituales Kosher y Halal medida que ya rige en Polonia, Islandia, Noruega, Suecia y Suiza .............................................................................................................................................6 Publican reporte annual del RASFF ............................................................................................................7 ESTADOS UNIDOS ....................................................................................................................................7 Varios países prohíben la importación de ganado porcino de EE.UU. ante los casos de PEDV ...............7 Preocupación para la reducción de la oferta ganadera y por el menor peso de los animales ...................8 FSIS Actualiza requerimientos respecto de la ractopamina........................................................................8 VARIOS .......................................................................................................................................................9 RUSIA detendrá las importaciones de carne ..............................................................................................9 EMPRESARIAS ..........................................................................................................................................9 Tyson Foods superó oferta por Hillshire Brands .........................................................................................9 Marfrig captó US$ 850 millones en una emisión internacional de obligaciones .........................................9 BRASIL Precios estables aunque se aprecia una menor oferta Quarta-feira, 11 de junho de 2014 - Embora a referência para a arroba esteja estável em São Paulo, em R$121,50/@, à vista, alguns frigoríficos iniciaram o dia ofertando valores mais altos, até R$1,50/@ a mais. Está mais difícil adquirir animais terminados em valores menores que a referência. No estado, as escalas atendem três dias úteis, em média. Em Goiás, os animais de confinamento já compõem as programações. Em Mato Grosso do Sul, além da oferta de boiadas reduzida, a demanda paulista tem colaborado para a firmeza do mercado. No estado, houve alta na região de Dourados e Campo Grande. No mercado da carne bovina, a alta mais expressiva da carne com osso em relação à desossada na última semana fez com que a margem do frigorífico que comercializa carcaças superasse a margem da indústria que desossa. A margem do Equivalente Scot Carcaça está em 21,7%, enquanto a do Equivalente Scot Desossa foi para 20,8% ABIEC estima que mercado estadounidense podría abrirse antes de finalizar 2014 Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint 12/06/14 A abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina brasileira in natura deve ocorrer até o fim deste ano, reafirmou hoje ao Jornal Valor o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Camardelli. “A expectativa é que tenhamos isso [a abertura do mercado americano] até o fim do ano”, afirmou ele. No ano passado, o Ministério da Agricultura brasileiro e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) chegaram a um acordo recíproco para abrir o mercado. 1 Recentemente, os EUA concluíram um processo de consulta pública sobre a abertura de seu mercado para a carne bovina brasileira. O próximo passo, disse Camardelli, é divulgar a documentação com as “regras finais” dos EUA para formalizar o “acordo de equivalência” que os americanos fecharam com o Brasil no ano passado. No entanto, o presidente da Abiec ressalta que não há uma data determinada para que os EUA divulguem essa documentação. “Mas a parte mais trabalhosa já foi”, afirmou Camardelli. Para os frigoríficos brasileiros, abrir o mercado americano significa uma oportunidade para escoar cortes do dianteiro bovino, usados na produção de hambúrguer. Prohibición del uso de avermectinas Sorpresa en los productores Fonte: Diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) Data: 09/06/2014 09:38 Os pecuaristas de todo o país foram surpreendidos com a publicação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) da Instrução Normativa n° 13 que proíbe o uso de Avermectinas de Longa Ação, conhecidas como “L.A.”, na última semana. A decisão foi tomada exatamente no início do inverno, período do ano em que os produtores implementam o processo de vermifugação de seus rebanhos, de acordo com recomendação técnica da EMBRAPA. Em função disso, neste momento, pode-se presumir que uma parte significativa do rebanho nacional foi recentemente tratada com o produto, e que ainda existem milhares de litros de Avermectinas L.A. nas revendas e em cooperativas de nosso vasto país. Cabe aqui lembrar que as Avermectinas são aprovadas pelo MAPA e usadas no Brasil há mais de 25 anos, sendo seus benefícios de grande relevância para toda cadeia produtiva - em especial nos dias atuais, em que se vê a implementação de programas governamentais que buscam ganhos de eficiência na produção, redução de emissão de gases e preservação do meio ambiente. Neste episódio, mais uma vez presenciamos a incrível falta de sintonia entre o governo, seu órgão administrativo (MAPA) e o setor produtivo da pecuária do Brasil. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) confia que as Avermectinas são usadas de forma responsável pelos produtores brasileiros, que respeitam os períodos de carência constantes nas bulas (estabelecidos pela indústria veterinária e aprovados pelo MAPA), assumindo assim que tais produtos são capazes de gerar benefícios e eficiência à produção, com total segurança para os produtos finais. Não há evidencias de que o pecuarista é relapso. Portanto, punir o produtor com esta medida é uma atitude equivocada. Observa-se que as medidas governamentais de impacto sobre a atividade pecuária, sempre são encaminhadas de forma imperativa, desconsiderando as questões de aplicabilidade e a real situação da produção. Os exemplos neste sentido são fartos: regras do Sisbov, liberação dos Betas Agonistas, habilitação de fazendas para exportação (lista traces), entre outros. Em alguns momentos o governo age com morosidade, em outros com rapidez implacável. Aparentemente movido por interesses distintos e desalinhados com o setor produtivo. Partindo da consolidação da Instrução Normativa, surgem algumas questões que precisam ser respondidas: · O que o produtor deve fazer com estoques já comprados? Quem irá ressarci-lo? · Animais tratados com Avermectinas L.A. podem ser comercializados? Eles podem ser exportados? · Qual produto se utilizará em substituição? Mais importante que questionar a necessidade da instrução que proíbe um produto importante na produção, é rever a forma pela qual o MAPA interage com a produção pecuária nacional. Os players deste negócio só se sentem estimulados a investir na atividade e em sua melhoria quando há uma comunicação transparente e quando se têm respeito às regras estabelecidas. A ACNB repudia decisões arbitrárias e se coloca à disposição para a discussão do tema, reforçando o seu papel pró-ativo, e se comprometendo a participar da construção do futuro da pecuária nacional. Laboratorios estiman pérdidas por R$ 500 millones Fonte: Portal DBO 9 de junho, 2014 - O prejuízo do setor veterinário com a proibição do uso, produção e venda das avermectinas deve atingir R$ 500 milhões anuais, estima a Associação Brasileira dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), instituição que congrega as indústrias de produtos veterinários nacionais. O montante inclui também as indústrias multinacionais. Se forem consideradas apenas as empresas brasileiras, a perda deve chegar a R$ 275 milhões. A suspensão das avermectinas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) por meio da Instrução Normativa nº 13, do dia 30 de maio, e deve durar entre seis meses e um ano. 2 A associação informou que os produtos representam, em média, 30% do faturamento das empresas farmacêuticas nacionais que atuam no mercado veterinário e prejudica mais de 60 laboratórios entre nacionais e multinacionais. “Isso vai impactar no manejo dos produtores, que será muito mais caro e quem aplica de acordo com as regras será prejudicado” afirma o diretor executivo da entidade, Henrique Tada, que deve reunir-se com o Ministério da Agricultura nesta terça-feira,10, para debater uma forma de controlar o uso das avermectinas de longa ação sem restringir o uso do produto. Segundo a ALANAC, a proibição se deu por uma decisão do governo americano, que alterou os critérios de determinação de resíduos, diminuindo drasticamente os limites de aceitação na carne para o consumo humano. “O governo brasileiro em vez de discutir o uso adequado do produto, optou pela radicalização, proibindo o uso destes eficientes e seguros antiparasitários. Essa medida não tem precedente em nenhum lugar do mundo”, explica, ao classificar a medida como arbitrária. Os Estados Unidos respondem por menos de 5% das exportações brasileiras, tendo em vista que o país é também um grande produtor, e só importa carne processada, informa a associação. Contudo, o produto é signicativo para as exportações dos frigoríficos e norte-americanos e brasileiros estão em plena negociação para a abertura do mercado de carne in natura para a proteína brasileira. Misión peruana visitó Brasil. Esperan que levante la prohibición aplicada por caso atípico de BSE MAPA 10/06/14 Após receber missão técnica do Peru, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aguarda a retomada das exportações de carne e produtos que contenham carne de bovinos, miúdos e vísceras ao Peru. A missão peruana, que ocorreu entre os dias 2 e 6 de junho, contou com três Médicos Veterinários, esteve no Estado de Mato Grosso visitando o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), propriedade rural, frigorífico, graxaria e fábrica de ração. Em abril, o Brasil enviou missão ao Peru com o intuito de suspender o embargo, que foi motivado pela ocorrência de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) em Mato Grosso. Em atenção ao pedido brasileiro, os técnicos peruanos avaliaram o sistema de prevenção para a doença implantado no Brasil e apresentarão em 15 dias um relatório às autoridades de seu país. Para a Coordenadora Geral de Combate às Doenças, do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa), Denise Euclydes Mariano da Costa, os auditores peruanos ficaram satisfeitos com o que observaram. “A expectativa do Departamento é positiva e espera-se a retirada do embargo peruano aos produtos bovinos brasileiros.” URUGUAY Subió la faena de vacunos en un contexto de precios que siguen estables + Por Blasina y Asociados - 13.06.2014 Desde hace ya varias semanas la estabilidad es el denominador común en el mercado de vacunos. La industria mantiene el nivel de precios en tanto regula sus entradas para mantener estabilizada la faena. Por el lado de la oferta, no abundan los ganados bien terminados. Los cambios que se van concretando en la faena son importantes. La faena de vacas superó a la de novillos y fue 68% superior a la de la misma semana del año pasado. La de ovejas cayó y fue 54% menos a la de un año atrás. En materia de precios, para los novillos la referencia se mantiene en US$ 3,25, pudiéndose conseguir algunos centavos más por lotes de ganado pesado. Las entradas para esta categoría rondan la semana. Por su parte, la vaca no supera los US$ 2,85 con entradas largas que pueden alcanzar las tres semanas mucha exigencia y plantas que reciben ganado a menos precio a cambio de acelerar el recibo. La Asociación de Consignatarios de Ganado mantuvo por sexta semana consecutiva su referencia para el novillo en US$ 3,25 y bajó un centavo la vaca a US$ 2,78. En tanto, en ovinos bajó el cordero a US$ 3,80 y el cordero pesado a US$ 3,82 y subió uno la oveja a US$ 3,24. En el mercado de reposición, luego de operar a la baja durante todo el año, esta semana en Plazarural el precio del ternero subió un 3%. El promedio general de la categoría fue de US$ 2,02 y el hecho de que haya sido superior a los US$ 2 es una buena señal para el sector criador, el cual había visto hasta este momento una persistente caída en los precios de la reposición. En la semana que culminó el 7 de junio la faena de vacunos aumentó un 10% respecto a la semana que terminó el 31 de mayo, pasando de 44.055 cabezas de ganado a 48.473. En comparación a la semana equivalente del 2013, la faena fue un 44,6% mayor. Se faenaron 23.203 novillos –47,9% de la faena total– y 24.213 vacas –un 50% del total faenado–. El índice INAC para el kilo de novillo de la semana que terminó el 7 de junio cayó respecto a la semana anterior, pasó de los US$ 3,352 el kilo a US$ 3,319, siendo 10,1% menor al precio que tenía hace un año. El kilo de vaca INAC disminuyó, pasó de US$ 2,890/kg a 2,871, precio 16,4% inferior al que tenía en el 2013. 3 El precio promedio de exportación para la carne bovina en la semana que culminó el 7 de junio aumentó de US$ 4.183/t a US$ 4.296/t. El promedio de las últimas cuatro semanas móviles fue US$ 4.073, un 14,7% mayor al que tenía a igual momento el año pasado. El precio puede tener más novedades desde un posible acuerdo inter empresarial que desde los mercados, donde seguirá la presión de la oferta en vacunos y la escasez en ovinos. Las ventas de reposición que se realizarán entre hoy y el jueves seguirán dando señales interesantes para la invernada. Embarcaron 8.000 terneros para Jordania -Este año Egipto captó el 79,8% de las exportaciones en pie + Por Lucas Farías - 08.06.2014, Gladenur concretó la carga el viernes en el puerto de Montevideo; en cinco meses se exportaron 45.145 vacunos en pie La empresa Gladenur concretó el viernes el embarque de 8.000 terneros enteros (sin castrar) con destino a Jordania. Fue la primera exportación de ganado en pie que se realizó este año hacia ese destino, ya que todas las anteriores se dirigieron hacia Egipto. Mauricio Diez, gerente de la empresa exportadora Gladenur, confirmó a El Observador que el jueves 12 de junio se concretará otro embarque, pero de 5.000 vaquillonas preñadas y 3.500 terneros enteros y castrados, que serán enviados a Egipto. En lo que va del año la empresa Gladenur realizó cuatro embarques de ganado en pie, todos ellos hacia el país del norte africano. En los primeros cinco meses de 2014 se exportaron 45.145 vacunos en pie. En enero y febrero no se concretaron negocios, en marzo se exportaron 9.725 cabezas de las cuales 9.546 se enviaron con destino a engorde en Egipto y las 179 restantes a faena en Brasil. En abril se exportaron 13.204 vacunos, de los cuales 4.691 fue ganado de la raza lechera Holando que se envió a China con fines reproductivos, 350 a Brasil y 5.960 a Egipto en ambos casos para faena, y 200 a Egipto y 2.003 a Túnez para engorde. En mayo se comercializaron al exterior 22.216 vacunos, 20.322 para reproducción en Egipto y 1.894 para faena en Brasil. Si la segmentación se hace por destino geográfico, se observa que el principal destino del ganado en pie uruguayo fue Egipto con 36.028 vacunos importados desde Uruguay entre marzo y mayo; la cifra representa 79,8% del total. Lo siguen China, pero con ganado lechero, importando 4.691 vacunos desde Uruguay (10,4% del total); Brasil con 2.423 cabezas (5,4%); y Túnez 2.003 (4,4%). Diez reconoció que este ha sido un año muy bueno para la actividad exportadora de ganado y manifestó su optimismo para el segundo semestre. Además reconoció que la exportación ha sido una solución para los productores en un año que tuvo grandes dificultades para la venta tanto de ganado gordo como de reposición, por escasa demanda y una baja de precios que ha sido constante. En tanto, si segmentamos los números por destinos productivos, la reproducción es el principal ya que 25.013 vacunos fueron exportados con esa finalidad (55,4%), seguido por el engorde con 11.749 vacunos (26%), y por último se ubica la faena con 8.383 cabezas (18,5%). Un informe elaborado por el programa Tiempo de Cambio, de Radio Rural, indica que las exportaciones de ganado bovino en pie fueron las de mayor incremento en mayo entre las exportaciones totales del país, de acuerdo al informe mensual de comercio exterior del Instituto Uruguay XXI. Mientras que en mayo de 2013 no alcanzaban los US$ 300.000, en el quinto mes de este año superaron los US$ 15 millones. Las autoridades sanitarias de Uruguay siguen realizando gestiones para concretar la apertura del mercado Chino para el ganado bovino de razas carniceras. Si bien se exporta ganado de razas lecheras desde Uruguay al país asiático, los protocolos sanitarios no son los mismos, ya que en el caso del ganado Holando el negocio se hace con fines reproductivos mientras que los ganados de carne se exportan mayoritariamente para engorde o faena. En agosto una delegación ofical de Uruguay visitará China y el tema estará en la agenda según confirmó el director de Sanidad Animal, Federico Fernández. Ganaderos e industriales analizaron el tema precios y niveles de faena Frigoríficos entienden que no hay desestímulo para los criadores + Hugo Ocampo - 11.06.2014, Los representantes de los frigoríficos y de los ganaderos se reunieron ayer de mañana para dialogar sobre la problemática de precios del ganado y de los niveles de faena. Los productores consideraron como positiva esta instancia, dado que no se guardaron ninguna opinión sobre el desestímulo que existe para los criadores. Por su parte, los industriales trasmitieron tener una percepción diferente sobre eso. En la extensa reunión, cumplida en la sede de la Asociación Rural del Uruguay (ARU), participaron los presidentes de la Asociación de la Industria Frigorífica del Uruguay (Adifu), José Costa; de la Cámara de la Industria Frigorífica (CIF), Alberto González; de ARU, Rubén Echeverría; y de la Federación Rural (FR), 4 Carlos Uriarte, más las respectivas delegaciones de las gremiales ganaderas ante el Instituto Nacional de Carnes (INAC). La reunión fue positiva, estaba pendiente desde hace bastante tiempo y fue generando mayor expectativa por una situación complicada de los productores, admitió Echeverría a El Observador. Desde hace varios meses los niveles de faena –cuando bajan tienen claro efecto en la demanda– y de precios manejados por las haciendas con destino a frigoríficos tuvieron una presencia muy fuerte en el escenario ganadero con reiteradas declaraciones de ambos sectores. Especialmente cobró mayor notoriedad este tema cuando el margen industrial medido por el Novillo Tipo de INAC en abril aumentó considerablemente, a US$ 400 por cabeza vacuna faenada, luego que en el pasado año había caído a entre US$ 218 y US$ 271 entre julio y octubre. Cada una de las partes que participó de la reunión hizo conocer su posición “buscando en un diálogo serio y respetuoso, lo mejor para el país”, dijo Echeverría. Se recorrieron los diferentes momentos del mercado, desde la época en que los márgenes industriales en el segundo semestre de 2013 fueron muy complicados para los frigoríficos, en tanto que los productores pusieron el énfasis en lo crítico de la situación actual, para el ganadero de cría especialmente. Los industriales tienen una opinión diferente, es una percepción distinta que preocupa, coincidieron en sus declaraciones Echeverría y Uriarte. La faena de vacas que venía desarrollándose en forma poco fluída tiende a normalizarse y si a algún productor se le están dilatando las entradas a plantas industriales pidieron que se les informara para buscarle una rápida solución, agregó Echeverría. Sobre el precio de los ganados los industriales afirmaron que siempre guarda una relación con el de exportación de la carne, pero los productores entendieron que hace unos ocho meses que no está ocurriendo, manifestando la esperanza que empiecen a acompasarse los dos niveles de precios. l Otra percepción A nivel de los ganaderos criadores no está claro si el camino a seguir es producir más terneros con la idea de alcanzar los “tres millones de nacimientos”, frente al desestímulo que existe por la situación de precios y niveles de faena. “Pero esa no es la percepción que tienen los empresarios frigoríficos sobre los productores y esto nos preocupó, porque entonces hay productores que se la trasmiten. Es un tema para profundizarlo y si hay que hacer algo el momento es ahora”, destacó el titular de la FR, Carlos María Uriarte. INAC presentará en China Congreso Mundial de la Carne 2016. La presentación estará a cargo del presidente de INAC, Afredo Fratti. + Hugo Ocampo - 09.06.2014, Entre este 15 y 16 de junio se cumplirá en Beijin, China, el Congreso Mundial de la Carne y en ese marco, Uruguay se presentará en como próxima sede del encuentro organizado por el Secretariado Internacional de la Carne conocido por sigla en inglés IMS. En la oportunidad el presidente del Instituto Nacional de Carnes (INAC), Alfredo Fratti tendrá la responsabilidad de presentar al segundo día del congreso en Beijin una exposición titulada “Una nueva visión del problema de la Inocuidad en carnes: El enfoque de Uruguay”. Este tema es sumamente sensible en China, donde la seguridad alimentaria es una de las preocupaciones más relevante entre los consumidores, expresa un comunicado de INAC. Durante la última sesión, Uruguay se presentará como sede del Congreso número 21 que tendrá lugar entre el 7 y el 9 de Noviembre de 2016 en Punta del Este. Al congreso viajarán el presidente de INAC Alfredo Fratti y los delegados en Junta por productores ganaderos e industriales, Emilio Mangarelli y Gastón Scayola respectivamente. En el equipo técnico de INAC acompañarán el responsable de la Oficina de INAC en China Carlos Méndez, el director general Fernando Gil, el director de Información y Análisis Económico, Pablo Caputi, la directora de Mercados Externos Silvana Bonsignore, el Director de Control y Desarrollo de Calidad Ricardo Robaina, (que integran comités del IMS), el jefe de Mercado Interno Gabriel Costas, el inspector Pablo Formento y la jefa de Comunicaciones Beatriz Luna. La delegación de INAC también participará en la Feria CIMIE de Beijing que tendrá lugar del 17 al 19 de junio, con el objetivo de promocionar el Congreso en Uruguay. La Feria es organizada por CMA (China Meat Association), que también es responsable de organizar el Congreso Mundial de Carnes de IMS en Beijing. Suba en el precio medio de las exportaciones de carnes congeladas Publicado el: 5 junio, 2014 Fuente: Agromeat En mayo el precio promedio de exportación de la carne congelada subió a su nivel más alto desde febrero de 2012. Así surge del análisis de las solicitudes de exportación por parte de la publicación especializada FAXCARN que destacó el influjo de la demanda en Rusia. En su edición de esta semana se indicó que los valores en ese mercado habría llegado un techo de corto plazo aunque mejoraron los precios por algunos cortes en China. 5 En mayo el valor promedio de las exportaciones de carne congelada fue de US$ 5.263 por tonelada. Fue un precio US$ 200 por tonelada superior al de abril llegando al nivel más alto desde febrero de 2012. “La mejora está en línea con la valorización que tuvo esta misma categoríaen Brasil, también respaldada en la apreciación de las exportaciones a Rusia”, añadió FAXCARNE. En el quinto mes del año las solicitudes de exportación de carne vacuna fresca totalizaron 25.119 toneladas. Fue el volumen más abultado desde mayo del año pasado. Las colocaciones a Rusia crecieron 66% en volumen respecto a abril. Así se llegó al mayor volumen a ese destino desde noviembre de 2013. En tanto, China lideró la demanda con 7.573 toneladas. “Rusia no le quitó volumen a China, ya que los envíos a este destino volvieron a crecer en mayo, alcanzando un nuevo máximo histórico. Quienes redujeron sus compras en la comparación con abril fueron Estados Unidos e Israel”, agregó la publicación PARAGUAY Se elevan los embarques paraguayos de carne bovina con destino a Chile Por Andre Sulluchuco en 12/06/2014 Luis Pettengill, presidente de la Cámara Paraguaya de la Carne, indicó que Chile estaba comprando mucho menos carne bovina de lo habitual, pero que para este mes se están dando señales claras con respecto al mejoramiento de la demanda. El mandatario explicó que se estaba enviando 8 mil toneladas de la proteína por mes, pero que este mes y en julio la cifra alcanzará a márgenes de hasta 10 mil toneladas al mes, como demandaban anteriormente. Por otra parte, Hugo Idoyaga, presidente del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), señaló que el rubro de la carne bovina está expectante con respecto a la posibilidad de la reapertura del mercado de la Unión Europea, posiblemente con novedades para el mes de agosto. Asimismo, se aguarda la reapertura de otros mercados como Emiratos Árabes, que hace unos días, tras el trabajo de parlamentarios locales, se consiguió un acuerdo para exportación de la proteína roja nacional a ese mercado. En este mismo sentido, China continental también es otro de los mercados que resulta atractivo para el sector pecuario nacional. UNION EUROPEA Ganaderos irlandeses pìden que no prospere el acuerdo UE - Mercosur Publicado el: 5 junio, 2014 Fuente: Agromeat IFA, la organización que reúne a la mayoría de los ganaderos irlandeses, ha solicitado al primer ministro irlandés Enda Kenny y a los ministros Bruto y Coveney que intervengan en Bruselas con el objetivo de suprimir cualquier tipo de negociación que puedan estar manteniendo a nivel de la UE con países como Brasil y otros estados del Mercosur. Eddie Downey, presidente de la IFA afirma que el presidente de la Comsión Europea, Durao Barroso, junto al comisario de Comercio están decididos a llegar a un acuerdo comercial con el Mercosur en temas agropecuarios con el Mercosur. De acuerdo con Downey, en el Mercosur hay mayor unidad, con una menor oposición por parte de Argentina, lo que acabaría perjudicando a los productores europeos. Añade además que este tratado podría suponer la entrada de mayores cantidades de carne de vacuno en la Unión Europea, especialmente de uno de los principales productores a nivel mundial, Brasil. Downey destaca la relevancia que el sector de vacuno de carne tiene para Irlanda y un acuerdo de este tipo tendría muchas implicaciones. Es por ello que pide que antes de firmar un acuerdo de este tipo se debería realizar un estudio sobre cómo afectaría en cada uno de los Estados miembro de la Unión Europea. Dinamarca prohibió las faenas rituales Kosher y Halal medida que ya rige en Polonia, Islandia, Noruega, Suecia y Suiza Publicado el: 6 junio, 2014 El Ministerio de Agricultura y la Alimentación de Dinamarca ha anunciado que a partir del lunes el método tradicional de faena judía y musulmana será prohibido en el país, a raíz de medidas similares ya existentes en Polonia, Islandia, Noruega, Suecia y Suiza. Una nueva ley requiere que todos los animales sean aturdidos antes de ser sacrificados, lo que es contrario a las enseñanzas islámicas y judías. Esto significa que para los musulmanes observantes y los Judios que viven en Dinamarca ya no será posible comprar su carne a los carniceros locales, y tendrá que comprar halal importada y la carne kosher en su lugar. El ministerio afirma que los métodos de sacrificio halal y kosher no son éticas y que los derechos religiosos no vienen antes de los derechos animales. Sin embargo, los musulmanes y los Judios insisten en que sus métodos de matanza causan sufrimiento mínimo para los animales. 6 El Comisario Europeo de Sanidad, Tonio Borg, condenó la prohibición, diciendo que “contradice la legislación europea.” Ministro de Agricultura y Alimentación Karen Hækkerup, reconocieron que los musulmanes y los Judios estaban molestos por las nuevas medidas, pero prometieron que el ministerio no iba a cambiar su política. Publican reporte annual del RASFF Brussels, 13 June 2014 Europe is more than ever reliant on its Rapid Alert System for Food and Feed (RASFF) to ensure that our food meets some of the highest food safety standards in the world. Besides its main role of ensuring food safety since its creation 35 years ago, a 2013 annual report RASFF shows that it is a crucial tool to trace back and withdraw products where fraud was detected. EU Commissioner for Health, Tonio Borg said: "RASFF is a vital tool to respond to food safety risks in Europe, since information is swiftly exchanged to protect European consumers. The horsemeat scandal illustrated the RASFF system in action and food products adulterated with horsemeat were traced back to source and withdrawn from the market". To conclude: "Today we get closer to European consumers through an innovative on-line tool - the new RASFF consumers' portal - giving them access to information about recall notices and public warnings by public health authorities and business operators in a given EU country". Overall results Today's annual report covers the reporting period 2013, where a total of 3 205 original notifications were transmitted through the RASFF, of which 596 were classified as an alert, 442 as information for follow-up, 705 as information for attention and 1 462 as border rejection notification. These original notifications gave rise to 5 158 follow-up notifications, representing on average about 1.6 follow-ups per original notification. Follow-up notifications can lead to a series of actions for example: recall, withdrawal, seizure and destruction of food products. The overall number of notifications transmitted through RASFF in 2013 compared to 2012 decreased by 9%. Some of the most notable issues were food-borne outbreaks due to the presence of hepatitis A virus found in berry mixes and strawberries, adverse reactions caused by food supplements with potentially dangerous ingredients, shigatoxin-producing E.coli (STEC) in meat and pesticides residues on plant products. Origin of the notifications Of the 3 205 original notifications transmitted in RASFF in 2013, the vast majority (2 710, 84.6%) concerned food, 272 concerned feed (8.5%) and 223 notifications concerned food contact materials (6.9%). Other issues: action against food fraud Although no food safety risk was identified, the RASFF system proved instrumental in ensuring that all information related to food products adulterated with horsemeat was swiftly shared. In the first semester of 2013, and beyond, this helped EU Member States to speed up their investigations and build a more comprehensive picture allowing them to trace back to the source of the fraud. Next steps Indications suggest there is an increasing need to exchange information on cross-border cases of food fraud which are becoming increasingly sophisticated. The Commission is developing a food fraud IT system, inspired by RASFF that will underpin the work of the recently created EU Food Fraud Network. This IT system will provide a platform for cross-border administrative cooperation between national authorities to swiftly exchange information on deceptive and fraudulent activities in the food sector to pursue them across borders. Background Launched 35 years ago, RASFF as a network that facilitates the cross-border flow of information between its members and plays a key role in ensuring a high level of food safety for Europe's citizens has come a long way from its humble beginnings. The RASFF network allows for a swift exchange of information between Member States and the Commission when risks to public health are detected in the food and feed chain. All Members of the RASFF (EU-28, Commission, EFSA, ESA, Norway, Liechtenstein, Iceland and Switzerland) have a roundthe-clock service to ensure that urgent notifications are sent, received and responded to collectively and efficiently. Thanks to RASFF, many food safety risks had been averted before they could have been harmful to European consumers ESTADOS UNIDOS Varios países prohíben la importación de ganado porcino de EE.UU. ante los casos de PEDV Fuente: Eurocarne Digital, 09/06/2014 El impacto del PEDv en la ganadería de porcino de EE.UU. sigue creciendo tras la prohibición de 11 países a la importación de porcino desde EE.UU., de acuerdo con el 7 USDA. Entre los que ya habían prohibido estas operaciones estaban algunos países de Centroamérica como El Salvador, Guatemala o Sudáfrica. A estos se han sumado ahora otros importantes como China, Japón, Rusia y la Unión Europea, tras la reunión celebrada del Comité Permanente de la Cadena Alimentaria y la Salud Animal la semana pasada. Otros países han prohibido también la importación de carne de cerdo, como Uzbekistán, y en otros casos se prohibe la importación de determinados productos, como la prohibición de las tripas de porcino estadounidense desde Costa Rica. Desde el USDA, el máximo responsable veterinario, John Clifford, ha manifestado que se están afrontando consecuencias que van más allá de las esperadas hasta ahora y que se suman a la reducción del 10% en la cabaña de porcino de EE.UU. Preocupación para la reducción de la oferta ganadera y por el menor peso de los animales 11 June 2014 US - Finished weights are not offsetting lower cattle slaughter numbers in the US, leading market analysts have gauged. Calculations from Dr Steve Meyer of Paragon Economics and Len Steiner of Steiner Consulting have posted average fed weights this year at 0.1 per cent lower than for 2013. This has become a recipe for high beef and steer prices as beef production runs at five per cent lower than last year. They say a plateau in cattle weights has been noticeable since the removal of the growth promoting betaagonist Zilmax from cattle diets last August. Whereas the hog market is seeing higher weights as Porcine Epidemic Diarrhoea Virus hurts production, feedlots are turning lighter cattle to market. Explaining the typical weight lift in times of short supply, Mr Steiner said: “In previous years, producers have been able to offset reductions in slaughter numbers by increasing the weight of livestock coming to market.” However, he added that June and July seasonally offer higher weights. Meanwhile, beef production is down as analysts report booming exports, leaving the domestic retail market trapped between strong demand and tight supply. As livestock figures remain tight, beef retail prices have set records, along with feeder cattle, which broke the $200 per hundredweight threshold last week. This week has seen no let off with feeders up a further five cents. Tuesday’s Chicago Mercantile Exchange closed with prices for August at $205.18. August feeders leapt almost $3.50 on the previous week and September feeders finished up $2.75 on the previous Friday at $200.87. June live cattle remained buoyant at around the $140/hundredweight mark. The October contract finished the week at $144.5. FSIS Actualiza requerimientos respecto de la ractopamina 6/12/2014 - by Meat&Poultry Staff WASHINGTON – The Food Safety and Inspection Service has updated its export library to include requirements for exporting pork products to China. Pork and pork products destined for China after July 1 must test negative for ractopamine through the Ractopamine Residue Program or the USDA Agricultural Marketing Service's Never Fed Beta Agonist Program. Ractopamine has been approved for use in 26 countries, including Australia, Brazil, Canada, Indonesia, Mexico, the Philippines and South Korea. However, the European Union, China, and Thailand currently ban imports of pork from pigs fed ractopamine. Under the Ractopamine Residue Program, testing will be done on muscle, liver or kidney tissue from a single representative animal from each lot. If a lot tests positive for ractopamine, all product from the lot is either diverted for another use or a testable portion of the sample is sent to another laboratory for confirmatory tests. Establishments participating in the Never Fed Beta Agonists Program must meet different qualifications for the marketing claim such as developing a program to evaluate and approve suppliers of hogs or cattle that have never been fed beta agonists; segregation of live animals that have been fed beta agonists from those that have not before harvest; and verification testing using and AMS-approved method. If meat raised by an approved supplier tests positive for beta agonists, the supplier and product will be excluded from the program until corrective actions have been taken and verified as effective. Additional information on the Ractopamine Control Program is available on the USDA-FSIS website. 8 VARIOS RUSIA detendrá las importaciones de carne Fuente: www.agrimundo.cl, 06.06.2014 El presidente ruso, Vladimir Putin, anunció que el país dejará de importar una serie de alimentos, entre ellos la carne bovina. Este programa debería ser implementado en septiembre de este año y busca aumentar la competitividad de los productores locales de manera que puedan competir a nivel mundial en ciertos productos. Según declaró Putin, es factible sustituir las importaciones por productos locales a través de la modernización de la industria y la creación de nuevas empresas sin violar las reglas de comercio internacional impuestas por la Organización Mundial de Comercio, y con el fin de promover la producción nacional. Con esta medida, se busca también realzar al banco agrícola estatal Rosselkhozbank, que destina la mayoría de sus créditos a productores agrícolas de los rubros ganadero y lechero, permitiéndole captar más clientes. EMPRESARIAS Tyson Foods superó oferta por Hillshire Brands 6/9/2014 - by Keith Nunes SPRINGDALE, Ark. — With a bid of $63 per share in cash, Tyson Foods, Inc. is set to acquire the Hillshire Brands Co. in a transaction valued at $8.55 billion. If completed, the acquisition will give Tyson Foods a portfolio of such well-known prepared foods brands as Jimmy Dean, Hillshire Farm, Ball Park and State Fair. The transaction is contingent on Hillshire Brands terminating its agreement to acquire the Pinnacle Foods Group, Parsippany, NJ. Hillshire Brands confirmed it had received Tyson Foods’ offer and noted that it would remain in place until the termination of the Hillshire, Pinnacle merger or Dec. 12, 2014. “The Hillshire Brands board of directors has not approved the Tyson Foods offer, has not changed its recommendation regarding the Pinnacle merger and is not making any recommendation with respect to the Tyson offer,” Hillshire Brands said in a statement. “Hillshire Brands does not have the right to terminate the merger agreement with Pinnacle Foods on the basis of the Tyson Foods offer or enter into an agreement with Tyson Foods prior to its termination. There can be no assurance that any transaction will result from the Tyson Foods offer.” Despite the legalities of the process, Donnie Smith, president and CEO of Tyson Foods, called the company’s winning bid a “defining moment” for the company. “Our strategy has been to grow our prepared foods business, and it has been our aspiration to be a leader in retail prepared foods just as we are in chicken,” he said. “Now we will have those iconic No. 1 and No. 2 brands in numerous categories.” The Pilgrim’s Pride Corp., Greeley, Colo., had been bidding against Tyson Foods to acquire Hillshire Brands, but withdrew from the process once Tyson’s bid was announced. “As a disciplined acquirer, we determined that it was in the best interests of our shareholders not to increase our proposed price of $55 per share in cash,” said Bill Lovette, the CEO of Pilgrim’s Pride. Tyson Foods said it would expect to realize annual synergies in excess of $300 million through the acquisition of Hillshire brands, driven by operational, purchasing, distribution and supply chain efficiencies. In addition, the company said its pork processing operations would benefit from a consistent source of demand for its raw materials for use in Hillshire’s value-added products. “Tyson Foods has a history of growing through strategic acquisition,” said John Tyson, chairman of the board of Tyson Foods. “It is the view of the board of directors that this is truly a transformational opportunity and one that best fits with our strategic plan while enhancing our margins and creating longterm shareholder value.” Tyson Foods said the Tyson family and the board are prepared to issue shares to maintain the company's investment grade credit rating. Marfrig captó US$ 850 millones en una emisión internacional de obligaciones Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 13/06/14 A Marfrig, segunda maior processadora de carnes bovinas do país, atraiu forte demanda em sua nova emissão internacional de bônus, permitindo à empresa captar US$ 850 milhões e reduzir custos. Os títulos, que vencem em 2019, foram lançados ontem com cupom de 6,875% ao ano. O rendimento (“yield”) ficou no mesmo patamar. Em comunicado divulgado à tarde, a empresa destacou que os custos ficaram nos níveis “mais baixos de sua história recente”. A demanda pelos papéis chegou a US$ 5 bilhões, levando a Marfrig a aumentar o volume da operação. O plano inicial da companhia era captar entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões. 9 A maior parte dos recursos será usada para recomprar bônus de emissões antigas e mais caras. A Marfrig lançou uma oferta para adquirir títulos com vencimento em 2017 e 2021, que pagam cupom anual de 9,875% e 11,25%, respectivamente. Os custos não são diretamente comparáveis porque se referem a operações de volumes e prazos diferentes. O restante do dinheiro será destinado ao refinanciamento de dívidas bancárias, informou a companhia no comunicado. BTG Pactual, HSBC, Itaú BBA e Morgan Stanley coordenam a operação. Segundo fonte a par do assunto, detentores de mais da metade dos bônus de 2017 e 2021 já sinalizaram que vão vender seus papéis. Há, no mercado, cerca de US$ 900 milhões em títulos com esses vencimentos. O prazo para aderir à recompra vai até 2 de julho. Esse interlocutor afirma que boa parte da demanda pelos bônus emitidos ontem veio de investidores que decidiram vender os títulos antigos, mas querem continuar a deter papéis da empresa. “Quem vai aderir à oferta quis os bônus novos. Por isso, outros investidores tiveram de apresentar ordens grandes para conseguir ser alocados na emissão”, diz. Esta foi a terceira emissão de bônus da Marfrig em 2014. Com melhorias operacionais e uma consistente política de gestão de passivos, a empresa tem conseguido melhorar seu perfil financeiro. Em maio, o executivo-chefe do grupo, Sergio Rial, disse ao Jornal Valor que o custo médio da dívida tem de cair abaixo de 7% ao ano para que a companhia volte a dar lucro. No fim de março, o custo estava em 7,9% anuais. 10