Guardas Metálicas Exigências de Instalação e Manutenção Historial 1978 Fundação da sociedade CAR - Cardoso Alves & Ribeiro, Lda. Construção e reparação de equipamentos para a indústria de britagem. 1982 Saída de 3 dos 4 sócios fundadores. Crise da Construção Civil e Obras Públicas até 1985. 1986 Entrada de um novo sócio. Início de fabrico de guardas metálicas de segurança. Historial 1987 Alteração ao pacto social: METALOCAR – Indústria de Metalomecânica, Lda. 1988 Aumento Capital Social de 4 000 cts para 80 000 cts. Transformação em Sociedade Anónima. 1989 Aumento Capital Social para 150 000 cts. Investimento em linha automatizada de produção de guardas. 1991 Aquisição do total do capital pela actual Administração. Historial 1999 Atribuição pela APCER do estatuto de empresa certificada, em 21 de Julho de 1999, com o certificado de conformidade n.º 99/CEP.931. 2002 Transição para a norma NP EN ISO 9001:2000, tendo-lhe sido atribuído, pela SGS ICS, o certificado de conformidade n.º 9311/17/58801/67002. 2002 Realização de ensaios de homologação do sistema de protecção a motociclistas MOTOGUARD e TB 32 para veículos, de acordo com a NP EN 1317-1/2. Capital Social € 1 250 000. Portfolio Estruturas para Sinalização e Protecção Rodoviária A1 - Condeixa / Pombal (MOTA & CIA.) A1 - Sacavém / V. F. de Xira (TEIXEIRA DUARTE) A1 - Santarém / Torres Novas (BRISA) A1 - Torres Novas / Fátima (BRISA) A2 - Almada / Fogueteiro (B.P.C.) A2 - Palmela / Marateca (B.P.C.) A2 - Marateca / Alcácer (SOMAGUE) A2 - Marateca / Alcácer (EDIFER) A2 / A6 - Marateca / Vendas Novas (CONSTRUÇÕES CEREJO DOS SANTOS) A3 - Maia / Cruz (MOTA &CIA.) A3 – Ponte de Lima / Valença (NOVOPCA/AMÂNDIO DE CARVALHO/SOARES DA COSTA) A4 - Campo / Paredes (A.M. MESQUITA) A4 - Paredes / Penafiel (SOARES DA COSTA) A4 - Penafiel / Amarante (B.P.C.) A5 - Auto-estrada do Estoril (B.P.C.) – Pórticos A6 - Montemor / Évora (B.P.C./SOMAGUE/ASSICONSTROI) A6 - Évora / Estremoz (B.P.C./SOMAGUE/ASSICONSTROI) A8 - Lisboa / Loures (MOTA & CIA.) IP4 - Amarante / Vila Real (S.E.O.P.) IP5 - Aveiro / Viseu (MOTA & CIA.) IP6 - Alcanena / Atalaia (B.P.C.) IP6 - Atalaia / Abrantes (B.P.C.) P.S.’s e P.I.’s do troço Penafiel / Amarante da A4 (B.P.C.) Ponte do Açude - IP2 Coimbra (B.P.C.) Pórticos de sinalização da A5 (B.P.C.) Variante EN2 Vila de Rei / Abrantes (B.P.C.) Via de Cintura Interna do Porto (B.P.C.) Viaduto de Arunca na A1 (SOARES DA COSTA) Viaduto de Carenque na CREL (A. SILVA & SILVA) Viaduto de Loures na CREL (M.S.F.) Viaduto de S. Martinho na A3 (ENGIL) Viaduto do Jamor na CREL (A. SILVA & SILVA) Viaduto do Labriosque na A3 (ENGIL) Viaduto do Zêzere Viadutos da A3 (ENGIL) Viadutos da A4 (SOMEC) Viadutos da A5 (SOARES DA COSTA) Ponte Vasco da Gama - Pórticos sinalização Aeroporto de Lisboa - Cobertura da Fachada Nascente Chegadas Internacionais Instalação de Britagem Alves Ribeiro Lisboa - Túneis do Metro Sistemas de retenção rodoviários – Visam proteger os veículos errantes da colisão com obstáculos laterais – Avaliados pela sua: • Contensão • Redirecção • Severidade – Resposta eficaz e de baixo custo para uma menor sinistralidade Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV) • “As colisões foram o tipo de acidente mais frequente – 53,3% dos acidentes e 57, 0% das vítimas - muito embora a gravidade dos acidentes tenha sido superior no caso dos despistes: 3,2 vs 2,2.” Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV) • “Não obstante a maior parte dos acidentes ter ocorrido dentro das localidades (70,8% acidentes e 67,9% vítimas), fora das localidades assumiram maior gravidade, de acordo com o respectivo índice: 4,5 vs 1,4 dentro das localidades.” Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV) • “Quanto ao tipo de via, 52,6% dos acidentes e 48,9% das vítimas registaramse nos arruamentos, mas o maior número de vítimas mortais (46,3%) verificou-se nas estradas nacionais, onde se registou, igualmente, um índice de gravidade bastante elevado (IG=4,1), ainda que inferior aos IP/IC (IG=4,6).” Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV) Estatísticas de Sinistralidade – 2006 (DGV) As Exigências • Legislação • Normas (NP EN ISO 1317) e especificações • Regras de implementação e de traçado • Perfil longitudinal do traçado • Desnível acentuado • Protecção a postos S.O.S • Testes A Norma NP EN 1317-2:2000 Sistemas de segurança rodoviária – Classes de desempenho, critérios de aceitação do ensaio de colisão e métodos de ensaio para barreiras de segurança Classe Valores A ASI≤1.0 B ASI≤1.4 THIV≤33km/h e PHD≤20g Exemplos de “Crash Tests” Crash test #1 (Suiça) ASI: 2.0 Exemplos de “Crash Tests” Crash test #2 (Suiça) ASI: 1.7 Exemplos de “Crash Tests” Crash test #3 (Espanha) ASI: 1.7 Exemplos de “Crash Tests” Crash test #4 (Suiça) ASI: 1.7 Instalação Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Conclusão • Instalação de sistemas de retenção • Não se restringe a traçados de autoestrada e IP’s • Manutenção adequada • Salvar vidas Grato pela Vossa Atenção METALOCAR – Indústria de Metalomecânica S.A. AFESP – Associação Portuguesa de Fabricantes e Empreiteiros de Sinalização Rua do Pedreiro – Gatão Apartado 28 4604-909 AMARANTE Tel: 255 410 800 Fax: 255 410 803 [email protected] Avenida Almirante Gago Coutinho, 132/4-s 2 2710-418 SINTRA Tel: 219 243 025 Fax: 219 243 025