GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Lizandra Forgiarini Rosane Maria Seibert 1 2 Resumo Este trabalho foi desenvolvido na empresa Solution Informática, localizada em Santo Ângelo, o problemq de pesquisa foi: Como deve ser a gestão por competências da empresa Solution Informática? Teve como objetivo geral elaborar uma proposta de gestão por competências para ser implantada na empresa Solution Informática, a área do trabalho foi a de gestão de pessoas e processos, com ênfase na gestão por competências, tendo como base o CHA (conhecimentos, habilidades e atitudes) que foi aplicado em cinco funções da empresa: vendedor, auxiliar administrativo, implantador, suporte técnico e programador. Foi definido o perfil bem como as competências para cada função, tanto para auxiliar na seleção de novos colaboradores como para trabalhá-las com os funcionários já existentes. Também foram feitas sugestões quanto a remuneração e benefícios adequados para cada cargo. Com os dados apurados e as pesquisas bibliográficas, foi possível elaborar uma proposta de gestão por competências para ser implantada na empresa. Palavras-chave: gestão de pessoas, gestão por competências, CHA. Abstract This work was carried out in the company Solution Informatics located in Santo Ângelo. The research question was: What should the management competences at Solution Informatics be like ? Its main objective was to develop a proposal of management by competences to be applied to the Solution Informatics Company. The work area was the management of people and processes , with emphasis to the management of competences, having as its reference the KAA (knowledge, abilities and attitudes) that was applied to five functions of the company: salesperson, administrative clerk, applier, technical support and programmer. It was defined the profile as well as the competences for each function to help in the selection of new colaborators and to be worked with employees already existent. There were also made suggestions related to remuneration and adequate benefits for each function. Having analysed the data and done the bibliographical research, it was possible to elaborate a proposal of management competences to be applied in the company. Keywords: management of people, management of competences, KAA. 1 2 Especialista em Gestão de Pessoas; Mestre em Administração pela PUC/RJ e professora na URI – Campus de Santo Ângelo. 2 1. Introdução A gestão por competências é considerada um novo modelo de gestão desenvolvido para suprir as necessidades que os outros modelos não conseguiram, como por exemplo: superar os concorrentes e se diferenciar através do capital intelectual, com a aprendizagem e a geração do conhecimento. Dentre os seus princípios vale destacar o desenvolvimento das competências adquirindo novos conhecimentos, que são fundamentais para a vantagem competitiva. Uma vez que as empresas estão percebendo que o diferencial competitivo está na equipe, se focam para o treinamento e desenvolvimento de pessoal, pois é preciso prepará-la para o futuro, através de estratégias, objetivos e planos de ação, sempre levando em consideração as competências de cada indivíduo, transformando conhecimentos, habilidades e atitudes em resultados. Tem-se como base o CHA (conhecimento, habilidades e atitudes), onde através do mapeamento do perfil de competências é possível o desenvolvimento deste método de gestão aplicado à realidade de cada empresa. Através deste modelo é possível contribuir para a evolução dos colaboradores por meio da gestão de carreiras, desenvolvendo suas habilidades, atitudes e competências. Hoje o conhecimento é fundamental para o crescimento da organização, mas também devem ser considerados a missão, a visão, os valores, os princípios e o planejamento estratégico da empresa. Desta forma a área de Recursos Humanos assume um papel também estratégico e cada vez mais importante dentro do contexto organizacional. A gestão por competências é de suma importância para a organização, pois vincula recrutamento e seleção, treinamentos e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração e o feedback à visão, à missão, aos valores e à cultura da empresa e tudo isso com o objetivo de desenvolver a vantagem competitiva, alinhar as estratégias organizacionais com o gerenciamento de pessoas, focando a atenção na qualidade, além de implementar ações que permitam conhecer, potencializar, integrar e 3 subsidiar a gestão das competências individuais e institucionais visando à autorealização das pessoas e a excelência no cumprimento da missão institucional. A gestão por competências é dividida em subsistemas que servem para orientar os gestores e a área de Recursos Humanos quanto à identificação das competências de cada colaborador e suas funções, são eles: mapeamento do perfil de competências organizacionais, mapeamento e mensuração do perfil de competências de cargos e funções, seleção por competências, avaliação por competências, treinamento e desenvolvimento de competências, avaliação de eficácia das competências a serem desenvolvidas e remuneração por competências. 2. Competências Organizacionais Para iniciar a implantação da gestão por competências é preciso definir as competências organizacionais levando em consideração os indicadores: missão, visão, valores, princípios e plano estratégico, explica Rabaglio (2008, p.2). Não basta apenas destacar as competências essenciais da organização, mas também é preciso explicá-las e divulgá-las para toda a organização gerando impacto e conscientização de todos para que as competências escolhidas sejam potencializadas no perfil de seus colaboradores. O próximo passo compreenderá o mapeamento e mensuração do perfil de competências, que serve como base para construção da entrevista comportamental com foco em competências e o desenvolvimento de competências essenciais para o cargo. Este conjunto de ferramentas permite investimento em pessoas com foco nas necessidades reais do cargo para a empresa. 3. Mapeamento do Perfil de Competências No mapeamento do perfil de competências do cargo, é preciso identificar os indicadores de competências, que são as atividades desenvolvidas, onde todas comecem com um verbo de ação. 4 Após levantadas todas as atribuições do cargo, é essencial que se aplique o “CHA” conhecimentos, habilidades e atitudes de cada atribuição, ou seja, conhecimentos é o saber, ter domínio de uma informação, habilidades é o saber fazer, ter capacidade para realizar uma determinada tarefa e a atitude é o fazer, ter capacidade de traduzir na prática seus conhecimentos e habilidades (Rabaglio, 2008). Nomear os grupos de competências similares, dentre os diversos existentes Rabaglio (2008, p.18) cita: competências orientadas para resultados, para o cliente, para comunicação interna, para liderança ou gestão de pessoas, para criação de novos produtos e para ações repetitivas. 4. Seleção por Competências Selecionar talentos específicos é diferente de simplesmente admitir pessoas e é por isso que se faz necessário estabelecer critérios para a seleção por competências, assim fundamenta-se o atribuir à função certa para a pessoa certa. O primeiro passo da seleção por competências é o recrutamento, onde acontece a prospecção de candidatos à vaga. Em um segundo momento faz-se a triagem, que significa a identificação entre os requisitos de conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas para a vaga versus os candidatos, para após iniciar a seleção propriamente dita. No processo de seleção têm-se as seguintes etapas possíveis: entrevista comportamental, entrevista técnica, testes psicológicos, testes de conhecimentos específicos e ou técnicos e as dinâmicas de grupo (Rabaglio, 2008). 5. Cargos e Remuneração Cargo é a ocupação que um indivíduo tem dentro de uma empresa, cada cargo tem o seu valor e para que a remuneração seja justa é preciso que haja uma comparação com os demais cargos da empresa bem como com o mercado, é 5 preciso ainda fazer a descrição e a análise de cargos. A partir daí a organização estará preparada para definir a política salarial da empresa. Para as organizações o salário é ao mesmo tempo, custo e investimento, custo porque interfere no valor final do produto ou serviço oferecido pela organização e investimento porque afinal investir em pessoas significa investir em resultados já que os resultados são feitos pelas pessoas, afirmam Wood Jr. e Picarelli Filho (2004). A remuneração por competências é utilizada como incentivo para o desenvolvimento profissional, uma vez que supera o sistema de remuneração tradicional, pois passa a remunerar a pessoa por suas habilidades, conhecimentos e atitudes, além do cargo propriamente dito. Wood Jr. e Picarelli Filho (2004, p. 105) citam os objetivos de um sistema de remuneração por habilidades, são eles: Remunerar os profissionais segundo as habilidades desenvolvidas e aplicadas ao trabalho; Alinhar as capacidades dos colaboradores com o direcionamento estratégico e as necessidades da organização; Favorecer o aprendizado organizacional contínuo; Adequar o sistema de remuneração e carreira a um novo contexto organizacional; Superar o paradigma de gestão tradicional, que foca a hierarquia rígida, as funções bem-definidas e as descrições de cargo por uma gestão mais flexível e dinâmica, focada no indivíduo. A remuneração por habilidades serviu como resposta para mudar o conceito tradicional de cargos e salários, e evoluiu para a remuneração por competências, que é uma prática utilizada por empresas preocupadas em resguardar o conhecimento de seus colaboradores e mantê-los nas organizações, vem servindo também para que empresas implantem novas formas de remuneração de seus empregados, dentre elas: participação nos resultados, remuneração variável e remuneração baseada nas competências desenvolvidas (Chiavenato, 2009). Com a remuneração por competências o envolvimento e o comprometimento dos profissionais com o negócio da empresa e suas carreiras tornam-se mais evidentes. Facilita a gestão salarial através de monitoramentos e 6 ajustes informatizados e deixa claro o porquê das diferenças salariais entre as pessoas. 6. Avaliação de desempenho A Avaliação de Desempenho é uma importante ferramenta de gestão de pessoas que corresponde a uma análise do desempenho do profissional em função das atividades que realiza, das metas estabelecidas, dos resultados alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. O objetivo da Avaliação de Desempenho é contribuir para o desenvolvimento das pessoas na organização. O resultado final deve apresentar as informações necessárias para a identificação de oportunidades de melhoria e a elaboração de um plano de ações em relação a vários níveis da organização, por área e individual (Chiavenato, 2009). Dentre as diversas formas de avaliação há a avaliação 360º afirma Reis (2000), que oferece realimentação do atual estágio das competências dos colaboradores da organização bem como, sugestões de desenvolvimento e aperfeiçoamento visando aumentar a eficácia do profissional nos processos empresariais. É um método que envolve superiores, subordinados e outros stakeholders, enfim todos os envolvidos com a organização irão avaliar o profissional inclusive ele próprio, por isso se dá o nome de avaliação 360º. É a forma de avaliação considerada a mais completa e talvez a mais justa. Segundo Reis (2000, p. 60), na avaliação 360º os feedbacks servem como base para a realização de um plano de desenvolvimento e treinamento baseado no que se percebeu sobre o comportamento da pessoa, pretendendo estimular e alavancar possíveis potenciais identificados, além de contribuir consideravelmente para a gestão de competências. 7 7. Metodologia aplicada Neste trabalho adotou-se a tipologia de pesquisa de Vergara (2004), que classifica a pesquisa de duas maneiras, quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins entende-se que a pesquisa foi descritiva, porque procurou fundamentar e descrever cada uma das etapas teóricas da gestão por competências e também como deve ser olhado cada cargo dentro da empresa. Explicativa porque procurou demonstrar com clareza como deve ser interpretado cada detalhe da gestão por competências dentro da empresa. Por fim, a pesquisa foi aplicada porque se ateve a uma única organização e aplicou oque havia sido descrito e explicado sobre a gestão por competências. Quanto aos meios a pesquisa foi bibliográfica, pois usou várias referências para fundamentar o assunto em epígrafe. Tratou-se de uma pesquisa ex-post-facto, pois se baseou nos dados do histórico da empresa para descrever cada cargo e as necessidades inerentes a ele. Também foi um estudo de caso, pois foi feito em uma organização específica. O tratamento dos dados se deu a partir da coleta na empresa dos diversos cargos e funções versus o que a teoria preconiza, fazendo-se a estruturação e análise de cada um deles, conforme orienta Vergara (2004, p. 57). Para esclarecer, sabe-se que todo método tem possibilidades e limitações e esse trabalho também tem as suas. Cabe aqui destacar duas, mas que apesar delas estarem identificadas, entende-se que não comprometeram o todo do trabalho. 1- É um estudo de caso, portanto, alguns cargos e funções podem não estarem de acordo com outras empresas e nem com o que se obtém nas referências bibliográficas. 2- Apesar de esta não ser uma pesquisa participante (Vergara, 2004, p. 47), a pesquisadora é também colaboradora da empresa no setor de Recursos Humanos, então, seu olhar de pesquisadora pode sofrer o viés da colaboradora. 8. Aplicação prática O desenvolvimento deste trabalho consiste em, a partir da descrição das funções desempenhadas na empresa, estabelecer o processo de recrutamento, 8 seleção, treinamento, desenvolvimento e remuneração dos colaboradores, utilizando-se das prerrogativas da gestão por competências. É através do desenvolvimento das competências individuais, que os funcionários estarão aptos para uma evolução significativa dentro do setor em que atuam podendo chegar a um cargo de gerência, devido às potencialidades identificadas em cada um. 8.1 Funções desempenhadas Para iniciar o trabalho prático faz-se necessário a descrição das funções desempenhadas pelos diversos colaboradores na empresa. Apresenta-se, a seguir, uma delas: AUXILIAR ADMINISTRATIVO Faturamento: emissão de notas fiscais e boletos. Atende, realiza, transfere e faz o controle de ligações Cobranças de títulos (clientes) Pagamentos internos (salários e adiantamentos) e externos (empresa) Controle das contas bancárias da empresa Lançamentos contábeis Arquivamento de documentos Acerto de prestação de contas (viagens de colaboradores) Atendimento ao cliente (telefone e recepção) Controla material de expediente Compra de passagens Recebe e direciona as correspondências Quadro nº 1: Funções desempenhadas pelo auxiliar administrativo 8.2 Critérios de seleção No quadro abaixo se apresenta o que se considera importante para o desempenho da função no referido cargo, a luz da gestão por competências. AUXILIAR ADMINISTRATIVO HABILIDADES Comunicação = ter boa dicção, facilidade em se expressar. Facilidade numérica = facilidade em relação a cálculos. Organização = nas contas pagas / não pagas, na administração do tempo (senso de urgência), com todos os documentos. Habilidade no trato com pessoas difíceis = clientes estressados, contornar situações etc. Experiência em atendimento ao cliente (recepção e telefone) 9 Funções administrativas e contábeis. ATITUDES Comprometimento = com tarefas que requerem maior atenção (importância) Iniciativa / Pró-atividade = quando precisar cobrar algum cliente, etc... / se antepor as possíveis dificuldades. Ética profissional = agir com discrição quanto as informações para ela confiadas. Cortesia / Presteza = tratar o cliente com gentileza, educadamente. CONHECIMENTOS TÉCNICOS Informática nível intermediário Custos e despesas Finanças Cursando nível superior administração ou contábeis Quadro nº 6: Critérios de seleção para a função de auxiliar administrativo Para uma seleção baseada na gestão por competências ser eficaz, é preciso levar em consideração o quadro acima dos critérios de seleção, para a identificação dos conhecimentos, habilidades e atitudes esperados de cada ocupante do cargo. 8.3 Treinamento e desenvolvimento Segundo Milkovich e Boudreau (2000), o treinamento não deixa de ser, uma aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes que resultam na melhoria do trabalho. Treinamento e desenvolvimento são diferentes, desenvolvimento se dá em longo prazo, trabalha-se a fim de aperfeiçoar as qualidades do colaborador para que se torne um membro de maior importância para a organização, já o treinamento se dá a curto prazo, onde o indivíduo aprende desenvolver a sua capacidade na função em que exerce, entendem Milkovich e Boudreau (2000). Conforme Chiavenato (2009, p. 35) o subsistema de desenvolvimento de recursos humanos deve enfatizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para poder transformar as pessoas em talentos, os talentos em capital humano, o capital humano em capital intelectual e por fim transformar o capital intelectual em resultados tangíveis em forma de lucratividade, crescimento organizacional, valor agregado, etc. 10 8.4 Sistemas de remuneração e benefícios sociais por competências A partir do momento que a área de recursos humanos passa a encarar remuneração não como uma despesa fixa e sim como um diferencial competitivo para a organização, todos os valores organizacionais acabam sendo reconhecidos e passam a constituir um diferencial competitivo para a gestão do capital humano. Os sistemas de remuneração monetária (salários) e não monetária (demais benefícios), segundo classificação de Montana & Charnov (2006, p. 211), podem também ser tratados como recompensas organizacionais, de acordo com Fidelis e Banov (2006, p. 122) de ordem financeira (direta: salários e comissões; e indireta: horas extras, descanso remunerado, férias, entre outras) e de ordem não-financeira (elogios, segurança no trabalho, qualidade de vida, oportunidade de crescimento, entre outras). Portanto, a remuneração total do empregado, de forma pragmática é composta por salário, benefícios e incentivos. Os benefícios são considerados como salário indireto ou complemento, pois garantem a satisfação das necessidades básicas dos empregados e podem ser: Compulsórios: aqueles que atendem às exigências da lei ou de acordos coletivos de trabalho. São eles: 13° salário, salário-família, férias, aposentadoria, seguro de acidentes de trabalho, auxílio-doença, auxíliomaternidade, etc. Espontâneos: aqueles que as empresas oferecem aos empregados por vontade própria. São eles: restaurante, seguro de vida, assistência médica, transporte próprio, cesta básica, seguro de acidentes pessoais, veículo, clube, combustível, assistência odontológica, estacionamento, horário móvel, creche para os filhos, agência bancária no local de serviço (FIDELIS E BANOV, 2006, p. 125). Frisa-se, porém, que os benefícios espontâneos em uma organização podem ser considerados compulsórios para outra, entretanto, são os benefícios oferecidos que auxiliam as empresas a serem mais competitivas e atrair os melhores profissionais ou ainda, na manutenção de baixos índices de rotatividade de pessoal. Considerações finais 11 Este trabalho trata-se de um resumo da monografia com o mesmo título que foi apresentada à Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, para a obtenção de título de Especialista em Gestão de Pessoas. Compreende-se então a importância da implantação da gestão por competências nas organizações, uma vez que nos proporciona uma visão mais clara e justa de todo o processo organizacional, desde os fatores que envolvem o capital intelectual bem como o lado estratégico da empresa, onde a vantagem competitiva se dá através do diferencial humano. São no somatório das pequenas coisas que se obtêm os resultados pretendidos. A gestão por competências pode proporcionar a empresa “alavancagem” operacional e financeira, transformando o seu crescimento em satisfação para os proprietários, tanto quanto para as demais pessoas nela envolvidas. A gestão por competências a qual busca o desenvolvimento da pessoa e da empresa, com a finalidade de aproximar os objetivos organizacionais dos pessoais, foi aqui descrita pelos principais modelos teóricos de gestão por competências encontrados na literatura brasileira. Referências Bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento Humanos.São Paulo: Manole, 2009. e Desenvolvimento de Recursos __________________. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho.São Paulo: Manole, 2009. __________________. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo: Atlas, 2006. FIDELIS, Gilson José e BANOV, Marcia Regina. Gestão de recursos humanos: tradicional e estratégia. São Paulo: Érica Ltda, 2006. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MONTANA, Patrick Paulo: Saraiva, 2006. J. e CHARNOV, Bruce H. Administração. São 12 RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. REIS, Germano Glunke. Avaliação 360 Graus. São Paulo: Atlas, 2000. RUANO, Alessandra Martinewski. Gestão por Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo; Atlas, 2004. WOOD, Thomaz Jr., PICARELLI, Vicente Filho. Remuneração e Carreira por habilidades e competências. São Paulo: Atlas, 2004.