Deputado Carlos M. Coelho Cantanhede, 17.Fevereiro.2008 Lisboa, 25.Março.2007 Nunca, como nestes 50 anos, a paz no continente europeu foi tão consistente e tão duradoura; nunca os europeus conheceram um período de tão intenso desenvolvimento económico e social. Muito foi feito, mas há ainda muito caminho por fazer. A União Europeia tem de encontrar agora as respostas para os desafios do nosso tempo. • PIB (entre 1986 e 1995) + 253% 196 kms (em 1986) 2.100 kms (2007) 34% (em 1986) 83% (em 2006) 15/100 habs. (em 1986) 42/100 habs. (em 2007) Eo SOCRATES ajudou... 665 (em 1986) 6.000 (em 2005) 70 para 75 (Homens) 77 para 81 (Mulheres) 15,8/1.000 (em 1986) 5,1/1.000 (em 2006) Baixa 1€/min (máx: 0,49 € antes entre 1 € e 1,8 €) Taxa de crédito pode baixar de 12% (Portugal) para 6% (Finlândia) Comissão Europeia advertiu operadores: Baixar tarifas SMS e downloads Estabilidade cambial Inflação controlada Juro baixo Fronteiras externas mais Seguras SIS-II 30 satélites Investimento de 3.400M€ até 2012 Comissão Comunidade Estados Conselho Povos Parlamento Europa dos 6... CECA Bélgica França R.F.A Itália Luxemburgo Países Baixos Europa dos 9 ... Norte Dinamarca Irlanda Reino-Unido A Europa dos 10 ... Sul Grécia Europa dos 12 ... Sudoeste Portugal Espanha Europa dos 15 ... Nordeste Finlândia Suécia Áustria Europa dos 25 ... Chipre Malta Hungria Polónia Eslováquia Letónia Estónia Lituânia República Checa Eslovénia Leste Europa dos 27 ... Bulgária Roménia Leste A UE não paralisa (dupla maioria) Negociação e compromisso Reforço do PE (codecisão) / Orçamento EM’s perdem poder E os interesses estratégicos ? Comissão enorme não é governo, é Assembleia... Rotação é igualitária Portugal deixa de ter Comissário... sempre Comissão é autor de iniciativa legislativa Negociação é compromisso DB é Presidente da Comissão Subsistem Presidências CSM (trio equilibrado) Acabam as Presidências rotativas Perde-se visibilidade dos EM’s Entrega-se o poder aos grandes países Conflito de Chefes Afirmação da UE no Mundo (Telefone americano e AID) Coerência da acção externa da UE Criação do S.A.E. Europa não tem voz comum na política externa Duplo “CHAPÉU” gera confusão institucional Simplifica pequenas alterações Lógica da AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA VETO de um Parlamento nacional BATOTA: fugir ao controlo do eleitorado e aos processos de ratificação de um novo Tratado Combater défice democrático Aproximar cidadãos Dar dimensão europeia Soc. Civil Dar cidadãos o que Deputados não têm 1 Milhão é muito Comissão não é obrigada a cumprir Pode legislar contra o interesse dos cidadãos Envolvimento dos Parlamentos nacs. (subsidiariedade) Direito de informação 1/3 pode bloquear (AR tem 2 votos) Não há veto Autor da iniciativa pode reincidir Situação já é essa Melhor ter dentro do que acontecer fora Não são possíveis “CLUBES FECHADOS” Europa à LA CARTE Perda de coesão Pressão dos mais EUROENTUSIASTA S O Tratado de Nice já fixava em 22 Portugal beneficiou do atraso da adesão da Roménia e da Bulgária Alternativa é PE gigante Portugal perde 2 Deputados: De 24 passa para 22 A Carta dos Direitos Fundamentais tem valor vinculativo A UE ganha personalidade jurídica A UE subscreve a CEDH A UE é, sobretudo, uma comunidade económica A Carta representa uma imposição de valores condenável Bandeira da União Hino da União – Ode à Alegria (Beethoven) A moeda euro Dia 9 de Maio - Schuman O lema “Unida na diversidade” Foi previsto expressamente no Tratado de Lisboa o direito (e estabelecido o procedimento) para um Estado-Membro abandonar a União Europeia O que queremos UMA EUROPA QUE FUNCIONE QUE PROMOVA O EMPREGO QUE NÃO SEJA SOVINA QUE SEJA SEGURA E JUSTA SEM ESPEZINHAR A LIBERDADE QUE SUSCITE A PARTICIPAÇÃO