TESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A - 12º ANO RESOLUÇÃO - VERSÃO 1 ______________________________________________ GRUPO I 1. 2. 3. 4. Nas condições do enunciado, tem-se: log + B œ " & log + C Í log + B œ log + + log + C& Í Í log + B œ log + + C& Í B œ + C& Resposta A O gráfico da função . , definida por .ÐBÑ œ # tg B, tem uma infinidade de assimptotas verticais. Resposta D w 2 w ÐBÑ œ 0 w ÐBÑ 1 w ÐBÑ œ B# " 1 w ÐBÑ œ #B 1 w ÐBÑ Como o gráfico da função 1 é uma recta, tem-se 1 w ÐBÑ œ ,, sendo , o declive dessa recta, que é negativo. Logo, 2 w ÐBÑ œ #B , , com , !. Resposta B A linha do Triângulo de Pascal com nove elementos é a linha que ) contém os elementos da forma G: , pelo que o segundo e o penúltimo elementos dessa linha são iguais a ). Como o primeiro e o último elementos da linha são iguais a ", a linha contém dois elementos iguais a ) e dois elementos iguais a ", sendo todos os outros maiores do que ). Portanto, para o produto dos dois elementos escolhidos ser igual a ), é necessário que um deles seja " e o outro seja ). # A probabilidade pedida é, portanto, G" ‚ #G" * G# œ % $' " œ * Resposta B 5. O número complexo 3 # -3= # α tem, relativamente ao número complexo 3 -3= α, metade do módulo e o dobro do argumento. Resposta B Teste Intermédio de Matemática A - Resolução - Versão 1 - Página 1 GRUPO II 1. 2. Ð # 3 Ñ# " ' 3 $& " #3 % % 3 3# " ' 3 $ " #3 œ œ % % 3 " " ' 3 " #3 œ " #3 œ % # 3 œ % ) 3 # 3 % 3# " % 3# œ œ % # 3 Ð" # 3Ñ " # 3 Ð" # 3Ñ % )3 #3 % "% œ "! 3 & œ œ #3 O acontecimento E ∩ F é o acontecimento «sair número ímpar maior do que 2». Ora, dos números 1, 2, 3 e 4, só há um número ímpar maior do que 2, que é o 3. Portanto, E ∩ F œ Ö$× Concluímos assim que T ÐÖ$×Ñ œ !,% De T ÐEÑ œ T ÐEÑ resulta que T ÐEÑ œ !,& e T ÐEÑ œ !,&. Portanto, como E œ Ö"ß $× e como T ÐÖ$×Ñ œ !,%, vem T ÐÖ"×Ñ œ !," Como E ∪ F œ Ö"ß $ß %× e pelo que T ÐÖ#×Ñ œ !,#. T E ∪ F œ !,), vem T ÐÖ"ß $ß %×Ñ œ !,), Finalmente, como T ÐEÑ œ T ÐÖ#ß %×Ñ œ !,& e como T ÐÖ#×Ñ œ !,#, vem T ÐÖ%×Ñ œ !,$ Tem-se, então, a seguinte tabela de distribuição de probabilidades da variável aleatória \ : B3 T Ð\ œ B3 Ñ 3.1. " !," # !,# $ !,% % !,$ Como o ponto E pertence ao eixo das ordenadas, a sua abcissa é igual a !. Portanto, o declive da recta tangente ao gráfico de 0 , no ponto E, é igual a 0 w Ð!Ñ. Tem-se que 0 w Ð!Ñ œ Ð# ‚ ! %Ñ ‚ /! œ % ‚ " œ % Como o ponto E pertence ao eixo das ordenadas, e a sua ordenada é igual a ", tem-se que a recta intersecta o eixo das ordenadas no ponto de ordenada ". Portanto, a equação reduzida da recta é C œ %B " Teste Intermédio de Matemática A - Resolução - Versão 1 - Página 2 3.2. 0 ww ÐBÑ œ Ð#B %Ñw Þ /B Ð#B %Ñ Þ Ð/B Ñw œ œ # /B Ð#B %Ñ /B œ Ð#B 'Ñ /B Tem-se: 0 ww ÐBÑ œ ! Í Ð#B 'Ñ /B œ ! Í #B ' œ ! Í B œ $ B 0 ww ∞ $ ! 0 ∞ :Þ3. Concluímos assim que o gráfico de 0 tem a concavidade voltada para baixo no intervalo Ó ∞ß $Ó e voltada para cima no intervalo Ò $ß ∞Ò ; o ponto de abcissa $ é ponto de inflexão. 4.1. Tem-se: • • lim 1ÐBÑ œ lim c# B ln " B B# d œ # ln " œ # ! œ # B Ä " lim 1ÐBÑ œ lim BÄ" BÄ" œ lim BÄ" • B" ÈB " B " ˆÈ B "‰ œ B " ! ! B " ˆÈ B "‰ œ lim ˆÈ B "‰ˆÈ B "‰ BÄ" œ lim ˆÈ B "‰ œ È " " œ # B Ä " 1Ð"Ñ œ # Como 4.2. BÄ" lim 1ÐBÑ œ lim 1ÐBÑ œ 1Ð"Ñ , concluímos que a função é contínua em B œ " B Ä " Tem-se 1Ð%Ñ œ BÄ" %" È% " œ $. Portanto, 1ÐBÑ œ # 1Ð%Ñ Í 1ÐBÑ œ " Trata-se, assim, de determinar B pertencente a Ò " # ß" Ò tal que 1ÐBÑ œ " Na figura está representado o gráfico de 1, nesse intervalo, bem como a recta de equação C œ ". Esta recta intersecta o gráfico de 1 no ponto assinalado na figura, cuja abcissa, arredondada às décimas, é igual a !,%. Portanto, o valor de B pedido é !,% Teste Intermédio de Matemática A - Resolução - Versão 1 - Página 3 5.1. B œ !, o ponto T coincide com o ponto E, pelo que a distância do ponto U ao ponto S é igual a $ ", ou seja, é igual a %. Quando B œ 1, o ponto T coincide com o ponto F , pelo que a distância do ponto U ao ponto S é igual a $ ", ou seja, é igual a #. Como .Ð!Ñ œ % e .Ð1Ñ œ #, resulta que se tem, efectivamente, .Ð!Ñ œ # .Ð1Ñ, pelo que a afirmação I é verdadeira. Quando Quando B varia de ! a 1, o ponto T vai de E até F, percorrendo, no sentido directo, a semicircunferência que está acima do diâmetro ÒEFÓ, pelo que o ponto U se vai aproximando do ponto S. Tem-se, assim, que, no intervalo Ò!ß 1Ó, .ÐBÑ diminui à medida que B aumenta, pelo que a função . é estritamente decrescente neste intervalo. O mesmo não se passa quando B varia de 1 a #1. Neste caso, o ponto T vai de F até E, percorrendo, no sentido directo, a semicircunferência que está abaixo do diâmetro ÒEFÓ, pelo que o ponto U se vai afastando do ponto S. Portanto, no intervalo Ò1ß #1Ó, .ÐBÑ aumenta à medida que B aumenta, pelo que a função . é estritamente crescente neste intervalo. Logo, a função derivada, . w , não pode ser negativa no intervalo Ò1ß #1Ó . Portanto, a afirmação II é falsa. 5.2. Tem-se, de acordo com a sugestão, SU œ SV VU Por um lado, tem-se SV œ cos B Por outro lado, aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo ÒT UVÓ, vem: # VU sen# B œ $# Donde resulta que Portanto, VU œ È * sen# B .ÐBÑ œ cos B È * sen# B Teste Intermédio de Matemática A - Resolução - Versão 1 - Página 4