Sexta Aula teórica do ano dois mil e sete de nossa graça. Conservação de Momentum Onde se explicam as regras seguidas pelas colisões entre corpos extensos e suas aplicações no cotidiano. Compilado seguindo o exposto pelos sábios da antiguidade, com comentários do autor. Partindo da Segunda Lei de Newton Fresul tan te m a m dv dt p mv F i Fres i F i i Fresultan te d ( p) dt d (m v ) dt Uma questão Filosófica. A conservação do momentum permite prever o movimento dos corpos. Mas, de onde vem a conservação do momentum? Slide 4 – Onde continuamos a brincar com a matemática na virtuosa tarefa de explicar o movimento dos corpos. Para um movimento que possua alguma constância no tempo: ( p) Fi Fresul tan te t i t Fi ( p ) i Relação semelhante pode ser obtida de forma mais geral e agradável aos olhos. F i d ( p) t2 dt i F dt i t1 i t2 t1 d ( p) dt dt De onde define-se uma nova grandeza denominada impulso. t2 J F dt i t1 i p2 p1 d ( p ) p 2 p1 Algumas generalidades sobre o impulso Nos casos em que for possível definir uma força média, é razoável escrever que J F m éd ( t 2 t1 ) De onde é possível inferir algum valor para esta grandeza no auxílio à compreensão do movimento. Uma aproximação gráfica ao problema anteriormente descrito. Slide 7 – Onde são feitas considerações sobre momentum e energia. K W F r Nem toda força varia a energia cinética. J p F t Toda força resultante produz variação no momentum Um exemplo em que o impulso pode ser utilizado para maior compreensão do movimento. p 2 p1 J Sobre o cálculo da força média no caso previamente descrito. Se o tempo da interação foi medido. F t p Sendo a força gravitacional desprezível por ser pequena quando comparada a força exercida pela parede. Colisão, uma simplificação ao caso geral. Uma colisão é um evento isolado no qual dois ou mais corpos (ou partículas, ou pontos materiais) exercem uns sobre os outros forças relativamente elevadas por um tempo relativamente curto. http://plato.if.usp.br/2-2004/fep2145d/AULAIQ/Aulas%20teoricas/col1.pdf Séries de Colisões – momentum transmitido por insistência. r Fm e d r J r r n m r p m v v t t t t n Um último aperitivo antes do prato principal. (F )x (F )y px t p y t Centro de Massa – Uma definição prática. CM Simetria -> bela para a vista e útil para o cérebro. CM Centro de Massa – Uma definição matemática. N rC M m 1 r1 m 2 r2 m 3 r3 ... m N rN m 1 m 2 m 3 ... m N xC M m 1 m 2 m 3 ... m N mx i i i 1 N m i i 1 N yCM m 1 y1 m 2 y 2 m 3 y 3 ... m N y N m 1 m 2 m 3 ... m N i i i 1 N m i 1 N m 1 x1 m 2 x 2 m 3 x 3 ... m N x N mr m i yi i 1 N m i 1 i i Sobre a distribuição contínua de massas (corpo rígido) e como localizar seu centro. Para uma distribuição contínua: x cm 1 y cm xd m M 1 M yd m z cm 1 zd m M Vamos tratar aqui somente de objetos uniformes, isto é, objetos que possuem massa específica uniforme dm dV r 1 rcm M M V dV dm r d V 1 rd V V Slide 17 – Onde trata-se do movimento do centro das massas de um corpo. r 1 rcm M n r d M rcm d dt r M a cm r m i ri i 1 dt n n r m i ri i 1 r M v cm r m ia i i 1 n r r m iv i P i 1 r r Fi Fre s n i 1 Slide 18 - Onde aplica-se a terceira lei de Newton para grande utilidade prática. Continuando a jornada que nos leva a melhor compreensão dos fenômenos naturais devemos agora considerar a existência de dois tipos de forças. r M a cm r Fi r M a cm r Fe xt r Fe xt r 0 Fin t Alguns sistemas sem forças externas. Colisões Uma colisão é um evento isolado no qual dois ou mais corpos (os corpos que colidem) exercem uns sobre os outros forças relativamente elevadas por um tempo relativamente curto. Se não há forças externas no momento da colisão r v cm r r m 1v 1 m 2 v 2 m1 m 2 http://www.universetoday.com/am/publish/spitzer_planetary_collision.html r P M Colisões Elásticas – aquelas em que não há deformação. r r r r m 1 v 1i m 2 v 2 i m 1 v 1 f m 2 v 2 f 1 2 m 1v 2 1i 1 2 m 2v m 1 v m 2 v 2 1i 2 2i 2 2i 1 2 m 1v m 1v 2 1f O sistema não perde energia cinética. 2 1f 1 2 m 2v m 2 v 2 f 2 2 2f Colisões Inelásticas m 1 v 1i m 2 v 2 i m 1 v 1 f m 2 v 2 f Colisões Completamente Inelásticas m 1 v 1i m 2 v 2 i (m 1 m 2 )v f Foguete = sistema isolado. d p dt 0 p1 p 2 p1 p 2 mv ( m dm )( v dv ) ( dm )( v v ex ) mdv dvdm v ex dm m dv dt v ex dm dt Fres foguete v ex dm dt