Edição II \ Ano I \ Outubro 201 1de 201 1 Edição I \ Ano I de \ Julho Bem fa zer e i n t e g ra ç ã o Participação social direitos A importância das conferências para a garantia de políticas públicas para a infância pág. 7 Fortalecimento Comitê de Desenvolvimento Comunitário inicia parceria com jovens do Futuro Ideal pág. 3 Professores se capacitam sobre o brincar \ pág. 4 EDITORIAL EXPRESSÃO Por Suely Porto Leão, da Secretaria Municipal de Saúde Nesta segunda edição do CDC em ação, espe\ ramos dar continuidade à nossa missão de levar nossas experiências à sociedade, compartilhando desafios e conquistas. É com muita alegria que anunciamos boas novas: a integração dos pro\ gramas Infância Ideal e Futuro Ideal no CDC Ca\ bo, como relata a seção CDC em Foco, na página 3. Sejam bem\vindos, jovens companheiros do projeto Coobtec, que beneficia 70 famílias das comunidades rurais do nosso município. Em grande estilo, eles estreiam em nosso boletim com uma matéria sobre empreendedorismo. Convidamos todos a conferir na página 5. É com o espírito de cooperação e solidariedade que celebramos este momento importante da nossa trajetória, por acreditarmos que, somando as ações dos projetos Infância Ideal e Futuro Ide\ al, em parceria com gestores públicos e comuni\ dade, nos fortalecemos nesta rede para a efetiva promoção das crianças, adolescentes e jovens no município do Cabo de Santo Agostinho. Acolhimento ao Coobtec Foto: Instituto Camargo Corrêa É, estamos aqui outra vez! Queremos primeira\ mente agradecer o acolhimento carinhoso com que receberam o nosso primeiro boletim – críti\ cas e elogios são igualmente valiosos neste pro\ cesso. É para tocar você que estamos nesta construção. Agradecemos também o esforço de toda a equipe do CDC, colaboradores e parcei\ ros, autores e atores, em participar deste instru\ mento. Afinal este espaço é nosso. Espie só minha gente O que foi acontecer Uma coisa comovente Aqui no nosso CDC Um grupo de jovens cabenses Com muita solidariedade Criaram o Coobtec Na nossa comunidade E com o plantio da macaxeira Aqui na nossa região O Futuro Ideal chega Tocando o nosso coração Com amor e muito carinho Nós vamos bem acolher No Cabo de Santo Agostinho Esse projeto bonito Pois é tempo de empreender. EXPEDIENTE Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens Instituto Camargo Corrêa: Diretor executivo: Francisco de Assis Azevedo. Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski. Contato: [email protected] Comitê de Desenvolvimento Comunitário do Cabo de Santo Agostinho: Associação Casa de Maria, Associação Cultural Clarins Independentes, Associação de Pais, Responsáveis, Amigos e Portadores de HIV (Ampare), Academia de Serviço Social, Associação dos Educadores em 2 Educação Especial (AEEE), Associação Marta de Judô, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, InterCement, Mulheres Empreendedoras, Pastoral da Catequese Oficina de Imagens: Secretário Executivo: Adriano Guerra. Edição: Eliziane Lara e Filipe Motta. Produção: Jordânia Furbino. Apoio: Adriana Mitre e Carolina Silveira. Site: www.oficinadeimagens.org.br Projeto gráfico: Renato Kimo. Diagramação: Filipe Motta Fotos da Capa: Dia do Bem Fazer 201 1 (principal) e inauguração de creche na comunidade Alto dos Índios \ Arquivo CDC Impressão: Formato. Tiragem: 1 .200 exemplares CDC EM FOCO Comitê de Desenvolvimento Comunitário promove integração entre os programas Infância Ideal e Futuro Ideal Expectativa é de fortalecimento e intercâmbio de experiências entre os programas Membros do CDC participam de encontro de integração entre os grupos do Infância e do Futuro Ideal Foto: Arquivo CDC Cabo Foto: Arquivo CDC Cabo Por Jaildes Escobar Neto, da InterCement, e Beto Vieira, do Sarte/Secretaria de Saúde Nos dias 1 1 e 1 2 de agosto, foi realizada no Cabo de Santo Agostinho uma oficina de integração entre os programas Infância Ideal e Futuro Ideal. Esses grupos desenvolvem pelo CDC projetos para a pro\ moção da infância de 0 a 6 anos e o empoderamen\ to de adolescentes e jovens, respectivamente. técnicos das Secretarias de Educação, Saúde e Pro\ gramas Sociais colocaram os seus programas e pro\ jetos à disposição do Futuro Ideal. Em contrapartida, os jovens agricultores se prontificaram a contribuir com a implantação de pequenas hortas em unidades de Educação Infantil. As ações são articuladas por meio do Instituto Ca\ margo Corrêa (ICC), em parceria com o poder públi\ co municipal, comunidades e organizações da sociedade civil. Nessa importante oficina, estavam presentes inte\ grantes dos Comitês de Incentivo ao Voluntariado e de Interação com a Comunidade (Civico) da Interce\ ment e da CNCC – Consórcio Camargo Corrêa\ CNEC, além de representantes do ICC e o mediador Alexandre Randi, do Instituto Fonte. A oficina foi muito importante para o CDC porque, além de ser um espaço para monitorarmos coletiva\ mente o desenvolvimento dos projetos, tivemos a oportunidade de socializar as ações dos programas. Os membros do Infância Ideal acolheram com entusiasmo os integrantes do Futuro Ideal. Tendo como mote a parceria entre os projetos Edu\ cação Infantil, Gravidez na Adolescência e Sistema de Garantia dos Direitos, pelo Infância Ideal, e o de produção e comercialização de macaxeira processa\ da, pelo Futuro Ideal, várias ideias foram fomenta\ das com a possibilidade de efetivarmos alianças. Os Plantio de horta Exemplo desta parceria foi a iniciativa do Futuro Ide\ al em contribuir para o Dia do Bem Fazer, promovido pela Intercement nos dias 20 e 21 de agosto. Na Creche Alto dos Índios, em Ponte dos Carvalhos, houve orientação dos educadores sobre o plantio e cuidado da horta, disseminando junto às crianças acolhidas uma experiência de sustentabilidade. Todo o preparo da horta foi realizado no evento, deixando uma semente de boa ação para aquela comunidade. 3 PRINCIPAL Projeto Brincar é Viver qualifica profissionais para o trabalho com crianças na Educação Infantil Educadores e agentes de saúde receberam primeira capacitação no final de agosto Agentes de saúde, presidentes de creches da rede conveniada de Cabo de Santo Agostinho e gestores de escolas municipais e Centros Educacionais Infan\ tis (CEI) receberam nos dias 24 e 25 de agosto a pri\ meira capacitação do projeto Brincar é Viver. O projeto faz parte das ações do Infância Ideal no município. Ele tem por objetivo qualificar o trabalho da Educação Infantil (de 0 a 6 anos) e envolver as fa\ mílias nesse processo. No fim do mês de agosto, o grupo conheceu os tra\ balhos desenvolvidos pelas creches e escolas do Ca\ bo de Santo Agostinho e compartilhou as necessidades e dificuldades que enfrentam. Os diri\ gentes das instituições receberam questionários que devem ser aplicados entre professores e funcionários. Para a coordenadora de Educação Infantil do municí\ pio, Gildete Santos, é preciso que os professores compreendam a importância do brincar para o de\ senvolvimento e aprendizagem das crianças e pas\ sem a acompanhar esse processo de forma mais cuidadosa. O coordenador do Sarte (Saúde, Arte e Educação) da Secretaria Municipal de Saúde, Beto Vieira, destaca a necessidade de maior qualificação do olhar para a brincadeira: “Brincar é a linguagem que a criança usa para conhecer o mundo”. Estimular os cuidados com a saúde das crianças é outro objetivo do projeto. Agentes de saúde também recebem formação para sensibilizar os pais sobre a alimentação, higiene e vacinação de seus filhos. Es\ ses agentes devem atuar como facilitadores do diálo\ go entre as instituições e os pais sobre o desenvolvimento das crianças do município. Foto: Arquivo CDC Cabo A intenção é conhecer o perfil dos profissionais que lidam com as crianças, suas principais tarefas, rotinas de trabalho e a forma como organizam e participam do tempo de brincadeira de meninos e meninas. Os resultados dessa avaliação foram apresentados nos dias 26 e 27 de setembro e vão dar subsídio para o processo de formação dos educadores. Primeira capacitação do projeto Brincar é Viver com profissionais de Educação Infantil e Saúde 4 FUTURO IDEAL Programa Futuro Ideal estrutura cooperativa agrícola com jovens do Cabo de Santo Agostinho Cerca de 70 famílias que trabalham com o cultivo de macaxeira são beneficiadas pela iniciativa Foto: Instituto Camargo Corrêa Por Jesaías França e Willians, da Coobtec\Mata Sul Criação de cooperativa facilita o escoamento da produção pelos agricultores locais No final de 201 0 um grupo de jovens técnicos em agropecuária e meio ambiente despertou para o in\ teresse de fundar uma cooperativa na região do Ca\ bo de Santo Agostinho com o apoio do ICC. Assim nasceu a Coobtec\Mata Sul e o programa Futuro Ideal no município. dem por 30% da economia local e participam ativamente da vida política. A Coobtec \ Mata Sul e atua em parceria com órgãos governamentais e não governamentais na assistência técnica da produção e incentiva as famílias a plantarem produtos com qualidade e em escala comercial durante o ano todo. Os técnicos da Coobtec\Mata Sul têm a preocupa\ ção com a sustentabilidade da agricultura familiar. A cooperativa comercializa a produção de macaxeira de 70 famílias, faz compra coletiva de insumos e tra\ balha na assistência técnica das propriedades, o que torna a produção mais rentável. Mas o que é o cooperativismo? A criação da cooperativa é estratégica, já que mui\ tos agricultores locais plantam e não têm para onde escoar a sua produção. Uma cooperativa bem estru\ turada melhora a vida dos seus sócios e cooperados e, principalmente, a renda familiar de agricultores. Em algumas cidades do Brasil cooperativas respon\ O cooperativismo é um movimento social nas ativi\ dades econômicas com vistas a atingir o bem co\ mum. As cooperativas são associações autônomas de pessoas que se unem voluntariamente para satis\ fazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. A história do cooperativismo surgiu na Inglaterra com a Revolução Industrial, no início do século XIX. Alguns movimentos sociais fundaram, em 1 844, a primeira cooperativa da história, a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale. 5 VOLUNTARIADO Civico organiza trabalho voluntário e leva profissionais do Grupo Camargo Corrêa à comunidade Equipe pariticipa do CDC e das atividades do programa Futuro Ideal Por Jaildes Escobar Neto e Glauco Emerson, da InterCement Foto: Arquivo CDC Cabo Grupo de jovens do Futuro Ideal tem trabalhado em parceria com membros do Civico É com muito prazer e satisfação que o trabalho do Comitê de Incentivo ao Voluntariado e de Interação com a Comunidade (Civico) se envolve na comunida\ de, integra o CDC e o programa Futuro Ideal. Como é bom ver o sorriso das pessoas que são beneficiadas pelo grupo! Os Civicos são formados em municípios em que o Gru\ po Camargo Côrrea tem unidades de negócio. Sua pro\ posta é fortalecer a relação da empresa com a comunidade e incentivar ações voluntárias dos seus funcionários. Aqui no Cabo do Santo Agostinho conta com profissionais da InterCement (Cimentos Brasil). Tem sido feito um levantamento de perigo e risco dos ambientes de trabalho, buscando garantir medi\ das preventivas contra acidentes e doenças ocupa\ cionais entre os membros da cooperativa. Dia do Bem Fazer O Civico ainda participa do Dia do Bem Fazer, que em 201 1 foi realizado em 21 de agosto. O evento também é uma iniciativa em prol do voluntariado e da mobilização social estimulada pelo Grupo Ca\ margo Corrêa. No Cabo do Santo Agostinho o grupo fez arrecada\ ção de brinquedos que foram doados a crianças. Ao nos aproximarmos das ações do CDC Cabo e do Cada profissional fez a " adoção" de uma criança Instituto Camargo Corrêa (ICC), conhecemos o traba\ para a doação de roupas e calçados. lho que tem sido desenvolvido pelos jovens cultivado\ res de macaxeira do Futuro Ideal. Nesse programa, Os membros do Civico se colocam à disposição da nos colocamos à disposição da cooperativa Coobtec\ comunidade para auxílio com logística, planejamen\ Mata Sul como técnicos de segurança do trabalho – to e gerenciamento de projetos em Cabo do Santo Jaildes Escobar Neto da fábrica de cimentos, e Glauco Agostinho. Emerson de Freitas, da concreteira. 6 PARTICIPAÇÃO Conferência da Criança e do Adolescente desempenhou papel importante para implementação do Infância Ideal no muncípio Atividade aconteceu no início de setembro com grande participação da sociedade civil organizada Por Beto Vieira, Jane dos Santos, Zuleide da Silva, Maria do Carmo da Silva e Maria Marcionila, do CDC Cabo A Constituição de 1 988 estabelece formas de parti\ cipação direta da sociedade nos processos decisóri\ os. Por meio das forças dos movimentos sociais e populares, da participação da sociedade civil e do poder público, as conferências fazem parte dos me\ canismos para definição das políticas públicas. A metodologia de grupos de trabalho possibilitou a discussão de cinco eixos específicos: promoção dos direitos; proteção e defesa dos direitos; protagonis\ mo e participação; controle social e efetivação dos direitos; e gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. A Sétima Conferência Municipal da Criança e do Adolescente, organizada pelo Conselho Municipal de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com prefeitura Municipal do Cabo de Sato Agostinho e a Secretaria Municipal de Programas Sociais, aconteceu nos dias 1 º e 2 de setembro. Ela teve como tema: Mobilizando, Imple\ mentando e Monitorando a Política do Plano Dece\ nal de Direitos Humanos da Criança e Adolescente nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios. Caminho pela frente Destacamos o protagonismo das crianças e dos ado\ lescentes no evento. A expressão deles foi garantida tanto na mesa magna quanto nos espaços de dis\ cussão das pré\conferências. O CDC Cabo foi outro grande destaque da participação – todas as entida\ des da sociedade civil atuaram na organização e proposições. Também estiveram presentes técnicos das secretarias municipais que estão envolvidos com os projetos do programa Infância Ideal (Progra\ mas Sociais, Saúde e Educação). No Cabo de Santo Agostinho, em 201 1 , além da Conferência Municipal da Criança e do Adolescente, aconteceram diversas plenárias intersetoriais para implementação das políticas públicas: conferências da Assistência Social, da Saúde, da Educação, da Ju\ ventude e da Mulher. Todas transversalizaram temas para a promoção da cidadania infanto\juvenil, forta\ lecendo assim as ações do CDC dentro dos progra\ mas Infância e Futuro Ideal. Tomando como base o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e reconhecendo que muito se avançou na garantia dos direitos da criança e do adolescente, a presidente do Comdcasa (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente) no Cabo, Edna Gomes, avalia que: “Apesar das conquistas, ainda é expressiva a violação de direitos humanos que se revela através de maus\tratos, abusos, negli\ gência e insuficientes políticas públicas”. Foto: Arquivo CDC Cabo Discussão de desafios, levantamento de propostas e definição de prioridades são marcas das conferências 7 Grupo do Dia do Bem Fazer que realizou trabalhos na creche de Alto dos Índios FIQUE SABENDO Mortalidade de filhos de adolescentes Cerca de 8.500 bebês filhos de mães adolescentes morrem por ano no Brasil. Esse número representa 20% das mortes infantis do país. Os dados são do “Estudo sobre as Políticas Públicas de proteção à saúde infantil e materna no Brasil: um olhar especial para os filhos de mães adolescentes”, divulgado em setembro. A análise, feita pela ONG Visão Mundial a partir de informações do Datasus e do Sigplan, abarca o período de 1 990 a 201 0. O es\ tudo reafirma que a mortalidade infantil é mais forte nas regiões Norte e Nordeste. Uma criança que nasce no Nordeste têm 2,2 vezes mais chances de morrer do que uma que nasce no Sul. Além disso, 44,8% das mortes vitimam crianças negras e pardas. A meta 4 dos Objetivos do Milênio da ONU propõe reduzir em dois terços a mortalidade infantil até 201 5. Realização: Foto: Arquivo CDC REGISTRO NA TEI@ >>Mapa da exploração sexual Uma boa contribuição às políticas de combate à exploração sexual foi di\ vulgada em setembro. Trata\se do Ma\ peamento dos Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual de Crianças e Ado\ lescentes nas Rodovias Federais. De acordo com o estudo, a região Nordeste lidera o total de pontos on\ de há vulnerabilidade à exploração sexual – 545 num total de 1 .820. Es\ ses espaços foram classificados em risco crítico, alto, médio e baixo. O Es\ tado campeão de lugares críticos é a Bahia, com 1 1 7. Nessa categoria, Per\ nambuco aparece em sétimo lugar, com 46 pontos – mesmo número de Goiás. A coleta das informações foi feita pela Polícia Rodoviária Federal e a ideia é que ela seja replicada pelas polícias estaduais. Na internet, o estu\ do está disponível no portal Direitos da Criança: is.gd/mapa_exploracao >>Mídia e gênero A forma como as mulheres são trata\ das pela imprensa brasileira é o tema de uma pesquisa desenvolvida numa parceria entre a Andi – Comunicação e Direitos, o Instituto Patrícia Galvão e a Secretaria de Políticas para as Mu\ lheres. Parte da análise de 1 6 jornais brasileiros, focando as questões de poder, trabalho e violência contra a mulher, pode ser conferida no site da Andi: is.gd/mulheres_e_midia >>Conferências Parceria: 8 A orientação de atores do Sistema de Garantia de Direitos sobre a impor\ tância das conferências públicas dos direitos da criança e do adolescente é tema da nona edição do boletim do Programa Novas Alianças. Leia na in\ ternet: is.gd/boletim_novas Este boletim é parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC) em parceria com a Oficina de Imagens. O CDC do Cabo de Santo Agostinho faz parte da estratégia de implantação dos programas sociais do ICC. Informações: www.institutocamargocorrea.org.br