XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
Perspectivas Globais para a Engenharia de Produção
Fortaleza, CE, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2015.
CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE
MENTORING PARA MELHORIA DA
FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS DE
PRODUÇÃO EM UMA REGIÃO
INDUSTRIAL
Maria da Gloria Diniz de Almeida (UNESP)
[email protected]
Este documento objetiva apresentar a criação de um programa de
mentoring aplicado ao desenvolvimento de estudantes de engenharia
de produção, ainda estagiários nas empresas, que irão se tornar
engenheiros juniores. É um estudo de caso para a região RIP (que
inclui os municípios de Resende, Itatiaia e Porto Real), localizado em
uma área industrial do Estado do Rio de Janeiro, melhor preparando
novos engenheiros para o mercado de trabalho. O presente estudo
ainda está em desenvolvimento. O ciclo PDCA foi usado como método
de base para a criação do programa, já que este se apoiou em uma
experiência desenvolvida ao longo de 4 semestres letivos na
universidade. Foi construído um trabalho conjunto entre universidade,
estudantes e empresas da região, objetivando a melhoria da formação
de novos engenheiros de produção ingressantes no mercado industrial,
que mantém a competitividade como ponto comum, mesmos em
diferentes segmentos. Neste cenário, um engenheiro de produção
júnior bem preparado melhor contribui para o desempenho das
empresas, assim como aumenta o reconhecimento da universidade
enquanto entidade educacional. Como resultado prévio do trabalho,
ainda a ser confirmado, 87% dos mentores e mentorados aprovam o
programa como eficiente, baseado nos objetivos de desempenho
definidos no início do programa.
Palavras-chave: Programa de mentoring; Formação de jovens
engenheiros de produção; Mentores e mentorados, Desenvolvimento
profissional dos estudantes
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1. Introdução
A ideia do programa foi iniciada baseado no feedback de supervisores de programas de estágio e estagiários de
engenharia de produção. Estes ainda são estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
No Brasil, é comum que o estudante, nos seus últimos 2 anos de faculdade, tenha a possibilidade de
desempenhar o papel como engenheiro ainda como estagiário. A obrigação da prática para obter sua graduação
na UERJ é de 60 horas de estágio, mas normalmente os estudantes estendem este período de 6 meses a 2 anos.
Objetivando dar suporte a estes estagiários, a universidade oferece no seu curriculum as disciplinas de estágio
supervisionado. Elas são oferecidas em 2 semestres letivos (consecutivos ou não) e são chamadas de Estágio
Supervisionado I e II. Primeiramente, estas aulas têm como objetivo checar se as empresas estão oferecendo um
ambiente de aprendizado para o estudante como engenheiro, e não outra atividade que as ajude, mas não
proporcione conhecimento na área de engenharia de produção. Em seguida, elas dão suporte ao estudante com
relação a outros assuntos relacionados ao estágio. O esperado do período de estágio é que os estudantes sejam
treinados como engenheiros. Apesar de alguns problemas encontrados, de maneira geral, este treinamento ocorre
de fato. Prova disso é que a maioria dos estudantes, nos últimos 20 anos, foi efetivada como engenheiros juniores
por estas indústrias da região RIP logo que concluíram sua graduação.
Algumas dificuldades durante o período de estágio foram detectadas pelos feedbacks de supervisores para
estagiários dentro das disciplinas de estágio supervisionado. As principais encontradas pelos jovens engenheiros
não foram somente questões técnicas, mas também comportamentais no início da sua carreira profissional. Esta
condição é compreensível já que o foco do curso de Engenharia de Produção da UERJ é fornecer conhecimento
e habilidade para futuros engenheiros, mas menor atenção é dada com relação às atitudes dos estudantes
enquanto “praticantes” na sua profissão escolhida.
2. Objetivos do estudo de caso
Este estudo de caso tem como objetivo apresentar a criação de um programa de mentoring para ser aplicado a
futuros engenheiros de produção a fim de desenvolvê-los de forma a contribuir para o seu melhor desempenho
profissional como engenheiros.
Com relação aos objetivos, o programa visa:

Desenvolver o estagiário de engenharia de produção, aumentando suas chances de entrar no mercado de
trabalho;

Dar suporte ao estagiário para que ele obtenha melhores resultados de desempenho no seu trabalho na
indústria;

Tornar obrigatório o feedback a ser dado por um engenheiro pleno ou sênior para o estagiário durante o
seu estágio na indústria e também que ele aprenda a lidar com feedback desde o início de sua vida
profissional. Feedback é uma das ferramentas chave para o desenvolvimento de pessoas;
2
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
Fazer a diferença para o curso de Engenharia de Produção da UERJ e para outras universidades da
região interessadas no programa.
O perímetro do estudo de caso é focado nas indústrias e nos cursos de Engenharia de Produção da região RIP
(municípios de Resende, Itatiaia e Porto Real, localizados no Estado do Rio de Janeiro, Brasil).
3. Mentoring: definições em algumas palavras
Com base na CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), mais de 5.000
publicações dão suporte a definições, estudos e práticas do mentoring, nas quais mais de 4.000 foram publicadas
nos últimos 10 anos e 96% na língua inglesa.
Durante a pesquisa pela definição de mentoring, nenhuma outra publicação, artigo ou prática foi encontrado
sobre a aplicação do mentoring para a formação de engenheiros industriais ainda enquanto estudantes.
Publicações foram encontradas para aplicação em:

Casos de orientação de carreira para jovens profissionais com graduação já concluída;

Áreas como Medicina, Enfermagem, Formação de Professores e Atletas nos seus primeiros anos de
carreira profissional;

Mentoring de estudantes veteranos para calouros nos primeiros anos de estudos universitários.
Uma das definições de mentoring é uma tentativa de transferência de experiência e conhecimento especializado
de um profissional experiente (mentor) para um menos experiente (mentorado) dentro de uma organização.
Funciona como um “atalho” onde o mentor supervisiona as atividades e o desempenho do jovem colega que
deve aprender rapidamente (STEWART, 2003).
Alguns bons programas de mentoring têm algumas boas práticas em comum. Uma delas é o comprometimento,
confidencialidade e transparência de ambos os lados – mentor e mentorado. Outra boa prática é que o programa
envolve um plano de ação e avaliação de resultados.
Mentoring pode proporcionar benefícios não somente para mentorados, mas também para mentores. Algumas
das vantagens para mentorados são o suporte para o desenvolvimento profissional como engenheiros em termos
técnicos e comportamentais, a oportunidade de mostrar suas habilidades e seu potencial para atividades mais
avançadas ou complexas no futuro e melhoria da autoconfiança. Por outro lado, mentores podem desenvolver
sua capacidade de liderança para o desenvolvimento de pessoas e prática do feedback. Ainda complementando, o
papel do mentoring é permitir ao mentorado revisar, fazer reflexões e mesmo modificar suas ações futuras como
resultado do programa (STEWART, 2003).
4. Classificação da pesquisa
A Figura 1 mostra como a pesquisa é classificada. Deve-se lembrar que este estudo ainda está em
desenvolvimento.
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Figura 1 – Classificação da pesquisa
Fonte: Elaborada pelo próprio autor (2015)
5. Método
O PDCA (Plan – Do – Check – Act) foi o método base usado para criar o programa. Este foi desenvolvido em 4
semestres, integrado nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. A cada semestre o PDCA foi aplicado a fim
de melhorar o programa para o semestre seguinte, como mostra a Figura 2.
Figura 2 - Método PDCA aplicado em 4 semestres para a melhoria do programa de mentoring
Fonte: Elaborada pelo próprio autor (2015)
5.1. 1º ciclo PDCA: foco no feedback
Durante este 1º semestre, os estudantes das disciplinas de estágio supervisionado I e II tiveram:

Plan: criação de um exercício ou uma prática de feedback entre supervisor de estágio e estagiário;
4
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
Do: discussões entre professores e alunos sobre competências e comportamentos no trabalho;

Do: aplicação de um questionário de feedback de cada supervisor para cada estagiário, focalizando em
pontos de melhoria;

Do: reuniões individuais entre professores e estagiários para dar orientações com relação aos pontos de
melhoria levantados;

Check: discussões entre professores sobre a prática ou o exercício e a necessidade de suporte aos
estagiários para melhorar estes pontos detectados nos feedbacks com supervisores;

Act: pesquisa sobre métodos de programas de mentoring dentro das universidades e boas práticas das
empresas. Este passo foi repetido continuamente em todos os ciclos;

Act: proposta de uma primeira versão de programa de mentoring aplicada para estagiários da UERJ
junto às indústrias da região.
5.2. 2º ciclo PDCA: foco no mentoring 1ª versão
Durante este 2º semestre, uma 1ª versão de programa de mentoring foi implementada, seguida pelo ciclo PDCA.
As principais atividades desenvolvidas foram:

Plan: criação de uma primeira versão de programa de mentoring aplicada a estagiários da UERJ nas
indústrias da região RIP;

Do: orientação para mentores, mentorados e informação sobre o programa para os departamento de
recursos humanos das empresas envolvidas;

Do: aplicação de uma auto avaliação de competências pelos mentorados sobre os pontos a melhorar;

Do: prática do mentoring entre mentores e mentorados em 4 reuniões individuais ao longo de 4 meses
(reuniões de 2 horas por mês). Durante estas reuniões, mentor e mentorado precisariam definir 2 pontos
de melhoria para o mentorado, sendo o principal conteúdo destas reuniões a discussão de como o
mentorado poderia melhorar estes 2 pontos em questão. O mentor precisaria ser um engenheiro com
pelo menos 4 anos de experiência e escolhido pelo próprio mentorado dentro da empresa onde estagia;

Do: acompanhamento do desenvolvimento do programa de mentoring durante o semestre nas
disciplinas de estágio supervisionado I e II na universidade pelos professores das mesmas;

Do: criação de uma atividade opcional para estudantes que não estivessem em programa de estágio com
contrato formalizado devido ao fato de que somente 60 horas são obrigatórias;

Check: aplicação de 2 questionários diferentes – para mentor e para mentorado – a fim de colher
feedback sobre o programa e “fazer girar” o ciclo PDCA;

Act: proposta de modificação do programa de mentoring para o próximo cicloPlan: criação de um
exercício ou uma prática de feedback entre supervisor de estágio e estagiário;

Do: discussões entre professores e alunos sobre competências e comportamentos no trabalho;

Do: aplicação de um questionário de feedback de cada supervisor para cada estagiário, focalizando em
pontos de melhoria.
5.3. 3º ciclo PDCA: foco no mentoring 2ª versão
5
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Durante este 3º semestre, uma 2ª versão de programa de mentoring foi implementada para melhoria contínua do
mesmo por meio do ciclo PDCA. As principais atividades adicionais à versão anterior foram:

Plan: criação da 1ª versão padronizada de programa de mentoring aplicado a estagiários de engenharia
de produção e baseado no feedback recebido no ciclo anterior por mentores e mentorados

Do: prática do mentoring entre mentores e mentorados em 3 reuniões (ao invés de 4) durante 3 meses
(reuniões de 2 horas por mês). Estas 3 reuniões foram definidas com base no tempo de duração do
semestre letivo da universidade, de forma a concluí-las dentro do mesmo. Este cronograma de 3
reuniões foi repetido nos ciclos seguintes.

Do: acompanhamento do desenvolvimento do programa de mentoring durante o semestre nas
disciplinas de estágio supervisionado I e II na universidade pelos professores das mesmas

Do: criação de uma apresentação formal das atividades desenvolvidas pelos mentorados para os
professores das disciplinas de estágio ao final do semestre com o objetivo de checar a forma de
realização da prática do mentoring

Check: aplicação de 2 questionários diferentes – para mentor e para mentorado – a fim de colher
feedback sobre o programa e “fazer girar” o ciclo PDCA

Check: aplicação de um questionário sobre as competências e habilidades relevantes da engenharia de
produção consideradas pela ABEPRO . O “produto” desta pesquisa foi uma lista das competências mais
relevantes para as indústrias da região RIP do ponto de vista dos mentores

Act: proposta de modificação do programa de mentoring para o próximo ciclo
Uma das bases de entrada para este estudo de caso é a discussão em uma dissertação sobre as competências mais
relevantes do ponto de vista de alunos, ex-alunos e professores de universidades públicas e privadas, baseada na
lista da ABEPRO (SOUZA, 2014). Ela constituiu uma base de apoio sólida para este 3º ciclo.
5.4. 4º ciclo PDCA: foco no mentoring 3ª versão
Durante o 4º semestre, a 3ª versão do programa de mentoring foi implementada a fim de promover a melhoria
contínua do programa. As atividades adicionadas neste período foram:

Plan: criação de uma 2º versão padronizada para o programa de mentoring aplicado a estagiários de
engenharia de produção e baseado no feedback recebido no ciclo anterior por mentores e mentorados.
Nesta versão padrão, os seguintes passos deveriam ser praticados:
a)
Identificação de 2 pontos de melhoria para o mentorado baseado na lista das competências e habilidades
mais relevantes para engenheiros industriais das indústrias da região RIP envolvidas no estudo de caso;
b) Definição de um pequeno projeto no qual o mentorado teria a oportunidade de praticar estes 2 pontos de
melhoria;
c)
Definição pelo mentor de como checar os resultados do programa ao final do semestre. Isso significa
quais 2 metas deveriam ser atingidas pelo mentorado de forma a comprovar os resultados do programa;
d) Avaliação das 2 metas e seus resultados pelo mentor na 3ª reunião de mentoring;
e)
Apresentação do pequeno projeto definido anteriormente nas disciplinas de estágio supervisionado I e II
para os professores;
6
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
Plan: criação do cenário de programa de mentoring por 2 semestres, possibilitando aos alunos a
continuidade de prática do programa com o mesmo mentor e pontos de melhoria em semestres
consecutivos;

Plan: criação do guia padrão para mentores e mentorados para garantir a padronização para obtenção de
resultados positivos no programa;

Check: a avaliação de desempenho qualitativa no programa foi incluída, a fim de checar os resultados
do mentoring;

Act: feitas as últimas modificações no programa de mentoring aplicado a estagiários da UERJ atuando
nas indústrias da região RIP.
É importante enfatizar que os professores, neste programa de mentoring, não têm interferência sobre os aspectos
de melhoria de desempenho dos estudantes enquanto estagiários. Estes aspectos devem ser definidos pelo mentor
e seu mentorado. Os professores atuam como suporte ao método.
O comprometimento entre mentor e mentorado é um dos pontos chave para o sucesso do programa.
6. Conclusão
Os feedbacks de mentores, mentorados e professores consideram que o programa é válido para melhoria da
formação de estudantes do curso de Engenharia de Produção como futuros profissionais.
Este programa tem o suporte da Direção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e seu Conselho
Departamental, composto por professores e estudantes desta universidade. As disciplinas de Estágio
Supervisionado I e II permitem o desenvolvimento deste estudo de caso devido ao valor agregado que o
programa de mentoring tem como expectativa para adicionar ao curso de Engenharia de Produção da UERJ e
seus alunos como futuros engenheiros.
7. Considerações finais e próximos passos
O presente estudo de caso ainda está em desenvolvimento. Quanto aos próximos passos, pode-se listar as
principais ações, principalmente com relação à padronização do método:

Padronização do método de mentoring aplicado à formação de engenheiros de produção, assim como
material didático;

Criação dos KPIs padrão para medição de desempenho ao final do mentoring;

Consolidação dos resultados obtidos por meio do programa;

Validação estatística dos questionários desenvolvidos no estudo de caso;

Consulta às universidades da região RIP sobre interesse e oportunidade de utilização do método em
outros cursos de Engenharia de Produção.
7
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Com isso, espera-se que o estudo de caso possa ser concluído e que se tenha um programa de mentoring definido
para utilização nos cursos de Engenharia de Produção de universidades da região RIP.
REFERÊNCIAS
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Produção: a Visão de Estudantes, Professores e Egressos de Duas Universidades. Guaratinguetá: UNESP,
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Guaratinguetá, 2014.
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