Sciesp Clipping 20.04 Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 1 ESTADÃO Venda de moradias usadas nos EUA sobe 3,7% em março Previsão dos economistas era de uma alta de 2,5%; preços dos imóveis, no entanto, continuaram fracos 20 de abril de 2011 | 11h 18 Danielle Chaves, da Agência Estado WASHINGTON - As vendas de moradias usadas nos EUA subiram 3,7% em março, em comparação com fevereiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 5,1 milhões de unidades, informou a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. O resultado superou a previsão dos economistas, que era de alta de 2,5%, para 5,0 milhões. Os números de fevereiro foram revisados para mostrar venda de 4,92 milhões de moradias usadas, em vez de 4,88 milhões como calculado inicialmente. Os preços dos imóveis, no entanto, continuaram fracos em março. O valor médio de uma moradia usada caiu 5,9%, para US$ 159,600, de US$ 169,600 em março do ano passado. Os estoques de casas usadas colocadas à venda aumentou no fim de março para 3,55 milhões de unidades. Isso representa 8,4 meses de oferta ao atual ritmo de vendas, em comparação com 8,5 em fevereiro. As vendas de imóveis residenciais usados fechadas em dinheiro mostraram força e representaram cerca de 35% de todos os negócios em março. As vendas subiram em três das quatro regiões dos EUA. Houve alta de 3,9% no nordeste, de 1,0% no Meio Oeste e de 8,2% no Sul, enquanto no Oeste foi registrada queda de 0,8%. As informações são da Dow Jones. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 2 IPCA-15 de abril fica em 0,77%, ante 0,60% em março A taxa foi superior também à apurada em abril de 2010, quando o IPCA-15 subiu 0,48% 20 de abril de 2011 | 9h 13 Daniela Amorim, da Agência Estado RIO - Com uma forte alta dos grupos Alimentação e Transportes, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) acelerou neste mês de abril, passando para 0,77%, após uma alta de 0,60% em março. O resultado, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam inflação entre 0,64% e 0,86%, com mediana de 0,77%. A taxa foi superior também à apurada em abril de 2010, quando o IPCA-15 subiu 0,48%. Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumula taxas de inflação de 3,14% no ano e de 6,44% em 12 meses até abril. Grupos Os preços de alimentos e transportes foram os principais responsáveis pela aceleração da inflação medida em abril pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15). A alta no grupo Alimentação e Bebidas passou de 0,46% para 0,79%, enquanto Transportes saiu de 1,11% para 1,45%. Os grupos foram responsáveis por 0,46 ponto porcentual da variação registrada pelo IPCA-15 no mês, sendo 0,27 ponto porcentual de Transportes e 0,19 ponto de Alimentos, o que significa 60% do índice. No grupo Transporte, a principal alta foi verificada nos combustíveis, com elevação de 5,26% no mês. A gasolina passou de 0,76% para 4,28%, enquanto o etanol saiu de 4,68% para 16,40%. Também contribuíram as tarifas dos ônibus urbanos (de 0,83% para 0,62%) e intermunicipais (de 1,94% para 0,87%), embora tenham desacelerado em abril. Na outra ponta, as passagens aéreas apresentaram queda de 9,39% contra uma alta de 29,16% em março. Os automóveis novos continuaram em queda, saindo de recuo de 0,29% para uma baixa de 0,39%. Entre os Alimentos, contribuíram para a aceleração do grupo a cebola (de 3,67% para 22,56%), o leite pasteurizado (de -0,38% para 1,58%), a batata-inglesa (de 9,66% para 10,05%%), o feijão carioca (de -6,91% para 5,99%), os pescados (de 0,08% para 2,91%), ovo (de 4,22% para 4,43%), frango em pedaços (de 1,53% para 2,45%), e café moído (de 2,09% para 2,10%). Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 3 FOLHA DE SP 19/04/2011 - 16h42 Demora na entrega de imóveis do 'Minha Casa' será investigada FREUD ANTUNES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIO BRANCO (AC) O Ministério Público do Acre instaurou inquérito para investigar a demora do governo do Estado em entregar os imóveis do programa federal Minha Casa, Minha Vida. Os inscritos no programa afirmam que há três anos aguardam a divulgação dos nomes dos contemplados. Segundo o promotor de Defesa dos Direitos Humanos, Gaucio Ney Shiroma Oshiro, o inquérito tem o objetivo de apurar a alteração do projeto inicial, que teria reduzido o tamanho das casas para diminuir custos, e de verificar o prazo previsto em contrato para a entrega das obras, os valores gastos e a forma de seleção das famílias. "A questão do tamanho das casas também será averiguada, porque parece que houve redução das unidades habitacionais. Mas ainda não temos nada de concreto", disse o promotor. Shiroma afirmou que vai estudar os contratos firmados entre empresas e o governo para verificar se os prazos estão sendo cumpridos. "Havendo a finalização no prazo estipulado, o poder público tem o dever de cobrar a multa", disse o promotor. FALTA DE INSTALAÇÕES Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 4 O secretário de Estado de Desenvolvimento para Segurança Social, Antônio Torres, explicou que o governo planeja entregar 8.500 casas até o próximo ano e que grande parte já está em fase de acabamento. Segundo ele, as casas ainda não foram sorteadas porque falta instalar redes de esgoto, água e luz. Ele disse ainda que parte das empresas que executaram as obras extrapolaram o limite determinado em contrato. "A demora é decorrência das chuvas, que dificultam a realização de obras no período", explicou Torres. O secretário disse acreditar que, neste ano, 4.000 casas sejam entregues. INVASÃO A demora para a entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida causou revolta de algumas famílias inscritas no programa. No dia 26 de março, elas invadiram 295 unidades feitas de madeira que estavam fechadas por falta de instalação das redes elétrica, de água e luz. Na época, Torres disse que as casas estavam em construção havia dois anos, mas não tinham sido entregues porque não estavam prontas. As unidades habitacionais foram feitas para abrigar famílias que recebem até três salários mínimos. No dia 30, a Justiça determinou a desocupação dos imóveis. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 5 Bancos estrangeiros expandem filiais no país JPMorgan e Credit Suisse disputam com bancos locais de investimento Americanos recuperam postos cortados durante a crise de 2008; setor bilionário e em alta é liderado por Pactual TONI SCIARRETTA DE SÃO PAULO Focados no financiamento a grandes empresas, os bancos de investimento estrangeiros abriram a temporada de contratações para aumentar a presença no Brasil, enquanto a recuperação segue lenta nos EUA e na Europa. JPMorgan, Morgan Stan- ley, Goldman Sachs, Merril Lynch/Bank of America e Credit Suisse, entre outros bancos globais, estão todos com postos abertos para profissionais com experiência na captação de recursos e com trânsito entre os grandes investidores globais -fundos soberanos, de pensão e de investimento. Em jogo, está um mercado disputado e que já movimentou neste ano R$ 23,27 bilhões -R$ 18,45 bilhões com emissão de dívida e R$ 4,82 bilhões com venda de ações. No ano passado, as captações bateram o recorde de R$ 242,6 bilhões, incluindo R$ 120 bilhões da Petrobras. Esses bancos levam de 1% a 5% desses montantes, dependendo do volume e do risco de cada operação. Com as contratações, os bancos estrangeiros recuperam -e alguns deles superam- os postos fechados na crise de 2008 e 2009, após a quebra do americano Lehman Brothers, quando o mercado de capitais travou. ATRASADOS Atrasados, os bancos americanos acordaram só recentemente para o Brasil, dominado pelo agora brasileiro BTG Pactual (comprado do suíço UBS em 2009), pelo Credit Suisse e pelo Itaú BBA. O Itaú BBA e o BTG Pactual foram os bancos que mais ajudaram as empresas clientes a Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 6 emprestar dinheiro, liderando com 23% e 22,2% do mercado de dívida. O Itaú BBA e o Credit Suisse lideram os negócios com oferta de ações, com 32,3% e 22,1% respectivamente. O JPMorgan planeja duplicar sua presença no Brasil até 2013. O banco tem hoje 630 funcionários em São Paulo, Rio e Belo Horizonte e planeja abrir escritórios em mais duas capitais. Segundo o JP, o foco é atender no Brasil as empresas estrangeiras que já são clientes nos EUA. No final do ano passado, o JP comprou o controle da gestora Gávea, butique de investimentos fundada pelo ex-BC Armínio Fraga. O Credit Suisse também quer aumentar em 20% sua equipe de altos executivos. O banco tem seis vagas para as áreas de IPO [oferta inicial de ações] e de emissão de dívida. Neste ano, o Credit liderou 5 dos 6 IPOs que levantaram R$ 6,4 bilhões. "Com o crescimento, as empresas vão precisar de muito capital para investir. E nós somos agentes desse financiamento", disse José Olympio, do Credit Suisse. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 7 INFOMONEY Alta do aluguel em SP é superior ao IGP-M de março Por: Equipe InfoMoney 20/04/11 - 11h10 InfoMoney SÃO PAULO – O Ipevemar (Índice Periódico de Valores Médios dos Aluguéis Residenciais) registrou aumento de 1,29% em São Paulo, durante o mês de março. Segundo a Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), o percentual é superior ao IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), com 0,62%. Os apartamentos de 1 e 3 dormitórios, com 5,11% e 3,84%, registraram os maiores aumentos no período. “O índice registrado para os apartamentos de 1 dormitório é resultado da correção em relação aos meses anteriores, em que não houve aumento", afirma o diretor de locação da Aabic, Eduardo Zangari. Em relação aos bairros, Lapa, Itaim Bibi, Jardim América, Jardim Europa, Jardim Paulista, Jardins e Morumbi, por exemplo, apresentaram variação de 3,5%. Já bairros como Belém, Cambuci, Bom Retiro, Casa Verde, Liberdade, Vila Carrão e Vila Guilherme registraram aumento de 7,7%. Acumulado No acumulado do ano, o aumento foi de 3,2% nos valores dos aluguéis, sendo superior à inflação e ao próprio IGP-M, índice de reajuste, que registrou no mesmo período elevação de 2,43%. “Para os próximos meses a tendência ainda será de alta, reflexo do aquecimento do setor imobiliário”, finaliza Zangari. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 8 Vendas de material de construção caem e projeção para 2011 é revisada Por: Equipe InfoMoney 20/04/11 - 13h00 InfoMoney SÃO PAULO - O faturamento das vendas de material de construção no Brasil em 2011 deve crescer menos que o previsto, informou nesta quarta-feira (20) a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), ao divulgar os dados de março e do primeiro trimestre. A entidade estima que o crescimento nas vendas deve ser de 7%. A projeção anterior era de aumento de 9%. Mesmo assim, segundo nota da Abramat, "o crescimento médio sustentado nos últimos meses reflete a tendência de menutenção do crescimento do setor de construção civil neste ano, que está apoiado na manutenção da desoneração do IPI dos materiais até dezembro, no avanço das obras já iniciadas dos Programas Minha Casa Minha Vida 1 e 2 e do PAC, e na expansão de 29% nos recursos para o crédio imobiliário". "Isso não significa que o desempenho será ruim, visto que a indústria de materiais recuperou o desempenho do período pré-crise", explica o presidente da Abramat, Melvyn Fox. "O setor continuará crescendo, mas em níveis que acompanharão o desenvolvimento da economia brasileira", acrescenta. Março As vendas de materiais de construção no mercado interno, em março deste ano, caíram 5,82% em relação ao mesmo mês de 2010. No acumulado do trimestre, a alta é de 1,77%. Já no confronto com o mês anterior, o faturamento teve alta de 4,12%. Para o presidente da Abramat essa queda reflete o número reduzido de dias úteis no período, com a realização tardia do feriado de Carnaval. “Vale ressaltar que o mês de março do ano passado serve como base de comparação elevada, já que foi o melhor resultado do primeiro semestre de 2010”, lembra Fox. Materiais de base e acabamento O faturamento com as vendas de materiais básicos teve alta de 7,11% em março, na comparação com fevereiro deste ano. Na comparação com março de 2010, houve queda de 7,29%. Somados os últimos 12 meses, houve expansão de 5,55%. Quanto aos materiais de acabamento, o levantamento apontou queda de 1,18% na comparação com fevereiro. No confronto com o terceiro mês do ano Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 9 passado, as vendas cairam 2,84%, enquanto nos últimos 12 meses houve expansão de 12,39%. Empregos Já o número de empregados na indústria de materiais apresentou alta de 7,09% em março deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a fevereiro deste ano, o crescimento verificado foi de 1,11%. Na indústria de materiais básicos, o número de empregados em março cresceu 7,67% ante o mesmo período de 2010. Em relação a fevereiro deste ano, houve alta de 1,46%. Já na indústria de materiais de acabamento, o número de funcionários em março avançou 5,91% em relação ao mesmo mês de 2010. Na comparação com fevereiro, houve aumento de 0,39%. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 10 Condomínio: total de ações por falta de pagamento em SP cai 19,18% em março Por: Equipe InfoMoney 20/04/11 - 12h00 InfoMoney SÃO PAULO - O número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa de condomínios registradas no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo caiu 19,18% em março, na comparação com fevereiro. De acordo com levantamento realizado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e divulgado nesta semana, em março, foram propostas 767 ações na Justiça paulistana, contra as 949 verificadas no mês anterior. O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, explica que um dos fatores que ajudou a reduzir o número de ações foram os acordos extrajudiciais, que surtem efeito na maioria das vezes. “Uma pendência desta natureza pode levar, em média, de cinco a dez anos para ser resolvida”. Na comparação com março do ano passado, quando foram registradas 1.214 ações, houve queda de 36,8%. O primeiro trimestre do ano já acumula 2.231 ações nos fóruns paulistanos analisados. Nos três primeiros meses do ano passado, foram registradas 2.432 ações. Motivos Para Gebara , contudo, o que mais pesou para a redução da inadimplência foi a lei estadual 13.160, em vigor desde julho de 2008, e que permite o protesto do boleto de condomínio. Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 11 AGÊNCIA BRASIL A nove dias do fim do prazo, maioria dos contribuintes ainda não enviou declaração do IR 20/04/2011 - 9h17 Daniel Lima Repórter da Agência Brasil Brasília - Mais da metade dos contribuintes ainda não enviaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2011 à Receita Federal. Até as 8h50 de hoje, 11,540 milhões de documentos foram recebidos. O número representa 48% dos 24 milhões estimados este ano pelo supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. As declarações devem ser enviadas até as 23h59min59s do dia 29 de abril, horário de Brasília. "A estimativa é que até o final do feriadão o número suba para 14 milhões, ficando apenas 10 milhões para a última semana, a semana da correria. Mas está dentro da expectativa", disse Adir. A multa mínima para quem não entregar o documento no prazo é R$ 165,74 e a máxima chega a 20% do imposto devido. Ontem (19), a Receita Federal garantiu que, como vem fazendo há mais de 15 anos, não prorrogará o prazo para o envio da declaração Para saber se está obrigado a declarar, a dica para o contribuinte é responder ao Questionário de Obrigatoriedade criado pela Receita Federal. Um tutorial também está disponível no site com orientações sobre todas as etapas, desde o download do programa gerador até a restituição do imposto ou eventuais pendências e regularizações. O plantão de dúvidas da Receita não funcionará no feriadão de Páscoa, retornando, apenas, na segunda-feira (25). O contribuinte que entregou a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física deste ano já pode verificar se está na malha fina. A Receita Federal abriu a consulta ao processamento da declaração pela internet. Edição: Juliana Andrade // Matéria alterada para acréscimo de informações Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 12 MOGI NEWS Mercado Venda de imóveis cresce em Mogi Setor aponta crescimento na comercialização nos primeiros meses de 2011 em comparação ao ano passado O mercado imobiliário em Mogi das Cruzes está vivendo um bom momento. Os representantes do setor arriscam dizer que as vendas já são até 30% superiores em relação ao mesmo período do ano passado. Este aquecimento, segundo o sócioproprietário da Imobiliária LEK, Edi Carlos Almeida, é motivado pela liberação de crédito imobiliário e o lançamento de empreendimentos na cidade. Para ele, outro fator que tem provocado este índice positivo é a vinda de novos moradores, atraídos pelas vagas abertas nas indústrias. Para atender este público, os imóveis usados são os que têm maior saída: "Verificamos um aumento nas vendas entre 20% e 30% a mais em relação ao mesmo período de 2010." O sócio-proprietário da Cidade Imóveis, Manfred Kleindienst, o Curi, também tem verificado uma melhora neste começo de ano em relação ao mesmo período de 2010. Na sua avaliação, a venda de imóveis usados está melhor que a de novos, mas, no geral, ele aponta um crescimento entre 10% a 15% para este ano: "A oferta de lançamentos está aquecida. E o de usados, na faixa entre R$ 150 mil e R$ 200 mil, tem tido boa procura." Na Estelar Imóveis, as vendas estão 30% maiores que em 2010, segundo a proprietária Maria Estela Martins Faria. Ela ressalta que este índice está baseado em um ano em que o mercado foi fraco: "Em 2011, estamos percebendo uma reação. Com a mudança de governo, os consumidores perceberam que não houve mudanças na economia. Até então, havia certo temor pelo que iria acontecer." Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 13 BRASIL ECONÔMICO Construção Construção Aposta de juro mais brando eleva ações de construtoras Micheli Rueda ([email protected]) 20/04/11 12:29 Os papéis das construtoras sobem com a expectativa de um ajuste mais brando na Selic", afirmou Paulo Hegg, operador Um Investimentos. O Comitê de Política Monetária (Copom) decide nesta quarta-feira (20/4) o rumo da taxa básica de juros, atualmente fixada em 11,75% ao ano. Ainda divididas, as apostas tendem para uma alta de 0,25 ponto percentual. Segundo Hegg, a alta das ações das construtoras demonstra que há certa confiança na contenção da inflação por medidas macroprudenciais, "sem ser apenas com aumento dos juros". No destaque de alta do Ibovespa, os papéis da Rossi Residencial (RSID3) apreciavam 5,59%, cotados a R$ 15,31. Com a quarta maior valorização do índice, as ações da PDG Realty (PDGR3) subiam 3,52%, aos R$ 9,69. No mesmo sentido, Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3) e Gafisa (GFSA3) ganhavam 2,75%, 2,36% e 1,48%, respectivamente Assessoria de Imprensa – [email protected] – (11)3889-5899 Página 14